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Motoristas param ônibus por cerca de 02 Horas em Salvador

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Uma manifestação do Sindicato dos Rodoviários de Salvador(BA), que durou cerca de duas horas na manhã desta quinta-feira (27), causou congestionamento desde a estação da Lapa, passando pela praça João Mangabeira até o Dique do Tororó.

Os manifestantes pararam os ônibus antes da entrada do terminal e cobram melhorias nos terminais, além de um melhor diálogo com a Transalvador (Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador) sobre as multas aplicadas aos rodoviários.

Fonte: R7.com

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O DFTrans vem tentando resolver a suspensão do cadastro do Passe Livre Estudantil pela Fácil DF

A assessoria da autarquia informou ao Coletivo que não sabe ao certo o motivo da suspensão, mas que o governo tem um convênio com a empresa Fácil para gerenciar o sistema de bilhetagem do DF e que existe todo interesse em que essa situação se resolva. “Nosso diretor-geral está em reunião com o governo, Procuradoria e Secretaria de Transportes para ver juridicamente essa questão e fazer com que a Fácil volte a receber essa documentação”, afirmou.

Segundo informações da empresa, o atendimento está suspenso por tempo indeterminado, pois a Lei  nº 4.494, de julho de 2010, institui algumas mudanças que devem ser aplicadas antes do início das aulas deste ano. O documento estabelece que a partir de janeiro o cadastro do Passe Livre Estudantil será feito em um órgão público definido pelo Poder Executivo. Trabalhadores da Fácil DF relatam que por conta dessa terminação, a empresa está aguardando um posicionamento do governo para saber como proceder diante dessa situação.

“Ainda não temos previsão, temos que ver o que a Secretaria de Transportes vai decidir, se vai ser o DFTrans quem vai assumir o sistema de bilhetagem ou não”, disse um funcionário. A Fácil DF ainda não possui uma assessoria. As informações são repassadas apenas por meio de atendentes do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

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Manaus vai ficar sem ônibus no dia 2 de fevereiro

O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus (STTRM), Josildo Oliveira, confirmou greve da categoria para a próxima quarta-feira (02) em Manaus, após acordo dos trabalhadores em assembleia realizada na manhã de hoje (27). Outra discussão está marcada para a tarde desta quinta-feira, para definir os detalhes da paralisação, como o horário e local do protesto.

Segundo Josildo, apenas 30% da frota estará em circulação nas ruas da capital a partir das 4h de quarta-feira. Após o anúncio, ele afirmou que a Prefeitura tem o prazo de hoje até a data da greve para adequar as exigências solicitadas pela categoria. Segundo ele, os trabalhadores estão “revoltados” com a nova licitação do transporte coletivo que prevê a entrada de 1.108 ônibus novos no sistema.

Josildo Oliveira afirmou ainda que os trabalhadores temem  em ser demitidos pelas atuais empresas que exploram o serviço de transporte público em Manaus, que integram o consórcio TransManaus. Eles também reivindicam garantias de recebimento de direitos trabalhistas após a chegada da nova frota. O início do processo licitatório está previsto para o próximo dia 04 de fevereiro.

Os rodoviários acreditam que o novo contrato pode resultar em uma demissão em massa. A licitação, ainda a ser fechada, prevê divisão do sistema de transporte público de Manaus em dez lotes, com no máximo 200 ônibus para cada empresa. A renovação da frota de Manaus em no máximo 120 dias após o anúncio das vencedoras é um dos principais requisitos impostos pela Prefeitura para as 37 empresas que se inscreveram no processo.

A Prefeitura de Manaus informou que as empresas que exploram o serviço atualmente só poderão participar da concorrência pública se estiverem devidamente regularizadas e com dívidas quitadas. O edital permite a participação de empresários de todo o Brasil na licitação.

Greves
Este é o primeiro anúncio de paralisação dos rodoviários em 2011. No ano passado, os trabalhadores realizaram cinco greves, segundo o secretário-geral do STTRM, Antônio Cavalcante. As paralisações anteriores aconteceram em reivindicações por reajuste salarial, pagamento de dissídios coletivos e direitos trabalhistas.

Fonte: Portal Amazônia

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Em Curitiba, Impasse entre rodoviários e patrões ameaçam uma nova greve de ônibus

Os donos das empresas de ônibus do transporte coletivo que atuam em Curitiba afirmam que não têm como atender ao pedido do reajuste de 38%, reivindicado pelos motoristas e cobradores. A proposta foi apresentada na última sexta-feira e ontem, data marcada para que os patrões apresentassem a contraproposta, eles se limitaram a pedir que os trabalhadores repensem o porcentual, que é apontado pela categoria como a defasagem salarial dos últimos 20 anos.

“Eles garantiram que manterão os nossos direitos já adquiridos e marcamos uma nova rodada de negociações para a próxima quarta-feira para tentarmos chegar a um acordo sobre a reposição salarial”, afirmou Dino César, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores das Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc).
César revelou que o segmento aceita negociar que essa reposição ocorra em um prazo médio. “Nós podemos até pensar que essa defasagem seja reposta em um, dois, três anos. Nós vamos conversar para tentarmos chegar a um acordo”, afirma o sindicalista. Segundo ele, a pauta de reivindicações da categoria tem 40 pontos e a data base permanece em 1º de fevereiro. Ele completa que o reajuste acertado será retroativo.  O Sindimoc representa 14 mil trabalhadores da região.


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Segundo especialistas, Aumento da tarifa de ônibus é abusivo em Campina Grande

Diante da discussão sobre se o preço da tarifa dos transportes coletivos de Campina Grande, o sindicalista Sizenando Leal, promoveu uma analise da planilha de custos que indicou o preço em R$ 2,10, que terminou sendo decretada pelo Prefeito Veneziano em R$ 1,95, é abusivo.
A conclusão é que o preço é uma verdadeira extorsão no bolso do povo pobre deste município.  Os empresários estão ficando muito mais ricos à custa do trabalhador que ganha seu dinheiro suado e vive com imensas dificuldades. Esta analise estará à disposição do Ministério Público para que tome as providências cabíveis.

Na próxima segunda-feira, 31 de janeiro, às 16 horas, na sede do SINTAB, o COMITÊ POPULAR CONTRA O REAJUSTE DA TARIFA DOS TRANSPORTES COLETIVOS DE CAMPINA GRANDE, realizará uma reunião para discutir a entrega de um documento contendo essa analise e solicitando tomada de posição diante desse rombo na economia popular.

ANÁLISE DA PLANILHA DE CUSTOS DOS TRANSPORTES COLETIVOS DE CAMPINA GRANDE – DATA DO REAJUSTE: JANEIRO DE 2010.

1. ITEM A4 (SALARIO MÉDIO MOTORISTA)
Ø      O salário do motorista de ônibus é de R$ 1.040,00, o salário de motorista de micro-onibus é de R$ 797,60: sendo R$ 671,00 salário, mais uma gratificação de R$ 126,60.
Como existe uma diferença de R$ 242,40 entre o salário do motorista e do salário de motorista de micro, a STTP deveria ter utilizado uma média ponderada que considerasse essa diferença. Assim, o salário médio na planilha não deveria ser de R4 1.040,00 e sim de 953,68.  Sendo constatado que o numero de micro seria 73 e de veículos leves e pesados de 132 veículos, o calculo do salário médio de motorista deveria ter sido feito da seguinte maneira
SMM = (73×797,60 + 132×1040,00)/205 = 953,68

2. ITEM B2 FROTA (VEÍCULOS)
Ø      A frota é composta de 205 veículos, sendo 185 veículos da frota operante e 20 veículos da frota reserva.
O MT – GEIPOT classifica os veículos do tipo leve, motor com potencia de até 200 HP, convencional/alongado/monobloco.
Dos 205 veículos registrados na planilha, apenas 4 veículos foram registrados como do tipo leve e 201 como do tipo pesado. Nesse item, existe uma inconsistência de fácil constatação. O micro, geralmente tem motor de potencia menor do que 200 HP, não se enquadrando na categoria de veículos pesados. Os ônibus convencionais também podem se enquadrar na classificação leve, pois a maioria deve ter potencia igual ou inferior a 200 HP de potencia. Se no calculo da tarifa tivesse sido utilizado os critérios de classificação de acordo com as orientações do GEIPOT, a influência desse item no preço final seria muito menor.
SUGESTÃO: que seja realizada uma auditoria para classificar corretamente todos os veículos da frota operante e da frota reserva. Só para se ter uma idéia do tamanho do prejuízo, ao utilizar o percentual 35,91% como veículos leves, seriam no mínimo 73 veículos a ser classificados como leves e no máximo, 132 como pesados. Essa discrepância pode causar uma enorme diferença no preço final.

3. ITEM C1 – COMBUSTÍVEL
Na planilha foi utilizado um coeficiente de 0,3700 para veículos leves e 0,4750 para veículos pesados. Dessa forma, o rendimento médio seria de 2,67 km por litro de diesel nos veículos leves e de 2,11 km por litro de diesel.  Sem fazer uma auditoria contábil ou uma inspeção técnica para avaliar o consumo médio fica difícil dizer se esse coeficiente é justo ou não. Assim, os coeficientes de 0,3300; indicando um rendimento de 3,00 km por litro de diesel nos  veículos leves e de 0,4000; indicando um rendimento de 2,5 km por litro de diesel nos veículos pesados, seria consideravelmente racional e provavelmente justo.

4. ITEM D2 – (DESPESA COM PESSOAL):
Ø      O Coeficiente de utilização de motorista é igual a 2,73. Este coeficiente deve ser composto por critérios definidos pelo Ministério de Transportes, determinando a quantidade de motorista por ônibus, levando-se em consideração a jornada de trabalho, que em Campina Grande é de 7 horas e 20 minutos, pessoal para cobrir férias, folgas, dias feriados e as faltas.
O coeficiente de utilização de motorista igual a 2,73 está perto do limite máximo de 2,80, recomendado pelo MT- GEIPOT. Em anos anteriores, este coeficiente foi determinado pela média aritmética dos limites superiores e inferiores. Se o mesmo critério tivesse sido utilizado, o coeficiente ficaria igual a 2,5. Existe uma desconfiança de que o coeficiente de utilização de motorista não tenha sido obtido através de levantamento criterioso.
Ø      O coeficiente de utilização de cobrador, na planilha, igual a 2,38 foi composta sem levar em consideração que (frota cadastrada geral, resumo da frota ativa, dados da STTP) existem 11 veículos identificados como micro, 68 identificados como micrão
Se 35.91% são micros-ônibus que operam sem cobrador, na tarifa, o coeficiente de utilização de cobrador deveria ter sido calculado através de uma media ponderada da seguinte forma:
FUC => Fator de Utilização de Cobrador

FUC = (132×2,5 + 73×0)/205 = 1,609756
Utilizando a média ponderada acima, o fator de utilização de cobrador deveria ser igual a 1,61 e não 2,38; como foi colocado na planilha da STTP.

CONCLUSÃO:
Utilizando uma metodologia mais coerente e de acordo com os dados fornecidos pela STTP, a partir proposta deduzidas estatisticamente, chegamos a uma planilha cujo preço final é de R$1,7784, abaixo do preço que estava em vigor.
A forma equivocada como foi determinado o preço final da tarifa dos transportes coletivos fez com que a tarifa chegasse ao valor de R$ 2,10. O valor de R$ 1,95 decretado pelo Prefeito Veneziano Vital do Rego ainda causa um grande prejuízo à economia popular, principalmente aos trabalhadores com menores salários, os trabalhadores do setor informal, aos desempregados e a todo o povo pobre de Campina Grande. A única Conclusão que se pode tirar é que esse reajuste é um assalto!


Fonte: Sinta PB

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Alunos de Campo Grande podem requerer passe para transporte coletivo

No período de matrícula, de 7 a 9 de fevereiro, os alunos do Campus Campo Grande poderão requerer o passe do estudante para terem acesso ao transporte coletivo na capital. O cadastramento será feito na Central de Relacionamento do campus provisório, na Avenida Júlio de Castilho, 4960 – Bairro Silvia Regina.
Segundo a legislação, a autorização do beneficio será concedida pela Agência Municipal de Transporte e Trânsito – AGETRAN. Para requerer o passe, o aluno deve estar devidamente matriculado e residir a uma distância mínima de 2.000m de onde estuda, além de preencher um formulário de solicitação na instituição de ensino e apresentar uma cópia do comprovante de residência.
O estudante terá direito a, no máximo, duas passagens por dia (trajeto de ida e volta), obedecendo ao calendário escolar. Os interessados devem ler atentamente os procedimentos abaixo.

Cadastramento (1° vez)
- pagar o valor correspondente a 3 (três) passagens na sede da Assetur (Rua Visconde de Taunay, 345 – Bairro Amambaí) ou nos terminais, e apresentar comprovante de pagamento no ato da solicitação do cadastramento;
- preencher o formulário de cadastramento disponível na instituição de ensino, informando os dados pessoais, endereço, nome dos pais, escola, curso, linhas de ônibus e as ruas que circundam a quadra onde está localizada a residência do estudante;
- anexar cópia do comprovante de residência (conta de água, luz, telefone ou crediário), em nome do aluno, dos pais ou responsáveis, com data máxima de vencimento de quatro meses;
- anexar foto 3×4 colorida, recente e de boa definição.

Recadastramento (já possui o cartão eletrônico)
O estudante que é usuário do passe do estudante através do cartão eletrônico deverá procurar o seu formulário na escola onde foi usuário pela última vez e realizar os seguintes procedimentos:
- entregar o formulário de recadastramento, com as devidas alterações (se for o caso);
- anexar o cartão eletrônico, desde que esteja em boas condições de uso. Caso este esteja danificado (sem condições de uso, quebrado, riscado e/ou com a foto apagada ou informações ilegíveis), o aluno deve requerer a 2ª via do cartão.

Requerimento da 2ª via do cartão eletrônico:
- o aluno deve pagar o valor correspondente a 3 (três) passagens na sede da Assetur (Rua Visconde de Taunay, 345 – Bairro Amambaí) ou nos terminais;
- entregar o comprovante de pagamento na instituição de ensino, juntamente com o formulário de recadastramento e 1 foto 3×4 colorida, recente e de boa definição.

Fonte: IFMS

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