Segundo acordo firmado em 2007, caberia ao governo estadual a construção do corredor, orçado em R$ 6,9 milhões. A prefeitura de Niterói, por sua vez, é a responsável pela instalação e manutenção dos equipamentos urbanos.
Mas, na prática, a realidade é outra. Os equipamentos das plataformas estão em más condições de uso. Os piores casos são os das estações Bairro Chic, João Brasil e Nossa Senhora das Mercês, onde alguns adesivos foram completamente removidos. Nesta última, um dos abrigos chegou a ser retirado do local e até hoje não foi substituído. Nas estações Horto, Riodades Brasil e Getulinho, a situação não é tão ruim, e os adesivos com informações foram removidos apenas parcialmente.
A prefeitura de Niterói, por meio da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans) acrescentou que está verificando o estado de conservação do Corredor Metropolitano da Alameda São Boaventura. O levantamento servirá para definir ações de remodelação que serão promovidas nas plataformas e nas pistas, com o objetivo de proporcionar melhorias para o conforto e a segurança dos usuários do Corredor Viário. A prefeitura não informou em que fase está o trabalho nem quando será concluído.