Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

No Rio, Primeiro trem chinês entrou em operação nesta terça

terça-feira, 20 de março de 2012

O primeiro dos 30 trens chineses comprados pelo Governo do Estado entrou em operação nesta terça-feira. A viagem inaugural percorreu o trajeto Central-Méier e foi acompanhada pelo governador em exercício, Luiz Fernando Pezão. A composição, com quatro vagões e capacidade para 1.300 passageiros, terá câmeras de monitoramento interno e sistema de comunicação direta com o Centro de Controle Operacional (CCO). Também estiveram presentes os secretários da Casa Civil, Regis Fichtner, e de Transportes, Julio Lopes.

O primeiro trem faz parte de um pacote de investimentos de R$ 2,4 bilhões no sistema ferroviário urbano. Além das 30 composições já compradas, outras 60 serão adquiridas pela Secretaria de Transportes. O processo está em fase de licitação. O Governo do Estado também determinou que a SuperVia compre outros 30 veículos e reforme 73 da frota atual. Pezão lembrou que a modernização de toda a frota é um sonho antigo do governador Sérgio Cabral mas que sua concretização é um processo complexo e burocrático.

"A população vai nos pressionar para que a modernização aconteça rapidamente, só que o processo não é simples. Esperamos chegar até meados de 2014 com o sistema todo modernizado, dentro do padrão que vimos aqui", afirmou o vice-governador.

Depois da viagem até a estação Silva Freire, que será reinaugurada pela Supervia até o fim do mês, Regis Fichtner disse que os novos trens mudarão completamente não só a eficiência do serviço de transporte como também o conforto para o usuário. O novo trem chegou ao Brasil em setembro de 2011 e passou por testes estáticos na oficina de Deodoro e nos 270 quilômetros de trilhos da Supervia.


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Em Aracaju, Licitação do transporte público começa a ser discutida

Em audiência pública realizada na tarde desta segunda-feira, 19, a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) iniciou as discussões a respeito do processo licitatório do transporte público. Na ocasião foram discutidas questões a respeito da participação de empresas nacionais no processo de contratação, e de um novo sistema moderno que atenda as necessidades da população da capital sergipana.
De acordo com o Superintendente da Suprerintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), Antônio Samarone, esse processo é um avanço para Aracaju. “Trabalhamos 50 anos sem licitação, e a adoção deste modelo de contratação permite que a sociedade possa controlar e acompanhar o funcionamento do sistema de transporte”, informou.
Samarone ainda destaca que a partir da audiência realizada hoje, a população pode fornecer sugestões e reclamações que serão avaliadas, e posteriormente poderão ser incluídas na licitação. “A Prefeitura quer oferecer o melhor modelo de transporte público, e um exemplo desta iniciativa, é a construção de corredores exclusivos para a passagem dos ônibus. Essa é uma proposta que queremos implantar em todas as vias”, contou o superintendente.
Fonte: Infonet

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Ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife começam a ser monitorados por GPS

Sistema funciona através de GPS e vai permitir que os usuários do transporte público do Grande Recife recebam as informações dos horários dos seus coletivos por meio de SMS ou nos painéis de LCD instalados nos Terminais de Integração.

Os três mil ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife começam a ser monitorados pelo Grande Recife Consórcio de Transporte nesta terça-feira (20). Através do Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação – SIMOP, os coletivos serão acompanhados, em tempo real, através da tecnologia GPS, permitindo aos técnicos do Consórcio, saber o tempo de viagem, a velocidade e o posicionamento de cada veículo.

O Centro de Monitoramento da Operação (CMO) está instalado na sede do Grande Recife e será responsável por fazer cumprir a programação das 385 linhas que circulam nos 14 municípios da Região Metropolitana. O CMO também terá a função de articular com os órgãos de trânsito municipais no sentido de minimizar os efeitos dos congestionamentos verificados ao longo do dia. A partir do momento em que a falha é detectada no sistema, as operadoras e os fiscais do Consórcio Grande Recife são acionados para verificar o que está ocorrendo e a partir daí, o Consórcio poderá agir com mais rapidez, cobrando e punindo as operadoras, de acordo com o manual do STPP/RMR, que está sendo finalizado para ser aprovado na próxima reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), que acontece dia 27 de março.

O regulamento, após aprovado, será utilizado como instrumento de cobrança e fiscalização, onde a empresa poderá sofrer as penalidades que vão de multas até advertências, quando o operador, caso haja situações recorrentes, está sujeito a perder o direito de concessão daquela linha. As multas podem chegar até R$ 1.182,50 (no caso do descumprimento do itinerário ou a empresa estar com sua frota reduzida).
 Através do SIMOP, serão geradas informações aos usuários que estão nos Terminais de Integração ou que estão em uma das 6.238 paradas localizadas na RMR. Nos TIs, o Sistema disponibiliza painéis de LCD com os horários de chegada e partida dos coletivos.

O Sistema oferece ainda o serviço de SMS, onde o usuário que estiver em qualquer parada de ônibus do Grande Recife poderá mandar um torpedo para o número 49214 com o código da parada e o número da linha que deseja informação e receber, em poucos segundos, o horário dos próximos coletivos que passarão no local.

Segundo o secretário Danilo Cabral, a Central de Controle Operacional tem como meta aperfeiçoar a gestão do sistema, facilitando o planejamento, o controle e a fiscalização dos ônibus. Funcionará verificando se o quadro de horário estabelecido estará sendo cumprido, identificando algum desvio ou até mesmo queimas de paradas. “A partir do momento em que as informações chegam de forma mais rápida aos técnicos do Consórcio Grande Recife, é possível que a correção dos problemas seja feita com mais agilidade, fazendo com que o usuário possa ter mais confiabilidade no sistema de transporte coletivo”.

O novo sistema está sendo implantado por um Consórcio formado pelas empresas pernambucanas Cittati, Midiavox e Cerpap.

Painéis - Dos 13 terminais em operação, oito já contam com os painéis de informação aos usuários, são eles: Camaragibe, PE-15, Caxangá, PE-22 (Pelópidas Silveira), Cabo, Macaxeira, Igarassu e Recife. Ao todo, 56 painéis já foram implantados nesses terminais. A meta é implantar os 142 painéis em todos os terminais em operação. Os demais terminais do SEI que estão em construção, sendo três deles inaugurados ainda nesse semestre, também já serão entregues com os equipamentos em pleno funcionamento.

Consulta via SMS – Para saber a previsão do horário do ônibus que deseja, o usuário deve enviar uma mensagem para o número 49214 com a seguinte solicitação: PREV “ESPAÇO” NÚMERO DA PARADA (6 dígitos) “ESPAÇO” NÚMERO DA LINHA (3 dígitos). Em instantes, receberá de volta a informação com o horário dos três próximos ônibus da linha que solicitou os dados. O custo da mensagem é de R$0,31 + impostos. No Brasil, alguns Estados já utilizam sistemas semelhantes, como em Goiana e Belo Horizonte, que cobram R$0,31 (mais impostos) e R$ 0,33 (mais impostos), respectivamente.

O serviço, que começa a ser disponibilizado nesta terça-feira (20), estará em fase de teste por 30 dias e, neste período, os usuários poderão fazer suas reclamações e questionamentos pelo 0800.081.0158.

Fonte: GRCT

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Na Paraíba, projeto prevê 111,7 km de malha cicloviária em oito rotas

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) apresentou nesta sexta-feira (16), no plenário da Câmara Municipal, o projeto para transportes não motorizados, que vai ampliar o número de ciclovias e ciclofaixas na Capital. O projeto de expansão da PMJP prevê 111,7 quilômetros de malha cicloviária em oito rotas definidas que vão atender toda a cidade. Atualmente, João Pessoa conta com 24,21 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas.
A proposta é expandir mais 86,86 km de ciclovias e ciclofaixas, sendo que 4,7 km de ciclofaixas já estão em fase de implantação no bairro Valentina Figueiredo. Os recursos para investir no projeto serão oriundos do PAC da Mobilidade Grandes Cidades e do Programa de Mobilidade do Ministério das Cidades com contrapartida da PMJP.
Projeto
Durante a explicação, o diretor de planejamento, Adalberto Araújo, disse que esse novo sistema cicloviário vai integrar o transporte por bicicleta ao transporte coletivo, viabilizando os deslocamentos com segurança, eficiência e conforto para o ciclista; além de melhorar a infraestrutura nas vias para o trânsito de bicicleta e implantar trajetos cicloviários onde os desejos de viagem sejam expressivos para a demanda que se pretende atender.
Com a integração das ciclovias ao sistema de transporte coletivo de João Pessoa, previsto no PAC da Mobilidade Grandes Cidades, serão construídos terminais dotados de bicicletário, onde o usuário poderá deixar sua bicicleta com segurança e pegar o ônibus até o seu destino final. "Queremos agregar aos terminais de transporte coletivo urbano infraestrutura apropriada para a guarda de bicicletas, proporcionando mais comodidade aos usuários”, esclareceu Adalberto Araújo.
Ele destacou ainda a realização de campanhas educativas para conscientizar os condutores sobre a segurança e a responsabilidade no uso da bicicleta e, sobretudo, no uso do espaço compartilhado. "A intenção da administração municipal é dar aos ciclistas condições seguras de tráfego no deslocamento para as suas atividades diárias”, enfatizou.
O diretor de planejamento considerou a audiência positiva por ter tido a oportunidade de mostrar o projeto que a Prefeitura tem para melhorar a malha cicloviária da cidade, poder ouvir sugestões dos vereadores e, principalmente, das entidades ligadas ao ciclismo. Ele avaliou que a conclusão dos mais de 100 km de ciclovias irá motivar muitas pessoas a usar a bicicleta como meio de transporte para o trabalho e a escola, proporcionando mais qualidade de vida com a redução dos carros em circulação e também da poluição do ar e sonora que os veículos provocam. "A bicicleta é um meio de transporte barato, ágil e saudável, com muitos benefícios à saúde de quem a utiliza com freqüência”, afirmou Adalberto.
Participaram da Audiência Pública representantes da Federação Paraibana de Ciclismo, do Pedal Jampa, Bike Ride Brasil, Massa Crítica, Pedaleiros, Grupo Trilha e Caminhos da Associação das Empresas de Transporte Coletivo de João Pessoa (AETC-JP), Superintendência da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.
Serviço:
Ciclovia: Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.
Ciclofaixa: Parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica.
Confira cada rota
Rota 1
Bairros: Mangabeira, Paratibe, Valentina, Cuiá, Plan. Boa Esperança, Geisel, João Paulo II, Funcionários, Grotão e Ernani Sátiro
Rota 2
Bairros: Portal do Sol, Costa do Sol, Mangabeira, Cidade Universitária, Cidade dos Colibris, José Américo e Água Fria
Rota 3
Bairros: Cabo Branco, Altiplano, Costa do Sol, Bancários e Jardim São Paulo
Rota 4
Bairros: Jardim Oceania, Bessa, Manaira, Tambaú, Cabo Branco, Portal do Sol e Seixas
Rota 5
Bairros: Centro, Torre, Expedicionários, Tambauzinho, Miramar, Cabo Branco, Tambaú, Brisamar, Bairro São José e Manaíra
Rota 6
Bairros: Bessa, Manaíra, Aeroclube, Ipês, Mandacaru, Padre Zé, Roger, Varadouro, Ilha do Bispo e Alto do Mateus
Rota 7
Bairros: Bessa, Aeroclube, João Agripino, Ipês, Brisamar, Pedro Gondim, Tambauzinho, Castelo Branco, Bancários, Jardim São Paulo, Água Fria, Cristo Redentor,Geisel, João Paulo II, Ernani Sátiro, Oitizeiro, Jardim Veneza e Alto do Mateus
• BR-230: Toda a área de influência da BR 230
Rota 8
Bairros: Torre, Jaguaribe, Varjão, Cruz das Armas, Cristo, Redentor e Oitizeiro

Fonte: Mobilize.org.br

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Em Goiânia, Linhas de ônibus precisam ser melhor distribuídas, diz especialista

A comparação entre a população de Goiânia e a de São Paulo demonstra um número 8,5 vezes maior para a cidade paulista. No entanto, enquanto os 1.450 ônibus da capital goiana levam 600 mil passageiros por dia, os 15.000 (mais de dez vezes a frota goianiense) em São Paulo levam 6 milhões, ou seja, exatas dez vezes mais. Além disso, são mais 3 milhões de pessoas que utilizam o metrô. Isto significa que a proporcionalidade de fluidez no trânsito pelo transporte coletivo de Goiânia é maior que em São Paulo, o que revela que o simples aumento da frota não resultaria em melhoras para os usuários do transporte coletivo.

Para o doutor em trânsito e transporte Benjamim Rodrigues dos Santos, com uma rede de linhas bem distribuídas, o usuário não andaria mais de 300 metros de um ponto para o outro. “Em Goiânia, tem gente que caminha 500 metros, essa distribuição deve ser reformulada.” A capital de Goiás possui 56 linhas do transporte coletivo para atender 200 bairros, em São Paulo, há 1.350 linhas.

O especialista acredita que a distribuição de linhas deve ser feita a partir de um estudo da demanda. Segundo ele, essa análise seria feita em todos os 11 municípios da região metropolitana. Além disso, ele destaca ser necessário investimento em transporte de massa, como exemplo, o metrô. “Com o transporte coletivo de qualidade, as pessoas vão deixar os veículos em casa.” Benjamim afirma que os ônibus devem ser mais bem explorados. “Nos períodos de pico, cada linha deve liberar ônibus em intervalos compatíveis com o número de passageiros. Talvez para isso seria necessário ter uma maior quantidade de ônibus.”

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o Grafite, até admite que o número de ônibus disponíveis seja um fator que agrava o atendimento aos passageiros, mas não acredita que a aquisição de novos veículos seja a salvação.

Ele explica que o tempo de viagem está maior. “Se cada vez que o tempo de viagem da linha aumenta colocarmos um novo veículo, o usuário não terá a sensação de melhoria.” Xavier acredita que os corredores para o transporte coletivo devem ser priorizados – o que não é feito pela Prefeitura. Ele afirma que a tipologia da frota deveria ser modificada. “Nos verdadeiros eixos de transporte, o ônibus adequado é um de maior capacidade, articulados, parecidos com os que circulam no Eixo Anhanguera.” Sem os corredores é inviável o trânsito desse tipo de veículo. Os ônibus articulados têm capacidade para transportar 150 pessoas.

Fonte: Jornal O Hoje (Lyniker Passos e Vandré Abreu)
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Pesquisa avalia trabalho dos motoristas no transporte coletivo

O transporte coletivo é fundamental para a rotina diária de milhões de pessoas. Mas e quando ele é sua ocupação? Estudo em andamento na Faculdade de Medicina da UFMG pretende avaliar exatamente como são as condições de trabalho a que motoristas e agentes de bordo submetem-se diariamente. Intitulada “Condições de trabalho e saúde dos trabalhadores do transporte coletivo urbano da Região Metropolitana de Belo Horizonte”, a pesquisa terá a colaboração de trabalhadores de nove empresas, sendo uma em Betim, outra em Contagem e sete em Belo Horizonte.

Segundo a coordenadora da pesquisa, professora Ada Ávila Assunção, do departamento de Medicina Preventiva e Social, o trabalho quer mais do que conhecer os principais problemas de saúde que atingem esses profissionais. “Avaliar essas condições de trabalho nos dá pistas para ações de prevenção, que podemos sugerir para as empresas e os trabalhadores”, afirma.

A pesquisa teve início em agosto de 2011, com um trabalho de revisão do que já existe sobre o assunto na bibliografia. Agora, o grupo prepara-se para ir a campo, com a seleção de bolsistas (Leia + sobre a seleção). “Esses alunos serão responsáveis por entrevistar motoristas e agentes de bordo, de acordo com questionários produzidos previamente”, explica a professora Ada. Também serão realizadas entrevistas em grupo, com técnicas de grupos focais, tendo como alvo os trabalhadores e gestores das empresas parceiras.

Saúde em risco
De acordo com a professora Ada Ávila, as atividades de motorista e agente de bordo carregam um conjunto de elementos prejudiciais à saúde dos profissionais. “Jornada de trabalho extensa, ruído excessivo, temperaturas desconfortáveis, são todas variáveis que eles não podem fazer nada a respeito”, afirma.

Somados o ambiente hostil do trânsito, usuários exigentes e agressivos e a violência urbana, não é por acaso que uma das profissões com maior índice de afastamento do trabalho por estresse seja exatamente a de motorista. Outros problemas de saúde muito reportados são obesidade, hipertensão, doenças do coração e dor lombar. “Por tudo isso, é importante produzir resultados que possam ajudar na elaboração de estratégias para promoção na qualidade de vida no trabalho, e suas possíveis repercussões no trânsito”, aponta a professora.

Fonte: medicina.ufmg.br


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Transalvador inicia vistoria anual de transporte complementar

Todos os 290 veículos que integram o Subsistema de Transporte EspecialComplementar de Salvador (Stec) passarão, até o dia 4 de abril, pela vistoriaanual da Superintendência de Trânsito e Transporte do Salvador (Transalvador).O trabalho foi iniciado na manhã desta segunda-feira (19), na sede da Coopstec- cooperativa dos empresários do setor, no bairro de Castelo Branco.
Durante o serviço, os técnicos da Transalvador vão observar itens comofuncionamento do sistema elétrico, freios e suspensão dos micro-ônibus dafrota. A vistoria é realizada de segunda a sexta-feira, das 8 às 12h e das 13às 17h.
Segundo o chefe do Setor de Vistoriada Transalvador, Roberto Cerqueira, os técnicos também fiscalizarão aregularidade de documentos, como o alvará de funcionamento e a identificaçãodos condutores (crachás). “Com esse trabalho, procuramos garantir mais confortoe segurança para os usuários do sistema”, afirma.
A convocação para a vistoria é feita pela própria cooperativa, emparceria com a Transalvador – órgão vinculado à Secretaria Municipal deTransporte e Infraestrutura Urbana (Setin). Para evitar transtornos na ofertade transporte à população, a cada dia são vistoriados no máximo três micro-ônibuspor linha.
Atualmente, o sistema opera com 64linhas, que circulam em sete diferentes áreas da cidade: Brasilgás, Cajazeiras,Itapuã, Narandiba, Paripe, Periperi e São Cristóvão. De acordo com a estimativada Transalvador, cada veículo do Stec transporta por dia cerca de 450passageiros, melhorando a mobilidade urbana da cidade nessas áreas de grandeconcentração populacional.
“Com o sistema complementar, melhoramos a mobilidade urbana em áreas ondea demanda pelo transporte coletivo é maior. Os micro-ônibus têm ainda avantagem de alcançar pontos de acesso mais difícil para os veículos tradicionais”,explica o vice-presidente do Stec, Franklin Trindade.


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No Rio, Integração trem-metrô já está mais cara

Os usuários da integração trem-metrô começaram a pagar mais caro para usar as duas conduções em sequência. O preço do bilhete passou de R$ 4,20 para R$ 4,95, valor cobrado pelo Bilhete Único estadual. O aumento de 17,85% deixou ainda mais insatisfeitos os usuários de um serviço que já é alvo de constantes reclamações.

— O serviço já é ruim e o preço, muito alto. Você nunca sabe o que vai encontrar quando pega o metrô ou o trem. Dá até medo — afirmou a empresária Rose Pedrosa Borges, de 32 anos, que usa a integração duas vezes por semana para fazer o trajeto entre Copacabana e Campo Grande.

O reajuste pesará no bolso da copeira Andréa de Brito, de 28 anos. Ela começará a usar a integração no próximo mês, quando mudará de emprego. Passará a pegar o trem de Gramacho até a Central, onde embarcará no metrô até Botafogo.
— Eles tinham que melhorar muito o serviço antes de sair reajustando — reclama.

Segundo o MetrôRio e a SuperVia, o aumento do preço da integração deve-se ao fim de uma promoção iniciada em 2000 pelas duas concessionárias. Para quem não tem o Bilhete Único estadual, a situação fica pior. Comprar os bilhetes do trem e do metrô separadamente custa R$ 6, contra os R$ 4,20 que eram cobrados até ontem para usar as duas conduções.

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