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Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,75 hoje em Taboão da Serra
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011Andar de táxis no município também ficou mais caro. Os valores agora são os mesmos cobrados na capital paulista. A bandeirada, paga logo ao adentrar ao veículo, teve o seu valor reajustado em 18% passando de R$ 3,50 para R$ 4,10. A bandeira 2, cobrada durante as madrugadas e aos domingos e feriados, custa 30% mais que chamada bandeira 2 também foi reajustada.
O Secretário de Transporte e Mobilidade Urbana, Claudinei Pinheiro, destaca que o aumento é necessário devido às altas nos insumos (Óleo Diesel, Pneus entre outros) para manutenção dos ônibus da empresa Fervima, que pertence a Viação Pirajussara, e opera o sistema público de transporte.
“Esses reajustes são necessários à medida que os insumos aumentam. Numa pesquisa na Grande São Paulo, nós continuamos com uma das menores tarifas”, diz Pinheiro.
Sobre o segundo aumento no período inferior a um ano, o secretário diz que “Nós [população] já ganhamos uma quantidade de tempo porque o aumento está sendo discutido desde dezembro”, conclui.
Fonte: Cotia Noticias
Postado por Meu Transporte às 06:13 0 comentários
Marcadores: São Paulo
kombis regularizadas circulam junto àquelas que estão irregulares em Paulista-PE
Quem vive em Paulista depende das kombis para conseguir se locomover em boa parte da cidade. O problema é que muitos desses veículos que circulam na cidade não são regulamentados. A Prefeitura diz que, para resolver a situação, depende de uma decisão da Justiça.
O impasse começou em 2009, quando o Ministério Público recomendou que a Prefeitura de Paulista adaptasse o transporte alternativo às leis de trânsito. Apenas as kombis de placa vermelha têm permissão para realizar o transporte remunerado dos passageiros, pois delas podem ser cobrados todos os impostos. Já as kombis de placas cinzentas são particulares. Além das irregularidades, na situação em que elas se encontram, o município perde em arrecadação.
Mesmo sem regulamentação, as kombis de placa cinza continuam a rodar pelas ruas de Paulista. Ao todo, são 300 delas, o que corresponde à metade da frota de transportes alternativos da cidade. Elas são usadas pela maioria da população, que, diante da necessidade diária, não escolhe placa.
Em janeiro do ano passado, a Prefeitura expediu uma portaria que proíbia a atividade das kombis de placas cinza. Houve protesto e, dias depois, o Sindicato dos Kombeiros de Pernambuco (Sindkombi) conseguiu uma liminar na Justiça, que suspendeu os efeitos da portaria da Prefeitura e os kombeiros de placa cinza trabalham do lado dos de placa vermelha até hoje porque o processo não foi julgado.
“Disseram que iam mexer e liberar algumas placas vermelhas, mas até agora ninguém fala mais nada”, diz o kombeiro Valmir Soares.
O secretário de transportes de Paulista, Sérgio Pinho Alves (foto 3), afirma que aguarda a decisão da Justiça para agir.
“Até que a gente tenha um novo posicionamento da Justiça a respeito dessa medida liminar, a gente realmente está impedido de tomar as devidas providências porque decisão judicial se cumpre, não se contesta. Com relação ao sistema de transporte como um todo, evidentemente que a gente mantém a nossa fiscalização, apura e combate as irregularidades e aplica multa quando houverem infrações”, explica o secretário.
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça informou que o processo está na Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulista e que aguarda um parecer do Ministério Público para que a juíza Ana Carolina Fernandes Paiva possa dar a sentença final.
O impasse começou em 2009, quando o Ministério Público recomendou que a Prefeitura de Paulista adaptasse o transporte alternativo às leis de trânsito. Apenas as kombis de placa vermelha têm permissão para realizar o transporte remunerado dos passageiros, pois delas podem ser cobrados todos os impostos. Já as kombis de placas cinzentas são particulares. Além das irregularidades, na situação em que elas se encontram, o município perde em arrecadação.
Mesmo sem regulamentação, as kombis de placa cinza continuam a rodar pelas ruas de Paulista. Ao todo, são 300 delas, o que corresponde à metade da frota de transportes alternativos da cidade. Elas são usadas pela maioria da população, que, diante da necessidade diária, não escolhe placa.
Em janeiro do ano passado, a Prefeitura expediu uma portaria que proíbia a atividade das kombis de placas cinza. Houve protesto e, dias depois, o Sindicato dos Kombeiros de Pernambuco (Sindkombi) conseguiu uma liminar na Justiça, que suspendeu os efeitos da portaria da Prefeitura e os kombeiros de placa cinza trabalham do lado dos de placa vermelha até hoje porque o processo não foi julgado.
“Disseram que iam mexer e liberar algumas placas vermelhas, mas até agora ninguém fala mais nada”, diz o kombeiro Valmir Soares.
O secretário de transportes de Paulista, Sérgio Pinho Alves (foto 3), afirma que aguarda a decisão da Justiça para agir.
“Até que a gente tenha um novo posicionamento da Justiça a respeito dessa medida liminar, a gente realmente está impedido de tomar as devidas providências porque decisão judicial se cumpre, não se contesta. Com relação ao sistema de transporte como um todo, evidentemente que a gente mantém a nossa fiscalização, apura e combate as irregularidades e aplica multa quando houverem infrações”, explica o secretário.
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça informou que o processo está na Vara da Fazenda Pública da Comarca de Paulista e que aguarda um parecer do Ministério Público para que a juíza Ana Carolina Fernandes Paiva possa dar a sentença final.
Fonte: pe360graus.com
Postado por Meu Transporte às 06:07 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
Greve de ônibus amanhã no Rio de Janeiro
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Motoristas e cobradores de ônibus do Rio decidiram cruzar os braços a partir da meia-noite desta terça-feira. Eles optaram por uma paralisação de 24 horas numa assembleia realizada nesta segunda-feira. O movimento está sendo organizado pelo Sindicato dos Motoristas e Cobradores do Município do Rio de Janeiro, uma dissidência do Sindicato dos Rodoviários.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Santana Sacramento, a expectativa é atingir 26 mil rodoviários, o que representa 85% do total. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de R$ 1.337 para R$ 1.731 para motoristas de ônibus e de R$ 689 para R$ 955 para cobradores, além de um piso salarial para funcionários das garagens igual ou superior a 60% dos salários dos motoristas.
- As negociações entre o sindicato e as empresas de ônibus começaram no dia 5 de janeiro, mas não avançaram. Nosso prazo para concluir essa negociação era hoje. Vamos nos reunir uma assembléia e resolver juntos que caminho tomar - diz o sindicalista.
Em nota, o Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus do município do Rio) informou que está tomando as providências cabíveis para evitar uma possível greve. Entre as medidas estão inclusive as que se relacionam com a responsabilização criminal "dos que impedirem o adequado funcionamento de um serviço público de caráter essencial para a população". ( Leia a íntegra da nota )
Segundo os empresários, uma pequena parcela de rodoviários do Rio está distribuindo panfletos pela cidade anunciando uma paralisação de 24 horas, caso as empresas concessionárias de ônibus deste município não discutam uma pauta de reivindicações por ela preparada. "O Rio Ônibus nunca se furtou ao diálogo com a categoria. Contudo, não é admissível que a cidade e sua população sofram com uma paralisação absurda e ilegal, decidida ao arrepio da Lei" diz a nota, que conclui: "O grupo de rodoviários que está à frente da paralisação não tem representatividade sindical, respaldo legal ou legitimidade para encaminhar qualquer pauta de reivindicações".
No ano passado, uma paralisação de profissionais ligados a esse sindicato deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo.
Segundo o presidente do sindicato, José Carlos Santana Sacramento, a expectativa é atingir 26 mil rodoviários, o que representa 85% do total. Os trabalhadores reivindicam aumento salarial de R$ 1.337 para R$ 1.731 para motoristas de ônibus e de R$ 689 para R$ 955 para cobradores, além de um piso salarial para funcionários das garagens igual ou superior a 60% dos salários dos motoristas.
- As negociações entre o sindicato e as empresas de ônibus começaram no dia 5 de janeiro, mas não avançaram. Nosso prazo para concluir essa negociação era hoje. Vamos nos reunir uma assembléia e resolver juntos que caminho tomar - diz o sindicalista.
Em nota, o Rio Ônibus (sindicato das empresas de ônibus do município do Rio) informou que está tomando as providências cabíveis para evitar uma possível greve. Entre as medidas estão inclusive as que se relacionam com a responsabilização criminal "dos que impedirem o adequado funcionamento de um serviço público de caráter essencial para a população". ( Leia a íntegra da nota )
Segundo os empresários, uma pequena parcela de rodoviários do Rio está distribuindo panfletos pela cidade anunciando uma paralisação de 24 horas, caso as empresas concessionárias de ônibus deste município não discutam uma pauta de reivindicações por ela preparada. "O Rio Ônibus nunca se furtou ao diálogo com a categoria. Contudo, não é admissível que a cidade e sua população sofram com uma paralisação absurda e ilegal, decidida ao arrepio da Lei" diz a nota, que conclui: "O grupo de rodoviários que está à frente da paralisação não tem representatividade sindical, respaldo legal ou legitimidade para encaminhar qualquer pauta de reivindicações".
No ano passado, uma paralisação de profissionais ligados a esse sindicato deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo.
Fonte: Extra Globo
Postado por Meu Transporte às 21:21 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Começa amanhã a ativação do cartão RioCard Escolar para alunos do Rio
Do dia 1º de fevereiro ao dia 2 de março, os alunos da rede pública municipal de ensino da cidade do Rio devem ativar o seu cartão RioCard Escolar para usá-lo na volta às aulas. O atendimento aos estudantes será feito em 20 postos, que vão funcionar em ônibus identificados, em diversos bairros. A medida é necessária para que a gratuidade tenha validade nos ônibus. Quem ainda não tem o cartão deverá ir a escolas que serão definidas para tirar a foto para o cartão, a partir do dia 14 de fevereiro.
Quem tem direito
Alunos da rede pública municipal de ensino da cidade do Rio.
Prazo
Do dia 1º de fevereiro ao dia 2 de março.
Atendimento
Será feito em 20 postos, instalados em ônibus devidamente identificados, das 7h às 19h.
Onde ir
A relação dos endereços pode ser consultada no site http://www.riocard.com/, nas escolas municipais ou nos postos RioCard.
Como fazer
O próprio aluno deve ir ao posto de atendimento com o cartão antigo, que deve estar em boas condições (com as informações legíveis e não pode estar quebrado ou empenado). Após esta ativação, as próximas serão feitas em um dos postos RioCard existentes na cidade.
Quem ainda não tem o RioCard Escolar
A partir do dia 14 de fevereiro, o aluno deverá ir a uma das 20 escolas definidas, das 8h às 17h, para tirar a foto para o cartão. Os endereços estão no site http://www.riocard.com/ e nas escolas. O cronograma de atendimento será feitp de acordo com a letra inicial do nomedo aluno. As datas podem ser consultadas no site http://www.riocard.com/. É preciso levar carteira de identidade ou original da certidão de nascimento.
Atenção!
A partir deste ano, todos os alunos da rede pública municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro terão de ter o cartão RioCard Escolar, que valerá não apenas para a gratuidade no transporte coletivo, como também para o controle de presença nas escolas.
Fonte: Extra Globo
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Quem tem direito
Alunos da rede pública municipal de ensino da cidade do Rio.
Prazo
Do dia 1º de fevereiro ao dia 2 de março.
Atendimento
Será feito em 20 postos, instalados em ônibus devidamente identificados, das 7h às 19h.
Onde ir
A relação dos endereços pode ser consultada no site http://www.riocard.com/, nas escolas municipais ou nos postos RioCard.
Como fazer
O próprio aluno deve ir ao posto de atendimento com o cartão antigo, que deve estar em boas condições (com as informações legíveis e não pode estar quebrado ou empenado). Após esta ativação, as próximas serão feitas em um dos postos RioCard existentes na cidade.
Quem ainda não tem o RioCard Escolar
A partir do dia 14 de fevereiro, o aluno deverá ir a uma das 20 escolas definidas, das 8h às 17h, para tirar a foto para o cartão. Os endereços estão no site http://www.riocard.com/ e nas escolas. O cronograma de atendimento será feitp de acordo com a letra inicial do nomedo aluno. As datas podem ser consultadas no site http://www.riocard.com/. É preciso levar carteira de identidade ou original da certidão de nascimento.
Atenção!
A partir deste ano, todos os alunos da rede pública municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro terão de ter o cartão RioCard Escolar, que valerá não apenas para a gratuidade no transporte coletivo, como também para o controle de presença nas escolas.
Fonte: Extra Globo
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Postado por Meu Transporte às 21:16 0 comentários
Marcadores: Rio de Janeiro
Impasse entre DFTrans e Fácil continua
O impasse entre a empresa Fácil, que administra o Passe Livre Estudantil no Distrito Federal, e o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) continua nesta segunda-feira (31/01). O cadastro de alunos e a recarga dos cartões está suspensa desde a última terça-feira (24/01) e os estudantes de toda a rede de ensino do DF estão prejudicados. Se o problema não for resolvido até esta terça-feira (01/02) o Movimento Estudantil promete começar uma onda de protestos.
De acordo com o coordenador de Comunicação do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Brasília (DCE/UnB), Yuri Soares Franco, uma reunião para definição estratégica das próximas ações do movimento será realizada às 18h. Entre os assuntos em pauta, a data e locais dos possíveis protestos devem ser definidos. "Se eles fecham as portas dos gabinetes nós fechamos as ruas da cidade", diz o estudante.
O DFTrans analisa desde o último sábado (29/01) planilhas referente ao Passe Livre e o trabalho ainda não terminou. A única definição divulgada pelo governo é que os "estudantes não serão prejudicados". Os 110 mil alunos que dependem do sistema esperam que uma reunião entre o DFTrans e a Fácil seja realizada até o fim da semana para que o impasse seja desfeito, uma vez que as aulas das escolas particulares já começaram.
De acordo com o coordenador de Comunicação do Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Brasília (DCE/UnB), Yuri Soares Franco, uma reunião para definição estratégica das próximas ações do movimento será realizada às 18h. Entre os assuntos em pauta, a data e locais dos possíveis protestos devem ser definidos. "Se eles fecham as portas dos gabinetes nós fechamos as ruas da cidade", diz o estudante.
O DFTrans analisa desde o último sábado (29/01) planilhas referente ao Passe Livre e o trabalho ainda não terminou. A única definição divulgada pelo governo é que os "estudantes não serão prejudicados". Os 110 mil alunos que dependem do sistema esperam que uma reunião entre o DFTrans e a Fácil seja realizada até o fim da semana para que o impasse seja desfeito, uma vez que as aulas das escolas particulares já começaram.
Fonte: Correio Braziliense
Postado por Meu Transporte às 20:38 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Em BH, Volta às aulas, volta ao caos
A tranquilidade das últimas semanas no trânsito de Belo Horizonte está com os dias contados. É que nesta semana recomeçam as aulas nas escolas públicas e particulares da capital e, segundo a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), cerca de 42 mil veículos voltam a circular todos os dias apenas no centro da cidade, delimitado pela avenida do Contorno.
No total, serão 470 mil carros transitando apenas na região central. Os números são baseados em uma estimativa da BHTrans - em períodos de férias há uma redução de 9% na frota de veículos que trafegam diariamente na cidade.
Para aqueles que precisam enfrentar as filas de carros e ônibus, o reinício das aulas é sinônimo de transtono. É o caso do estudante de direito Alexandre de Jesus, 31. Apesar de morar em Contagem, na região metropolitana, ele trabalha e estuda na capital, onde passa a maior parte do dia. "Circular pelas ruas fica insuportável. Os engarrafamentos nas avenidas ficam muito maiores".
Para Alexandre, a falta de educação dos motoristas é um agravante do problema. "Eles param em fila dupla, desrespeitam as leis de trânsito", criticou. O estudante calcula que, se não fossem os engarrafamentos, conseguiria fazer as mesmas tarefas do dia a dia na metade do tempo.
O taxista Giuliano de Oliveira, 31, que costuma passar 11 horas por dia no trânsito de Belo Horizonte, afirma que o pior horário é o fim da tarde e início da noite - das 17h às 19h -, quando os pais saem do trabalho e buscam os filhos na escola. "As pessoas ficam mais agitadas, querendo descansar. Nesse horário, o trânsito fica até mais perigoso. A gente tem que ficar mais atento para evitar acidentes", afirmou.
Impacto. Para o engenheiro civil e mestre em transporte Silvestre de Andrade, os impactos da volta às aulas para a cidade vão além do aumento no número de carros nas ruas. Ele explica que, somado a isso, há uma redução da capacidade do fluxo de veículos nas ruas e avenidas no entorno das escolas.
"Além das pessoas que voltam de férias e passam a circular pela cidade, há o trânsito nas ruas próximas das escolas. São pais que param seus carros para deixar os filhos nas escolas. Eles ficam em fila dupla, isso tumultua a cidade e dificulta a circulação. Nas escolas dos grandes corredores de tráfego, esse impacto é ainda maior", explicou.
Um levantamento da BHTrans mostra que na avenida do Contorno, por exemplo, circulam diariamente 80 mil veículos. Na avenida Afonso Pena, são 70 mil e, na Amazonas, 60 mil. Ainda segundo Silvestre, não há uma única medida para resolver o problema, mas sim uma série de ações que poderiam amenizar a situação do trânsito de Belo Horizonte.
"Uma alternativa para o trânsito, já saturado, seria aumentar o número de vans escolares. Com mais pessoas em um veículo, teremos menos carros nas ruas. Outras melhorias são o aumento na fiscalização, a realização de trabalhos educativos, além da punição rigorosa aos motoristas infratores", ressaltou Silvestre.
No total, serão 470 mil carros transitando apenas na região central. Os números são baseados em uma estimativa da BHTrans - em períodos de férias há uma redução de 9% na frota de veículos que trafegam diariamente na cidade.
Para aqueles que precisam enfrentar as filas de carros e ônibus, o reinício das aulas é sinônimo de transtono. É o caso do estudante de direito Alexandre de Jesus, 31. Apesar de morar em Contagem, na região metropolitana, ele trabalha e estuda na capital, onde passa a maior parte do dia. "Circular pelas ruas fica insuportável. Os engarrafamentos nas avenidas ficam muito maiores".
Para Alexandre, a falta de educação dos motoristas é um agravante do problema. "Eles param em fila dupla, desrespeitam as leis de trânsito", criticou. O estudante calcula que, se não fossem os engarrafamentos, conseguiria fazer as mesmas tarefas do dia a dia na metade do tempo.
O taxista Giuliano de Oliveira, 31, que costuma passar 11 horas por dia no trânsito de Belo Horizonte, afirma que o pior horário é o fim da tarde e início da noite - das 17h às 19h -, quando os pais saem do trabalho e buscam os filhos na escola. "As pessoas ficam mais agitadas, querendo descansar. Nesse horário, o trânsito fica até mais perigoso. A gente tem que ficar mais atento para evitar acidentes", afirmou.
Impacto. Para o engenheiro civil e mestre em transporte Silvestre de Andrade, os impactos da volta às aulas para a cidade vão além do aumento no número de carros nas ruas. Ele explica que, somado a isso, há uma redução da capacidade do fluxo de veículos nas ruas e avenidas no entorno das escolas.
"Além das pessoas que voltam de férias e passam a circular pela cidade, há o trânsito nas ruas próximas das escolas. São pais que param seus carros para deixar os filhos nas escolas. Eles ficam em fila dupla, isso tumultua a cidade e dificulta a circulação. Nas escolas dos grandes corredores de tráfego, esse impacto é ainda maior", explicou.
Um levantamento da BHTrans mostra que na avenida do Contorno, por exemplo, circulam diariamente 80 mil veículos. Na avenida Afonso Pena, são 70 mil e, na Amazonas, 60 mil. Ainda segundo Silvestre, não há uma única medida para resolver o problema, mas sim uma série de ações que poderiam amenizar a situação do trânsito de Belo Horizonte.
"Uma alternativa para o trânsito, já saturado, seria aumentar o número de vans escolares. Com mais pessoas em um veículo, teremos menos carros nas ruas. Outras melhorias são o aumento na fiscalização, a realização de trabalhos educativos, além da punição rigorosa aos motoristas infratores", ressaltou Silvestre.
Fonte: O Tempo
Postado por Meu Transporte às 20:34 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
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