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BRT/Vetor de Uberaba pode ser modernizado

domingo, 27 de agosto de 2023

Mesmo em funcionamento há anos em Uberaba, o sistema BRT/Vetor ainda levanta críticas por parcela da população, inclusive sendo questionado por vereadores. No entanto, a possibilidade de retirada do sistema foi completamente descartada pela secretária de Planejamento, Isabella Nascimento, durante entrevista ao JM News 1ª Edição, da Rádio JM.  

Ao JM, Isabella Nascimento diz que há formas de melhorar o sistema, a fim de mitigar as críticas. E uma das propostas da administração municipal é o VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos, nova modalidade de mobilidade urbana. “Ele já está constituído enquanto BRT, nesse eixo de transição, não dá para tirar. Não é reversível isso, já está instalado. Só que na hora que transformar em VLT, que é uma outra tecnologia, gasta menos espaço. E aí, você pode propiciar melhores calçadas para as pessoas ou até ciclo-rotas na Leopoldino ou de repente, alguns bolsões de estacionamento”, sugere.  
A implantação de ônibus elétricos na linha BRT/Vetor sentido Leste/Oeste está no radar da Secretaria de Planejamento (Seplan). No entanto, Isabella Nascimento vê como um plano a longo prazo para Uberaba. De acordo com a secretária de Planejamento, são necessários, no mínimo, dois anos para chegar na fase de busca de recurso para a mudança.  

“O Ministério das Cidades exige o plano de mobilidade pronto. E o plano ainda está na fase de avaliação técnica das três empresas que se apresentaram para desenvolver. Então, eu acredito que vai fechar, a empresa vencedora e ainda tem 1 ano e 4 meses para desenvolver esse plano”, explica a secretária. 

A proposta é que a cidade comece a transição a partir de ônibus híbridos, atualizando o transporte coletivo para diminuir a emissão de gases poluentes. A mudança também teria como objetivo melhorar a qualidade do serviço para atrair mais usuários e diminuir a frota de veículos circulantes em Uberaba.  

A diminuição de emissão de gases poluentes é uma das diretrizes da ONU que a Prefeitura de Uberaba tem adotado na construção do novo plano diretor. Para isso, a diminuição dos carros em circulação será um dos desafios da administração. “Aqui em Uberaba, nós levantamos esse dado, tem uma frota de carros gigantesca. Então, as pessoas também não estão nessa pegada de deixar o carro em casa, mas o objetivo do desenvolvimento sustentável que trabalha as ações climáticas e o ODS (Objetivo de Desenvolvimento Sustentável) 11, ele trata de a gente falar com as pessoas, conscientizar as pessoas sobre o efeito estufa”, alerta. 

Informações: Jornal da Manhã
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Governo de Pernambuco não paga subsídios ao sistema de transporte desde fevereiro

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

O financiamento do transporte público urbano não é mais possível somente com a tarifa cobrada do usuário, por isso a necessidade de subsídios para compor o equilíbrio do sistema se tornou essencial e fundamental diante de um sistema bombardeado por diversos fatores negativos desde a Pandemia, passando pela exploração de aplicativos por carros e motos e insumos como Óleo diesel e lubrificantes que representam cerca de 30% do custo operacional das empresas.

No sistema da Região Metropolitana do Recife vem acontecendo ao contrário, pois o Governo do Estado em vez de priorizar o transporte coletivo que transporta mais de 80% da população vem sofrendo com severas reduções de oferta de viagens e diminuição drástica de coletivos deixando os usuários a mercê da própria sorte com intervalos enormes e aumento na espera pelos coletivos.

Para se ter uma ideia, aqui o Governo do Estado ainda não repassou os subsídios aprovados através da Resolução 009/2022 no CSTM o que significa cerca de 15 milhões até junho as empresas permissionárias que estejam operando em dificuldade de demanda, um tipo de socorro financeiro para algumas empresas de ônibus da RMR visando as mesmas se estabilizarem em suas operações cotidianas.
Somente 5,8% das cidades brasileiras atendidas por transporte público urbano têm algum tipo de subsídio para financiar seus custos para além da tarifa cobrada ao usuário. Em números, isso é equivalente a 158 municípios. Outros 102 têm separação de tarifa pública e de remuneração. 

Os dados fazem parte do Anuário da NTU (Associação das Empresas de Transporte Urbano) e foi apresentado pelo consultor da RT2, Rodrigo Tortoriello, em painel que discutiu o financiamento do meio de locomoção para além da tarifa na LATBUS 2022.

Não se trata de remunerar as empresa, subsidiar o transporte coletivo é questão social, pois além do direito ao transporte com dignidade, o mesmo tem um objetivo de transportar as pessoas no seu direito de ir e vir e tal ajustes do governo atual vem prejudicando os usuários e ferindo seus direitos de ter um transporte eficiente e com qualidade.

O fato é que até agora o Governo do Estado de Pernambuco só tomou medidas de mobilidade que visam o individualismo, pois com a redução do IPVA serão beneficiados 3,1 milhões de veículos, uma redução da economia para os contribuintes. Por exemplo, um contribuinte com um carro popular no valor aproximado de R$ 70 mil precisou pagar um IPVA de R$ 2.100 em 2023 (alíquota de 3%). Já em 2024, esse contribuinte vai passar a pagar o valor de R$ R$ 1.680, o que representa uma redução de 20%. O fato é que a população espera é que essa audácia também seja refletida aos que mais precisam que é o investimento no transporte coletivo, fato esse que o mesmo não está fazendo, pelo contrário, está diminuindo a frota e não pagando os subsídios desde de fevereiro.

Blog Meu Transporte
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Especialistas sugerem revisão de todo o sistema de transporte de Campo Grande

Para os especialistas ouvidos pelo Correio do Estado, a solução para melhoria do transporte em Campo Grande passa por um estudo aprofundado dos deslocamentos no perímetro urbano da Capital, que, muito provavelmente, indicará mudanças de trajetos das linhas atuais em operação do sistema de transporte coletivo. 

Um estudo como esse, contudo, de nada adiantaria sem que estivesse integrado com outras formas de organizar a ocupação urbana do município, como a Lei de Uso do Solo e o Plano Diretor, por exemplo. É o que pensa o arquiteto, urbanista e professor aposentado da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) Ângelo Arruda. 

"Foi na gestão do prefeito Lúdio Coelho que a gente teve o SIT [Sistema Integrado de Transporte], que foi elaborado pelo colega Jurandir Santana Nogueira, que já faleceu. Ele criou as estações de transbordo, os terminais, o planejamento de curto, médio e longo prazos. De lá para cá, o município dobrou de população, e o sistema continua o mesmo. Precisamos de um plano municipal de transporte e mobilidade", argumenta Ângelo Arruda.

Arruda diz que soluções para mobilidade não são uma tarefa burocrática, que vai tratar apenas de financiamento. "É uma equação que tem de estar alinhada e aliada com o uso do solo, com o Plano Diretor, com as políticas compensatórias, com as incentivadoras, e é isso que nos falta hoje na cidade de Campo Grande", explica o arquiteto. 

"A mobilidade hoje se tornou um problema: muita gente andando de carro e motocicleta, com uma atividade pendular centro-bairro, bairro-centro", diz. Arruda lembra que, por mais que os bairros estejam fortalecidos (leia reportagem nesta edição), os empregos gerados nos bairros ainda não são suficientes para segurar a população local onde ela mora. "Moral da história: muita gente na rua, muito veículo, muita demanda por transporte. E o sistema que existe simplesmente precisa ser renovado", analisa. "Mas precisa ser um sistema de transporte diferente, com modais mais robustos, veículos com maior capacidade de cargas, quem sabe um VLT [veículo leve sobre trilho]?", acrescenta. 
Ângelo Arruda lembra que quando o ex-prefeito (e ex-governador) desativou os trilhos, no início da década de 2000, ele sugeriu a instalação de VLTs no espaço por onde passava a ferrovia. "Me disseram que isso só seria viável quando a cidade tivesse 1 milhão de habitantes. Pois bem, estamos quase lá", comenta. 

DISCUSSÃO AMPLA
O engenheiro de formação, mas que estuda o ambiente urbano e faz projetos urbanísticos Fernando Madeira também acredita que o sistema de transporte da Capital precisa de uma reformulação. 

"Hoje, o transporte pensado em 1985 talvez não atenda à necessidade que a população tem de transporte. Ou mesmo a necessidade de locomoção por outros meios, como querer andar a pé ou de carro ou de bicicleta", acrescenta. 

Ao ser perguntado sobre a redução do volume de passageiros no transporte coletivo, o que é, além de uma constatação, uma queixa constante do concessionário do transporte coletivo de Campo Grande, o Consórcio Guaicurus, Madeira reitera que os deslocamentos da população necessitam ser observados. 

"Por exemplo, se eu não preciso mais me deslocar para trabalhar, por trabalhar em casa, certamente terei uma menor necessidade de transporte, seja individual, seja coletivo", exemplifica. 

O especialista também lembra que uma grande fonte de deslocamento, o setor de Educação, também mudou. "Até mesmo as universidades têm aulas a distância", diz. 

Uma das alternativas, segundo ele, seria que os responsáveis pelo transporte coletivo observassem a mudança no comportamento da população, para verificar as rotas e as demandas pelas linhas. "Há muito a ser revisto, a forma de atuação, de atendimento. Se não fizer isso, o sistema quebra", acredita. 

De 1985, quando o SIT foi criado, para cá, muita coisa mudou. O centro de Campo Grande que passou por processo de revitalização, aparentemente frustrado perdeu muito de seu movimento e bairros que eram residenciais, como Jardim dos Estados, hoje são comerciais e de serviços, destino de muitos dos deslocamentos. 

SUGESTÃO
Madeira tem algumas sugestões para melhorar o transporte público, inclusive para torná-lo mais sustentável financeiramente. "Se descentralizasse o horário de entrada das escolas: município, Estado, federais, universidades particulares, entrada no comércio, certamente o transporte e o trânsito estariam menos cheios", sugere. 

O especialista em mobilidade afirma que fora dos horários de pico parte da frota fica ociosa, porque há uma demanda menor, enquanto nos horários de pico a frota nas ruas é maior. A análise ainda não leva em consideração o trânsito de automóveis e motocicletas, que certamente ficaria melhor distribuído. "Certamente até a passagem, por exemplo, ficaria mais barata", opina. 

SISTEMA PATINA
O sistema de transporte coletivo de Campo Grande passa por uma crise aguda desde 2020, início da pandemia de Covid-19, que trouxe medidas de isolamento social. De lá para cá, município e Estado voltaram a subisidiar o concessionário, o Consórcio Guaicurus, com repasse de R$ 31,2 milhões anual pelo município e de R$ 10,2 milhões pelo Estado. Além disso, a prefeitura da Capital renuncia à cobrança de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) do operador do transporte coletivo. 

O contrato de concessão do transporte da Capital foi firmado no fim de 2012, com a promessa de investimentos em ônibus com ar-condicionado, veículos articulados e uma série de melhorias. No entanto, o que se viu foi uma redução dos serviços e da demanda do sistema. 

A chegada de aplicativos facilitadores de transporte individual, como Uber, 99 e outros, absorveu parte significativa dos passageiros. A redução da formalização do mercado de trabalho, com mais trabalhadores atuando como microempreendedores individuais (MEIs) também tirou um grande volume de financiamento do sistema, o vale-transporte, reduzindo assim a demanda por viagens. 

Atualmente, o Consórcio Guaicurus tenta provar na Justiça que o contrato de concessão necessita de um reequilíbrio econômico-financeiro. O primeiro laudo pericial, contudo, não demonstra essa necessidade. 
Por outro lado, várias cláusulas do contrato foram descumpridas, conforme apontou o Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) há dois anos. Um termo de ajustamento de gestão (TAG) chegou a ser acordado, mas não chegou ao fim.

Informações: Correio do Estado
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STF dá aval para contrato do BRT no ABC

O STF – Supremo Tribunal Federal aprovou, na segunda-feira (21), por 8 votos a 3, o contrato de R$ 22,6 bilhões para a construção e operação do BRT-ABC, o sistema de corredores de ônibus elétricos que ligará o ABC aos terminais Tamanduateí e Sacomã, na Capital Paulista.


A contestação ocorreu por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, que questionava a ausência de concorrência para a adjudicação deste contrato, que abrangia não apenas a construção e operação do BRT-ABC, mas também a renovação da frota de 111 linhas da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos no ABC, bem como a reforma do Corredor ABD de ônibus e trólebus.
No total, aproximadamente 800 ônibus e meio milhão de passageiros diários serão impactados por essa decisão, que favoreceu a continuidade do contrato. A maioria dos ministros do STF entendeu que a licitação não era necessária, argumentando que se tratava da prorrogação de um contrato já licitado em 1997, com a inclusão de investimentos adicionais.

Integração

O BRT-ABC, quando concluído, pretende atender a quase 200 mil passageiros por dia e deve ter um dos trechos entregues até o primeiro semestre de 2024. O deputado federal Alex Manente – Cidadania, celebrou o avanço, mas destacou a importância de estratégias integradas.

“O transporte coletivo integrando o ABC, e em particular São Bernardo, com a capital é um problema crônico que a população da região enfrenta. Toda medida no sentido de ampliar a oferta de transporte coletivo é bem-vinda e merece nosso aplauso. Contudo, não podemos esquecer que o Metrô chegar ao ABC é fundamental. Assim como a extensão no BRT, podendo ser através da integração com o transporte público municipal.”

Informações: ABC Reporter
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Adesão ao serviço de integração do metrô com bicicletas segue crescendo

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

Cresce a cada mês a quantidade de embarques de bicicletas nas linhas Sul e Nordeste (VLT Parangaba-Mucuripe) do Metrofor. O serviço, que completa 12 meses de operação na Região Metropolitana de Fortaleza, soma 10.786 embarques integrados, de agosto de 2022 a julho de 2023. Quem usa, destaca o ganho na qualidade dos deslocamentos diários.

Guilherme Martins, Matheus da Silva e Caetano Júnior são ciclistas assíduos nas linhas do Metrofor. Guilherme, que é estudante, embarca com sua bicicleta no metrô desde o começo do serviço, em 2022. “Eu já vinha acompanhando a expectativa pela liberação, sempre perguntando, sempre buscando informações, e assim que liberou eu comecei a usar. Uso desde o dia 1”, diz ele.

O aluno da Universidade Federal do Ceará (UFC) embarca no metrô com sua bicicleta de 4 a 5 vezes na semana, sempre para ir ao local de estudos, gastando no máximo 20 minutos nos deslocamentos. “Muitas pessoas me abordam para perguntar sobre o serviço e eu tô sempre respondendo e explicando as regras”, conta Guilherme.

Ele se refere ao regulamento do serviço, que está disponível para consulta no site e nas redes sociais do Metrofor. As regras, que regulam a integração do metrô e do VLT com as bicicletas, servem para garantir a segurança de todos. O documento deve ser consultado pelos ciclistas antes do embarque. Em caso de dúvidas, os agentes de estação estão aptos para fazer esclarecimentos, orientar e ajudar.
Matheus da Silva, que estuda na Universidade Estadual do Ceará (Uece), destaca o ganho de tempo e o conforto. “Sem precisar passar pela lotação dos ônibus, temos uma qualidade de vida melhor e mais confortável”. Caetano Júnior comemora a redução do esforço nas pedaladas diárias para o trabalho. “Eu sempre fui para o trabalho de bicicleta. Com o embarque no metrô, reduzi a quilometragem diária, então é menor suor, menos esforço”, conta.

Utilizando a bicicleta, o passageiro ou passageira do metrô e do VLT passa a contar com sua bike para chegar e partir das estações, eliminando os custos com outros tipos de transporte – como carros e motos por app e ônibus -, e reduzindo o tempo gasto nos deslocamentos.

O recorde de uso do serviço foi em julho de 2023, quando o total chegou a 1.800 integrações, considerando as bikes embarcadas nas duas linhas da RMF já liberadas para o serviço. O gráfico abaixo apresenta as estatísticas desde o início do funcionamento na Região Metropolitana de Fortaleza.

Informações: Metrofor
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Porto Alegre adota inteligência artificial para qualificar gestão do transporte público

A Secretaria de Mobilidade Urbana, por meio da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), coloca em funcionamento neste mês um novo software para o planejamento e dimensionamento do transporte coletivo de passageiros. Com a plataforma, Porto Alegre terá 100% de sua frota gerenciada com inteligência artificial, melhorando a eficiência e a confiabilidade de 2,8 milhões de viagens de ônibus que as empresas realizam anualmente. A previsão é que até o final do ano a tecnologia esteja gerenciando toda a frota.

“Este é mais um passo importante que damos no Programa Mais Transporte, o qual aliado com as análises diárias que fazemos será fundamental para seguirmos qualificando o transporte coletivo e entregando um melhor serviço para o usuário do modal”, destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. 

O software de programação e gerenciamento da Optibus, incluindo o recurso On-Time Performance (OTP), que ajudará a melhorar a pontualidade dos ônibus, será implantado nas 11 operadoras privadas de transporte, organizadas em quatro consórcios, que integram a rede de ônibus de Porto Alegre e transportam 114,6 milhões de passageiros por ano.

O sistema da Optibus permitirá às empresas trocarem os atuais processos de planejamento por uma plataforma de tecnologia de ponta e de fácil uso. Além disso, a plataforma aumentará a visibilidade dos principais indicadores de desempenho da rede, garantindo que os serviços estejam em conformidade com as exigências do órgão gestor em relação à frequência, regularidade e demais aspectos requeridos para o transporte público para passageiros.
"Estamos entusiasmados em ter a Optibus como parceira para impulsionar nossa iniciativa de modernizar a rede de transporte público de Porto Alegre e permitir que nossos operadores alcancem novos níveis de qualidade operacional, confiabilidade de serviço e satisfação dos passageiros", ressalta Tula Vardaramatos, presidente da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP).

“Ao firmar parceria com Porto Alegre, reafirmamos nosso compromisso em apoiar as empresas de transporte e órgãos gestores em sua missão de oferecer mobilidade sustentável de alta qualidade em toda a cidade”, completou André Vieira, Diretor Regional da Optibus no Brasil.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Em BH, Empresas de ônibus descumprem lei e recebem repasse menor da prefeitura

A Prefeitura de Belo Horizonte publicou, nesta terça-feira (22), o balanço com os resultados do 3º decêndio (1º a 10 de agosto) da remuneração complementar do transporte coletivo da capital, previsto na Lei 11.458/23. Por não cumprir com todos os itens de qualidade determinados na legislação como pontualidade, qualidade dos veículos dentre outros, as concessionárias foram punidas e o valor repassado aos consórcios R$13.980.693,32, ou seja, 92,94% do total de R$15.042.400,60 previstos.

No sistema convencional de ônibus, houve uma produção quilométrica de 4.006.374,07 km. A produção programada era de 4.279.488,07 km, ou seja, 93,6% das viagens foram realizadas de acordo com a especificação da Superintendência de Mobilidade do Município de Belo Horizonte (Sumob). 

Já no transporte suplementar, a produção quilométrica estimada era de 377.636,00 km, mas foram realizados 329.719,23 km, ou seja, 87,3% das viagens programadas. A remuneração de R$ 606.105,78 também não foi paga na totalidade. Foram direcionados R$504.438,02 ao sistema, ou seja, 83,23% do total. 
O cálculo da remuneração complementar é efetivado a cada 10 dias. Após análise de todas as viagens realizadas, da quilometragem produzida durante o período, e com os registros da fiscalização, o pagamento é feito até o quinto dia útil posterior à apuração. 

Desde 8 de julho, quando foi sancionada a lei municipal que definiu a manutenção da tarifa em R$4,50 e criou a remuneração complementar baseada na produção quilométrica, houve intensificação da fiscalização do transporte coletivo da capital. A remuneração complementar só é repassada às concessionárias se a viagem for realizada de maneira completa, dentro dos parâmetros de qualidade estabelecidos na lei. 

Fiscalização e Melhorias

Do dia 1º a 10 deste mês, foram vistoriados 2.019 veículos, emitidas 832 autuações, e recolhidas 22 Autorizações de Tráfego (ATs). Em relação às intervenções do período, foram acrescentadas 135 viagens e realizados ajustes operacionais em 20 linhas, seja no quadro de horários do dia útil ou do fim de semana. Desde a aprovação da Lei 11.458/23, já foram acrescentadas 332 novas viagens no sistema durante os dias úteis (período de 07.07 a 17.08.2023).  Até o final deste ano, 420 ônibus novos vão entrar no sistema, possibilitando mais viagens e conforto aos cidadãos. 

A fiscalização do transporte público é feita pelo sistema SITBUS, por meio de equipe de campo da Sumob/BHTrans, pela equipe de operação instalada no Centro de Operação de Belo Horizonte (COP-BH), e pelas intervenções decorrentes das contribuições dos cidadãos realizadas pelos canais oficiais da PBH. 

O sistema SITBUS monitora, via GPS, cada viagem de ônibus da cidade e permite saber se cada um dos cerca de 2.400 ônibus do sistema convencional saiu no horário certo ou se atrasou. Também é possível conferir o itinerário de cada linha e verificar a posição dos veículos ao longo desse itinerário. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte
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Prefeitura de Joinville abre Consulta Pública sobre licitação do transporte coletivo

Nesta terça-feira (22), a Prefeitura de Joinville deu início a mais uma etapa para a concessão do transporte coletivo de passageiros com a abertura de uma Consulta Pública. No site joinville.sc.gov.br, estão disponíveis a prévia do edital e os sete anexos que farão parte da concorrência, incluindo a minuta do contrato de concessão do Sistema de Mobilidade de Joinville (Simob), que terá duração inicial de 15 anos.

“Joinville nunca teve uma licitação para a concessão do transporte coletivo. Trabalhamos com muita responsabilidade para a elaboração deste edital. Agora, chegou a vez dos joinvilenses conhecerem o Simob e terem a oportunidade de participar do processo”, detalha o prefeito Adriano Silva.

A Consulta Pública permanecerá aberta até 21 de setembro e as manifestações podem ser feitas pelo formulário online. As dúvidas e sugestões mais recorrentes serão organizadas em uma sessão de perguntas e respostas. A participação dos joinvilenses também será possível em uma Audiência Pública, prevista para o dia 15 de setembro.

Estudo e diagnóstico
Desde 2021, a Prefeitura de Joinville trabalha com apoio da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), instituição de renome nacional ligada à Universidade de São Paulo (USP), para realizar uma ampla pesquisa e um diagnóstico do transporte coletivo de passageiros de Joinville para identificar a melhor modelagem.

“O levantamento cuidadoso e detalhado foi uma etapa muito importante para mapear a necessidade dos joinvilenses. A partir daí, começamos a identificar o modelo mais adequado e estruturar todo este processo de concessão”, explica o prefeito.

Foram realizadas pesquisas com mais de 2 mil usuários nos terminais. Além disso, mais de 5 mil pessoas responderam a uma pesquisa online. O levantamento mostrou que a maior parte dos usuários é formada por mulheres, com idade entre 20 e 39 anos, que utilizam o transporte para se locomover para o trabalho.

Os aspectos com melhor avaliação foram o atendimento dos motoristas, a forma de pagamento e a limpeza dos ônibus. As questões que obtiveram as menores notas foram a lotação dos ônibus, o tempo de espera e a conservação dos pontos de parada.

O levantamento também contou com uma pesquisa de origem e destino, que avaliou a quantidade de passageiros em cada viagem. Durante os estudos, números dos últimos dez anos foram utilizados para verificar as tendências relacionadas ao volume de passageiros.

Modelagem do sistema
Com o levantamento dos dados e a realização de um diagnóstico completo do serviço, foi identificada a modelagem mais adequada para a necessidade da cidade. Dessa forma, o Edital vai prever um modelo de concessão que contempla quatro eixos: Mobilidade, Infraestrutura, Tecnologia e Transparência.

“Estamos cumprindo o compromisso de fazer um processo com muita transparência, que é o que toda a população espera da concessão do transporte coletivo na nossa cidade”, garante Adriano.

A concorrência será realizada em lote único, ou seja, apenas uma empresa, consórcio ou sociedade de propósito específico (SPE) irá operar o sistema. A remuneração será no modelo composto, considerando a tarifa paga pelo usuário, o reequilíbrio da Prefeitura ao valor pago da passagem e a inclusão de receitas acessórias, como exploração publicitária nos veículos e abrigos, por exemplo.

Em paralelo, será realizada uma licitação para a contração de um Verificador de Conformidade, que é um prestador de serviço que vai atuar como auditor permanente do serviço, fornecendo dados, análises e relatórios para a Prefeitura de Joinville.

Eixo 1: Mobilidade
A proposta mantém as 200 linhas que circulam atualmente e acrescenta cinco novas rotas, totalizando 205 linhas. O acréscimo foi uma necessidade identificada durante o diagnóstico técnico, para contemplar áreas que não possuem trajetos atualmente.

O Simob propõe um aumento significativo no número de viagens: serão 915 viagens a mais por dia, de segunda a sexta-feira, passando de 5.487 para 6.402; 131 viagens a mais aos sábados, passando de 2.570 para 2.701; e 109 viagens a mais aos domingos, passando de 2.094 para 2.203.

Com isso, a quilometragem rodada passará de 1,2 milhão de quilômetros para 1,4 milhão de quilômetros por mês, um crescimento de 200,7 mil quilômetros. Esse aumento visa reduzir o tempo de espera e a ocupação de algumas linhas, principalmente em horário de pico.

Para isso, será necessário um crescimento da frota, que passará dos atuais 273 veículos em circulação para 295. O Edital prevê um tempo máximo de vida útil dos veículos de 10 anos, com o objetivo de manter a frota em boas condições de conforto e segurança.

Há, também, especificações para os veículos, incluindo ar condicionado, wi-fi para acesso dos passageiros à internet, câmeras nas portas, layout, sinalização de segurança, câmera de ré e sistema de comunicação para o motorista.

Para oferecer condições ideais para guarda, manutenção e lavação dos veículos, serão exigidos critérios específicos para a instalação das garagens, considerando as normas técnicas e as exigências ambientais vigentes.

O serviço do Transporte Eficiente também será otimizado, com a previsão de 25 vans adaptadas e a possibilidade do uso de carros convencionais adaptados. Além disso, há exigência de motoristas especialmente treinados, ar condicionado e a implantação de aplicativo para agendamentos. Atualmente, o serviço opera com 13 micro-ônibus e agendamento por telefone.

Eixo 2: Infraestrutura
Com o Simob, todos os Terminais de Integração em atividade serão mantidos. Além disso, há um planejamento para a reforma geral de todas as estruturas dos terminais, em um cronograma de 36 meses, além de um programa permanente de manutenção e vistorias.

O Edital contempla, também, um novo terminal de passageiros: a Estação de Integração Universidades, cuja implantação está prevista para 2025. O objetivo deste novo terminal é evitar o deslocamento de passageiros até o Terminal Norte para seguir até os bairros da Zona Leste e para o distrito de Pirabeiraba ou no sentido inverso.

Além disso, há a possibilidade da mudança de local do Terminal Sul para uma área localizada no bairro Profipo, há dois quilômetros do terminal atual. Essa alteração considera o crescimento populacional da Região Sul e a implantação de mudanças viárias, como a ampliação do binário das ruas São Paulo e Santa Catarina.

Também será incorporado o serviço de manutenção e reposição dos pontos de parada. Está prevista a troca ou instalação de 1,4 mil abrigos e, de forma permanente, serão feitas limpeza, manutenção e conservação das paradas existentes, assim como a implantação da sinalização adequada.

Eixo 3: Tecnologia
A tecnologia será um ponto de destaque no Simob, que vai possibilitar novas funcionalidades e mais segurança para os usuários do transporte coletivo. Para isso, será implantado um sistema interligado, com recursos de georreferenciamento e telemetria, que vai permitir o acompanhamento de cada veículo.

Também está previsto um aplicativo para o acesso dos usuários por meio de dispositivos móveis, com informações em tempo real sobre a chegada dos veículos e sugestões de rota com as linhas disponíveis.

Como forma de ampliar a segurança, todos os veículos passarão a ter sistema de monitoramento, com câmeras na porta de entrada, na frente do veículo, no motorista e na área de passageiros. As imagens serão transmitidas para a Central de Controle em tempo real. As plataformas de embarque dos terminais também contarão com câmeras de monitoramento.

Outra evolução será o sistema de bilhetagem eletrônica, que passará a ter recursos tecnológicos para a leitura de QR Code, utilização de carteira digital, sistema biométrico, módulos antifraude e implantação de canais online para a compra de passagens. Esse sistema vai fornecer dados precisos da operação, possibilitando a integração com os demais sistemas que vão contribuir com a transparência do serviço.

Eixo 4: Transparência
Com o Simob, serão implantadas ações para fortalecer a transparência do transporte coletivo. Uma das novidades será a instalação de uma Central de Controle Operacional (CCO), que vai receber, em tempo real, informações e imagens de todas as linhas. Ela deverá contar com profissionais dedicados para esta atividade durante todo o período de funcionamento do sistema.

Além disso, está previsto um mecanismo de controle da qualidade do serviço. Serão avaliadas permanentemente questões como a disponibilidade e a conservação da frota, o cumprimento das viagens programadas, a regularidade da operação, os sinistros e a observância às normas de trânsito e a satisfação dos usuários.

Uma Matriz de Risco vai tratar de forma clara e transparente as responsabilidades da Prefeitura e da empresa concessionária. Serão devidamente categorizados os riscos jurídicos, de operação, econômico-financeiros, ambientais, de demanda e de receitas acessórias. Assim, será estabelecido previamente de quem é a responsabilidade sobre cada risco envolvido na operação.

A questão da descarbonização da frota também será tratada de forma transparente no Simob. A concessionária terá um prazo de 180 dias, a partir da assinatura do contrato, para apresentar um Plano de Prazos e Metas com as propostas de migração da matriz energética da frota, considerando as boas práticas ambientais.

Dívida e outorga
O primeiro contrato entre a Prefeitura de Joinville e as empresas que operam o transporte coletivo na cidade foi firmado em 1973. Em 1994, o Centro de Direitos Humanos de Joinville, à época presidido por Carlito Merss, ajuizou uma Ação Civil Pública alegando irregularidades no contrato.

No ano de 1998, o então prefeito Luiz Henrique da Silveira sancionou Leis que estruturaram o sistema de Transporte Coletivo em Joinville. Com base nestas Leis, nos anos de 2005, 2006, 2008 e 2010, as empresas concessionárias ajuizaram ações para buscar o reequilíbrio financeiro dos déficits alegados.

Em 27 de dezembro de 2012, nos últimos dias como prefeito, Carlito Merss assinou o reconhecimento de dívida no valor de R$125.406.443,39.

Em 2018, uma decisão da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Joinville, de autoria do juiz Renato Luiz Carvalho Roberge, referendada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina, determinou que a dívida reconhecida por Merss seja “lançada como valor de outorga no edital de licitação”.

Em 2021, o Supremo Tribunal Federal julgou ação do Ministério Público de Santa Catarina determinando a obrigatoriedade da realização de processo licitatório para o serviço do transporte coletivo.

Em junho de 2023, a Prefeitura de Joinville buscou apoio do Tribunal de Justiça de Santa Catarina para reduzir o valor da dívida. Em função da falta de interesse por parte das empresas, a tentativa não teve êxito.

Diante desse cenário, o edital de concessão do Simob prevê a inclusão de outorga como forma de quitar a dívida.

Custeio do sistema
Atualmente, a tarifa técnica do transporte coletivo é de aproximadamente R$6,26, considerando que a planilha possui valores variáveis. A passagem paga pelos joinvilenses é de R$5,25. Para cada passagem, a Prefeitura custeia um reequilíbrio de aproximadamente R$1,01. Mensalmente, o investimento da gestão municipal para garantir o funcionamento do sistema é, em média, R$2,1 milhões.

No período de um ano, o custo total do sistema de transporte coletivo é de R$158 milhões. Considerando apenas o valor do novo modelo de concessão, com todos os benefícios propostos pelo Simob nos quesitos mobilidade, infraestrutura, tecnologia e transparência, o custo do novo sistema será de R$186 milhões, um aumento de R$27,8 milhões ao ano, o correspondente a 17,5%. Assim, a tarifa técnica passaria a ser de R$7,36.

Porém, para a nova licitação, há a determinação judicial de incluir a outorga para o pagamento da dívida. Com isso, além de considerar o custo do Simob, é necessário prever o custo dessa outorga.

Com a outorga, o custo do sistema passa a ser de R$217 milhões ao ano. Assim, o valor da tarifa técnica passa a ser de R$8,58. Considerando uma simulação do cenário atual, onde o valor da passagem é R$5,25, o reequilíbrio por parte da Prefeitura por passagem passará a ser de R$3,33 por passagem. Desta forma, o investimento mensal da Prefeitura no transporte coletivo passará a ser, aproximadamente, de R$7 milhões.

Informações: Prefeitura de Joinville
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Seis linhas de ônibus da região central de Brasília são alteradas

terça-feira, 22 de agosto de 2023

Os usuários do transporte público coletivo do DF devem ficar atentos com as alterações em seis linhas de ônibus da região central de Brasília, a partir desta segunda-feira (21). O objetivo das intervenções nas linhas 116.2, 0.007, 0.152, 152.2, 152.1 e 152.5 é otimizar o serviço com melhor aproveitamento dos veículos e aumento da oferta nos horários mais demandados pelos passageiros.

De acordo com o subsecretário de Operações da Secretaria de Transporte e Mobilidade, Márcio Antônio de Jesus, a equipe técnica da Secretaria realizou monitoramentos nas viagens de algumas linhas que circulam entre a Rodoviária do Plano Piloto, o Sudoeste, a Octogonal, o Cruzeiro, o Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e o Noroeste.

“Queremos, entre outras melhorias, eliminar a sobreposição de linhas, o que libera veículos e possibilita a ampliação da oferta de viagens aos usuários de transporte público”, afirma.

Mais viagens

A linha 116.2, que faz o trajeto entre a Rodoviária do Plano Piloto, o Eixo Monumental e o Setor Noroeste, começará a operar também aos domingos, com 7 viagens diárias. Além disso, receberá mais 19 viagens por dia de segunda a sexta-feira, passando de 84 para 103 a quantidade de saídas.

Já a ligação entre a W3 Sul e Norte e a Esplanada dos Ministérios, feita pela linha circular 0.007 contará com mais viagens e terá alteração de rota. Os veículos deixarão de circular pela W3 Norte, devido à baixa demanda e à sobreposição de linhas no corredor, e farão o percurso apenas pela W 3 Sul e Esplanada. A 0.007 terá uma ampliação de 9 viagens ao dia de segunda a sexta-feira.

Alteração de rota

Outras mudanças se darão nas linhas 0.152 (Rodoviária do Plano Piloto / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro / SIG / Esplanada) e 152.2 (Rodoviária do Plano Piloto / SIG / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro / Esplanada). Ambas terão alteração de itinerário, começando a operar em sistema binário. A 0.152 passará primeiro na Avenida Central do Sudoeste e voltará pelo SIG, já a 152.2 fará o sentido contrário, passando primeiro no SIG e voltando pela Avenida Central do Sudoeste.

Por fim, as linhas 152.1 (Rodoviária do Plano Piloto / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro / SIG) e 152.5 (Rodoviária do Plano Piloto / SIG / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro) seguirão também a lógica operacional binária. A 152.1 passará primeiro na Avenida Central do Sudoeste e voltará pelo SIG e a 152.5 fará o sentido contrário, passando primeiro no SIG e voltando pela Avenida Central do Sudoeste.

As mudanças nesses conjuntos de linhas irão proporcionar uma cobertura mais ampla em áreas do SIG e do Sudoeste antes não alcançadas, reduzindo as caminhas dos passageiros para ter acesso ao transporte coletivo. Informações complementares como mapa das rotas e horários das viagens estarão disponíveis no site da dfnoponto.semob.df.gov.br a partir do dia 21 de agosto.

Serviço:

116.2 – Rodoviária do Plano Piloto/Eixo Monumental/Setor Noroeste

Aumento de 19 viagens diárias de segunda a sexta.
Criação de 7 viagens diárias aos domingos.

0.007 – Circular W3 Sul / Esplanada

Aumento de 9 viagens diárias de segunda a sexta.
Alteração de rota, não passando mais pela W3 Norte.

0.152 – Rodoviária do Plano Piloto / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro / SIG / Esplanada e
152.2 – Rodoviária do Plano Piloto / SIG / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro / Esplanada

Alteração de rotas. A 0.152 passará primeiro na Avenida Central do Sudoeste e voltará pelo SIG. A linha 152.2 fará o sentido contrário, com ida pelo SIG e volta pela Avenida Central do Sudoeste.

152.1 – Rodoviária do Plano Piloto / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro / SIG e
152.5 – Rodoviária do Plano Piloto / SIG / Sudoeste / Octogonal / Cruzeiro

Alteração de rotas.  A 152.1 passará primeiro na Avenida Central do Sudoeste e voltará pelo SIG. A 152.5 fará o sentido contrário, com ida pelo SIG e volta pela Avenida Central do Sudoeste.

Informações: Semob DF
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Rodoviários ameaçam paralisar o BRT em Belém

O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários em Empresas de Transportes Coletivos de Passageiros de Belém, (Sintrebel) está se organizando para realizar a paralisação do transporte no BRT na capital paraense. De acordo com a Comunicação do sindicato, ainda nesta semana os trabalhadores irão interromper o serviço de transporte coletivo.

De acordo com Luciano Barros, chefe de Comunicação do Sintrebel, a paralisação é motivada pelo descumprimento de diversos itens do acordo coletivo firmado com a categoria. Segundo ele, os trabalhadores passam por dificuldades, entre elas: falta de estrutura, falta de bebedores nas estações, onde os próprios profissionais precisam levar água de casa, descontos indevidos na folha de pagamento, falta de ponto biométrico, falta de pagamento de hora extra e falta de segurança nas estações


A insegurança no BRT é um dos principais pontos da reclamação, já que de acordo com o sindicato, os trabalhadores vêm sendo alvo constante da ação de criminosos, que atacam nas estações do BRT e nos pontos de final de linha do coletivo.

Ainda segundo Luciano Barros, o Sintrebel já tentou por diversas vezes conversar com o sindicato dos empresários, mas não tem obtido nenhuma resposta por parte dos responsáveis pelos bilheteiros das estações.

Informações: Dol
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Etufor lança campanha Respeito no Transporte - Vamos juntos nesta viagem

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) realiza nesta terça-feira (22/08), de 6h às 9h, no terminal do Papicu, a campanha Respeito no Transporte - Vamos juntos nesta viagem. A atividade, que ocorre em alusão ao Dia da Pessoa com Deficiência Intelectual ou Múltipla (22 de agosto), visa conscientizar e educar motoristas, passageiros e funcionários do transporte coletivo a respeito dos direitos de pessoas idosas, com deficiência e mobilidade reduzida neste ambiente. A iniciativa, que passará a ser mensal, amplia a divulgação desses direitos e promove, de maneira continuada, a cultura de respeito e inclusão no transporte público.

Durante a ação, a população será orientada sobre como se comportar de maneira respeitosa no interior dos veículos e terminais, contribuindo para um ambiente harmonioso e inclusivo, além de enfatizar a relevância de práticas seguras durante o embarque e desembarque, tanto para os passageiros quanto para os motoristas, de forma a garantir a integridade e segurança de todos. Além disso, a campanha destaca a legislação que prioriza e concede os direitos exclusivos às pessoas com deficiência, idosos e pessoas com mobilidade reduzida no transporte público, assegurando sua dignidade.

Para sensibilizar o público, a Etufor, em parceria com a Socicam, empresa administradora dos terminais, e com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), irá surpreender os passageiros com esquete teatral, material educativo sobre o respeito às filas prioritárias, embarque e desembarque seguros e a cessão de assentos às pessoas com crianças de colo, mobilidade reduzida e idosos, por exemplo. Os motoristas também serão orientados sobre os cuidados no atendimento às pessoas mais vulneráveis, o respeito à velocidade máxima, frenagens bruscas e ainda sobre o embarque e desembarque, bem como o respeito e orientação no uso dos cartões de transporte, seja a gratuidade ou bilhete único para pessoa com mobilidade reduzida não-aparente.
Os operadores de transporte também serão sensibilizados sobre como atender adequadamente nos terminais, fortalecendo a segurança nas travessias entre as plataformas e, ainda, sobre a condução das pessoas com deficiência visual ou mobilidade reduzida dentro desses espaços.

Para David Bezerra, presidente da Etufor, o envolvimento de todos que fazem o transporte coletivo é fundamental para que seja garantido um serviço seguro. “Buscamos estar atentos para que sejam garantidos os direitos de ir e vir dos passageiros com segurança, mas contamos com a colaboração mútua e permanente”, considera.

Informações: Prefeitura de Fortaleza
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Urbs investe em eletromobilidade, novas tecnologias e integração metropolitana de Curitiba

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Fundada em 21 de agosto de 1963, a Urbanização de Curitiba participou ativamente do desenvolvimento da cidade nas últimas seis décadas e foi uma das responsáveis por tornar o transporte coletivo de Curitiba referência no Brasil e no mundo. Aos 60 anos, que completa nesta segunda-feira (21/8), a empresa vem se destacando por projetos inovadores, uso de novas tecnologias e soluções de mobilidade e se preparando para a próxima revolução, com a era da eletromobilidade no transporte coletivo.

“A Urbs passou por uma transição importante nos últimos seis anos, como foco em mobilidade e sustentabilidade. Não é possível pensar o transporte coletivo sem a integração metropolitana, sem a conexão com novos modais e novas matrizes energéticas e também novas formas de se relacionar com o usuário, seja na forma de pagamento, seja no acesso aos serviços”, diz o presidente da Urbs, Ogeny Pedro Maia Neto.

“Teremos muitas novidades, dos ônibus elétricos à biometria facial para identificar passageiros isentos, do pagamento por cartões de débito e crédito ao lançamento de um cartão por assinatura, que permitirá usar o transporte em horários fora do pico pagando menos”, adianta Maia Neto.

Internamente, funcionários, gestores e diretores vêm participando, ao longo deste ano, da criação de um novo planejamento estratégico da empresa, com foco em eficiência, performance e definição de metas futuras.

Um dos objetivos é que até 2030, 30% da frota de ônibus será composta de veículos zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050.

Os primeiros testes técnicos com ônibus iniciaram neste ano e até junho de 2024, 70 veículos devem entrar em operação na linha Interbairros II e nos ligeirinhos, com investimentos de cerca de R$ 200 milhões. A estratégia da empresa também é eletrificar a frota de táxi, setor que também já testa veículos na capital.

“A nova concessão do transporte coletivo, prevista para 2025, já contemplará esse objetivo de reduzir emissões, aumentar a integração metropolitana e promover maior conforto para a população, com um deslocamento rápido, seguro e a um preço justo”, diz Maia Neto.

Inovação
A Urbs também vem investindo fortemente em novas tecnologias, como novos meios de pagamento no transporte coletivo, que passou a aceitar dispositivos por aproximação como cartões de débito, crédito, celulares e relógios inteligentes. São mais de 13 milhões de utilizações desde março de 2022. Atualmente, 92% das passagens do sistema são pagas por cartões (transporte, débito e crédito), o que contribuiu para aumentar a segurança do usuário, com menor circulação de dinheiro. O número de assaltos no transporte coletivo caiu 89% desde 2019.

Integração e obras
Um dos destaques dos últimos anos foi a retomada da integração metropolitana, a partir de 2017, beneficiando os quase 2,5 milhões de passageiros que ingressam no sistema por mês, além de investimentos em melhorias.

Com maior investimento em obras dos últimos cinco anos, de R$ 6,5 milhões, o município fez, em 2022, a reforma do Terminal Cabral, um dos maiores da cidade, e revitalizou 85 estações-tubo. E em 2023, deve iniciar uma nova etapa de melhorias, contemplando mais 120 estações-tubo. 

Para facilitar a vida do usuário, vai ampliar, até o fim do ano, para todos os terminais, a possibilidade de carregamento de crédito nos cartões transporte e colocar em operação novas linhas de ônibus.

Também até dezembro, entra em operação o Ligeirão Norte/Sul, com a extensão do Ligeirão Santa Cândida/Praça do Japão até o Pinheirinho, que vai reduzir em 50% o tempo deslocamento até o terminal na região Sul da cidade.

As novidades não param por aí. Estão previstas ainda a nova linha Inter II e o novo Eixo Leste/Oeste e a empresa também se prepara para testar estações-tubo autônomas e, no futuro não distante, possibilitar a integração com outros modais, como bicicletas.

“O nosso objetivo é continuar a criar soluções de mobilidade. Manter o legado histórico histórico da empresa, mas com um olhar atento para o futuro, fazendo de Curitiba uma cidade cada vez mais inteligente e que olha para as necessidades dos seus cidadãos”, diz Maia Neto.
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Porto Alegre terá aumento de viagens e mudança de itinerário na madrugada

A partir desta segunda-feira (21) a linha M68 - Noturna (Belém Novo) terá seu atendimento ampliado no sentido Centro-bairro. A medida atende demanda dos moradores da região do Campo Novo, apresentada durante Assembleia do Orçamento Participativo realizada na última terça-feira, 15. Com a alteração, a linha passa a circular pela Estrada Cristiano Kramer, Travessa Osvaldo de Deus e Silva, Estrada Jorge Pereira Nunes.

Além da mudança de itinerário, aos sábados, haverá incremento de uma viagem na linha 286 - Belém Velho/Cristal/UFRGS no sentido bairro-terminal aos sábados. A primeira viagem passa a ser às 5h40.

Nos dias úteis, haverá a ampliação de viagens em duas linhas. A linha B09 - Aeroporto/Indústrias/Iguatemi ganhará três viagens circulares, aumentando a frequência do atendimento. Já a Alimentadora A33 - Costa e Silva/Triângulo contará com mais uma viagem no sentido bairro/terminal. As alimentadoras são linhas que realizam seu trajeto somente dentro de bairros ou regiões específicas e têm como objetivo garantir o transporte do bairro para algum terminal de integração. 

Os usuários do cartão TRI que utilizam essas linhas não pagam a segunda passagem na integração com as linhas radiais e transversais. "Por isso, reforçamos a importância da população fazer o cartão TRI e utilizá-lo no transporte coletivo", destaca o secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior.
As mudanças estarão disponíveis no site da EPTC. Os usuários do transporte coletivo podem verificar a localização dos ônibus e conferir quais as linhas passam em cada ponto, em tempo real, através dos aplicativos Cittamobi e Moovit.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre
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Novas linhas de ônibus beneficiam usuários de três localidades de Salvador

domingo, 20 de agosto de 2023

Os usuários do transporte coletivo de três regiões de Salvador vão contar com novos atendimentos para dar mais agilidade ao deslocamento. A Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob) criou novas linhas de ônibus para beneficiar as localidades de Sussuarana, Colinas de Pituaçu e do Residencial Marazul, em Tubarão, com o objetivo de melhorar a mobilidade e garantir o atendimento de transporte e a redução do tempo de espera dos usuários nos pontos de ônibus.

Em Sussuarana, desde a última quarta-feira (16), os usuários já podem contar com a linha 1231-02 – Sussuarana x CAB (4ª Avenida). A linha, que é circular, tem o objetivo de dar um atendimento mais rápido à região do Centro Administrativo da Bahia (CAB) e à estação de metrô Pituaçu. O serviço foi criado após avaliação da equipe de planejamento da Semob, que percebeu uma alta demanda saindo do bairro para esta região e o metrô nos horários de pico da manhã.

A linha estará em fase de testes até o dia 11 de setembro, período em que será avaliada a operação e a demanda de usuários neste trecho. Até lá, ela funcionará apenas de segunda a sexta-feira, das 5h às 11h10, com intervalos que variam de 25 a 40 minutos.

A linha percorre a Avenida Ulysses Guimarães, principal via do bairro, até o último retorno na 4ª Avenida do CAB, próximo à estação de metrô Pituaçu, de onde retorna ao bairro pela Ulysses Guimarães, em um total de 14 viagens por dia.
Colinas de Periperi – Já em Colinas de Periperi, a partir da próxima segunda-feira (21), serão criadas três linhas com horários específicos para atender a região durante o pico da tarde. As linhas 1633-07 – Mirantes de Periperi x Ondina, 1637-07 – Mirantes de Periperi x Boca do Rio/Rodoviária e 1649-04 – Mirantes de Periperi x Estação Cidadela BRT darão atendimento à região apenas na volta ao bairro. A 1633-07 dará este atendimento às 18h40; a 1637-07 terá dois horários, às 16h39 e 19h05, assim como a 1649-04, às 18h44 e 19h13.

A iniciativa tem como objetivo dar mais atendimento à região durante a alta demanda nos horários de volta para casa. Não haverá mudanças no itinerário de ida das três linhas. Já na volta, o itinerário permanece o mesmo até o acesso à região de Colinas de Periperi e, em seguida, retomam seu itinerário regular até o final de linha.

Residencial Marazul – O condomínio residencial localizado no bairro de Tubarão foi entregue recentemente e os moradores estavam solicitando atendimento de transporte no local. Com isso, a partir deste sábado (19), a linha 1603 – Base Naval/São Tomé/Paripe x Hospital do Subúrbio dará atendimento ao condomínio. Saindo da Base Naval, a linha passará pela Rua Doutor Eduardo Dotto, acessa o Residencial Marazul e a Rua Iriguaçu, e então segue seu itinerário normal. A linha terá primeiro horário às 5h40 e o último às 21h.

Informações: Prefeitura de Salvador
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Zonas Norte e Sul de SP recebem novas faixas exclusivas para ônibus a partir deste sábado


A Prefeitura de São Paulo, por meio das secretarias de Mobilidade e Trânsito (SMT) e Executiva de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM), da São Paulo Transporte (SPTrans) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), entrega neste sábado (19) faixas exclusivas nas zonas Sul e Norte.

Serão entregues faixas para ônibus nos seguintes eixos:

Zona Sul - Rua Luís Seráphico Júnior, entre a Av. das Nações Unidas e a R. Carmo do Rio Verde, Santo Amaro, com 380 metros no sentido centro. Esta faixa beneficiará 11 mil passageiros de 13 linhas.

Zona Norte - Rua Gabriel Piza, entre as ruas Dr. Ezequiel Freire e Dr. Zuquim, Santana, com 120 metros de extensão no sentido bairro. O novo trecho é atendido por 15 linhas que, juntas, transportam 20,5 mil passageiros.
As novas faixas têm o objetivo de melhorar a fluidez dos coletivos na região. Além delas, desde o final de julho, está em operação a Faixa Exclusiva na Rua Capitão Avelino Carneiro, na Penha, com 290 metros de extensão.

A iniciativa faz parte do Programa de Metas da Prefeitura de São Paulo, que prevê um total de 50 km de faixas exclusivas para ônibus até o fim de 2024. Desde 2021, foram implantados 41,7 km de faixas exclusivas de ônibus na cidade de São Paulo, ou seja, 83,4% do total previsto. 

Informações: Prefeitura da Cidade de São Paulo
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Emdec promove ajustes nas tabelas horárias de quatro linhas de ônibus


Com o objetivo de promover adequações na circulação dos ônibus do transporte público coletivo, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) ajusta a tabela horária de quatro linhas. As alterações entram em vigor a partir da próxima segunda-feira, dia 21 de agosto. São mudanças são nas linhas: 186 – Jardim Santa Maria; 191 – Jardim Fernanda; 194 – Jardim Itaguaçu; e 413 – Jardim São José. 
 
As linhas 191 e 194 terão os horários intercalados. Cartazes informativos foram distribuídos pela Emdec nas linhas que recebem as mudanças.
Os usuários poderão consultar as novas tabelas horárias, assim que entrarem em vigor, no site portal.emdec.com.br/consultalinha. 

Consulta 
 
Quem usa o transporte coletivo de Campinas pode utilizar os aplicativos “Cittamobi” e “Moovit” para consultar horários e itinerários das linhas municipais; assim como a estimativa de chegada do ônibus no ponto, em tempo real.
 
Para esclarecer dúvidas sobre trânsito e transporte, a Emdec disponibiliza os canais do “Fale Conosco”: telefone 118; site (portal.emdec.com.br/faleconosco); aplicativo “Emdec”; chatbot, na página inicial (www.emdec.com.br); e WhatsApp (19 3731-2910). O número também recebe chamadas realizadas a partir de outra cidade ou DDD.

Informações: EMDEC
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Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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