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Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

quarta-feira, 5 de julho de 2023

Ainda de maneira tímida, o País começa a incentivar a eletrificação do transporte público. Empresas instaladas no Brasil se preparam para essa nova demanda, mas a frota em circulação ainda é pequena quando se consideram apenas os ônibus elétricos alimentados por bateria.

Essa foi uma das conclusões a que chegaram os participantes do painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”, que reuniu cinco profissionais do segmento na sexta-feira, 23 de junho, durante o Parque da Mobilidade Urbana (PMU), realizado em São Paulo entre 22 e 24 de junho.

“O Brasil precisa sair da inércia. Não é possível ter um número tão baixo, menos de 100 ônibus elétricos rodando em um País que tem a terceira maior frota de ônibus urbanos do mundo”, afirmou a diretora comercial da Eletra , Iêda Oliveira, que defende o incentivo à eletrificação.

“Subsídio não é crime. A capital paulista reduzirá, por ano, a emissão de 1,4 milhão de toneladas de dióxido de carbono (CO2)”, diz a executiva da Eletra, empresa que produz, desde o início de junho, em uma nova fábrica em São Bernardo do Campo (SP). A capacidade anual é de 1.800 ônibus.

“A cidade de São Paulo deu um passo gigante ao estabelecer emissão zero em 20 anos”, disse a executiva durante o painel “O estágio atual da eletrificação do transporte coletivo e avanços na implantação da eletromobilidade no Brasil”.

Outro participante, Bruno Paiva, diretor de vendas da BYD, lembrou que o subsídio à eletrificação ocorre “no mundo inteiro” e acredita que mudanças estabelecidas pela capital paulista acabam servindo de referência para outras grandes cidades: “São Paulo quer eletrificar a frota e, como se sabe, o que ocorre na cidade torna-se referência no País.” A BYD tem fábrica em Campinas (SP) com capacidade instalada para 2.000 ônibus. Também produz carregadores no interior paulista e baterias em Manaus (AM).

Potencial enorme para mais ônibus elétricos
Para o gerente de Planejamento e Desenvolvimento da Marcopolo , Renato Florence, “o Brasil tem uma frota com 100 mil ônibus rodando, com potencial de eletrificação principalmente nos grandes centros e custo operacional menor que o diesel.”

Segundo o executivo, a frota asiática de ônibus elétricos já soma 420 mil unidades, enquanto as Américas têm cerca de 12 mil unidades e a Europa, 8,5 mil. Também, de acordo com o gerente da Marcopolo, os principais motivos para a substituição do diesel são a sustentabilidade e o baixo custo operacional. “Ainda este ano entregaremos 130 veículos elétricos”, diz.

A Marcopolo tem três fábricas no Brasil. Os elétricos são feitos na unidade Ana Rech, em Caxias do Sul (RS). No futuro, a planta de São Mateus (ES) também montará esses modelos.

O diretor da Higer Bus Company Limited, Marcelo Barella, acredita em uma demanda elevada nos próximos anos: “Se ocorrer tudo o que se imagina, faltarão ônibus elétricos”, estimou o executivo.

A empresa trouxe da China um lote de 50 ônibus montados, mas vai fabricar seus veículos no Brasil. A primeira linha de montagem foi confirmada para a região de Fortaleza (CE), com início da produção previsto para 2024.

Durante o painel, o mediador, Carlos Souza, responsável pela divisão E-City da Enel X ), afirmou: “O Brasil tem não apenas produtos, mas também diferentes modelos de negócios. Estamos aqui reunidos com quatro fabricantes diferentes. Todos estão no mesmo caminho, de conduzir a eletrificação. Vamos contribuir com a redução de emissões e os impactos ambientas.”

A Enel X acumula experiência na implantação de infraestrutura de recarga. Pode atuar, por exemplo, na concepção do projeto a ser instalado na garagem dos ônibus, de acordo com a quantidade de veículos, carregadores e o consumo de energia.

Prontas para atender o mercado
Durante os debates no PMU, as empresas falaram sobre o atendimento ao mercado nacional. Enquanto não inicia a produção local, a Higer já define alguns dos futuros fornecedores.

“Parte dos nossos investimentos é para transferir tecnologia para Bosch, Dana e outros fabricantes de autopeças”, diz Barella. Segundo o executivo, o modelo de negócios da empresa inclui o fornecimento de componentes em consignação para os operadores de transporte, “para uma resposta imediata em caso de falha”.

Renato Florence, da Marcopolo, ensina: “A segunda venda se faz a partir da qualidade de assistência técnica dada para o operador. Todas as nossas regionais estão se estruturando para atendimento aos ônibus elétricos.”

A BYD informa que tem um centro de distribuição de peças e seu corpo técnico consegue direcionar um número maior de profissionais, conforme o contrato de manutenção. Ele recorda ainda que os veículos elétricos são mais simples e que mecânicos especializados em diesel não têm dificuldade em assimilar a nova tecnologia. “E o índice de falha dos elétricos é bem mais baixo, uma a cada 60 mil quilômetros, enquanto nos modelos a diesel é de uma a cada 10 mil quilômetros.”

A diretora da Eletra, Iêda Oliveira, ressalta que a empresa atua há mais de 20 anos na produção de trólebus e faz parte do Grupo Next Mobilidade, que opera linhas no ABC paulista e um extenso corredor com trólebus, ônibus híbridos e elétricos a bateria feitos pela Eletra. “Podemos aproveitar essa nossa experiência como operadores não só no desenvolvimento dos produtos, mas no treinamento das equipes.” 

Informações: Estadão
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Tarifa zero pode dominar as eleições de prefeito em 2024 nas Capitais

terça-feira, 4 de julho de 2023

O preço da tarifa do transporte coletivo urbano deve ser um dos temas dominantes no debate da campanha eleitoral de 2024. É o que apontam marqueteiros e estrategistas políticos.

Hoje, seis capitais, entre elas São Paulo, estudam a adoção do sistema de gratuidade no transporte público. São elas: São Paulo, Fortaleza, Goiânia, Cuiabá, Brasília e Palmas.

O movimento em direção à tarifa zero se acentuou com a pandemia de covid-19. Foi depois que o coronavírus se espalhou pelo mundo que 42 prefeitos decidiram reorganizar o transporte público em suas cidades.
Esse foi o caso de Mariana (MG), Paranaguá (PR), Assis (SP) e do mais populoso de todos os municípios a adotar o sistema: Caucaia, na Grande Fortaleza, no Ceará. Desde 2021, seus 368,9 mil habitantes se locomovem com tarifa zero.


A maioria dos políticos e dos especialistas em transportes ouvidos pelo jornal Estado de São Paulo diz acreditar que a discussão sobre essa política pública estará em destaque na próxima campanha eleitoral, em 2024. 

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), já encomendou um estudo para a adoção da medida. Para seus adversários, esta pode ser a bandeira que Nunes precisará para se reeleger. “O estudo que eu pedi à SPTrans deve estar pronto ainda neste ano”, contou o prefeito.

Atualmente, o preço da passagem é R$ 4,40 e não sobe há três anos. Em 2022, o sistema de transporte público custou R$ 10,3 bilhões para a cidade, dos quais R$ 5,1 bilhões foram arrecadados com tarifa e o restante foi subsidiado pela Prefeitura. “A tarifa devia ser R$ 7,20. Começamos a levantar as cidades que tinham tarifa zero e vimos que todas elas demonstravam um ganho econômico do comércio e de empregos”, disse Nunes.

Em uma década, o investimento público no setor caiu a menos da metade, de acordo com estudo do economista Claudio Frischtak, da Inter.B Consultoria.

Se, em 2013, os R$ 8,6 bilhões em recursos estatais aplicados em transporte público já não eram considerados suficientes, o montante de R$ 4,1 bilhões no ano passado aponta uma tendência preocupante.

Enquanto isso, subsídios para automóveis e combustíveis só aumentam. Ainda no ano passado, antes do programa de incentivos fiscais para baratear carros lançado pelo governo federal na semana passada, o setor automotivo já tinha sido beneficiado com isenções tributárias da ordem de R$ 8,8 bilhões, mais que o dobro do investido pelo setor público em mobilidade nas cidades.

Para o consultor de marketing político Juarez Guedes, nas pesquisas que ele tem acessado o grande debate é em todo do transporte público que funcione de verdade, com menos superlotação, com pontualidade, com o mínimo de conforto. 

“Agora, naturalmente esse é um debate atrativo. Já participei de campanhas em que a gratuidade foi colocada mas que naquele momento não teve aderência, porque não trouxe credibilidade naquele momento, naquele contexto”, pontuou Guedes. 

O sociólogo Rodrigo Mendes entende que na eleição municipal tendem a prevalecer os temas locais. Nas capitais, em alguns casos específicos podem surgir temas nacionais, mas via de regra predominam temas mais próximos do cotidiano dos eleitores e, portanto, temas como transporte público, zeladoria (limpeza, iluminação, pavimentação), junto com lazer (parques e praças), saúde (atenção básica) e educação (infantil e ensino fundamental), segurança (guarda municipal quando a cidade tem), emprego nas suas dinâmicas locais, tendem a dominar o debate. 

Estrategista de Marketing e Comunicação e autor do livro Marketing Político, o Poder da Estratégia, Mendes acredita que a questão da tarifa zero no transporte público, sobretudo em cidades que têm finanças ajustadas e maior arrecadação de impostos, pode entrar na pauta de 2024. 

Informações: F5 Online
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Mais de 70% das máquinas de recarga já foram removidas das estações do BRT


Mais de 70% das máquinas de recarga já foram removidas das estações do BRT na primeira fase da implementação do novo sistema de bilhetagem. Segundo o prefeito Eduardo Paes, ainda restam 14 máquinas em 9 diferentes estações e terminais dos corredores Transoeste e Transcarioca.
Mais seis postos de atendimento serão criados até a implantação completa do novo sistema de bilhetagem digital na cidade.

De acordo com a Prefeitura e a Riocard Mais, agentes estão orientando passageiros para a venda e recarga de cartões.

Os usuários que têm o cartão do atual sistema, operado pela Riocard, podem continuar utilizando o serviço normalmente.

Em agenda nesta segunda-feira (3), o prefeito Eduardo Paes disse que o processo vai ser gradual.

Informações: Band
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Passageiros podem pegar ônibus fora do ponto depois das 22h em Florianópolis


Segundo a prefeitura, a medida, que vale para todos os ônibus do transporte coletivo convencional de Florianópolis, será válida para todos os dias da semana. Atualmente, os veículo executivos, os “amarelinhos”, já são autorizados a pararem em qualquer local do trajeto, a qualquer horário.

Segundo o prefeito da capital catarinense, Topazio Neto, a ideia é permitir que os passageiros escolham lugares onde se sintam mais seguros, desde que estejam no roteiro do ônibus.

— Na madrugada, as pessoas se sentem mais inseguras, principalmente em um local sem movimento. Por isso é importante todos saberem que podem esperar seu ônibus em um local que se sentir mais seguro dentro do trajeto — informou.

De acordo com a prefeitura, são 418 viagens entre 22h e 06h nos dias de semana. De sábado para domingo são 251, e, de domingo para segunda, são 200 viagens.

Informações: NSC Total
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Ônibus em Campinas operam com intervalos maiores por causa das férias


Começou nesta segunda-feira os “horários de férias” do transporte coletivo de Campinas. Até o começo do mês de agosto, várias linhas de ônibus vão operar com intervalos maiores.

O argumento da redução da frota é o período de férias escolares, em que há, segundo a Emdec, menor circulação de passageiros.

A redução chega a um ou dois ônibus em alguns dos principais eixos de transporte.

A CBN Campinas apurou que a redução foi vista em linhas que vão dos Terminais Ouro Verde, Vida Nova, Barão Geraldo, Vila União e Itajaí ao centro. São pelo menos 30 linhas alteradas.

As linhas do BRT não foram alteradas.

Informações: CBN
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Motoristas do DF já podem indicar condutor infrator via app

Motoristas da capital do país já têm a opção de indicar o real condutor de uma infração de trânsito pelo aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). Elaborada pelo Ministério dos Transportes, por meio da Secretaria Nacional de Trânsito, em parceria com o Serpro, empresa de tecnologia do Governo Federal, a funcionalidade é a opção mais rápida e prática para o proprietário fazer essa comunicação, que antes precisava ser feita em papel e de forma presencial.

A identificação do condutor infrator é o procedimento pelo qual o proprietário do veículo ou o principal condutor (se ele existir) comunica para a Autoridade de Trânsito (ou Órgão Autuador) quem dirigia o veículo no momento da autuação, com o objetivo de informar quem é o infrator a receber os pontos em seu prontuário.

"Estamos trazendo o que há de melhor na tecnologia atual para oferecer melhores serviços possíveis aos cidadãos. Com a funcionalidade, reduzimos a burocracia, economizamos tempo dos usuários e fornecemos uma transação segura pela Carteira Digital de Trânsito", afirma o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão.

Entre os benefícios da funcionalidade, Mara Leniza, analista de negócio do Serpro, destaca a economicidade de tempo, já que o cidadão não precisa se deslocar para atendimento presencial no órgão autuador; e a legitimidade, pois o infrator aceita a indicação através da sua assinatura eletrônica Gov.br. “Para realizar o procedimento de forma remota, basta usar o app CDT ou o Portal de Serviços da Senatran. Alguns cliques e pronto. E tudo sem gastar uma única folha de papel”, completa.

Facilidade pelo país

Além do Distrito Federal, já concluíram a adesão à funcionalidade os estados: Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e mais 41 outros órgãos autuadores de todo o Brasil que utilizam o Radar, sistema de gestão integrada de infrações de trânsito desenvolvido pelo Serpro. Uma vez que o Detran estadual aderiu à funcionalidade, todos os órgãos autuadores municipais ou rodoviários que utilizam o órgão ou o Radar para comunicação com o Renainf também podem ser habilitados para a oferta do serviço.

Informações: Imprensa Serpro
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Transporte público de Porto Alegre tem reforço de quase 60 viagens

O transporte público de Porto Alegre tem reforço de 59 viagens em sete linhas que atendem a cidade, a partir desta segunda-feira (3). Além disso, foi anunciada a retomada da operação da linha T5 - Transversal 5, que havia sido repassada ao Consórcio Via Leste, pela Companhia Carris.

O anúncio faz parte do pacote de 300 viagens que foi divulgado pelo secretário municipal de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior. De acordo com a prefeitura, as mudanças podem ser conferidas no site da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC). Os usuários do transporte coletivo também podem verificar a localização dos ônibus e as novidades pelo app do cartão TRI, na seção ''GPS''.
"Até o final de julho, vamos ampliar a oferta das linhas que carregam mais passageiros. Nossas equipes seguem analisando diariamente o sistema para promover as melhorias necessárias sempre com o foco no usuário do transporte coletivo", afirma o secretário Adão de Castro Júnior.

Confira as linhas que ganham novos horários:

353 - Ipiranga/PUC/UFRGS: mais sete viagens
T2A: mais sete viagens
T2A1: mais duas viagens
T4: mais nove viagens
375 - Agronomia: mais oito viagens
429 - Protásio/ Iguatemi: mais 14 viagens
394 - Mapa e 395: mais 12 viagens

Informações: G1 RS
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SPTrans estende horários após falha técnica em um lote de cerca de 40 mil cartões do Bilhete Único

A SPTrans informa que determinou que as lojas Santana e Jabaquara, que funcionam entre 7h e 17h, tenham seu horário de atendimento estendido até as 22h já a partir desta segunda-feira (3). A partir desta terça-feira (4), estes locais terão o horário de atendimento estendido para entre 6h e 22h ao longo desta semana.

Desde esta segunda-feira, o atendimento em todos os postos de atendimento foi reforçado, para atender os passageiros cujos cartões foram cancelados em virtude de uma falha técnica em um lote de cerca de 40 mil cartões do Bilhete Único que foi bloqueado nas catracas dos ônibus.

Aos passageiros afetados, a SPTrans pede desculpas e informa que todos os cartões serão trocados sem qualquer cobrança na emissão da segunda via.

Desde que a questão foi constatada, as equipes técnicas da SPTrans trabalham para reduzir a abrangência ao menor número de cartões possível e, paralelamente, para atender todos os usuários cujos cartões foram bloqueados.
Os passageiros cujos bilhetes forem bloqueados deverão comparecer a um posto de atendimento da SPTrans para análise e, caso ele tenha sido afetado pela falha, será emitida uma segunda via sem custos.

Os endereços dos postos de atendimento podem ser encontrados no site: http://www.sptrans.com.br/postos

Informações: SPTrans
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Curitiba vai testar ônibus elétrico da Marcopolo na linha Interbairros II na próxima semana

domingo, 2 de julho de 2023

A Prefeitura de Curitiba começa na próxima semana os testes com um ônibus 100% elétrico da brasileira Marcopolo. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (28/6) pelo prefeito Rafael Greca durante a apresentação do veículo no Passeio Público, no Centro.

Os testes serão inicialmente na linha Interbairros II - que transporta 65 mil pessoas por dia e tem 42,5 quilômetros de trajeto -, e devem durar 30 dias.

"Trouxemos o ônibus da Marcopolo para ser apresentado aqui, no Passeio Público, o primeiro pulmão verde de Curitiba, fundado em 1884, e que é tão querido pelos curitibanos. Os ônibus elétricos, não poluentes e mais confortáveis para a população, são o futuro do transporte coletivo da nossa cidade", disse Greca.

"Nosso entendimento é testar todos os modelos disponíveis no mercado e colocarmos em operação os primeiros ônibus elétricos em pelo menos uma grande linha da cidade até meados do próximo ano", completou.
O prefeito estava acompanhado do presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto, do presidente do Ippuc e secretário do Governo Municipal, Luiz Fernando Jamur, e do gerente comercial da Marcopolo, Alexandre Cervelin.

Sem emissão de CO2 e ruídos, o ônibus elétrico é uma das principais agendas do município para os próximos anos, dentro do compromisso de reduzir a emissão de poluentes. Até 2030, 33% da frota de ônibus de Curitiba deverá operar com emissão zero; alcançando 100% até 2050, como parte do Plano de Ação Climática (PlanClima), alinhado às ações globais de sustentabilidade.

"O objetivo é melhorar a qualidade de vida do morador de Curitiba, com um transporte coletivo eficiente, sem emissões, que percorra os trajetos em menos tempo e com uma tarifa justa", completou o presidente da Urbs.

A Marcopolo, com sede em Caxias do Sul (RS), é a terceira montadora a executar testes técnicos com ônibus 100% elétricos no transporte coletivo da capital. A Prefeitura está testando também o ônibus articulado da chinesa BYD, desde abril, e um padron da brasileira Eletra, desde maio. Os testes dessas empresas se encerram nesta semana.

Seis empresas devem executar testes com nove ônibus elétricos em Curitiba. Além de BYD, Eletra e Marcopolo, estão previstos testes com Volvo, Mercedes e Higer. Os testes servirão de base para o edital de compra dos primeiros ônibus elétricos da capital em 2024.

A Prefeitura prevê investir R$ 200 milhões na aquisição de 70 ônibus que devem ser integrados à frota do município até o fim de junho do próximo ano. Os ônibus elétricos comprados vão trafegar, inicialmente, nas linhas Inter II e Interbairros 2, que transportam, juntas, cerca de 200 mil pessoas por dia.

Modelo
A Marcopolo trouxe para Curitiba o modelo padron Attivi Integral, o primeiro ônibus elétrico da marca, com chassi e carrocerias próprios e integrante do projeto de descarbonização da multinacional brasileira. Lançado em 2022, o ônibus tem 12,95 m de comprimento, capacidade para 60 passageiros em pé e 25 sentados.

Com montagem total pela Marcopolo e mais da metade de componentes nacionais em chassis (57%) e carroceria (96%), o ônibus obteve o selo de 100% produto nacional pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). 

"Esse veículo que começa a ser testado pela Prefeitura é o nosso primeiro modelo de ônibus elétrico, levou cinco anos para ser desenvolvido pela engenharia da empresa e agora está pronto para a comercialização. Temos 30 ônibus para pronta entrega e outros 100 que já possuem componentes e que podem ser montados até o fim do ano", disse Alexandre Cervelin, diretor comercial da Marcopolo.
Segundo ele, o desenvolvimento tecnológico e o aumento da demanda devem fazer essa indústria crescer muito nos próximos anos, inclusive com a redução dos custos da bateria, hoje o item de maior peso na definição do preço dos ônibus elétricos. Fundada há 73 anos em Caxias do Sul, a empresa tem fábricas nos cinco continentes e presença em mais de 100 países.

O ônibus Marcopolo conta com baterias na traseira e no teto, quatro câmeras de monitoramento para gravação de imagens e ainda dois lugares para passageiros em cadeiras de rodas, que embarcam por uma rampa de acesso instalada na porta do meio. O carregamento das baterias, que leva entre duas e quatro horas, será realizado na sede da empresa São José, que vai operar o veículo. A autonomia é estimada de 230 a 280 quilômetros. 

Ao todo 16 motoristas, dos quais seis mulheres, estão sendo treinados para operar o veículo. Na manhã desta quarta-feira, foi a vez da Gilza Meldola, de 44 anos, conhecer a tecnologia. Depois de trabalhar mais de dez anos como cobradora, ela está há cinco anos atuando como motorista de ônibus. "É uma emoção conhecer um ônibus elétrico, nunca tinha entrado em um. Estou muito feliz", afirmou. 

Informações: URBS
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Passe livre: tema avança em grandes cidades brasileiras

A demanda pelo fim da cobrança da passagem no transporte coletivo público urbano tem ganhado espaço nas casas legislativas e prefeituras de capitais do país, impulsionada pelos movimentos populares que surgiram nas grandes manifestações de junho de 2013. Capitais como São Paulo e Belo Horizonte estão entre os exemplos onde essa pauta está avançando, seja por meio de novas leis municipais ou decisões do poder executivo.

No total, 74 municípios já adotaram a tarifa zero plena no transporte coletivo, com destaque para São Paulo e Minas Gerais, que concentram a maioria dessas cidades. Além dos municípios menores, agora as capitais também estão avançando na adoção do passe livre.

No final do ano passado, a prefeitura de São Paulo solicitou um estudo de viabilidade para a adoção do passe livre na cidade, mas o projeto ainda está em desenvolvimento pela São Paulo Transporte (SPTrans), empresa responsável pela gestão do transporte no município.

Recentemente, vereadores de São Paulo propuseram um projeto de lei que prevê o passe livre parcial, especialmente para pessoas de baixa renda inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) e desempregados registrados no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Em Belo Horizonte, a Câmara dos Vereadores aprovou o passe livre no transporte público municipal para estudantes, mulheres vítimas de violência em deslocamento para atendimento, e em linhas que atendem favelas e vilas. Também foi aprovada a permissão para que a prefeitura destine recursos adicionais no orçamento para implementar o transporte gratuito para toda a população aos domingos e feriados.

Efeito da pandemia
A adoção dessa pauta por políticos e empresas conservadoras em São Paulo e Belo Horizonte pode ser explicada pelo colapso iminente do sistema de financiamento do transporte público. A queda significativa na demanda de passageiros após a pandemia de Covid-19 levou as empresas a buscarem soluções para reverter essa situação.

Nesse contexto, a adoção do passe livre seria benéfica para as empresas, pois aumentaria a demanda de passageiros com remuneração direta pelo poder público, além de atender aos interesses dos usuários e políticos, que podem obter ganhos eleitorais com essa medida.

O pesquisador Daniel Santini destaca que os aspectos sociais, econômicos e políticos estão convergindo para impulsionar o avanço do passe livre. O fator eleitoral pode ser o gatilho que acelera todo esse processo.

Direito ao transporte
A mobilidade como um direito tem se tornado uma bandeira cada vez mais forte desde as manifestações de junho de 2013. Embora tenha enfrentado resistência inicialmente, o entendimento de que o transporte é um direito garantido pelo Estado tem se consolidado ao longo do tempo.

Atualmente, há um consenso de que a mobilidade é um direito e o debate gira em torno de como viabilizá-lo e estruturá-lo. Daniel Santini, pesquisador da área, destaca que estamos vivendo um momento em que soluções efetivas estão sendo buscadas para fortalecer o transporte coletivo, em contraposição aos investimentos massivos na mobilidade motorizada individual, como a construção de avenidas e anéis rodoviários.

Essa mudança de perspectiva tem um aspecto de justiça social, e a consolidação da mobilidade como direito foi impulsionada pelas mobilizações nas ruas, lideradas pelo Movimento Passe Livre (MPL). A luta dos movimentos sociais culminou na aprovação da Emenda Constitucional 90/2015, que elevou o transporte a um direito social garantido pelo Estado, proposta pela deputada federal Luiza Erundina.

Além de São Paulo e Belo Horizonte, outras sete capitais brasileiras estão discutindo a implementação da tarifa zero no transporte coletivo: Campo Grande, Teresina, Fortaleza, Curitiba, Florianópolis, Palmas e Cuiabá. Essa pauta está em análise tanto nas administrações municipais quanto nas casas legislativas dessas cidades.
Para o Movimento Passe Livre, a luta nas ruas foi essencial para que o transporte fosse reconhecido como um direito constitucional em 2015, e a tarifa zero se tornasse uma pauta nacional. O transporte público é um direito fundamental que viabiliza o acesso a outros direitos, e é responsabilidade das prefeituras e dos estados garantir a tarifa zero para toda a população.

Com informações da Agência Brasil 
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Prefeitura anuncia primeira fase do novo sistema de bilhetagem no BRT

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes, anuncia que a partir do fim de julho terá início, no BRT, a primeira fase de implantação do novo sistema de bilhetagem digital, operado pela concessionária Jaé. Até a data de inauguração, todas as estações e terminais já estarão equipadas com novos validadores, além de máquinas de autoatendimento (ATMs) para compra e recarga dos novos cartões.

Durante este primeiro período, o novo sistema é indicado apenas para os passageiros que só utilizam BRT como meio de transporte, pois não será possível fazer integração com os outros modais. Os usuários que têm o cartão do atual sistema, operado pela Riocard, não precisam se preocupar, pois este seguirá sendo aceito e vendido normalmente nas estações de BRT.

Além das ATMs nas estações e terminais, haverá sete postos de atendimento da Jaé espalhados pela cidade neste primeiro momento: Centro Administrativo São Sebastião (sede da Prefeitura) – Cidade Nova; Sede da Rioluz, na Rua Voluntários da Pátria – Botafogo; Terminal Paulo da Portela – Madureira;  Terminal Jardim Oceânico e Terminal Alvorada – Barra da Tijuca; Terminal Campo Grande; e Terminal Santa Cruz.

Mais seis postos de atendimento serão criados até a implantação completa do novo sistema de bilhetagem digital na cidade.

A previsão é que a operação do novo sistema comece nos outros modais regulados pelo município (ônibus convencionais, vans e VLT) em outubro deste ano. Após a implantação, começará um período de transição entre o sistema a ser substituído e o novo, de forma a não prejudicar os passageiros.

Durante esta fase de transição, que deve durar até o início do próximo ano, os cartões da Riocard continuarão sendo aceitos em todos os modais do transporte público municipal.
Novo modelo de cartão que será usado no sistema BRT – Divulgação


Fim da “caixa preta” no transporte público

Inédito nas capitais brasileiras e já adotado em diversos países, este novo sistema dará ao município o controle da arrecadação tarifária e o monitoramento da demanda de passageiros. Assim, permitirá transparência financeira, planejamento com dados confiáveis e melhoria dos serviços de transporte.

Sobre o novo sistema

Além do cartão físico, os passageiros poderão pagar a passagem usando o celular, por meio de QR Code ou aproximação (NFC). Os usuários podem baixar o aplicativo da Jaé, já disponível nos sistemas Android e IOS, ou acessar o site para criar uma conta. Por meio do app será possível ver o saldo, extrato, fazer recarga, solicitar, bloquear, cancelar e pedir segunda via do cartão.

É importante ressaltar que neste novo sistema o saldo não expira. Não há prazo definido para que o usuário utilize o crédito.

Reconstrução do transporte público carioca

A nova Bilhetagem Digital faz parte do processo de reconstrução do transporte público da cidade. A requalificação do sistema BRT foi a principal delas, com destaque para a compra de 561 novos ônibus, reforma das estações, reconstrução da pista da Transoeste em concreto e transformação de quatro estações da Transoeste em terminais. A obra de conclusão da Transbrasil e a construção do Terminal Gentileza, que irá integrar o BRT com o VLT e os ônibus municipais, também estão sendo feitas para a melhoria do transporte público.
Outro destaque é o acordo judicial firmado entre a Prefeitura do Rio, o Ministério Público Estadual e consórcios operadores de ônibus, que possibilitou a retomada de 73 linhas de ônibus na cidade. Este reforço na operação representa a reativação de mais de 630 pontos de ônibus em 18 bairros.

Informações: Prefeitura do Rio
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Renovação da frota da EMTU no Corredor Itapevi-Osasco terá 20 novos ônibus e integração ampliada

Neste sábado (1º de julho), 20 ônibus zero km com novo padrão vão renovar a frota das linhas gerenciadas pela EMTU do Corredor Itapevi/Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. Entre os serviços atendidos, estão as novas linhas 860, 870 e 870EX1, operadas pelo Consórcio Anhanguera, que vão fazer integração tarifária com as linhas metropolitanas que passam pelo Corredor, com descontos que variam de 15% a 50%.

Os novos ônibus possuem características especiais para a comodidade dos passageiros. São veículos mais modernos, low entry (piso baixo), com motor traseiro, transmissão automática, suspensão pneumática, ar-condicionado e tomadas USB. Com 13,4m de comprimento, os modelos Caio Millennium possuem capacidade para transportar 90 passageiros, portas dos dois lados e rampas de acesso veicular para pessoas com deficiência.

Juntas, as três linhas com integração devem beneficiar cerca de 8 mil passageiros por dia. “Estamos em constante aprimoramento da frota e do atendimento das linhas gerenciadas pela EMTU para transportar com mais qualidade e segurança os passageiros. O planejamento e o acompanhamento diário da operação possibilitam a evolução dos serviços para melhor atender a população”, considera Rogério Marcelino, chefe do Departamento de Planejamento Operacional da EMTU.

A nova linha 870EX1 - Jandira (Centro) a Cotia (Terminal Metropolitano de Cotia) via Estações Engenheiro Cardoso e Sagrado Coração fará uma ligação expressa e mais rápida entre o Terminal Metropolitano de Cotia, centro de Itapevi e centro de Jandira, circulando no  Corredor Metropolitano. Com tarifa de R$ 5,70, a linha será operada de segunda a sábado, das 4h às 23h30, e atenderá o seguinte itinerário: Terminal de Jandira, Avenida João Balhesteiro, Estação Sagrado Coração, Estação Engenheiro Cardoso, Avenida Feres Nacif Chaluppe, Estação Itapevi, Avenida Rubens Caramez, Estrada da Roselândia, Terminal Metropolitano de Cotia. O serviço fará integração com as linhas 024, 130, 247, 247EX1, 247VP2, 313, 313VP1, 346, 350, 350BI1, 419, 421, 454, 463, 468, 468BI1, 489, 517, 533, 534, 815, 821, 828, 833, 860 e 870.

Já as linhas 860 - Itapevi (Cohab-Jardim Paulista) a Osasco (Vila Yara), via Jandira (Centro) e 870 - Osasco (Vila Yara) a Cotia (Terminal Metropolitano de Cotia) vão substituir as linhas 133 e 420, respectivamente, sem alteração de itinerário, de programação ou valor da passagem. Os serviços farão integração com as linhas 020, 022, 023, 024, 082, 082DV1, 130, 134, 223, 244, 244BI1, 246, 246BI1, 246EX1, 247, 247EX1, 247VP2, 260, 260EX1, 263, 283, 283VP1, 291, 291BI1, 313, 313VP1, 321, 345, 346, 350, 350BI1, 360, 390, 390BI1, 392, 417, 418, 419, 421, 428, 448, 449, 450, 454, 455, 463, 466, 4666EX1, 466EX2, 468, 468BI1, 479, 489, 496, 496BI1, 497, 498, 517, 518, 528, 533, 534, 542, 557, 559, 579, 581, 814, 815, 821, 824, 824EX1, 828, 831, 833, 835, 840, 850, 870EX1.
Os valores das tarifas integradas e programação horária podem ser consultados no site da EMTU (clique aqui) ou no app EMTU Oficial.

Corredor Itapevi-Osasco

Com extensão total de 22,7km, o corredor atenderá a cinco municípios da região oeste da Grande SP, inclusive a capital: São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Itapevi e Jandira. A demanda prevista ao longo dos trechos é de 50 mil passageiros por dia.

- Trecho Itapevi-Jandira: O trecho Itapevi - Jandira conta com 5km de extensão e foram implantadas duas passarelas, um viaduto (Ameríndia), além de sete paradas, entre os Terminais Itapevi e Jandira.

- Trecho Jandira-Carapicuíba: O trecho Jandira/Barueri/Carapicuíba foi concluído em 2020. Com 8,8km de extensão, o trecho conta com 10 paradas (duas pré-existentes) e o Terminal Metropolitano Carapicuíba.

- Trecho Carapicuíba: O trecho de 2,2 km do Corredor Metropolitano Itapevi-São Paulo, que prevê a ligação do Terminal de Carapicuíba até o Terminal Luiz Bortolosso (km 21), teve os serviços de campo iniciados em junho de 2022. A conclusão está prevista para o final de 2023. Seguirá pelas avenidas Governador Mário Covas, Desembargador Dr. Luís Eduardo Cunha de Abreu e Av. dos Autonomistas. Além da readequação do viário ao longo do trecho, serão construídos dois viadutos (Viaduto Carapicuíba) e duas estações de embarque e desembarque.

- Trecho Osasco: O Terminal Luiz Bortolosso (Terminal Km 21) foi entregue em 2017 e a reforma do Terminal Amador Aguiar (Vila Yara) foi concluída em 2021. O trecho de Osasco, entre o Terminal Luiz Bortolosso e Terminal Vila Yara, que perfaz 6,7km de readequação viária, acompanhando a avenida dos Autonomistas, contará com 10 estações de embarque-desembarque. 

Informações: EMTU
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