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Edital do metrô de Curitiba será lançado em março
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014Postado por Meu Transporte às 23:29 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô
Metrô em Curitiba provoca polêmica
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Postado por Meu Transporte às 17:48 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô
Curitiba antecipa inscrição do projeto do Metrô Linha Azul no Ministério das Cidades
quinta-feira, 31 de março de 2011
Ligação: do Terminal CIC Sul ao Terminal Santa Cândida
Estações: 21 estações, espaçadas em média a uma distância de 1 quilômetro
Itinerário: A partir da BR, será sob a Rua André Ferreira Barbosa, numa extensão de 2Km até a Av. Winston Churchill, e por ela, sob a canaleta do ônibus expresso, até o Terminal Capão Raso; sempre sob a via, seguirá pela Av. República Argentina e Av. Sete de Setembro, até a Praça Eufrásio Correia. A partir da Praça, seguirá pela Rua Barão do Rio Branco e Riachuelo até a Av. João Gualberto e Av. Paraná, até o Terminal Santa Cândida.
Investimentos: Total: R 3,25 bilhões
Primeira fase - R$ 2,25 bilhões (do Pinheirinho a Rua das Flores / 13 estações, 14,2 Km).
2.Estação Pinheirinho - Terminal Pinheirinho
3.Estação Santa Regina
4.Estação Capão Raso - Terminal Capão Raso
5.Estação Hospital do Trabalhador
6.Estação Portão
7.Estação Morretes
8.Estação Santa Catarina
9.Estação Água Verde
10.Estação Bento Viana
11.Estação Osvaldo Cruz
12.Estação Eufrásio Correia
13.Estação Rua das Flores
14.Estação Passeio Público
15.Estação Alto da Glória
16.Estação Juvevê
17.Estação Cabral - Terminal Cabral
18.Estação Holanda
29.Estação Boa Vista - Terminal Boa vista
20.Estação Cidadania
21.Estação Santa Cândida - Terminal Santa Cândida
Postado por Meu Transporte às 09:01 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô
Projeto de metrô de Curitiba também não é consenso entre especialistas em urbanismo e mobilidade urbana
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Lerner avalia que o metrô subterrâneo é uma obra muito cara, demorada e que não resolve o problema. Defende que se invista na melhoria do sistema já existente. Ele lembra que São Paulo, mesmo com quatro linhas de metrô, 84% dos deslocamentos são feitos na superfície, ou seja, de ônibus. Além disso, aponta, o metrô exige um alto gastos com subsídios, já que a tarifa não é suficiente para financiar o sistema, o que retiraria recursos de outras áreas prioritárias, como educação e saúde.
Ficinski, que deixou o comando do Ippuc por não concordar com o projeto, aponta que se for implementado da forma como foi proposto pela prefeitura de Curitiba, o projeto de metrô vai provocar uma elevação drástica no tarifa dos ônibus do transporte coletivo. Segundo ele, cálculos do próprio Ippuc e da Urbs apontam que o preço da passagem de ônibus terá que subir a mais de R$ 3,00, caso prevaleça o traçado e o modelo defendido administração municipal. Ele considera que o traçado proposto acabará desorganizando um sistema que poderia ser melhorado a um custo muito menor.
Segundo o urbanista, o desalinhamento das estações dos ônibus expresso seria muito mais barato e daria melhor resultado. De acordo com ele, apenas R$ 50 milhões seriam suficientes para fazer o desalinhamento, com ganhos expressivos de diminuição de tempo dispendido nos trajetos de ônibus. Na avaliação de Ficinski, o melhor traçado do metrô seria o das atuais linhas circulares (interbairros), e não o das canaletas do expresso.
O engenheiro civil e professor titular do Departamento de Transporte da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Eduardo Ratton, é bem direto quando questionado sobre as opiniões de Lerner e Ficinski. “Eles estão errados”, avalia. Ratton afirma que a construção do metrô é necessária e inevitável, mesmo que não seja uma solução definitiva. “É um complemento. Vai ajudar, mas não é uma solução única. Temos que ter outras alternativas”, defende.
Para Ratton, tanto Lerner quanto Ficinski subestimam o tamanho do problema do transporte e do trânsito de Curitiba, pensando em um modelo de cidades europeias que não comportaria mais soluções para uma cidade como a Capital paranaense hoje. “Não podemos ter mais uma cidade europeia. Transporte de superfície para um cidade do tamanho de Curitiba com os problemas que têm hoje não é possível”, afirma, apontando ainda a existência de interesses comerciais na polêmica, já que o instituto Jaime Lerner, comandado pelo ex-governador, recebe royalties pelo modelo de “Ligeirão” e estações tubo.
O professor descarta a alegação de que o metrô vai encarecer a tarifa. “Tem que ser subsidiado. Não temos volume de transporte que pague”, diz, apontando que o sistema hoje vive um círculo vicioso, com a redução de usuários do transporte coletivo, e o conseqüente encarecimento do sistema. “Para distâncias de até sete quilômetros é mais barato o transporte individual do que o coletivo hoje”, aponta.
Ele também rebate o argumento segundo o qual o modelo previsto, de metrô de superfície aproveitando o traçado das canaletas de ônibus já existente não somaria em nada no sistema. “O metrô substitui naquela linha de forma melhor, até porque não tem que parar nos cruzamentos”, lembra.
Ratton, porém, não deixa de fazer críticas ao projeto da prefeitura. Segundo ele, a começar pelo fato do projeto não existir, já que não há detalhes sobre o mesmo, mas apenas “uma ideia”. (IS)
Fonte: Bem Paraná
Postado por Meu Transporte às 00:47 0 comentários
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Metrô de Curitiba pode ser incluído no PAC
sábado, 9 de abril de 2011
Postado por Meu Transporte às 09:52 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô
Estudos do metrô de Curitiba ficam para fevereiro
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Metrô SP |
Postado por Meu Transporte às 00:29 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô
Sinduscon apoia projeto do metrô curitibano
sábado, 9 de julho de 2011
Os vereadores Jonny Stika, Serginho do Posto e Professor Galdino também participaram da audiência no Sinduscon.
Ligação: do Terminal CIC Sul ao Terminal Santa Cândida
Estações: 21 estações, espaçadas em média a uma distância de 1 quilômetro
Itinerário: A partir da BR, será sob a Rua André Ferreira Barbosa, numa extensão de 2Km até a Av. Winston Churchill, e por ela, sob a canaleta do ônibus expresso, até o Terminal Capão Raso; sempre sob a via, seguirá pela Av. República Argentina e Av. Sete de Setembro, até a Praça Eufrásio Correia. A partir da Praça, seguirá pela Rua Barão do Rio Branco e Riachuelo até a Av. João Gualberto e Av. Paraná, até o Terminal Santa Cândida.
Investimentos: Total: R 3,25 bilhões
Primeira fase - R$ 2,25 bilhões (do Pinheirinho a Rua das Flores / 13 estações, 14,2 Km).
Postado por Meu Transporte às 12:42 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô
Curitiba está próxima de definir se realmente precisa de uma linha de metrô
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Os projetos serão concluídos cerca de três anos e meio depois da retomada da discussão sobre a necessidade de Curitiba construir uma linha de metrô, em dezembro de 2006. Só depois da finalização dos estudos poderá ser feito o projeto de engenharia da obra. A conclusão dos levantamentos também poderá facilitar a obtenção de financiamento, principal dificuldade enfrentada pela prefeitura. O projeto do metrô de Curitiba foi deixado de fora do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa de 2014 e em relação ao PAC 2 só há incertezas.
Custo maior
A discussão sobre o metrô de Curitiba foi retomada durante o seminário Curitiba nos Trilhos, promovido pelo Ippuc em parceria com a CBTU em dezembro de 2006. De lá para cá, a ideia foi incorporada aos discursos políticos e chegou-se a cogitar que o metrô estaria funcionando até 2014, quando Curitiba deverá ser uma das sedes da Copa do Mundo. Porém, sem a conclusão do projeto executivo e o dinheiro para a obra, a implantação do metrô ainda é incerta até hoje. O custo estimado para os 22 km do metrô curitibano, que antes era R$ 2 bilhões, já chega a R$ 3,5 bilhões.
A proposta inicial prevê que a obra utilize o sistema “cut and cover” (algo como “corte e cubra”) na área das canaletas entre o Pinheirinho e o Centro. Não seria preciso escavar fundo, como no caso de São Paulo, para abrir os túneis: seria apenas “recortada” a área das canaletas, construído o túnel e coberto novamente com terra. A canaleta seria transformada em um parque linear. A escavação profunda seria necessária na região central, por causa das características do terreno e da quantidade de prédios. Os estudos de engenharia já demonstraram, porém, que será necessário implantar túneis mais profundos em mais áreas do que o previsto, o que encarece o projeto. Inicialmente, cada trem teria quatro carros com capacidade para até 1,1 mil passageiros.
Fonte: Gazeta do Povo
Postado por Meu Transporte às 21:43 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô
Licitação do metrô de Curitiba será retomada até março
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Postado por Meu Transporte às 00:02 0 comentários
Marcadores: Paraná
Curitiba tem mais ciclovias que a soma de São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Fonte: PMC
Postado por Meu Transporte às 22:17 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, Paraná
Operação do metrô curitibano vai custar R$ 170 milhões por ano
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Edital é alvo de questionamentos
O período de consulta pública ao edital do metrô tem movimentado setores da sociedade civil interessados na construção do modal. Um exemplo do interesse pelo projeto é o documento com sugestões e questionamentos protocolado nesta semana por sindicatos e entidades representativas. A principal dúvida refere-se à composição da tarifa técnica. “Não sabemos como foi criado esse item, quais os critérios e parâmetros que serviram de base para chegar a esse valor. Se você não sabe quais são os custos, é complicado para investir”, analisa Fabiano Camargo da Silva, economista do Dieese e assessor do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR), uma das entidades que assinam o documento.
A oportunidade de questionar e sugerir modificações ao edital foi avaliada positivamente por Ulisses Kaniak, presidente do Senge-PR. Para ele, o metrô é um meio de transporte muito importante e Curitiba já deveria contar com essa opção de modal. “Em nome da sociedade, temos de prezar para que tudo ocorra de forma clara e com menor custo para que a população usufrua sem que paire nenhuma dúvida sobre a transparência do processo”, diz.
Indicadores de qualidade
Assim como ocorreu com a licitação do sistema de ônibus da capital, indicadores de qualidade do serviço de metrô também podem influenciar a remuneração da concessionária responsável pela operação do modal. O poder público vai fiscalizar o serviço com base em seis indicadores, já definidos no edital de licitação: cumprimento de viagens, reclamação dos usuários, falhas em veículos e sistemas de controle e fiscalização, disponibilidade de veículos e de estações e terminais de integração, e autos de infração.
Cada descumprimento dos indicadores representará um desconto de 2% do valor mensal bruto na remuneração devida por meio da tarifa técnica. O valor máximo a ser descontado é 12%.
Continuação
Não há previsão para obras da segunda etapa do metrô
A Linha Azul do metrô deverá ter ao todo 22 quilômetros de extensão, ligando o bairro CIC ao Santa Cândida. A construção e operacionalização dos 7,8 quilômetros restantes, entre o centro e a zona Norte da cidade, ainda não tem previsão de sair do papel. O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) já conta com estudos sobre a implantação da segunda fase do sistema, mas não é possível estimar quando a linha será concluída, porque o município depende da arrecadação de recursos para a obra. Para a conclusão do traçado, um novo edital será lançado.
Segundo o presidente do Ippuc, Cléver Ubiratan Teixeira de Almeida, o trecho do eixo Norte-Sul é o único que preenche os requisitos para receber o transporte metroviário. “Nenhuma outra linha tem demanda suficiente para a implantação de um metrô”, diz. (FT)
Impacto
O efeito das obras no cotidiano da cidade não pode ser previsto, apesar de vários cenários elaborados pelo poder público. Embora o projeto inicial pressuponha a construção do metrô em três sistemas – elevado, cut and cover (corta e cobre) e túnel –, o edital deixa a escolha da tecnologia de construção em aberto. A empresa vencedora pode optar por melhorias no projeto, desde que não representem custos adicionais.
Postado por Meu Transporte às 16:59 0 comentários
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Metrô de Curitiba, na sua primeira etapa, prevê investimentos de R$ 2,2 bilhões
domingo, 20 de fevereiro de 2011
"Voltamos de Brasília com uma expectativa muito positiva. Com certeza vamos viabilizar diversos projetos para nossa cidade. Temos o apoio de ministros, dos deputados federais e dos senadores paranaenses", disse Luciano Ducci.
Em Brasília, o prefeito se encontrou com a presidente Dilma Rousseff, com os ministros Miriam Belchior (Planejamento), Mário Negromonte (Cidades) e Alexandre Padilha (Saúde); com os deputados Nelson Meurer (PP), Alex Canziani (PTB), Sandro Alex (PPS), Rubens Bueno (PPS), Roberto Freire (PPS-PE), João Arruda (PMDB), André Zacharow (PMDB), Ana Arraes (PSB-PE). E ainda com senadores Gleisi Hoffmann (PT), Roberto Requião (PMDB) e Alvaro Dias (PSDB).
“O apoio dos deputados e senadores é fundamental para concretização dos projetos que foram elogiados e aprovados pelos ministros e que agora dependem da formalização nos órgãos do governo federal”, disse o prefeito.
O apoio dos senadores é importante, segundo Luciano Ducci, porque o Senado Federal precisa autorizar o financiamento de 73 milhões de euros junto a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).
O financiamento precisa do aval do Senado para ser aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Esses recursos serão usados nas obras da Linha Verde Norte e na Bacia do Rio Barigui. "Os três senadores do Paraná manifestaram apoio total para a aprovação dos recursos", disse Ducci.
Na ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), o prefeito assinou convênio para a construção de uma trincheira em frente à Ceasa, na antiga BR 116, no Pinheirinho, com investimento de R$ 29,5 milhões.
"É uma obra importante para o acesso à Ceasa e também para os bairros da região", disse Luciano Ducci. O investimento da prefeitura será de R$ 13,5 milhões. Outros R$ 15,8 milhões serão investidos pela OHL – concessionária da rodovia. A obra prevê quatro alças de acesso no local, com entradas e saídas facilitadas à Ceasa e para todas as direções.
Já ministra Miriam Belchior determinou aos técnicos do Ministério do Planejamento, com técnicos da prefeitura, que encontrem a forma legal para formalizar a ampliação da cessão do terreno da rodoferroviária – proposta pelo prefeito – para mais do que dois anos, conforme previa o governo federal.
Luciano Ducci adiantou que a prefeitura vai investir R$ 35 milhões – recursos do PAC da Copa – na revitalização completa da rodoferroviária e do seu entorno. O projeto prevê a reforma e ampliação do prédio, novas salas de embarque e desembarque, novas áreas para compra de passagens, estacionamento, acesso de veículos e pedestres e um viaduto ligando avenida Affonso Camargo à avenida Comendador Franco.
Ainda com a ministra e a presidente Dilma, o prefeito participou do lançamento do PAC da Mobilidade Urbana para as grandes cidades e apresentou o projeto do metrô de Curitiba. A capital do Paraná, entre 24 cidades, está selecionada para receber parte dos R$ 18 bilhões previstos no programa.
"A ministra gostou muito do nosso projeto. Disse que é um dos melhores em andamento no país. O projeto mostra toda a viabilidade financeira, foi muito bem realizado. É muito provável que Curitiba seja um dos municípios que possam ser contemplados com o metrô", afirmou Luciano Ducci.
O projeto do Metrô de Curitiba, na sua primeira etapa, prevê investimentos de R$ 2,2 bilhões e a implantação de uma linha de 14 quilômetros, ligando a rua XV de Novembro ao terminal do CIC Sul. No PAC, Curitiba está no grupo “MOB 1” e segundo critérios do programa, as cidades deste grupo estão aptas a receber até R$ 2,4 bilhões para este tipo de projeto.
Ao ministro das Cidades, Mário Negromonte, o prefeito apresentou três projetos de infraestrutura urbana - Linha Verde Norte, viaduto da avenida das Torres e trincheira no Jardim Botânico - que demandam recursos na ordem de R$ 165 milhões.
Os projetos, segundo o prefeito, podem integrar o Pro Transporte, programa do governo federal que financia obras de infraestrutura urbana, entre elas, vias e faixas exclusivas e pontos de conexão de linhas de transporte coletivo.
O deputado federal Nelson Meurer (PP), que acompanhou o encontro, considerou os projetos aprovados pelo ministro. “Agora vamos trabalhar junto a Secretaria de Tesouro Nacional para liberar os recursos, para que a Caixa Econômica Federal (agente financeira do programa) adiante os contratos, licitações e o que for preciso para execução das obras”, disse o deputado.
Postado por Meu Transporte às 20:51 0 comentários
Marcadores: Paraná, trem/metrô