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Grande Recife: TI Pelópidas terá mais três linhas com integração temporal

segunda-feira, 10 de julho de 2023

Mais três linhas passam a operar com integração temporal a partir deste sábado (8) no TI Pelópidas. Dessa forma, os usuários vão embarcar pela porta da frente e registrar o cartão VEM no validador para liberar a catraca das linhas 1945 - Jaguarana (Alameda)/TI Pelópidas, 1952 - Maranguape I/TI Pelópidas e 1953 - Maranguape II/TI Pelópidas. 

Também já operam com o sistema as linhas 1931 - Jardim Paulista Baixo/TI Pelópidas , 1932 - Jardim Paulista Alto/TI Pelópidas, 1934 - Arthur Lundgren I/TI Pelópidas, 1935 - Paratibe/TI Pelópidas, 1941 - Arthur Lundgren II/TI Pelópidas e 1943 - Mirueira/TI Pelópidas. Para otimizar o embarque nos horários de pico, algumas linhas contam com um validador de pré-embarque, conforme a necessidade, para permitir o acesso pela porta do meio do coletivo.   

As demais linhas, das 24 que circulam no terminal, permanecem com o embarque pelas portas do meio ou traseira sem a necessidade do uso do cartão VEM. Os TIs Barro, Joana Bezerra, Macaxeira,  PE-15 e Pelópidas operam parcialmente com o sistema temporal. 
A integração temporal permite a circulação com o pagamento de uma tarifa no intervalo de até 2h por sentido da viagem (ida ou volta). O embarque no sistema é válido apenas com a utilização do cartão Vale Eletrônico Metropolitano (VEM). Passagens pagas em dinheiro não contemplam a integração. 

Quem ainda não tem o cartão VEM pode adquirir o VEM Comum, distribuído gratuitamente no embarque das linhas que farão a integração temporal no TI Pelópidas. Basta procurar a equipe de distribuição e apresentar um documento oficial com foto que comprove o CPF e o nome da mãe. Logo após o cadastro, o usuário recebe seu cartão VEM Comum. 

As recargas podem ser realizadas nas máquinas de autoatendimento instaladas nos terminais, estações de BRT e no Posto de Atendimento do VEM na Rua das Ninfas, 278, bairro da Boa Vista. Há ainda vários pontos de recarga e venda do VEM com parceiros descentralizados da Urbana-PE, gestora da bilhetagem eletrônica, espalhados na Região Metropolitana do Recife.    

O sistema de bilhetagem eletrônica possibilita a identificação do usuário no embarque e o mapeamento do trajeto, ajudando o Grande Recife Consórcio a sempre planejar melhor o trajeto das linhas de ônibus.

Até o momento, a integração temporal está implantada integralmente em 21 dos 26 terminais integrados da Região Metropolitana do Recife. Em 2021 e 2022, foram integrados os TIs Aeroporto, Jaboatão, Cajueiro Seco, Tancredo Neves, CDU, Cabo, Caxangá, Rio Doce, Camaragibe, Abreu e Lima e Igarassu. O sistema começou a ser implantado em 2017 e também está presente nos TIs Afogados, Xambá, TIP, Prazeres, Cosme e Damião, Getúlio Vargas, Santa Luzia, Recife, Largo da Paz e Cavaleiro.

COBRANÇA DUPLA – Nos casos de cobrança indevida de uma segunda tarifa antes do intervalo de 2h, os usuários têm direito ao ressarcimento do valor, desde que devidamente justificado. A orientação é que o passageiro entre em contato com a Urbana-PE, órgão responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica, através do telefone 3125.7858. Devem ser informados dia, horário do fato e números do cartão VEM e do CPF para checagem dos dados. Confirmada a cobrança indevida, o valor do desconto será creditado de volta no cartão VEM do usuário.

Para tirar dúvidas, dar sugestões ou registrar reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), das 5h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos, exclusivo para reclamações. As demandas também podem ser enviadas à Ouvidoria por meio do e-mail ouvidoriapublica@granderecife.pe.gov.br ou pelos telefones 3182.5512/5518.

Informações: Grande Recife
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Governo do Pará entrega Avenida Ananin e novo viaduto na Rodovia BR-316

A população que mora na Região Metropolitana de Belém foi beneficiada pelo Governo do Pará, por meio do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), com a entrega da obra de duplicação da avenida Ananin, localizada no quilômetro 7 da Rodovia BR-316, em Ananindeua.

A via representa uma nova alternativa que traz mobilidade e integração, além de desafogar o fluxo de trânsito na rodovia. A cerimônia de inauguração ocorreu na manhã deste domingo (09) com a presença do governador Helder Barbalho e de autoridades.

Na ocasião, também foi liberado o tráfego de veículos no viaduto de quatro pétalas, que faz parte da obra de implantação do BRT e dá acesso à avenida Ananin. Helder Barbalho percorreu de bicicleta os 1,8 km de extensão da via até o bairro Guajará.
A duplicação da avenida iniciou no segundo semestre de 2021 e foi estruturada com a instalação de ciclovia, calçada com acessibilidade, faixas de pedestres, abrigos para passageiros de ônibus e paisagismo com mais de 30 árvores das espécies mangueira, ipê, açaizeiro, além da árvore de Ananin, que nomeia a avenida.

“A partir de hoje passa a estar liberada uma nova alternativa para o tráfego na região metropolitana, tendo uma nova via de acesso, interligando a BR-316 com parte da cidade de Ananindeua, com destaque para os bairros da Cidade Nova, Guajará, Paar, Curuçambá, 40 Horas e Icuí. A maior densidade de moradores de Ananindeua passa a ter uma nova alternativa que descentralizará o fluxo da rodovia Mário Covas e, também, permitirá iniciar o processo de entrega dos benefícios do maior projeto de mobilidade da região metropolitana que é o BRT”, declara o chefe do Executivo.

Uma “bicicleata” liderada pelo governador Helder Barbalho, com a participação de outras autoridades, marcou a entrega da nova avenida, obra executada por pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM). Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

Além de facilitar o acesso a diversos bairros de Ananindeua, a via é considerada estratégica pelo governo para a execução das próximas etapas do projeto do BRT Metropolitano, uma vez que possibilitará aos chamados “ônibus alimentadores”, que vão buscar os passageiros nos bairros, o acesso ao Terminal de Integração de Ananindeua, onde os ônibus expressos partirão para Belém, sem precisar trafegar pela rodovia BR-316.

Já o viaduto é interligado à avenida Ananin no sentido Marituba-Belém e ao Terminal de Integração de Ananindeua no sentido Belém-Marituba, sendo que neste último o acesso dos ônibus só será liberado com a finalização das obras do BRT Metropolitano. “Liberamos o fluxo do novo viaduto da BR e daremos prosseguimento ao longo dos próximos meses gradativamente avançando com as obras do BRT para que elas possam estar até maio de 2024 em pleno funcionamento, já com os ônibus elétricos que estarão servindo como novo modelo de redução de emissões no sistema integrado com terminais de integração”, destaca Helder Barbalho.

Ainda de acordo com o governador, com a conclusão das obras do BRT Metropolitano, a população da região metropolitana, que cresceu de forma expressiva nos últimos anos, terá uma estratégia de transporte coletivo organizada, integrada, sem explorar de forma tarifária o usuário e que permitirá a previsibilidade de horários durante as viagens nos coletivos.

Presente na cerimônia, o prefeito de Ananindeua, Daniel Santos, falou da importância da obra para o município. “Cada vez mais a gente vai melhorando a mobilidade, integrando vias. Queria agradecer a parceria do governo do estado. Essa via é fundamental para estar integrando todo o sistema viário da nossa cidade. E espero que o avançar das obras do BRT Metropolitana fortaleça ainda mais o nosso sistema viário”, pontua.

Informações: Diário do Pará
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Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Ainda de maneira tímida, o País começa a incentivar a eletrificação do transporte público. Empresas instaladas no Brasil se preparam para essa nova demanda, mas a frota em circulação ainda é pequena quando se consideram apenas os ônibus elétricos alimentados por bateria.

Essa foi uma das conclusões a que chegaram os participantes do painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”, que reuniu cinco profissionais do segmento na sexta-feira, 23 de junho, durante o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado em São Paulo entre 22 e 24 de junho.

“O Brasil precisa sair da inércia. Não é possível ter um número tão baixo, menos de 100 ônibus elétricos rodando em um País que tem a terceira maior frota de ônibus urbanos do mundo”, afirmou a diretora comercial da Eletra , Iêda Oliveira, que defende o incentivo à eletrificação.

“Subsídio não é crime. A capital paulista reduzirá, por ano, a emissão de 1,4 milhão de toneladas de dióxido de carbono (CO2)”, diz a executiva da Eletra, empresa que produz, desde o início de junho, em uma nova fábrica em São Bernardo do Campo (SP). A capacidade anual é de 1.800 ônibus.

“A cidade de São Paulo deu um passo gigante ao estabelecer emissão zero em 20 anos”, disse a executiva durante o painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”.

Outro participante, Bruno Paiva, diretor de vendas da BYD, lembrou que o subsídio à eletrificação ocorre “no mundo inteiro” e acredita que mudanças estabelecidas pela capital paulista acabam servindo de referência para outras grandes cidades: “São Paulo quer eletrificar a frota e, como se sabe, o que ocorre na cidade torna-se referência no País.” A BYD tem fábrica em Campinas (SP) com capacidade instalada para 2.000 ônibus. Também produz carregadores no interior paulista e baterias em Manaus (AM).

Potencial enorme para mais ônibus elétricos
Para o gerente de Planejamento e Desenvolvimento da Marcopolo , Renato Florence, “o Brasil tem uma frota com 100 mil ônibus rodando, com potencial de eletrificação principalmente nos grandes centros e custo operacional menor que o diesel.”

Segundo o executivo, a frota asiática de ônibus elétricos já soma 420 mil unidades, enquanto as Américas têm cerca de 12 mil unidades e a Europa, 8,5 mil. Também, de acordo com o gerente da Marcopolo, os principais motivos para a substituição do diesel são a sustentabilidade e o baixo custo operacional. “Ainda este ano entregaremos 130 veículos elétricos”, diz.

A Marcopolo tem três fábricas no Brasil. Os elétricos são feitos na unidade Ana Rech, em Caxias do Sul (RS). No futuro, a planta de São Mateus (ES) também montará esses modelos.

O diretor da Higer Bus Company Limited, Marcelo Barella, acredita em uma demanda elevada nos próximos anos: “Se ocorrer tudo o que se imagina, faltarão ônibus elétricos”, estimou o executivo.

A empresa trouxe da China um lote de 50 ônibus montados, mas vai fabricar seus veículos no Brasil. A primeira linha de montagem foi confirmada para a região de Fortaleza (CE), com início da produção previsto para 2024.

Durante o painel, o mediador, Carlos Souza, responsável pela divisão E-City da Enel X ), afirmou: “O Brasil tem não apenas produtos, mas também diferentes modelos de negócios. Estamos aqui reunidos com quatro fabricantes diferentes. Todos estão no mesmo caminho, de conduzir a eletrificação. Vamos contribuir com a redução de emissões e os impactos ambientas.”

A Enel X acumula experiência na implantação de infraestrutura de recarga. Pode atuar, por exemplo, na concepção do projeto a ser instalado na garagem dos ônibus, de acordo com a quantidade de veículos, carregadores e o consumo de energia.

Prontas para atender o mercado
Durante os debates no PMU, as empresas falaram sobre o atendimento ao mercado nacional. Enquanto não inicia a produção local, a Higer já define alguns dos futuros fornecedores.

“Parte dos nossos investimentos é para transferir tecnologia para Bosch, Dana e outros fabricantes de autopeças”, diz Barella. Segundo o executivo, o modelo de negócios da empresa inclui o fornecimento de componentes em consignação para os operadores de transporte, “para uma resposta imediata em caso de falha”.

Renato Florence, da Marcopolo, ensina: “A segunda venda se faz a partir da qualidade de assistência técnica dada para o operador. Todas as nossas regionais estão se estruturando para atendimento aos ônibus elétricos.”

A BYD informa que tem um centro de distribuição de peças e seu corpo técnico consegue direcionar um número maior de profissionais, conforme o contrato de manutenção. Ele recorda ainda que os veículos elétricos são mais simples e que mecânicos especializados em diesel não têm dificuldade em assimilar a nova tecnologia. “E o índice de falha dos elétricos é bem mais baixo, uma a cada 60 mil quilômetros, enquanto nos modelos a diesel é de uma a cada 10 mil quilômetros.”

A diretora da Eletra, Iêda Oliveira, ressalta que a empresa atua há mais de 20 anos na produção de trólebus e faz parte do Grupo Next Mobilidade, que opera linhas no ABC paulista e um extenso corredor com trólebus, ônibus híbridos e elétricos a bateria feitos pela Eletra. “Podemos aproveitar essa nossa experiência como operadores não só no desenvolvimento dos produtos, mas no treinamento das equipes.” 

Informações: Estadão
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Tarifa zero pode dominar as eleições de prefeito em 2024 nas Capitais

terça-feira, 4 de julho de 2023

O preço da tarifa do transporte coletivo urbano deve ser um dos temas dominantes no debate da campanha eleitoral de 2024. É o que apontam marqueteiros e estrategistas políticos.

Hoje, seis capitais, entre elas São Paulo, estudam a adoção do sistema de gratuidade no transporte público. São elas: São Paulo, Fortaleza, Goiânia, Cuiabá, Brasília e Palmas.

O movimento em direção à tarifa zero se acentuou com a pandemia de covid-19. Foi depois que o coronavírus se espalhou pelo mundo que 42 prefeitos decidiram reorganizar o transporte público em suas cidades.
Esse foi o caso de Mariana (MG), Paranaguá (PR), Assis (SP) e do mais populoso de todos os municípios a adotar o sistema: Caucaia, na Grande Fortaleza, no Ceará. Desde 2021, seus 368,9 mil habitantes se locomovem com tarifa zero.


A maioria dos políticos e dos especialistas em transportes ouvidos pelo jornal Estado de São Paulo diz acreditar que a discussão sobre essa política pública estará em destaque na próxima campanha eleitoral, em 2024. 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), já encomendou um estudo para a adoção da medida. Para seus adversários, esta pode ser a bandeira que Nunes precisará para se reeleger. “O estudo que eu pedi à SPTrans deve estar pronto ainda neste ano”, contou o prefeito.

Atualmente, o preço da passagem é R$ 4,40 e não sobe há três anos. Em 2022, o sistema de transporte público custou R$ 10,3 bilhões para a cidade, dos quais R$ 5,1 bilhões foram arrecadados com tarifa e o restante foi subsidiado pela Prefeitura. “A tarifa devia ser R$ 7,20. Começamos a levantar as cidades que tinham tarifa zero e vimos que todas elas demonstravam um ganho econômico do comércio e de empregos”, disse Nunes.

Em uma década, o investimento público no setor caiu a menos da metade, de acordo com estudo do economista Claudio Frischtak, da Inter.B Consultoria.

Se, em 2013, os R$ 8,6 bilhões em recursos estatais aplicados em transporte público já não eram considerados suficientes, o montante de R$ 4,1 bilhões no ano passado aponta uma tendência preocupante.

Enquanto isso, subsídios para automóveis e combustíveis só aumentam. Ainda no ano passado, antes do programa de incentivos fiscais para baratear carros lançado pelo governo federal na semana passada, o setor automotivo já tinha sido beneficiado com isenções tributárias da ordem de R$ 8,8 bilhões, mais que o dobro do investido pelo setor público em mobilidade nas cidades.

Para o consultor de marketing político Juarez Guedes, nas pesquisas que ele tem acessado o grande debate é em todo do transporte público que funcione de verdade, com menos superlotação, com pontualidade, com o mínimo de conforto. 

“Agora, naturalmente esse é um debate atrativo. Já participei de campanhas em que a gratuidade foi colocada mas que naquele momento não teve aderência, porque não trouxe credibilidade naquele momento, naquele contexto”, pontuou Guedes. 

O sociólogo Rodrigo Mendes entende que na eleição municipal tendem a prevalecer os temas locais. Nas capitais, em alguns casos específicos podem surgir temas nacionais, mas via de regra predominam temas mais próximos do cotidiano dos eleitores e, portanto, temas como transporte público, zeladoria (limpeza, iluminação, pavimentação), junto com lazer (parques e praças), saúde (atenção básica) e educação (infantil e ensino fundamental), segurança (guarda municipal quando a cidade tem), emprego nas suas dinâmicas locais, tendem a dominar o debate. 

Estrategista de Marketing e Comunicação e autor do livro Marketing Político, o Poder da Estratégia, Mendes acredita que a questão da tarifa zero no transporte público, sobretudo em cidades que têm finanças ajustadas e maior arrecadação de impostos, pode entrar na pauta de 2024. 

Informações: F5 Online
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Mais de 70% das máquinas de recarga já foram removidas das estações do BRT


Mais de 70% das máquinas de recarga já foram removidas das estações do BRT na primeira fase da implementação do novo sistema de bilhetagem. Segundo o prefeito Eduardo Paes, ainda restam 14 máquinas em 9 diferentes estações e terminais dos corredores Transoeste e Transcarioca.
Mais seis postos de atendimento serão criados até a implantação completa do novo sistema de bilhetagem digital na cidade.

De acordo com a Prefeitura e a Riocard Mais, agentes estão orientando passageiros para a venda e recarga de cartões.

Os usuários que têm o cartão do atual sistema, operado pela Riocard, podem continuar utilizando o serviço normalmente.

Em agenda nesta segunda-feira (3), o prefeito Eduardo Paes disse que o processo vai ser gradual.

Informações: Band
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Passageiros podem pegar ônibus fora do ponto depois das 22h em Florianópolis


Segundo a prefeitura, a medida, que vale para todos os ônibus do transporte coletivo convencional de Florianópolis, será válida para todos os dias da semana. Atualmente, os veículo executivos, os “amarelinhos”, já são autorizados a pararem em qualquer local do trajeto, a qualquer horário.

Segundo o prefeito da capital catarinense, Topazio Neto, a ideia é permitir que os passageiros escolham lugares onde se sintam mais seguros, desde que estejam no roteiro do ônibus.

— Na madrugada, as pessoas se sentem mais inseguras, principalmente em um local sem movimento. Por isso é importante todos saberem que podem esperar seu ônibus em um local que se sentir mais seguro dentro do trajeto — informou.

De acordo com a prefeitura, são 418 viagens entre 22h e 06h nos dias de semana. De sábado para domingo são 251, e, de domingo para segunda, são 200 viagens.

Informações: NSC Total
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