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BHTrans reforça linhas de ônibus que levam torcedores ao Mineirão

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Com a interdição da Avenida Pedro I por causa da queda do Viaduto Batalha dos Guararapes, um dos trajetos que ligam o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ao Mineirão não poderá ser usado. Por causa o bloqueio, a Avenida Antônio Carlos deve receber um grande número de veículos de pessoas que vão até o estádio. Para evitar os congestionamentos a opção para os torcedores é o transporte coletivo. A BHTrans montou um esquema especial para levar o público ao gigante da Pampulha nesta terça-feira. O metrô vai operar com intervalos reduzidos. 

Os torcedores poderão pegar os ônibus nos cinco terminais copas, localizados na Savassi, Centro, Minas Shopping, Expominas e Confins. O serviço especial MOVE operado pela linha 50 terá reforço para o jogo. Assim como a linha 5106 (Bandeirantes/BHShopping), que tem atendido a um grande volume de torcedores com destino à Savassi. 

Os embarques nos Terminais Copa começarão cinco horas antes do início do jogo ou seja, a partir das 12h. O retorno será feito logo após a partida, até duas horas depois. Na volta, os coletivos sairão da Avenida Fleming, na Praça dos Esportes, e Avenida das Palmeiras, entre a Alameda Das Falcatas e Alameda do Ipê Amarelo. O cartão bilhete terá o preço único de R$ 15 válidos para ida e/ou volta do Estádio, e serão vendidos nos Terminais Copa e nos Postos Transfácil.

Para ida ao Mineirão, o embarque deve ser feito nas Estações de Transferência Carijós, na Avenida Paraná, ou Rio de Janeiro, na Avenida Santos Dumont. Na Região da Pampulha, a linha 50, nestes dias, irá parar excepcionalmente nas Estações Mineirão e UFMG para desembarque. Para a volta do jogo, os usuários com destino à Área Central, devem utilizar as Estações de Transferência UFMG e Mineirão com embarque exclusivo, e itinerário direto ao Centro, desembarcando nas Estações Carijós e Rio de Janeiro.
Pontos de Táxi

Nesta terça-feira, os táxis vão circular com bandeira 1. Os pontos na região do Mineirão para a partida ficarão nas avenidas Otacílio Negrão de Lima, em frente ao Iate, Carlos Luz, em frente à Usiminas; Antônio Carlos, entre as Avenidas Santa Rosa e Abraão Caram (sentido Bairro/Centro) e entre as Ruas Magalhães Penido e Noraldino de Lima (sentido Centro/Bairro). 

Metrô 

As viagens no metrô da capital mineira vão acontecer com intervalos reduzido neste terça-feira. A redução também vai beneficiar os torcedores que forem curtir os shows programados para a Fan Fest, no Expominas, que fica ao lado da Estação Gameleira.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas


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Ônibus voltam a circular após paralisação na Grande João Pessoa

Parte da frota ônibus que atende as cidades da Grande João Pessoa voltou a circular no início da noite desta segunda-feira (7), após paralisação iniciada à 0h desta segunda e que afetou 100% da frota. O retorno de uma parte dos veículos de transporte coletivo ocorreu em atendimento à determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que exigiu o retorno ao funcionamento de pelo menos 60% de cada uma das áreas e unidades das empresas de ônibus coletivos na região metropolitana de João Pessoa, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.
No início da noite, alguns veículos voltaram a circular em João Pessoa (Foto: Frederico Martins/G1 PB)
Segundo a  (AETC-JP) a greve dos motoristas e cobradores foi iniciada à 0h e parou 100% dos ônibus, na Região Metropolitana, que inclui as cidades de Bayeux, Santa Rita, Cabedelo e Conde. Cerca de 5 mil trabalhadores decidiram cruzar os braços após negarem, em assembleia realizada no final da noite de domingo (6), uma contraproposta enviada pelas empresas de transporte público. Ainda de acordo com Antônio de Pádua, a paralisação só deve ser suspensa quando as empresas enviarem uma nova contraproposta.

A contraproposta enviada pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) oferecia um reajuste de cerca de 6% e mais 72 horas para continuar negociando com os trabalhadores. A proposta foi negada por unanimidade pelos trabalhadores, segundo o presidente do Sindicato dos Motoristas.

Segundo a assessoria do TRT, os sindicatos, Sintur-JP e Setrans-PB chegaram a pedir o retorno imediato ao trabalho de 95% dos empregados. Mas, de acordo com a decisão do desembargador, a determinação de manutenção do trabalho de um percentual de 60% dos empregados, seria uma decisão dotada de maior razoabilidade e proporcionalidade, pois, de um lado, não frusta o direito constitucional de greve e, ao mesmo tempo, possibilita aos empregados das suscitadas a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, nos termos do art. 11, da Lei de Greve.

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Mulheres terão vagão exclusivo em trens e metrô de São Paulo

domingo, 6 de julho de 2014

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou ontem (3) o projeto de lei que obriga a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o Metrô a reservar espaço exclusivo para mulheres, o chamado vagão rosa.
Lei que obriga a CPTM e Metrô a reservar espaço exclusivo para mulheres, o chamado vagão rosa
No começo deste ano, a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) prendeu pelo menos 33 homens que se aproveitavam da superlotação nesses meios de transporte para abusar de passageiras.

O Projeto de Lei 175/2013, de autoria do deputado Jorge Caruso (PMDB), precisa ainda ser sancionado pelo governador do estado, Geraldo Alckmin, para entrar em vigor. Pela proposta aprovada, o trem e o metrô devem destinar um vagão em cada composição para as mulheres. O vagão rosa funcionaria diariamente, exceto fins de semana e feriados.

Caso a lei seja sancionada, trem e metrô terão prazo de 90 dias para cumprir as normas, sob pena de pagamento de multa.

Fernanda Cruz, da Agência Estado

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Transporte hidroviário em São Paulo é uma alternativa viável, afirmam especialistas

Especialistas em mobilidade urbana consideram uma boa alternativa para o transporte de passageiros em São Paulo, a proposta de instituir um sistema de transporte hidroviário utilizando as represas Billings e Guarapiranga e os rios Tietê e Pinheiros. O projeto, de autoria do vereador Ricardo Nunes (PMDB), foi sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no último dia 10, e estabelece diretrizes para o modal na cidade. A expectativa de Nunes é que o transporte reduza a lotação dos ônibus e contribua para redução dos congestionamentos em vias saturadas da periferia da capital.

Para o especialista em mobilidade urbana Marco Nordi, a proposta é viável, sobretudo se for utilizada para ampliar as alternativas de locomoção dos moradores do extremo sul da cidade. “Esse modal é utilizado, por exemplo em Nova Iorque, e é muito viável como alternativa de transporte”, afirmou. Ele ressalta, porém, que as hidrovias não podem ser encaradas como solução. “Elas podem carregar uma parte da demanda, mas a priorização do transporte coletivo sobre trilhos e pneus não pode ser descartada.”

A ideia é que as primeiras linhas sejam estabelecidas nas represas Guarapiranga – ligando a região do Jardim Ângela, mais próxima da represa, com a estação de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o terminal de ônibus de Santo Amaro – e Billings, vindo da região dos bairros de Cantinho do Céu, Cocaia e Ilha do Bororé, passando por Santo Amaro e seguindo o rio Pinheiros até a estação Pinheiros da linha 4-Amarela do Metrô paulista.

Nesses roteiros, o sistema hidroviário pode contribuir para redução do tráfego nas avenidas Dona Belmira Marin e Senador Teotônio Vilela, na região do Grajaú, e Guarapiranga e M'Boi Mirim, na região do Jardim Ângela, todas na zona sul da capital. Estas vias são praticamente os únicos caminhos para o deslocamento diário de cerca de 2 milhões de pessoas.

Para o autor da proposta, o benefício para a população em tempo de viagem será o principal diferencial. “Uma viagem do Jardim Vera Cruz a Santo Amaro, que hoje leva até uma hora e meia, seria cumprido em apenas dez, 11 minutos pela represa”, afirmou Nunes. O projeto foi elaborado em parceria com o grupo de estudos Metrópole Fluvial, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)

O vereador defende que o projeto seja realizado por meio de uma parceria público-privada, como já ocorre no Rio de Janeiro. A CCR Barcas – do grupo Camargo Corrêa – transporta em rios cariocas 110 mil pessoas por dia, com tarifas que variam de R$ 3,10, com Bilhete Único, a R$ 4,80, sem o cartão. “O privado faria o investimento em plataformas e veículos. O custo é inferior ao do ônibus, pois não tem consumo de pneus e o gasto de diesel é cerca de um terço menor.”

O sistema deverá ser composto por veículos do tipo overcraft – que se apoiam em um colchão de ar e são capazes de se deslocar sobre a água e de atravessar diversos tipos de solo – com capacidade para até 200 passageiros. A proposta é que sejam veículos fechados e com ar-condicionado. O projeto prevê que o sistema seja integrado com Bilhete Único, permitindo uma nova integração com os demais modais de transporte da capital.

Para o engenheiro de transportes Horácio Figueira, trazer os moradores do extremo sul da capital para terminais de ônibus e estações de trem ajudaria a reduzir a sobrecarga dos ônibus, além de possibilitar viagens mais rápidas. “Porém, é preciso elaborar um bom estudo de demanda para garantir eficiência no sistema”, pondera.

O engenheiro ressalta que a integração do sistema é fundamental, do contrário serviria somente para levar as pessoas de uma margem a outra, sem contribuir para a melhoria no deslocamento pela cidade. Figueira não vislumbra a possibilidade de o serviço não ser tarifado, por exemplo. “Ainda que não exija investimentos em vias, serão necessárias plataformas de embarque e desembarque, veículos, atracadouros, passarelas. A iniciativa é boa, mas tem custos”, avalia.

O projeto sancionado estabelece apenas as diretrizes do sistema. A regulamentação e os estudos de demanda e trajetos não têm previsão para ser iniciados.

O modal hidroviário como parte do sistema de transportes está proposto no projeto de revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo (Projeto de Lei 688/2013), em tramitação na Câmara Municipal. A medida é uma inovação e pode ser fundamental para que o projeto de transporte pelos rios e represas não seja abandonado após sua sanção.

por Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual

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Cidade de João Pessoa pode ficar sem ônibus nesta segunda-feira

O Sindicato dos Motoristas reunidos em João Pessoa, traçam o rumos da greve dos operadores de transportes coletivos anunciada para esta segunda-feira (7).

O Antônio de Padua afirmou que a categoria reivindica além dos 14% de reajuste salarial, a unificação do vale alimentação para R$ 500,00 e  pagamento integral do plano de saúde.

A frota de ônibus da Capital é de 480 veículos em circulação, de oito empresas de transportes de passageiros de característica urbana. Então uma média de 5 mil profissionais trabalham nas 82 linhas de ônibus de João Pessoa e nas 20 linhas que cortam as cidades de Cabedelo, Santa Rita e Bayeux, na região metropolitana deverão parar suas atividade.

Informações: Paraíba.com.br


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Após incêndio, Ônibus articulados do BRT/Move podem passar por recall

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Uma perícia que vai apontar as causas do primeiro incêndio de um coletivo do Move pode motivar um pedido de recall às empresas Mercedes-Benz e Marcopolo, principais fornecedoras de ônibus do BRT em Belo Horizonte. A BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) admitiram que, caso fique comprovado algum problema que pode se estender a outros veículos, irão requisitar um reparo preventivo em toda frota. Proprietário do BRT queimado, o grupo Saritur confirmou a perícia para determinar a causa do incêndio, iniciado na articulação – parte sanfonada que une as duas composições do ônibus –, na noite dessa segunda-feira, na Avenida Pedro I. 

O exemplar de prefixo 10701 que pegou fogo tem carroceria Marcopolo Viale BRT, chassi Mercedes-Benz O-500 MA e estava nas ruas desde o primeiro dia de operação do Move, em 8 de março. Desde então, rodou em diversas linhas, como a 82 (Estação São Gabriel/Savassi via Hospitais), 83D (São Gabriel/Centro - Direta) e 83P (São Gabriel/Centro - Paradora), sendo utilizado, depois da inauguração das estações Pampulha e Vilarinho, na linha 51 (Estação Pampulha/Centro/Hospitais) e, por último, na 61 (Estação Venda Nova/Centro - Direta). Marcopolo e Mercedes-Benz disseram que só irão se posicionar a respeito depois da conclusão de laudo técnico.

Embora o incêndio tenha começado no centro da carroceria, o ônibus sofreu perda total, segundo a Saritur. A BHTrans apontou a obrigatoriedade de vistoria em toda a frota e a exigência de pelo menos um extintor de incêndio com fácil acesso a motorista e passageiros. O órgão ressaltou que aguarda a perícia para analisar se se tratar de uma ocorrência pontual, e, caso seja necessário, no papel de gestora e fiscalizadora do sistema, irá cobrar das concessionárias a realização do recall.

Fabricante do chassi do coletivo, a Mercedes-Benz informou que uma equipe técnica da fábrica foi enviada para Belo Horizonte para entender o ocorrido. “Uma análise já foi iniciada para ser apurado o que de fato ocorreu. Só iremos nos manifestar sobre o caso após a conclusão dessa análise técnica”, disse, em nota. Já a Marcopolo garantiu que não há histórico de casos semelhantes envolvendo BRTs da marca, sediada em Caxias do Sul (RS). 

O incêndio no BRT da Viação Jardins, empresa do Grupo Saritur, aconteceu por volta das 18h de segunda-feira, na Avenida Pedro I, próximo ao Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado, Bairro Planalto, Região Norte da capital. O motorista Maurício Ferreira de Lima contou que percebeu uma fumaça estranha e parou o ônibus. Sete passageiros desceram e embarcaram em outro coletivo da linha 61. O motorista foi até a sanfona e observou que havia chamas na parte de baixo. Funcionários de um posto de gasolina ficaram assustados com o fogo. “Dava para sentir o calor aqui no posto, a 35 metros de distância. O fogo apagou antes que os bombeiros chegassem. Explodiu o que tinha que explodir e com cinco minutos o ônibus já estava todo queimado”, afirmou o frentista Flávio Vieira da Silva. 

TESTES Em 7 de março – um dia antes do início da operação do BRT da capital –, o Estado de Minas apontou a realização de testes de refrigeração em um ônibus articulado Mercedes-Benz O-500 MA do Move, ainda na fábrica da Marcopolo, para evitar casos de superaquecimento. A falha paralisou parte da frota do Transoeste, primeiro corredor do Rio de Janeiro. A explicação dada pelo fabricante de chassi na época foi de que o corte da grama ao longo da margem do BRT e o compressor do ar-condicionado levavam ao aquecimento do radiador e do compartimento do motor, respectivamente. 

Dos 428 ônibus previstos até a implantação total do novo sistema –192 articulados e 236 do tipo padron (com motor dianteiro e também usado em linhas mistas) –, 248 já estão em operação. A frota presente nas ruas é distribuída entre 145 ônibus articulados e 103 padrons. (colaborou Pedro Ferreira)

Guilherme Paranaiba e Bruno Freitas
Informações: Estado de Minas


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