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Corredores de trânsito promovem melhorias na mobilidade urbana de Aracaju
quarta-feira, 9 de agosto de 2023Postado por Meu Transporte às 21:39 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Sergipe
Em Aracaju, Iluminação em LED promove mais segurança nos abrigos dos corredores de ônibus
terça-feira, 5 de setembro de 2023
Postado por Meu Transporte às 15:38 0 comentários
Marcadores: Sergipe
Aracajuanos discordam do reajuste da tarifa de ônibus para R$ 2,45
sábado, 13 de abril de 2013
Postado por Meu Transporte às 21:48 0 comentários
Marcadores: Sergipe
Prefeito de Aracaju é contra projeto que reduz a tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 1,20 nos finais de semana
sexta-feira, 11 de março de 2011
De acordo com o deputado Gilmar, o projeto se assemelha a medida adotada em Fortaleza, onde a prefeitura, em parceria com o Governo do Ceará, reduziu o ISS de 4% para 2% e abriu mão da taxa de gerenciamento, que em Aracaju está entre 8% e 9%. Quando provocado sobre o tema, durante a entrega de mais 20 ônibus para a frota do transporte público, Edvaldo Nogueira argumentou que a prefeitura não tem condições financeiras para praticar essa redução de impostos. "A prefeitura já tem enfrentado dificuldades, então não temos condições de financiar a tarifa social. Nós temos que encontrar outra solução para oferecer o benefício à população, mas sem prejudicar o andamento das contas do Município. Certamente a Prefeitura de Fortaleza tem passado por grandes dificuldades por conta da tarifa social", acredita o prefeito.
Empresários querem a desoneração do custo
Em Fortaleza, a tarifa social foi estimulada também com a redução de 17% para 8,5% do ICMS para o óleo diesel. Algo que é duramente defendido pelos empresários do transporte que buscam a desoneração do custo do serviço. "Não é aceitável que o preço do óleo diesel que é utilizado pelo transporte público seja o mesmo do utilizado pelo cidadão que usa em seu carro de luxo", reclamou Adierson Monteiro, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes e Passageiros de Aracaju (Setransp).
Segundo Adierson, 25% do preço do óleo diesel são de ICMS, e essa alíquota que incide sobre o preço para o transporte público é a mesma que incide para o cidadão. "Ou seja, não está se dando prioridade ao transporte público que é tão essencial", contestou ele. O empresário Adierson Monteiro não vê problemas na adoção da tarifa social, desde que o custeio da mesma seja assegura pelo Poder Público.
"As empresas precisam receber para operar, por isso se cobra a tarifa de ônibus. Então se o nosso custo estiver sendo pago, mesmo que seja por outra fonte, não haverá problema nenhum. O problema é saber se o Estado e o Município podem mesmo fazer isso. Sou empresário e sei que não adianta trabalhar com demagogia. Tem que se ter condições concretas", frisou ele.
O deputado Gilmar Carvalho, que pretende apresentar nos próximos dias o projeto de lei na Assembleia Legislativa, já solicita o apoio dos parlamentares para aprovação da propositura. "O valor do preço da passagem em Aracaju, que é uma das mais caras do país, tornou-se um problema. A tarifa social de Fortaleza poderia ser adotada na capital sergipana para garantir não só o barateamento da passagem, como proporcionar mais mobilidade no trânsito, garantindo um maior acesso ao sistema de transporte", defendeu Gilmar na Assembleia.
Fonte: ClickSergipe
Postado por Meu Transporte às 09:33 0 comentários
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Edital de licitação do Transporte Público da Grande Aracaju é publicado
quarta-feira, 26 de junho de 2024
Postado por Meu Transporte às 12:59 0 comentários
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Natal é a 2ª capital do nordeste com mais carros
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O secretário-adjunto de Trânsito da Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal, Haroldo Maia, destaca que todas as cidades de médio e grande porte no Brasil já enfrentam problemas de congestionamento. “Não existem obras de engenharia para acompanhar o crescimento da frota. Qualquer intervenção que vise o transporte individual é um paliativo que terá efeitos apenas imediatos. A saída é investir no transporte coletivo e garantir espaço segregado para os ônibus. Com essa quantidade de automóveis, não existe solução porque a quantidade de vias não a comporta”, afirma. Para passar da teoria à prática, a Semob recorreu a uma solução comum nas administrações brasileiras: contratou um plano de mobilidade, já em elaboração, que vai traçar o novo desenho da rede de transporte da capital potiguar.
“Como Natal tem uma superposição muito grande de linhas, o plano vai otimizar o sistema. Natal nunca fez uma licitação para a concessão das linhas de ônibus, que vence no final deste ano. Já encaminhamos a proposta para o gabinete da Prefeita e estamos aguardando um posicionamento”, afirma Haroldo Maia. Outra ação considerada fundamental – a criação de mais corredores exclusivos para ônibus – depende também da conclusão deste plano e da decisão final sobre a licitação das linhas. Assim, a prefeitura tem o discurso, mas ainda não conta com uma lista de obras definidas.
Licitação - De acordo com o secretário-chefe do Gabinete Civil da Prefeitura, Kalazans Bezerra, a decisão já está tomada, mas não há um prazo fixado para a publicação do edital. “A licitação vai sair pela primeira vez na história de Natal. É um assunto extremamente complexo do ponto de vista jurídico, então estamos tendo todos os cuidados para que o processo não corra perigo de ser anulado. A revisão jurídica deve ser minuciosa. Assim que o trabalho for concluído, o que deve acontecer muito em breve, o edital será publicado”, promete Kalazans. Ele não sabe se haverá tempo para isso acontecer ainda este ano, mesmo com a informação do secretário-adjunto Haroldo Maia de que a concessão das linhas vencerá em 2010.
Natal é a 2ª capital do nordeste com mais carros
Com 32,5 veículos por habitante, Natal é a segunda capital do Nordeste com mais carros, e fica em 15º lugar em nível nacional. Entre as capitais da região, Aracaju tem a maior relação entre veículos e população (35,5). As cidades maiores, com trânsito mais complicado, ficam atrás percentualmente: Salvador tem apenas 20,5 unidades por morador, Fortaleza, 26,6 e Recife, 29,8. A recordista nacional é justamente Curitiba, considerada referência em transporte público desde a gestão do então prefeito Jaime Lerner. A capital paranaense tem nada menos do que 65,4 veículos por habitante.
“O governo incentiva o transporte individual, facilitando a compra e reduzindo impostos, com o argumento da geração de empregos. Mas o problema que essa política causa na qualidade de vida das cidades é enorme”, critica o secretário-adjunto de Trânsito da Semob, Haroldo Maia. Ele apresenta alguns índices para provar que a dependência do transporte individual não é sustentável. “O carro ocupa 6,4 vezes mais espaço e polui mais do que o ônibus, consome 4,5 mais, é 8 vezes mais caro e é o que mais se envolve em acidentes”, cita. Segundo ele, o exemplo a ser seguido em Natal é a avenida Bernardo Vieira, apesar das críticas feitas à requalificação por motoristas e comerciantes. “Lá passam 130 mil passageiros de ônibus por dia e eles não reclamam”.
Dados da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) e do Instituto de Pesquisas Sociais Aplicadas (Ipea) mostram que, em 2006, o Brasil gastou R$ 32 bilhões com acidentes de trânsito, a maioria envolvendo veículos privados. “A tendência mundial é criar políticas de restrição ao uso dos automóveis. O município sozinho não tem condições de arcar com os investimentos em transporte. Deve ser uma responsabilidade dividida entre os três níveis de governo”, defende Maia. Para ele, o segredo para convencer as pessoas a deixarem o carro em casa é a credibilidade do sistema de transporte público. “Em Curitiba, passa um ônibus por minuto”, exemplifica.
O adjunto considerada uma “crueldade” o que se faz com o usuário de ônibus na maioria das cidades brasileiras. “O trabalhador arca com todos o custos de transporte, sem subsídio estadual nem federal. Em Natal, a Taxa de Serviço não é incluída no custo. O Governo Federal deveria subsidiar o óleo diesel e facilitar o crédito para aquisição de ônibus.”
Falta estímulo ao transporte coletivo
Se Natal não tem ainda um plano com ações definidas para estimular o transporte coletivo, no tocante às obras viárias os próximos anos devem ser fartos em investimento. Isso porque a cidade tem garantidos R$ 439,5 milhões para realizar uma série de intervenções estruturadoras, dentro do PAC da Copa. São 18 obras, das quais 13 sob responsabilidade da Prefeitura e o restante do Governo Estadual. As primeiras licitações já foram lançadas e o município espera começar, ainda este ano, as obras do chamado “Trecho Extenso”, que compreende o corredor estrutural oeste (BR-226), em Igapó; o complexo viário da Urbana, entre o Bairro Nordeste e as Quintas, e a reestruturação geométrica da avenida Capitão-Mor Gouveia (até a rua São José), em Lagoa Nova. O prazo para conclusão de todas as obras é 2013, quando acontece a Copa das Confederações.
“O conjunto de obras vai melhorar muito o trânsito e o transporte”, acredita a secretária-adjunta de Planejamento da Secretaria Municipal de Obras Públicas e Infraestrutura (Semopi), Francine Goldoni. Ela explica que a primeira intervenção a ser iniciada vai acabar com a competição entre o transporte coletivo e o individual, além de melhorar o acesso à zona Norte. “As obras vão implantar ciclovia e corredor de ônibus da ponte de Igapó até a Mor Gouveia, na confluência com a rua São José, passando pelo Km 6 e pela Urbana. Serão construídos um pontilhão elevado e um viaduto”, explica. Investimento total de quase R$ 100 milhões, sendo a maior parte do Governo Federal.
Para as demais obras, a Semopi está finalizando os preparativos dos processos licitatórios, que devem começar ainda este ano. Estão incluídos a requalificação dos entroncamentos da Capitão-Mor Gouveia com a avenida Salgado Filho e avenida Prudente de Morais, desta com a Raimundo Chaves e com a Lima e Silva, cuja confluência com a Romualdo Galvão também será melhorada. O plano prevê também a reestruturação da Antônio Basílio e Amintas Barros, com pontilhões elevados e um viaduto. Vários pontos da cidade ganharão novas plataformas de embarque e desembarque para usuários de transporte coletivo, além de melhorias nas calçadas e na sinalização.
Pelo Governo do Estado, serão realizadas a implantação ao acesso entre o novo aeroporto de São Gonçalo do Amarante e a BR-406, os entroncamentos da avenida Engenheiro Roberto Freire com a avenida Ayrton Senna, rua Missionário Gunnar Vingren e a Via Costeira, além de mais uma etapa do prolongamento da Prudente de Morais (ligação entre o aeroporto Augusto Severo e a Arena das Dunas).
Postado por Meu Transporte às 16:53 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Rio Grande do Norte
A partir de janeiro de 2025, tarifa do transporte público da Grande Aracaju custará R$ 5
domingo, 2 de junho de 2024
Postado por Meu Transporte às 21:04 0 comentários
Marcadores: Sergipe
Em Aracaju, Corredores de mobilidade passam por ajustes pontuais
sexta-feira, 1 de setembro de 2023
Postado por Meu Transporte às 07:53 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Sergipe
Em Aracaju, Fiscalização das faixas exclusivas vai começar no dia 22
domingo, 3 de abril de 2016
Postado por Meu Transporte às 20:08 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Sergipe
Setransp cobra apresentação de projetos para transporte público
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Postado por Meu Transporte às 18:24 0 comentários
Marcadores: Sergipe
Justiça concede liminar que suspende licitação do transporte público da Grande Aracaju
segunda-feira, 26 de agosto de 2024
Postado por Meu Transporte às 18:55 0 comentários
Marcadores: Sergipe
Viação Atalaia Transportes entra em operação na Grande Aracaju
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Postado por Meu Transporte às 19:25 0 comentários
Marcadores: Sergipe
Aracaju: Custo operacional do transporte pode ser reduzido em 15%
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Sabem que há uma relação quase linear entre a velocidade operacional da frota nas horas de pico e o custo operacional. Sabem que aumentar a fluidez e a velocidade comercial do transporte público é essencial para conter os custos e as tarifas e estancar a perda de passageiros para o transporte individual.
É claro que criar faixas exclusivas para o transporte coletivo – com ônibus de grande capacidade formando verdadeiros metrôs de superfície, livres de congestionamentos – é fundamental. Porém, essa solução é, por definição, limitada aos eixos troncais. A grande maioria dos ônibus urbanos roda – e continuará a rodar – na vala comum do trânsito, disputando espaço com o automóvel.
A frota de veículos no Brasil cresceu 76,5% entre 2001 e 2009. Incentivos fiscais para aquisição de motocicletas estão roubando milhões de passageiros dos sistemas de transporte coletivo (sem contar que roubam milhares de vidas de jovens). Milhões de carros, tanto os mais novos quanto as sucatas ambulantes que ninguém tem coragem de tirar de circulação, entopem as vias e os cruzamentos, impondo severos atrasos ao trânsito em geral e comprometendo a qualidade do transporte coletivo em particular.
Pesquisas da CNT revelaram que em 11 grandes cidades brasileiras, nos principais corredores sem tratamento preferencial para o transporte público, a velocidade operacional medida era de apenas 14,7km/h. Para levar essa velocidade a 17kmh, é preciso um aumento de 15%. Pode parecer pouco, mais isso significaria uma economia de 20 minutos num percurso hoje realizado em duas horas.
Os principais nós do trânsito brasileiro estão nos cruzamentos, onde milhares de semáforos alocam o tempo precioso dos usuários ao espaço viário disponível. A indústria nacional oferece no mercado equipamentos sofisticados de controle: semáforos com LEDs de alta visibilidade e manutenção baixa, controladores de tempo que dividem os tempos verdes conforme os fluxos em tempo real, “tags” para priorizar ônibus e veículos de emergência e comunicação de dados de alta tecnologia. De rápida implantação e custos relativamente baixos estes sistemas de verdadeiros computadores da rua podem gerenciar o congestionamento e minimizar os atrasos dos veículos de transporte público.
E não podemos esquecer das conversões à esquerda, que permanecem nos ‘nós’, criando cruzamentos com semáforos de “três tempos”, onde as frotas de ônibus perdem um tempo valioso. Há, ainda, a permissão de estacionamento permitidos junto ao comercio, que roubam uma faixa inteira de trânsito, a falta de binários essenciais, e – temos que admitir – os costumeiros pontos de ônibus nas esquinas, que bloqueiam faixas inteiras justamente nos cruzamentos mais críticos.
Os empresários de transportes em todas as grandes cidades do país poderiam baixar os custos nas suas linhas principais e troncais em cerca de 15% aumentando a velocidade comercial do ônibus que trafegam junto com o trânsito. Sem custo; basta otimizar a operação dos cruzamentos principais, minimizando os atrasos e oferecendo prioridade aos ônibus de maior porte. Mas é preciso convencer os gestores municipais a melhorar a circulação nos pontos críticos dos itinerários, com sinalização e técnicas de engenharia de tráfego modernas e adequadas.
Não é necessário fazer mirabolantes importações de “semáforos inteligentes” onde um computador “faz tudo”, (porque atrás de um semáforo inteligente muitas vezes se esconde uma esperteza). Não há computador mágico que faz tudo: há que programar todos os sistemas com dados reais e calibrar a programação de acordo com as características da realidade local.
São tarefas complexas e que exigem paciência e treinamento, mas os resultados são positivos e aparecem quase instantaneamente. A engenharia nacional dispõe de toda a tecnologia e dos recursos humanos necessários. Falta apenas a demanda dos grupos mais interessados. E no trânsito brasileiro, o grupo que perde mais com os congestionamentos são as empresas de transporte.
O título diz que os benefícios operacionais poderiam ser obtidos de graça. Confesso, menti. Vai custar o esforço de identificar os ‘nós’ do trânsito, quantificar as perdas de tempo mais brutais e buscar as soluções junto à industria. Mas será um esforço visando ao legitimo interesse próprio e a modernização do país. Vale lembrar que na última eleição para o Prefeito de Londres, a reprogramação dos semáforos foi um dos principais pontos da campanha do candidato do partido Conservador. Que acabou ganhando.
Alan Cannell é engenheiro civil pela University College com mestrado em Transportes pela Leeds University, ambas em Londres. Atuou como chefe Controle de Trânsito por 10 anos no IPPUC, Curitiba. É diretor técnico Programa Volvo de Segurança. Atualmente trabalha no Jaime Lerner Consultores Associados.
Fonte: NTU Urbano 152
Postado por Meu Transporte às 08:53 0 comentários
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Em Aracaju, Ônibus que circulam na Barra dos Coqueiros terão catraca elevadas
domingo, 18 de junho de 2023
Postado por Meu Transporte às 20:49 0 comentários
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Transporte público: Aracaju avança com a requalificação dos terminais de integração
domingo, 7 de abril de 2024
Postado por Meu Transporte às 22:14 0 comentários
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GPS nos ônibus de Aracaju vira realidade
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Aracaju acredita que até o final do ano todos os 614 ônibus que compõem a frota já estarão sendo monitorados pelo sistema. A expectativa é que, através desta ferramenta
“Vai ser um instrumento para que as empresas e gestores possam adequar os serviços às necessidades dos usuários”, afirma o analista de sistema, Paulo Alexsandro Freitas, do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp). “Todos os ajustes necessários poderão ser feitos com base em dados confiáveis, disponibilizados através de um sistema on-line”, ressalta Paulo.
Nas empresas serão instaladas telas para monitorar os veículos Através do GPS todo o trajeto do veículo será monitorado por operadores que ficarão nas sedes das empresas e na SMTT. Serão disponibilizadas num sistema on-line informações como previsão de chegada dos ônibus nos pontos de paradas, localização exata durante o trajeto, tempo que o veículo ficou parado e se estava com motor ligado ou desligado, dentre outras.
O superintendente de três empresas que atuam em Aracaju e na grande Aracaju, José Carlos Alves, conta que está sendo investido mais de R$ 180 mil só na compra de material. “Além disso, teremos um custo de manutenção mensal de mais ou menos R$ 23 mil”, explica. Ele acredita que o retorno financeiro após a implementação do GPS poderá vir na medida em que gastos desnecessários, principalmente com combustíveis, estarão sendo fiscalizados e, consequentemente, evitados pelos motoristas.
José Carlos aposta em retorno financeiro Segundo José Carlos, no dia a dia dos motoristas não vai haver nenhuma alteração. “Os motorista apenas terão mais condições de oferecer um melhor serviço ao usuário”, pontua. “Para quem cumpre as normas e horários não muda em nada”, reforça o motorista Genisson Oliveira. No entanto, ele acredita que em muitas linhas o cumprimento de horários é tarefa muito difícil e com o GPS isso será ainda mais cobrado dos profissionais.
Postado por Meu Transporte às 11:21 0 comentários
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Aracaju: Transporte coletivo sem segurança deixa 03 linhas interrompidas parcialmente
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Postado por Meu Transporte às 07:30 0 comentários
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