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Viaduto na Antônio Carlos, em BH, é liberado a partir desta segunda

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Nesta segunda-feira (4), vai ser inaugurado um viaduto concluído nas obras da segunda etapa da duplicação da Avenida Antônio Carlos, em Belo Horizonte. A circulação em dois sentidos é exclusiva para ônibus, de acordo com Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Segundo a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, a nova alça permite a conexão direta entre o hipercentro da capital, a partir da rua dos Guaicurus, e o corredor viário da Antônio Carlos, no complexo da Lagoinha.

A obra foi projetada lateralmente ao viaduto Hansen Araújo, conhecido como Viaduto A. A obra tem 352,69 metros de extensão por 9 metros de largura e foi executada pelo governo estadual e pela prefeitura. “É uma obra muito importante para a melhoria do trânsito de Belo Horizonte, sobretudo para quem busca acesso ao vetor norte da capital. Estamos entregando agora esse viaduto complementar, de uso exclusivo para transporte coletivo, que vai facilitar o acesso de diversos bairros ao hipercentro de Belo Horizonte”, disse o secretário de Transportes e Obras Públicas, Carlos Melles.

Mudança na circulação de veículos
Com a liberação do viaduto, o acesso dos ônibus ao Viaduto A, em direção à pista exclusiva (busway), será todo realizado pela Avenida Oipoque. Os veículos leves e caminhões deverão utilizar o outro acesso, pela rua 21 de Abril.
Com o retorno do transporte coletivo à pista exclusiva de ônibus, três pontos de embarque e desembarque que funcionam provisoriamente na pista mista da Avenida Antônio Carlos, sentido Bairro / Centro, retornarão à busway. Monitores e agentes da BHTrans irão orientar a população no local, além de monitorar o tráfego de veículos e pedestres.


Fonte: G1 Minas

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Em Teresina, Setut testa sistema de rastreamento de ônibus visando maior segurança

Segurança e eficiência são fases primordiais para que uma empresa alcance o bom serviço prestado. Visando satisfazer esses objetivos é que o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut) traz ao Piauí um dos mais sofisticados sistemas de rastreamento de veículos do país.

Foto: Acervo Cidadeverde.com


“O sistema vem do Estado de Minas Gerais e utiliza tecnologia tipo GPS para acompanhar toda a rota dos veículos dotados do equipamento. Assim podemos controlar o trajeto, a velocidade e principalmente a eficiência dos motoristas”, informa o coordenador do Departamento Técnico do Setut, Vinicius Rufino.

A novidade está operacional nas capitais Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador. Em Teresina, encontra-se na fase de teste, já funcionando em três unidades da frota, que totalizou, no mês de março de 2011, 476 ônibus operantes.

“Os dados são envidados dos veículos para a central de informações a cada 30 segundos desde a saída do ônibus da garagem até a conclusão da rota. O Setut e a Strans irão acompanhar os dados e ter uma mapeamento mais verídico do trânsito na capital”, disse Rufino.

Foto: Acervo Setut

Painel de Controle - Mapa com o itinerário da(s) linha(s) a serem
acompanhadas, com visualização do veículo monitorado.

De posse desse monitoramento, os agentes de trânsito poderão identificar com mais rapidez a ocorrência de um engarrafamento o excesso de velocidade de um determinado veículo. Ainda sobre segurança, poderá ser determinado se um desvio de rota está acontecendo.

“Isso representa mais confiabilidade para o passageiro. Estamos percebendo que os assaltos aos ônibus tem acontecido dessa maneira. Os bandido fazem o motorista desviar do trajeto planejado para uma região inóspita. Ao perceber uma situação dessas entraremos em contato imediatamente com o cobrador para saber o que está acontecendo de estranho”, explica o  coordenador do Departamento Técnico do Setut.

Inicialmente, toda a comunicação com o veículo será feita através de telefone celular que estará em posse do cobrador. A intenção, é que cada veículo possua, em um futuro próximo um aparelho fixo no ônibus que permita a comunicação entre a base e a unidade.

Foto: Acervo Setut

Painel Sinótico - Visualização do itinerário em uma linha reta, como uma
segunda visualização do posicionamento do veículo no percurso da linha.

“Queremos aperfeiçoar e investir nessa tecnologia. Em um futuro próximo, quem sabe, poderemos instalar painéis nas principais paradas de cada linha para que o passageiro possa acompanhar o veículo e saber quanto tempo falta para que o ônibus chegue no ponto”, planeja Vinicius.     

Visão do passageiroPara a professora Eleusa Nascimento a segurança pessoal, e da família, é um fator de grande importância. A servidora estadual, inclusive, já mudou de casa e bairro visando o bem estar dos filhos que faziam uso do transporte coletivo público para se deslocar.

“Antigamente, vivia em uma casa longe da parada de ônibus. Meus filhos e eu fomos assaltados várias vezes. Por isso, um dos fatores determinantes da minha mudança foi ficar próximo de um ponto bem serviço de ônibus”, conta a professora.

Foto: Yala Sena/Cidadeverde.com


Atualmente, ela faz uso diário de 4 ônibus para ir para o trabalho e retornar a casa. A servidora vê com alegria as modificações propostas pelo Setut para garantir ainda mais segurança para os usuários do transporte coletivo.

“Fiquei satisfeita quando colocaram as câmeras para registrar as viagens. Agora, com essa nova tecnologia de rastreamento, acredito que os assaltos diminuirão e poderemos ter mais segurança ao pegar um ônibus”, afirma.

Entenda melhor o sistemaO sistema contem uma série de alarmes que informarão em tempo real a constância de algum problema pré-definido na execução da rota. Os principais são:

Foto: Reprodução arcevo Setut

Linha azul representa a rota a ser seguida; trechos
em vermelho indicam desvio no trajeto.

- alarme de desvio de rota: um fiscal será determinado para conferir, de acordo com as informações vindas por satélite, o porquê do problema e buscará soluções para o mesmo;
- alarme de comboio: o sistema informará a pertinência dois ou mais veículos da mesma linha em determinado trecho da rota. A informação será repassada aos cobradores e auxiliará no combate a superlotação dos veículos;
- alarme de excesso de velocidade: caso o motorista exceda a velocidade máxima cadastrada no sistema, a central emitirá um sinal para que o veículo volte a praticar a aceleração ideal que não prejudique a rota, nem cause mal estar para os passageiros.

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Rio de Janeiro: Zona Oeste perderá 1.500 vans sem garantia de ônibus a mais

"Sem estas vans, haverá mais gente ainda nos ônibus". O temor do segurança José Felix dos Reis é compartilhado por milhares de passageiros dependentes do transporte alternativo na Zona Oeste — região refém da deficiência histórica no serviço prestado pelas empresas de ônibus naquela região do Rio. Até junho, a Secretaria municipal de Transportes pretende cortar 75% das vans que circulam por lá — o equivalente a 1.500 veículos, reduzindo-os de dois mil para 500.

A medida afetará 96,5 mil passageiros, segundo dados do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU). Já nas contas do secretário de Transportes, Alexandre Sansão, são 66,6 mil. Atualmente, das cinco mil vans registradas na prefeitura, 40% trafegam na Zona Oeste.

O problema começou a se desenhar quando a prefeitura resolveu licitar as linhas de vans. As de Campo Grande, Guaratiba e Santa Cruz já estão definidas. Faltam as de Bangu. O projeto previa o início da operação dos 63 trajetos legalizados em março, mas a falta de agentes de trânsito para reprimir os topiqueiros piratas adiou tudo para junho. Para evitar o caos com a redução da frota, está previsto o aumento de 20,94% no número de coletivos na região, de 1.900 para 2.298.

Entretanto, o secretário ainda não definiu quando isso acontecerá — embora tenha $de circulação 99 ônibus que trafegavam pelo novo corredor expresso da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana. Outros seis serão criados em bairros da Zona Sul e na Tijuca. Todos acompanhados pela respectiva exclusão do excesso de coletivos. Mas nenhum deles será remanejado para a Zona Oeste.

A Estrela Azul, por exemplo, já criou três linhas (423, 425 e 436) ligando o Grajaú a Botafogo e Leblon para receber os coletivos que não circularão nos corredores. Alexandre Sansão, por sua vez, diz que só tira as 1.500 vans da Zona Oeste quando puser 398 ônibus na região.

Apesar dessa garantia, topi$e passageiros estão ressabiados. Para eles, o risco de superlotação em vans, trens e ônibus é real. Considerando-se as estatísticas do PDTU, o corte de 75% das vans deixaria, proporcionalmente, 72,5 mil pessoas espremidas em filas ou a bordo — ou 49,5 mil, pelos números da secretaria.

— Vai ficar muito ruim porque os passageiros dependem da gente. Nós temos 22 carros, mas, com a licitação, restarão 14. Vai ter fila de gente aqui e os ônibus ficarão mais lotados ainda. Já ouvimos que as nossas linhas nem começam a operar neste ano — conta o topiqueiro Sandro Aurélio Ramos, que opera no trajeto Rodoviária-Rio da Prata.

— Precisamos de mais ônibus. A retirada dessas vans vai deixar os ônibus superlotados, mais do que já estão — reclama a operadora de telemarketing Letícia Oliveira da Silva.
Especialista no assunto, o engenheiro de transportes Fernando Mac Dowell, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), também concorda com as previsões pessimistas de topiqueiros e passageiros. De acordo com o especialista, além do desemprego dos motoristas, a redução do número de vans poderá se traduzir em ônibus superlotados na Zona Oeste.

— Isso vai estourar nos ônibus. O que acontece no Rio de Janeiro é uma desorganização tão grande que me preocupa. Há famílias que dependem das vans. O prejuízo para a população será enorme, porque os ônibus não têm capacidade para absorver a demanda sem as vans. Isso é um desrespeito ao Rio. Como fazem isso com a Zona Oeste? — criticou Fernando Mac Dowell.

— A nossa lógica tem sido a de promover ligações internas, com trajetos entre os sub-bairros e os centros de bairro, para que as pessoas embarquem em terminais de ônibus e nos trens para o Centro. Os trajetos longos precisam de frotas grandes, mas basta uma quantidade menor de carros para se chegar aos centros de bairro. $É isso o que vamos fazer e vai ser suficiente — diz o secretário.



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Com reajuste de 12,5%, tarifa de ônibus de Limeira sobe para R$ 2,70

O usuário do transporte coletivo de Limeira pagará 12,5% mais caro pela tarifa de ônibus a partir do dia 13 deste mês, quando o valor passará de R$ 2,40 para R$ 2,70.

O decreto que reajusta o preço cobrado pelo serviço foi publicado ontem no Jornal Oficial, mas o prefeito Silvio Félix (PDT) e o secretário municipal dos Transportes, Rodrigo Oliveira, não deram entrevista sobre o aumento.
Em nota emitida a pedido da Gazeta, o titular da pasta alegou que o reajuste "não segue somente questões financeiras", depois que a reportagem o indagou, por meio de assessoria de imprensa, sobre o motivo de o índice ser mais que o dobro da inflação de 5,91% de 2010.
Oliveira disse que a alta leva em conta serviços agregados à concessão, como integração, que completou um ano de funcionamento, e atende em média 120 mil usuários por mês. "São pessoas que deixaram de pagar duas passagens a cada viagem".
Acrescentou que em maio será adotado o bilhete único e o passageiro terá benefícios, como recarregar seu cartão no próprio veículo.
Outra ação prevista, já anunciada no ano passado, é a adoção de GPS nos ônibus. "O equipamento permitirá acompanhamento da forma como as linhas agem e interagem, resultando num fluxo mais lógico de carros no transporte coletivo", afirma. Com isso, devem terminar, por exemplo, os comboios vistos atualmente.
A etapa de melhoria seguinte, segundo o secretário, será a conclusão do terminal urbano em julho.

ATRASOS

O aumento decepcionou a universitária Joice Gonçalves Lima. Segundo ela, a linha 2 da Viação Limeirense não passou no horário de costume na quinta e sexta-feira, entre 22h30 e 22h40, no ponto da Avenida Campinas. "Fiquei esperando sozinha e com muito medo", reclamou. Ela teve que embarcar no ônibus da linha 104, somente às 23h10.
A funcionária pública Neusa Rita da Silva criticou o baixo número de veículos do transporte coletivo, principalmente em horários de pico. Acrescentou que os passageiros ficam amontados nos ônibus das linhas 107 e 11, principalmente.
A estudante Adrieli Vigineli alega que antes de pensar em aumento, os atrasos deveriam acabar. Ela se refere às linhas 103 e 103. Letícia Assis faz a mesma crítica, mas à linha 12.
Reclamações semelhantes foram registradas em março do ano passado, quando a tarifa subiu 9%. Outra diferença é que o usuário teve 30 dias para comprar créditos com o preço antigo. Neste ano, são apenas dez.

Passe em Limeira vai superar valor de capitais

O novo preço do passe de ônibus em Limeira está acima do praticado em capitais. Uma delas é o Rio de Janeiro, onde após a implantação do bilhete único em novembro, a passagem custa R$ 2,40. Estudos estimam que o preço suba para R$ 2,55 (6,25%) para veículos sem ar-condicionado ou R$ 2,60 (8,3%) com o equipamento. Por esse valor, o passageiro pode pegar até duas conduções no período de duas horas. Em Curitiba, mesmo com alta de 13%, a tarifa foi neste mês a R$ 2,50. Em Salvador, o reajuste de janeiro elevou a passagem, de R$ 2,20 para R$ 2,50. Já em Florianópolis, a tarifa única de ônibus é de R$ 2,38 para passageiros que utilizam o bilhete eletrônico. Já quem paga em dinheiro desembolsa R$ 2,95.

Esse valor ainda era mais baixo que o solicitado à Prefeitura de Limeira pelas viações Limeirense e Sudeste. Como a Gazeta publicou em fevereiro, as empresas queriam R$ 2,98 de aumento, preço bem próximo da tarifa mais cara do País, de R$ 3, em São Paulo. Na época, Claudio Mendes, diretor da Sudeste, alegou que a se a Prefeitura subsidiasse o serviço, como ocorre em muitas capitais, os usuários poderiam pagar menos. (ESS)

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No Rio, Corredor exclusivo de ônibus é aprovado pela população e motoristas

domingo, 3 de abril de 2011

O anúncio da implantação de corredores exclusivos para ônibus nas avenidas Rio Branco e Presidente Vargas e na Rua 1º de Março agradou a motoristas e passageiros. A decisão, divulgada ontem com exclusividade pela coluna ‘Informe do Dia’, vai alterar também a circulação de táxis, vans e carros, a exemplo do que já acontece em Copacabana.

A Secretaria Municipal de Transportes não adiantou ainda detalhes da mudança. Mas, segundo informações do prefeito Eduardo Paes, a previsão é de que ocorra uma redução significativa no número de ônibus nas três vias.
Os motoristas de coletivos que usam a Rio Branco reclamam que gastam, em média, de 20 a 30 minutos, em um trecho de apenas 1,8 km, entre a Praça Mauá e a Cinelândia. A equipe de O DIA demorou 19 minutos para percorrer o mesmo caminho no final da tarde.

“A situação começa a se complicar a partir das 10h e piora ao meio-dia, na hora do almoço. Aí, embola tudo, com o formigueiro humano e os veículos disputando espaço aqui na avenida”, contou Vicente Matias, 25 anos, motorista da linha 177 (Praça Mauá-São Conrado).

“Ontem, perdi uma hora num trecho de cerca de 200 metros, entre o início da Rio Branco e a Presidente Vargas. É um absurdo!”, queixou-se Ricardo Guimarães de Moraes, 30 anos, da linha Praça Mauá-Jardim de Alá).

MELHORA

Para o taxista Laércio Aquino Fonseca, 47, haverá uma grande melhora no trânsito se a prefeitura repetir o projeto que levou para Copacabana. “Lá deu certo, porque a faixa da esquerda virou uma espécie de seletiva para os taxistas”, justificou.

Já o presidente da Câmara de Diretores Lojistas (CDL), Aldo Gonçalves, sugeriu “prudência” ao prefeito Paes, “antes de tomar qualquer medida radical”. Segundo ele, qualquer iniciativa que favoreça a circulação das pessoas é benéfica para a economia e o comércio. “Mas seria prudente testar a mudança pelo período de uma semana. À vezes, a prefeitura faz uma modificação bem-intencionada, mas na prática nem sempre funciona bem. De qualquer maneira, vamos torcer”, disse.

Terminal da Praça Mauá sob nova direção

O Terminal Rodoviário Mariano Procópio, na Praça Mauá, no Centro do Rio, deixará de ser operado pela Coderte a partir de segunda-feira. A companhia responsável pela administração dos terminais intermunicipais informou que o serviço ficará a cargo do Município do Rio. A prefeitura, porém, avisou que os ônibus vão continuar embarcando e desembarcando passageiros no terminal.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, as atividades no local continuarão por tempo indeterminado, até que seja definido outro terminal para receber as oito linhas de ônibus que trafegam por ali e transportam diariamente 32 mil passageiros. Os mil coletivos que utilizam o Mariano Procópio têm como destino 19 localidades da Baixada Fluminense.

Em nota, o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) disse que a mudança de terminal deve ser feita pelo município de forma planejada, com devido aviso prévio à população, uma vez que tal ação interfere no cotidiano de grande número de pessoas.

No local da antiga Estação Rodoviária, serão construídas a Escola de Artes e a Pinacoteca municipal. As obras fazem parte do projeto de revitalização da Zona Portuária.



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VLT do Cariri terá nona estação

Está marcada para esta segunda-feira, 4, às 15 horas, na Procuradoria Geral do Estado (PGE), em Fortaleza, a licitação dos serviços de engenharia para a construção da estrutura da nona estação de embarque e desembarque do Metrô do Cariri. Trata-se de um VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, que liga Juazeiro do Norte ao Crato ao longo de 13,6 quilômetros. A Comissão Especial de Licitação vai receber os documentos de habilitação e as propostas comerciais das empresas candidatas.
Fonte: O Povo Online

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Pelo edital, que está disponível no site da PGE, o valor de referência para a obra é R$ 497.440,92. Será declarada vencedora a empresa que apresentar a proposta de menor preço global entre as classificadas. Pelo documento, a vencedora terá 120 dias, contados a partir do quinto dia útil da emissão da ordem de serviço, para concluir o serviço.

A estação ficará localizada em frente à nova escola profissionalizante que está sendo construída pelo Governo do Estado em Juazeiro do Norte. A estrutura será tipo tubular, semelhante às oito estações já existentes: Juazeiro, Teatro, Crato, Fátima, São Pedro, São José, Muriti e Padre Cícero. Com essa nova estação, a expectativa é de que o fluxo de passageiros aumente.
 
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