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No Recife, Consórcio reforça frota de ônibus para as praias e concurso do IBGE

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Quem gosta de passar o final de semana nas praias do norte da Região Metropolitana do Recife vai poder contar com uma programação reforçada feita pelo Grande Recife Consórcio de Transporte para este final de semana (29 e 30/10). Ao todo, 61 ônibus realizarão 581 viagens, além de dois coletivos extras estacionados no Terminal Integrado de Igarassu.

No sábado (29), a linha 968-Ilha de Itamaracá/Igarassu irá operar com dois ônibus extras, realizando 14 viagens a mais que em sábados comuns. Ao todo, serão oito veículos e 72 viagens. Já para o domingo (30), dia de maior demanda para o litoral, as linhas 905-Igarassu/Paulista, 944-Loteamento Conceição/Paulista, 946-Igarassu (BR-101), 960-Maria Farinha/Casa Caiada, 990-Pau Amarelo/Varadouro, 964-Igarassu/Macaxeira e 968-Ilha de Itamaracá/Igarassu, juntas, totalizarão 13 ônibus a mais, que realizarão 122 atendimentos extras. Assim, 61 coletivos estarão em operação para realizar 581 viagens nos dois dias.

Além disso, as linhas 964-Igarassu/Macaxeira e 968-Ilha de Itamaracá/Igarassu terão substituições de todos os veículos que realizam o transporte, passando de alongados para articulados, os quais são maiores e transportam até 120 pessoas.
Reforço – No domingo, das 8h até às 20h, dois ônibus estarão reservados no Terminal Integrado de Igarassu para atuar nas linhas que apresentarem maior demanda de usuários.


Concurso do IBGE
Para os usuários que irão participar do concurso do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), que será realizado neste domingo (31/10), a partir do meio-dia, em diversas escolas, universidades e faculdades na Região Metropolitana do Recife, o Grande Recife Consórcio de Transporte disponibiliza 11 linhas e 851 viagens para atender o principal local de prova que é a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Entre as 11 linhas que atendem ao Centro de Convenções, sete trafegam apenas pela área externa da UFPE, na Av. Acadêmico Hélio Ramos e BR-101, duas fazem viagens apenas na área interna do Campus, pela Av. dos Reitores e outras duas passam pelas áreas interna e externa.

Todavia, caso o usuário for realizar o exame em qualquer outro local e quiser se informar sobre linhas, itinerários e paradas, ele pode entrar em contato com a com a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, funcionando diariamente das 07 às 19, ou acessar o site www.granderecife.pe.gov.br.

Detalhamento das linhas que atendem ao Centro de Convenções, no Campus da UFPE

Linhas que trafegam pela Área Externa (BR-101 ou Av. Acadêmico Hélio Ramos):

020-Candeias/Dois Irmãos
040-CDU/Boa Viagem/Caxangá
202-Barro/Macaxeira (Várzea)
207-Barro/Macaxeira (BR-101)
302-Curado II/Caxangá
432-CDU/Várzea
440-CDU/Caxangá/Boa Viagem


Linhas que trafegam pela Área Interna (Av. dos Reitores):

060-Shopping/CDU
303-Curado II (BR-232)

Linhas que trafegam pela Área Externa (BR-101 ou Av. Acadêmico Hélio Ramos) e pela Área Interna (Av. dos Reitores):

522-Dois Irmãos (Rui Barbosa)
920-Rio Doce/CDU

Onde pegar meu ônibus?

1)Casa do Estudante
020-Candeias/Dois Irmãos
040-CDU/Boa Viagem/Caxangá
202-Barro/Macaxeira (Várzea)
207-Barro/Macaxeira (BR-101)
302-Curado II/Caxangá
440-CDU/Caxangá/Boa Viagem

2)Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH)
020-Candeias/Dois Irmãos
040-CDU/Boa Viagem/Caxangá
202-Barro/Macaxeira (Várzea)
302-Curado II/Caxangá
432-CDU/Várzea
440-CDU/Caxangá/Boa Viagem
522-Dois Irmãos (Rui Barbosa)
920-Rio Doce/CDU


3)Biblioteca Central
060-Shopping/CDU
303-Curado II (BR-232)
920-Rio Doce/CDU


4)Gerência Regional de Educação (GERE)
020-Candeias/Dois Irmãos
202-Barro/Macaxeira (Várzea)
522-Dois Irmãos (Rui Barbosa)


Para outras informações sobre o itinerário das linhas, o usuário pode ligar para a Central de Atendimento ao Cliente, pelo telefone 0800 081 0158, ou acessar site www.granderecife.pe.gov.br.



Informações do GRCT


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Transporte público intermunicipal de Paulínia é alvo de reclamações

Paulinenses que usam o ônibus intermunicipal, que liga o município a Campinas, têm reclamado da superlotação e da falta de mais veículos nos horário de grande movimento. A artesã Laura Ribeiro relata que sempre que vai pegar o ônibus, está lotado: "Me desloco cerca de 3km da minha casa até a rodoviária, para pegar o ônibus vazio porque senão não consigo sequer subir no ônibus, por estar sempre lotado. Principalmente em horário de grande movimento.", reclama.
Os usuários reclamam também, do alto valor da passagem e da falta de manutenção dos veículos. A auxiliar de departamento pessoal Cíntia Miller, que mora em Paulínia, mas trabalha em Campinas, usa diariamente o transporte intermunicipal e relata que ao menos uma vez da semana o ônibus quebra. "Já aconteceu do ônibus quebrar no meio do caminho por dois dias seguidos. Pagamos caro na passagem e a qualidade dos ônibus são precárias. É um absurdo.", desabafa.
A redação do Paulínia News entrou em contato com a empresa responsável pelos veículos da linha intermunicipal Paulínia/Campinas, a VB Transportes e não obtivemos resposta até o momento.


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Manaus: Empresa do Monotrilho promete cumprir prazo para Copa de 2014

As obras do monotrilho de Manaus, em toda a extensão de 20 quilômetros ao longo das nove estações previstas pelo projeto básico, serão concluídas antes da Copa de 2014 se o contrato entre o governo do Estado e o consórcio Monotrilho Manaus for assinado até o fim deste mês. Mesmo que, para isso, as empresas precisem investir em um capital inicial maior que o previsto.

Foi o que garantiu o presidente do Conselho de Administração e sócio fundador da Scomi Internacional, Shah Hakim Zain. Ele afirmou que os empresários podem investir para que os atrasos no processo licitatório, que ameaçam a condição de Manaus enquanto subsede da Copa, não comprometam o andamento dos trabalhos dentro dos prazos impostos pela Fifa.

“O monotrilho de Manaus vai ser entregue no tempo do contrato para a Copa do Mundo. Nossos parceiros no Brasil - CR Almeida, Mendes Júnior e Cerveng - têm condições de fazer a parte da construção civil a tempo. Esta é a política do consórcio”, declarou Shah.

Mais que isso, a concretização do negócio entre o Amazonas e o Consórcio Monotrilho pode refletir no renascimento da indústria da borracha no Estado e no aquecimento da indústria do alumínio na Amazônia, segundo executivos do grupo.

O presidente da Scomi no Brasil, Hilmy Zaini, revelou que a base dos vagões que vão compor os trens do monotrilho em Manaus é composta por alumínio e pneus de borracha, que dão estabilidade, conforto e segurança a esse modelo de transporte. De acordo com ele, o monotrilho de Manaus, com seus dez trens - cada um com seis vagões -, deve utilizar 960 pneus, que precisarão ser substituídos a cada 30 mil quilômetros rodados.

Matéria-prima regional

O sócio fundador da Scomi, Shah Hakim Zain, acenou o interesse da Scomi em regionalizar a linha de produção, utilizando na confecção dos pneus especiais para o monotrilho a borracha produzida pela fábrica do grupo Levorin (Neotec), que em julho começa a funcionar no Km 22 da AM-010 (Manaus-Itacoatiara).
Já Hilmy Zaini declarou, também, que as 12 toneladas de alumínio necessárias para a produção de um trem de monotrilho com as características do que deve ser implantado na capital Amazonense, podem ser compradas pela Scomi na própria região. A opção cogitada foi a fábrica da Alcoa, localizada em Juruti, na divisa do Pará com o Estado do Amazonas.

Segundo ele, atualmente os trens de monotrilho produzidos na Scomi em Kuala Lampur, na Malásia, utilizam alumínio comprado da fábrica Alcon, na Nova Zelândia.

Com o início das operações no Brasil - além de Manaus, São Paulo também possui um projeto de 20 quilômetros de monotrilho em fase de licitação - a empresa pretendia adquirir o alumínio necessário à linha de produção na fábrica da Alcon em Santa Catarina. Mas a proximidade do produto da Alcoa no Pará torna essa uma opção mais viável.

“É interesse da Scomi regionalizar a maior parte dos componentes possíveis. Comprar componentes na própria região reduz os nossos custos”, explicou.

Nova fábrica
Presidente da Comissão Adminstrativa e sócio fundador da Scomi Internacional, Shah Hakim Zain se mostrou um entusiasta de que Manaus seja a primeira cidade sulamericana a receber uma fábrica de trens da empresa, que hoje está presente em 29 países.

De acordo com ele, vencer a licitação para a construção do monotrilho em Manaus é decisivo para a instalação de uma fábrica da Scomi no Amazonas. Mas estados como São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina também disputam o mesmo investimento. 

“O Brasil é uma plataforma de investimento da Scomi na América Latina. E o Amazonas, por apresentar melhores vantagem tributárias para a implantação de uma fábrica. Fica habilitado para receber não apenas um centro de manutenção do monotrilho, como outros investimentos da Scomi, visando a expansão dos negócios para a América Latina”, justificou ele, que ainda ressaltou a visibilidade que a implantação do monotrilho em Manaus, às vésperas da Copa 2014, pode dar à empresa.

Shah Hakim Zain explicou que a fábrica da Scomi no Brasil será fundamental para abastecer os outros monotrilhos e projetos em andamento em toda a América Latina. Por conta dos projetos sendo elaborados e das licitações abertas, em São Paulo e Manaus, a proximidade com o mercado brasileiro se torna indispensável.



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Em Goiânia, Eixo Anhanguera já conta com 58 novos ônibus

A Metrobus já conta com 58 novos ônibus, substituindo mais de 60% da frota antiga do Eixo Anhanguera, em Goiânia. São 21 biarticulados e 37 articulados. Deste total, 50 estão circulando e oito estão sendo preparados para entrar em circulação, faltando apenas o licenciamento junto ao Detran. A previsão é de que os 90 veículos adquiridos em julho deste ano pela Metrobus estejam à disposição da população na segunda quinzena do próximo mês. Foram investidos R$ 87 milhões para a aquisição da nova frota.

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Fonte: Goiás Agora

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Pesquisa trava edital para novo transporte em Ribeirão Preto

A Transerp, empresa que gerencia o transporte público em Ribeirão Preto, confirmou nesta quarta-feira (26) que não há definição de data para a publicação do edital de licitação para contratação das novas concessionárias e implantação de melhorias no transporte público.

Isso porque a consultoria especializada, contratada pela Prefeitura, está finalizando o projeto básico da nova rede de transporte coletivo e a minuta do edital. O superintendente da Transerp, William Latuf, afirma que o trabalho é bastante complexo, o que exige prazo maior que o previsto para a elaboração do edital. "Especialmente pelas dificuldades enfrentadas na aplicação das pesquisas", diz em nota.

Uma das pesquisas encomendada pela Transerp refere-se ao deslocamento dos usuários do transporte coletivo. A coleta de dados começou no início do ano, com o objetivo de entrevistar moradores de cinco mil residências de vários bairros de Ribeirão. O trabalho já foi concluído e os dados estão sendo tabulados.

Sobre o prazo de 15 dias úteis para abertura de licitação após audiência pública, o superintendente da Transerp esclarece que o tempo é estabelecido como mínimo e não o máximo.

No novo modelo de transporte, a Prefeitura deve subsidiar parte do valor da passagem, mas a quantia envolvida ainda está em estudo. "Informamos que ainda não há definicação sobre o percentual ou o valor anual do subsídio", diz a empresa em nota.

Na expectativa
O diretor da Transurb, Carlos Roberto Cherulli, afirma que a demora na abertura da licitação não atrapalha a participação das empresas. "Nós, como qualquer outra empresa, temos que aguardar a publicação do edital pela Transerp", diz.



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Número de veículos no Paraná equivale à metade da população

Um levantamento feito pelo governo do Paraná mostra que já existem 5,3 milhões de veículos registrados no estado. Em 2001, a frota era de 2,5 milhões de veículos. O número atual equivale à metade da população paranaense que, segundo o Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE), é de 10,4 milhões de pessoas. De acordo com o governo, cerca de 30 mil veículos são emplacados por mês.

Esse fenômeno aparece em todo o Brasil. Recentemente, a presidente Dilma Roussef falou sobre o tema no programa de rádio Café com a Presidenta, no qual tratou também da implantação do metrô curitibano. Segundo Dilma, a possibilidade de os cidadãos terem acesso à compra de veículos é uma conquista dos brasileiros.

Todavia, isso se torna um problema nas grandes cidades. Engarrafamentos são observados principalmente nos centros urbanos das capitais. É o que acontece em Curitiba, por exemplo. Como aponta Pedro Akishiro, professor de Engenharia de Tráfego, para cruzar a cidade, as pessoas precisam sempre passar pelas mesmas avenidas principais, havendo poucas alternativas aos motoristas.

Akishiro acredita que os motoristas têm buscado os carros como alternativa ao transporte coletivo. “Hoje o indivíduo tem pressa para chegar aos lugares. Às vezes é preciso pegar dois, três ônibus, fazer baldeação, andar para chegar ao ponto de ônibus, depender de horário. Com o carro, isso acaba. Você sai de casa e chega ao destino na hora em que quer.

Problema não é falta de espaço
Além disso, segundo ele, o problema não está só na quantidade de veículos, mas na concentração de pessoas em um mesmo lugar. “Se pegarmos o número de carros e multiplicarmos por seis metros [que seria o equivalente à média do tamanho dos veículos em circulação], veremos que esse número é muito inferior ao que temos de estradas pavimentadas. O problema é que todas as pessoas precisam se deslocar para os mesmos lugares”, avalia Akishiro.

Para o professor, a alternativa seria acabar com os “centros” e investir na urbanização das áreas periféricas. “O indivíduo mora em um lugar e precisa cruzar a cidade para trabalhar em outro”, diz. Ele acredita que é um absurdo que exista um centro em uma cidade.

Para resolver o problema, a saída é o investimento contínuo em planejamento de tráfego. "É preciso que se saiba quantas pessoas se deslocam de um ponto a outro da cidade e o motivo", diz Akishiro. De acordo com ele, só assim é possível traçar melhorias para o trânsito e evitar os congestionamentos constantes nas grandes cidades.


Fonte: G1.com.br

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