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Rio de Janeiro: Sindicato diz que empresas de ônibus querem indenização

domingo, 2 de maio de 2010


O Sindicato das Empresas de Ônibus do Rio (Rio Ônibus) se pronunciou pela primeira vez desde que a prefeitura anunciou a licitação para mudar as linhas de ônibus em toda a cidade: as empresas querem indenização pelos investimentos feitos no setor. Na licitação, a prefeitura pretende dividir a cidade em cinco áreas. Cada empresa terá 20 anos para explorar o serviço, mas só poderá atuar numa única região.
O sindicato informou na sexta-feira (30) que vai aguardar o lançamento do edital de licitação, previsto para o dia 24 de maio, para definir que posição vai adotar. Em nota, o Rio Ônibus informou que as empresas respeitam a decisão da prefeitura de fazer a licitação, mas pretendem defender o direito de indenização pelos investimentos realizados.
O Rio Ônibus alegou que, em 2008, a justiça estadual suspendeu uma licitação lançada pela prefeitura porque, na época, não foi prevista a indenização pelos investimentos na renovação da frota e na implantação do sistema dos bilhetes eletrônicos.
A Secretaria municipal de Transportes diz que, com a licitação, o número de ônibus circulando pela cidade vai diminuir. Na Zona Sul, a frota deve ser reduzida à metade. Mais ônibus devem circular em outras áreas, mais carentes de transporte público, como a Zona Oeste.
A prefeitura também quer implantar o bilhete único no município com tarifa de R$ 2,40. A prefeitura e a Secretaria municipal de Transportes informaram que por enquanto não vão comentar as declarações do Rio Ônibus.



Fonte: RJTV
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Empresas de ônibus derrubam preço de passagens para atrair clientes

Nos últimos anos, viajar de avião ficou mais barato, e as companhias aéreas tiraram clientes das rodoviárias. Agora veio o contra-ataque, e as empresas de ônibus anunciam superpromoções. Há passagens para vários destinos do Brasil pela metade do preço, mas o consumidor precisa ficar atento às regras na hora de comprar o bilhete.
Um exemplo de desconto é o preço da viagem de São Paulo para Parnaíba, no Piauí – mais de três mil quilômetros de distância –, que baixou de R$ 399 para R$ 199. Poucos bilhetes, contudo, estão disponíveis a esse preço.Além de não deixar os ônibus saírem vazios na baixa temporada, as empresas querem ganhar novos clientes e incomodar as companhias aéreas, que sempre fazem este tipo de promoção.
Na rodoviária, não faltam exemplos de pessoas que conseguiram promoções. Na viagem de São Paulo para Porto Alegre, pai e filha conseguiram uma pechincha. A tarifa cheia custa R$ 169 por pessoa, e eles pagaram R$ 80.
O cozinheiro Nailton Melo dos Santos conseguiu uma passagem de R$ 129 por apenas R$ 99. "Trinta reais dá para andar bastante de condução", brinca.
Fonte: G1
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Sorocaba: Faixas para ônibus ''O transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares''


O início dos estudos sobre a adoção de faixas exclusivas para ônibus em algumas ruas e avenidas de Sorocaba, anunciado pelo presidente da Urbes Trânsito e Transportes, Renato Gianolla, pode assinalar o início de uma mudança substancial na orientação do serviço, no sentido de se procurar a priorização do transporte coletivo sobre o individual e da fluidez do tráfego sobre as facilidades de estacionamento.
A Urbes, na verdade, tem pela frente um grande desafio, que exigirá a análise exaustiva das condições locais das vias, a fim de que as mudanças proporcionem um ganho efetivo para a locomoção de passageiros, com impactos os menores possíveis sobre a fluidez do trânsito em geral e outros aspectos que, embora externos à questão do trânsito e do transporte, também costumam ser pesados nessas ocasiões.
Não existe, porém - para usar uma imagem batida -, como fazer omelete sem quebrar os ovos. Desde já, deve-se ter a clara noção de que é impossível agradar a todos, e que, fatalmente, alguns interesses deverão ser preteridos para que o transporte coletivo seja beneficiado.
Medidas recentes da Urbes, de restrição de estacionamento em vias centrais, foram mal recebidas principalmente pelos comerciantes, que, compreensivelmente, reclamaram de quedas acentuadas de movimento em suas lojas, devido às dificuldades enfrentadas pelos clientes para chegar até elas com comodidade.
É preciso ter em perspectiva, entretanto, que esses são efeitos de curtíssimo prazo. A médio prazo, eles tendem a ser superados pelo próprio mercado, que já conta com soluções eficientes para esse tipo de problema. Com o tempo, terrenos vazios localizados nesses corredores acabam sendo aproveitados para a implantação de estacionamentos, que substituem com vantagens as vagas subtraídas das ruas. Vias transversais e paralelas também tendem a se beneficiar com um movimento maior, já que os motoristas passam a procurar lugares próximos aos corredores comerciais para deixar seus veículos.
É possível que a implantação de faixas exclusivas seja mal recebida num primeiro momento, assim como ocorre com as ciclovias em algumas artérias urbanas. E, além dos comerciantes, também os motoristas de veículos particulares podem se sentir prejudicados, especialmente nos horários em que a rua ou avenida se mostre atulhada de automóveis, enquanto poucos ônibus sejam vistos nas faixas a eles reservadas.
Mas é assim que deve ser, pois a ideia é justamente priorizar o transporte de massa, transformando-o em alternativa atraente também para quem tem veículo. Numa escala de prioridades, o transporte coletivo deve vir acima dos interesses do comércio e dos motoristas particulares. Até porque, se as vias continuarem recebendo mais e mais carros, a ponto de o tráfego se tornar impossível em certos horários (algo que já ocorre em Sorocaba), o comércio poderá sofrer prejuízos ainda maiores.
No dia em que um usuário de moto ou carro particular entender que é mais vantajoso deixar seu veículo na garagem para andar de ônibus, o transporte coletivo começará a assumir o papel que efetivamente lhe cabe desempenhar nas cidades modernas, e que corresponde a muito mais do que simplesmente transportar quem não tem condução própria. Especialmente em cidades cuja malha viária não foi planejada para receber grande volume de automóveis, os ônibus e trens deverão, cada vez mais, ser valorizados como saídas para problemas de congestionamentos e para o impacto ambiental decorrente do tráfego pesado.
Por isso a experiência com as faixas exclusivas merece ser acompanhada com interesse e a maior boa vontade pelos sorocabanos.

Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
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Licitação de ônibus do Rio vai fixar intervalos de tempo e distâncias entre os pontos


O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, explicou nesta quinta-feira, durante a apresentação do pacote de mudanças no sistema de transporte público da cidade, que os futuros ônibus terão de ter suspensão a ar, motor traseiro, câmbio automático, direção hidráulica e escadas rebaixadas. Também serão fixados patamares de ocupação máxima, de intervalos e de distâncias a serem percorridas até os pontos. Os ônibus que circularem em grandes vias troncais, como a Avenida Brasil, serão articulados e biarticulados, iguais aos de Curitiba, que têm capacidade para transportar até 220 passageiros. Os vencedores da licitação terão seis meses - a partir de outubro, ou seja, em abril de 2011 - para operar com a estrutura atual. Findo o prazo, deverão começar a apresentar, na prática, as propostas que apresentaram. A modernização de toda frota será gradual e deverá ser feita até 2016, preparando a cidade para as Olimpíadas.
A tarifa básica nos ônibus da cidade será substituída pelo bilhete único, que deverá começar a ser implantado possivelmente em outubro. Os secretários Alexandre Sansão (Transportes) e Luiz Antônio Guaraná (Casa Civil) informaram que a passagem mais barata passará de R$ 2,35 para R$ 2,40, para o passageiro que usar um ou mais ônibus num determinado período de tempo. O bilhete único será implantado no fim do processo de licitação de todos os 836 trajetos. O edital será lançado em 24 de maio. A concessão será por 20 anos e caberá às empresas ou aos consórcios apresentar uma proposta técnica visando a reduzir a frota nas Zonas Sul e Norte e aumentar na Zona Oeste.
- Na licitação, a proposta de racionalização apresentada pelos consórcios ou empresas terá peso semelhante ao da outorga a ser paga à prefeitura - disse Sansão.

Empresários definirão itinerários e número de ônibus em cada linha
A secretaria não apresentou um projeto de racionalização dos ônibus, tarefa que transferiu para os empresários. Caso considere necessário, porém, poderá, a qualquer momento, alterar itinerários e o número de ônibus de cada uma das linhas. Existem cerca de 8.500 ônibus no Rio. Segundo a Secretaria de Transportes, 2.500 passam pela Zona Sul, frota que pode ser reduzida à metade. O Rio-Ônibus, sindicato que representa os empresários do setor, não se pronunciou.
O edital de licitação dividirá a cidade em cinco regiões. Para a região 1 (Centro e área portuária), considerada destino, não poderão ser apresentadas propostas. Os percursos dessa área entrarão no bloco da região 2 (Zona Sul, Tijuca e adjacências). Na região 3, estão incluídos 83 bairros da Zona Norte e na região 4, Barra, Jacarepaguá e adjacências. Para ônibus que integram regiões, prevalece aquela com maior número de embarques. As empresas poderão concorrer em duas ou mais regiões, mas só poderão assumir uma delas. Sansão não informou o valor da outorga mínima que deverá ser paga à prefeitura.
O Diário Oficial publicou nesta quinta-feira justificativa do prefeito Eduardo Paes de lançamento do edital de licitação das linhas de ônibus da cidade e da implantação do bilhete único no município. "No Rio de Janeiro, o modelo vigente há décadas, de permissões para as empresas operarem linhas de ônibus, tem prejudicado a organização e a racionalização do sistema e estimulado a concorrência predatória entre os diversos modos de transporte que operam na cidade, em detrimento da integração." argumentou Paes.

Bilhete único só poderá ser usado em ônibus sem ar-condicionado
De acordo com o cronograma da Secretaria de Transportes, na segunda-feira será publicada a convocação de uma audiência pública para o dia 13 de maio. Depois da publicação do edital, em 24 de maio, a previsão é de concluir o processo licitatório entre 45 e 60 dias. Em vez de permissionários, os donos de ônibus passarão a ser concessionários e firmarão contrato com a prefeitura.
- O sistema vai funcionar melhor - assegurou Sansão. - O modelo vigente faz com que o poder público tenha poucos instrumentos de regulação do sistema e, de fato, a frágil regulação prejudica a exigência por uma melhor qualidade do serviço. Este ambiente atual faz com que os recursos, que poderiam ser investidos em qualidade de serviço, sejam desperdiçados nos congestionamentos, provocados muitas vezes pelo excesso de ônibus, linhas superpostas e falta de corredores exclusivos.
O número de viagens que o usuário poderá fazer com o bilhete único e tempo de duração do cartão ainda serão decididos. A garantia é que o passageiro poderá usar pelo menos dois ônibus durante duas horas. Guaraná alegou que mesmo aqueles que usarem um ônibus só, pagando uma tarifa maior do que a atual, terão vantagens:
- O sistema vai funcionar melhor. Vão ganhar em tempo, conforto e otimização do serviço.
Implantado sem subsídio, o bilhete único só poderá ser usado em ônibus sem ar-condicionado. Os reajustes, a partir da criação do bilhete, serão anuais. No futuro, as vans que estão sendo licitadas poderão se integrar ao sistema. A integração com o metrô, os trens da SuperVia e as barcas também ficará para uma próxima etapa.
Com a entrada em vigor do bilhete único, a tarifa básica terá o segundo aumento do ano. O último reajuste na tarifa básica no Rio, de 6,13%, foi dado no início de fevereiro, quando passou de R$ 2,20 para R$ 2,35. Antes, o último aumento fora em dezembro de 2008, quando a passagem custava R$ 2,10.

Em São Paulo, que virou referência para o bilhete único, o passageiro paga R$ 2,70 e, durante três horas, pode pegar até quatro conduções. Mas o benefício, criado em 2004, tem seu preço. O subsídio pago pela prefeitura aumentou 134% entre 2004 e 2008, chegando a R$ 636 milhões por ano, o equivalente a 5,5% do orçamento da prefeitura do Rio para 2009.
No estado, o bilhete único entrou em vigor em fevereiro, integrando 20 mil ônibus da Região Metropolitana com barcas, trens, metrô e vans intermunicipais legalizadas. A principal vantagem do bilhete único intermunicipal foi baixar para R$ 4,40 o preço de todas as viagens que usem até dois tipos de transportes num intervalo de duas horas.

Fonte: O Globo
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Campinas: Prefeito vistoria obras da Estação Campos Salles


O prefeito Dr. Hélio de Oliveira Santos e o secretário de Transportes e presidente da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), Sérgio Torrecillas, vistoriaram na tarde desta quinta-feira, 29 de abril, as obras de implantação da Estação de Transferência Campos Salles. A visita foi no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e Rua Ernesto Kuhlmann.

A Estação Campos Salles está na segunda fase de trabalhos. Desde a sexta-feira da semana passada, 23 de abril, as obras estão concentradas entre a Senador Saraiva e Rua Álvares Machado.Já o trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann, primeira etapa de execução, foi concluído e liberado à população.

De acordo com o cronograma de obras elaborado pela EMDEC, a implantação da Estação Campo Salles é feita “quadra a quadra”. Sete quadras da Avenida serão beneficiadas, em um trecho com extensão total de 800 metros, entre as avenidas Andrade Neves e Francisco Glicério.

“Pude constatar que as obras estão obedecendo ao cronograma definido e a ideia é que tudo esteja pronto antes do Natal para que a população não tenha nenhum tipo de problema durante as compras de fim de ano”, disse o prefeito Dr. Hélio.

Com a implantação da estação de transferência, as calçadas da Campos Salles estão sendo remodeladas, assim como os pontos de parada, que recebem novos abrigos, piso podotátil, rampas acessíveis, nova comunicação visual, reforço do pavimento e da sinalização, e gradis de proteção. O entorno receberá projeto paisagístico, definido pela Secretaria de Urbanismo. Além disso, as fachadas dos comércios serão remodeladas; a publicidade, adequada; e as bancas seguirão padronização definida pela Prefeitura.

“Já entregamos um trecho da estação, iniciamos o segundo e o ritmo do trabalho está dentro do planejado. Teremos um espaço bonito, mais seguro e acessível para o usuário do transporte público de Campinas”, disse o secretário municipal de Transportes, Sérgio Torrecillas.

Os investimentos para implantação da Estação são custeados pelo Consórcio Urbcamp, formado pelas empresas Itajaí e Expresso Campibus, e estão orçados em R$ 1,5 milhão.

Fonte: EMDEC
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Salvador: Rodoviários fizeram paralisação relâmpago nesta sexta

sábado, 1 de maio de 2010


Os rodoviários fizeram uma paralisação relâmpago nesta sexta-feira, 30. A categoria impediu a saída dos ônibus de 14 empresas de transporte urbano e intermunicipal, que têm garagem nos bairros de Pirajá, São Caetano, Suburbana e BR-324. De acordo com o sindicato, o movimento começou às 4 horas e os ônibus foram liberados gradativamente. A situação já foi normalizada e o movimento nos pontos começa a diminuir.Os primeiros veículos que voltaram a circular pertencem às empresas Boa Viagem e Praia Grande. Em seguida a categoria permitiu a saída dos ônibus da Barramar, Axé, Cacique e Expresso Vitória. As últimas assembleias foram na São Cristovão, Novo Horizonte, Tropical e as intermunicipais Santana e Camarujipe, de acordo com o diretor do sindicato dos Rodoviários, José Nascimento Santos.Ele disse que as assembleias nas garagens das empresas aconteceram para discutir com a categoria as reivindicações da campanha salarial. Eles pedem 15% de reajuste, aumento no tíquete-refeição e melhorias nas condições de trabalho.Nascimento explicou que a população não foi informada com antecedência da paralisação, porque a ação é para realização de assembleia. "Temos direito de fazer assembleia, não estamos parando de vez, estamos fazendo encontros na porta das garagens, por isso não avisamos a população".
Mas a paralisação pegou os usuários de surpresa e deixou os soteropolitanos sem ter como ir ao trabalho ou outros compromissos. O sindicalista disse que os rodoviários pretendem fazer novas paralisações até terça-feira, 4.

Fonte: A Tarde
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