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Recife: Prazo de solicitação da carteira de estudante 2011 encerra no final de setembro

terça-feira, 13 de setembro de 2011

O Grande Recife Consórcio de Transporte encerra no dia 30/09 o prazo para a solicitação, por parte das escolas, das carteiras de estudante 2011. O órgão alerta aos estudantes que as instituições de ensino têm até o dia 30 de setembro para o envio da documentação. Por isso, é importante a mobilização dos alunos para que suas fichas sejam preenchidas e entregues nas diretorias das escolas antes desta data, de preferência até o dia 20/09.

O requerimento é feito por parte das escolas e a documentação necessária deve ser enviada até a Gerência Comercial do Grande Recife, localizada na Av. Agamenon Magalhães, 143, no bairro da Boa Vista.

O processo de solicitação, que teve início em janeiro deste ano, já contabilizou um total de 366 mil carteiras entregues e 8 mil confeccionadas que aguarda o resgate por parte da escola. Outras 7 mil estão sendo processadas e deverão ficar prontas até o final do mês. No total, 380 mil documentos foram solicitados em 2011.
O documento, que é utilizado por estudantes do ensino fundamental, médio e de cursinhos pré-vestibulares da Região Metropolitana do Recife, garante aos alunos o direito a meia passagem através da aquisição de créditos para o Vale Eletrônico Metropolitano Estudante (VEM).

Este ano, 2.082 mil escolas solicitaram remessas do documento. O prazo de entrega das carteiras é de até 30 dias úteis, tempo necessário para averiguação da documentação e confecção.

Para mais informações sobre a situação da carteira de estudante, os usuários podem entrar em contato com nossa Central de Atendimento através do telefone 0800.081.0158 ou acessar o site do Grande Recife (www.granderecife.pe.gov.br).

Informações sobre a Carteira de Estudante 2011:

Carteiras solicitadas: 380 mil
Carteiras entregues: 366 mil
Carteiras prontas e aguardando resgate: 8 mil
Carteiras em processamento: 6 mil
Prazo de entrega da carteira de estudante 2011: 30 dias úteis


Fonte: CGRT

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Novos ônibus são entregues em Campinas, Sistema InterCamp registra agora 1033 ônibus novos desde a implantação, em 2006

O prefeito Demétrio Vilagra, o secretário de Transportes, Sérgio Torrecillas, e representantes das concessionárias do transporte coletivo Onicamp Transporte Coletivo Ltda. e Consórcio Cidade de Campinas – Concicamp / Itajaí, entregaram nesta segunda, dia 12, 20 novos ônibus para Campinas, em cerimônia no Paço Municipal.

O evento, que marcou mais uma etapa de investimentos no transporte público no município, foi acompanhado por diversas autoridades, entre elas vereadores, secretários municipais de diversas pastas, empresários do setor e público em geral.

Durante a entrega, o prefeito destacou que Campinas já conta com uma frota de cerca de 800 mil veículos particulares nas ruas e que o Poder Público tem que fazer sua parte para proporcionar a população um transporte público eficiente e de qualidade “O objetivo é atrair, cada vez, mais usuários para o transporte público para reduzir os impactos da frota de veículos particulares no trânsito.”

Ele lembrou, também, que a cidade aguarda uma resposta positiva do Governo Federal em relação aos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). A cidade pleiteia cerca de R$ 430 milhões para obras de infraestrutura de corredores exclusivos de ônibus.

Nova frota – Com a nova frota, agora, Campinas registra agora 1033 ônibus novos, desde a implantação do Sistema InterCamp, em 2006.

Na apresentação dos veículos, foram expostos oito ônibus, sendo seis convencionais e dois articulados. Os demais serão incorporados à frota.

Os investimentos na nova frota foram feitos pelas duas concessionárias Onicamp Transporte Coletivo e Consórcio Cidade de Campinas – Concicamp / Itajaí.

Já o secretário de Transportes, Sérgio Torrecillas, lembrou que Campinas tem uma das frotas de ônibus mais novas do Brasil. “A idade média da nossa frota está abaixo dos 4 anos, enquanto o contrato de concessão prevê que os veículos tenham entre 4 a 5 cinco anos. Isso mostra que os investimentos são constantes”.

Recorde no Transporte
Junto com a boa notícia da renovação da frota, outro dado de destaque abordado nesta entrega de ônibus, foi que em agosto deste ano, Campinas bateu novo recorde no total de passageiros transportados no Sistema InterCamp: 16.895.119 passageiros utilizaram o transporte público urbano municipal. Isso representa uma nova marca positiva, pois o último recorde era de março de 2010, quando o Sistema transportou 16.637.000 passageiros.
Investimentos na renovação
A Concicamp / Itajaí investiu R$ 2.580.000,00 na aquisição de 12 ônibus zero km convencionais; e R$ 904.000,00 na compra de dois ônibus articulados – totalizando R$ 3.484.000,00.

Já a Onicamp comprou seis ônibus zero km, também convencionais, que custaram cerca de R$ 1.290.000,00.

Os ônibus da Concicamp vão atender os usuários das regiões do Corredor John Boyd Dunlop e Campo Grande. Já a nova frota da Onicamp vai circular na Região do Nova Europa e Corredor Santos Dumont.


Acessibilidade garantida


Os 20 veículos novos são todos acessíveis. Portanto, Campinas passa a contar agora com uma frota de 415 veículos adaptados com elevadores ou piso baixo.

Vale lembrar que há apenas seis anos, a cidade contava com apenas 21 ônibus acessíveis. A frota de ônibus articulados passará de 121 para 123.


Fonte: EMDEC

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Investimentos em transporte público tornam Uberlândia cidade modelo

Uberlândia foi a primeira cidade brasileira a disponibilizar uma frota de transporte coletivo 100% acessível, com elevadores nos 395 veículos que fazem parte do Sistema Integrado de Transporte (SIT). A medida facilita a vida de várias pessoas que precisam do ônibus para realizar atividades do dia a dia. Estas são propostas em acordo com os ideais do prefeito Odelmo Leão em sua gestão. Os investimentos levaram Uberlândia a se tornar referência no segmento, contribuindo inclusive para o Município ser reconhecido nacional e internacionalmente pela qualidade do transporte oferecido à população.

Um dos reconhecimentos veio em maio deste ano do governo de Dubai (Emirados Árabes Unidos), que incluiu Uberlândia no Prêmio Internacional de Dubai para Boas Práticas. Vinculado ao Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos (UN-Habitat), o Prêmio Internacional de Dubai para Boas Práticas é concedido às cidades e países que se destacam em seus trabalhos de boas práticas para melhorar a qualidade de vida da população em diferentes áreas. Além do prêmio, Uberlândia também recebeu o certificado 100% Acessible Public Transportation in Uberlândia: Free Path to Social Inclusion, Brazil” (Transporte Público 100% Acessível em Uberlândia: Um caminho para a Inclusão Social no Brasil).

A Associação Brasileira de Municípios (ABM) também reconheceu a qualidade do transporte de Uberlândia, concedendo à cidade o troféu Mérito Municipalista por melhor transporte do Brasil. “Esses prêmios são o reconhecimento de um trabalho feito por uma administração séria e responsável com visão para o futuro. O prefeito Odelmo Leão faz um trabalho voltado não só para o transporte, mas para a mobilidade urbana e por isso investe em corredores de ônibus, terminais e no próprio sistema viário”, afirmou o secretário municipal de Trânsito e Transportes, Divonei Gonçalves.

Para atender as pessoas impossibilitadas de usar o sistema de transporte convencional, a Prefeitura de Uberlândia criou ainda o programa Porta a Porta, que beneficia atualmente cerca de 700 pessoas com deficiência ou restrição de mobilidade que são comprovadamente carentes.  Cinquenta vans adaptadas com elevadores fazem a condução de quem necessita do serviço sem pagar por ele. “Ao assumir a administração municipal, o prefeito Odelmo Leão promoveu melhorias neste serviços, principalmente na frota de vans. Outra etapa de trabalho desse governo para tornar a cidade acessível são as travessias elevadas, instaladas em pontos estratégicos da cidade, oferecendo segurança aos pedestres e cadeirantes” completou Divonei Gonçalves.


Fonte: Prefeitura de Uberlândia

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São Paulo avalia monotrilho e trem na Raposo Tavares

Rodovia Raposo Tavares
O trecho de vinte quilômetros da Rodovia Raposo Tavares que liga São Paulo a Cotia poderá ganhar seis pistas de cada lado (o dobro do número atual), um monotrilho suspenso no canteiro central, trens rápidos e um túnel. O trajeto também poderá ser contemplado com sensores que substituem cabines de pedágio e cobram a tarifa conforme a distância percorrida por cada veículo. Ao custo de 1,5 bilhão de reais, o projeto futurista figura na lista de estudos da Agência Reguladora de Transportes (Artesp). Seu objetivo: resolver um dos gargalos mais problemáticos de São Paulo.

A proposta foi apresentada ao governo do estado pela concessionária CCR, que mantém nove concessões de estradas, entre elas o Rodoanel e os sistemas Castelo Branco-Raposo Tavares e Anhanguera-Bandeirantes. O governo considerou a ideia viável e a enviou para a análise da Artesp. Só há dúvidas quanto ao pedágio. O trecho São Paulo-Cotia não entrou no programa de concessões e continua sob a administração do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Para bancar o investimento, a CCR pretende ampliar em dez anos a concessão da rodovia, que termina em 2023.

Líderes políticos de Cotia foram informados sobre o plano. Os representantes da CCR destacaram que a proposta inclui a integração da Raposo Tavares com a Marginal do Pinheiros, por meio de um túnel semelhante ao que liga a Avenida Rebouças à Avenida Eusébio Matoso.

As associações de moradores encomendaram um estudo específico sobre o monotrilho, que não foi muito detalhado pela CCR. A pesquisa será encaminhada à Secretaria de Logística e Transportes, pois considera que a ampliação da estrutura rodoviária precisa ser acompanhada de maior oferta de transporte coletivo.

De acordo com o estudo, o monotrilho tem menor capacidade de transporte de passageiros, mas custa bem menos que o metrô. Enquanto o metrô exige investimentos entre 160 e 380 milhões de reais por quilômetro, o monotrilho tem custo entre 70 e 130 milhões de reais.


Informações: Veja/Agência Estado

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Porto Alegre terá novos ônibus para o city tour (Linha Turismo)

Nesta terça-feira, 13, às 16h30, no Paço Municipal, a prefeitura assina contrato com a empresa vencedora da licitação para o fornecimento de dois novos ônibus de dois andares destinados aos passeios do Linha Turismo. Este é o primeiro investimento feito para ampliar a frota de veículos desde que o serviço de city tour foi criado, em 2003. O evento de assinatura terá a presença do prefeito José Fortunati, do secretário municipal de Turismo, Luiz Fernando Moraes, do diretor presidente da Carris, João Pancinha, além de representantes do trade.

A licitação foi realizada pela Carris, que fará a compra dos veículos a partir de convênio firmado com a Secretaria Municipal de Turismo (SMTUR). Os novos ônibus deverão ser entregues pela empresa, a Marcopolo, de Caxias do Sul, até o início de fevereiro de 2012. O investimento, no valor de R$ 1, 4 milhão, será autossustentado: 50% dos recursos virão do fundo de reserva criado com a receita gerada pelo city tour Linha Turismo nos últimos três anos, e a outra metade, financiada, será paga com a mesma fonte de recursos.

Além de atender à demanda reprimida pelo Linha Turismo, a ampliação da frota trará qualificação ao serviço. A SMTUR estuda inovações, como incluir pontos de parada para os ônibus durante os passeios turísticos e ampliar a oferta de horários do city tour.


Informações da Prefeitura de Porto Alegre

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Construtoras aderem aos projetos de monotrilho

As licitações de trens monotrilho têm se mostrado um bom filão de negócios para as grandes construtoras do país.

Os projetos não são tão vultosos como a construção de metrô, mas demandam mais obras de construção civil que corredores de ônibus ou VLTs (bondes modernos). Isso porque os trens monotrilho correm sobre vigas de concreto suspensas.

Nos contratos fechados até agora no país, Andrade Gutierrez, CR Almeida e Queiroz Galvão foram as vencedoras e saem na frente no desenvolvimento de conhecimento na área.

Segundo as companhias fabricantes dos trens monotrilho, a produção das vigas demanda tecnologias específicas, diferentes da usada na construção de prédios e outras obras de infraestrutura. Além delas, é preciso construir estações elevadas.
Só na linha 17 do metrô de São Paulo, serão 17 dessas estações, que ficarão a cargo da An drade Gutierrez e de suas parceiras nas obras.

Todas as linhas de monotrilho em estudo, ou já consideradas pelo governo paulista nas gestões de José Serra e Gilberto Kassab, somam mais de 100 quilômetros, extensão que supera a atual rede do metrô paulistano.

Não é pouco dinheiro em jogo. Do projeto paulista de extensão da linha 2, por exemplo, orçado em R$ 2,64 bilhões, a Queiroz Galvão e OAS deverão ficar com pouco mais de R$1 bilhão. Outras companhias com interesse neste mercado são Galvão, Odebrecht e Camargo Corrêa.

O andamento dos projetos em São Paulo nos próximos anos será um bom indicador do futuro deste mercado, avaliam executivos como Hilmy Zaini, presidente da Scomi no Brasil.

Para ele, caso o modelo faça sucesso na capita paulista, as portas provavelmente se abrirão em outras cidades do país e, em seguida, na América Latina — algo que as construtoras brasileiras que já operam na região poderão aproveitar para ampliar suas receitas e seu portfólio de atuação em países vizinhos.


Fonte: Brasil Econômico

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Seis empresas disputam lotes da concessão do transporte de Marília

O fim do monopólio da Circular começou ontem com abertura dos envelopes da licitação que vai definir as próximas empresas do transporte coletivo que vão operar na cidade. Segundo a prefeitura, caso não haja recursos, dentro de 30 dias podem ser conhecidas as vencedoras.

Pela manhã aconteceu a abertura dos envelopes das empresas concorrentes ao lote um, que engloba a zona norte e leste da cidade. Oito participaram, de nove que haviam depositado a caução.

À tarde foi a vez da concessão do lote dois, que engloba zona sul e oeste, com nove empresas, sendo seis delas que também integram a concorrência do primeiro lote.

A abertura dos envelopes ocorreu no auditório da prefeitura e foi acompanhado por representantes das empresas. Pela manhã estudantes tentaram invadir a prefeitura com gritos de ordem e protesto contra o prefeito Mário Bulgareli, mas foram contidos pela segurança.

O presidente da UMES, João Pedro Nardi, acompanhou a sessão e afirmou que foram distribuídos seis mil panfletos na tentativa de conscientizar e mobilizar estudantes. Ainda segundo ele, a principal reivindicação é quanto aos preços de passagens. “A contratação de novas empresas não pode trazer aumento”, disse.
Segundo edital, o preço máximo para a passagem a partir de 2012 será de R$ 2,85, o que deve baixar com a concorrência.

Na prática, a abertura dos envelopes ontem apenas serviu para conferir a documentação das participantes e para que os próprios concorrentes apontassem possíveis irregularidades uns dos outros. Os trabalhos invadiram a noite.

O processo será composto por várias etapas e formam a comissão especial de licitação o Secretário de Administração, José Carlos da Silva, e mais dois servidores da prefeitura: Affonso Celso Silva e Melo e Cyro Siriani Filho.

Ata com irregularidades apontadas pelas próprias empresas serão analisadas pela comissão julgadora. Na ata de abertura do lote um foram protocoladas 24 anotações. O segundo lote não havia sido concluído até o início da noite.

A próxima etapa será analisar a habilitação das empresas e o resultado deve sair em dez dias úteis. Após a divulgação os interessados têm prazo de cinco dias para recurso, mais cinco para contra razão e mais dez dias úteis para uma nova análise.

Depois serão divulgadas as empresas habilitadas e marcada uma nova sessão para abertura dos envelopes com as propostas que vão indicar os preços e outros quesitos e as vencedoras.

“O prazo normal é 30 dias, mas havendo recurso o processo será mais demorado”, afirma Silva, presidente da comissão.
Após finalizado a licitação as vencedoras terão o prazo de 180 dias estipulado no edital pelo Tribunal de Contas estadual para iniciar os serviços.

Fonte: Diário de Marília

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Metrô de Teresina com mais conforto e segurança

Segundo o diretor do metrô de Teresina, Marcos Silva, na próxima semana estará sendo feita uma licitação para compra de 8 mil dormentes. O dinheiro, cerca de 6 milhões de reais, já está depositado na Caixa Econômica Federal e faz parte de uma emenda do então deputado federal Alberto Silva.

Ao todo, já foram trocados cerca de 6 mil dormentes, fazendo com que o trem rode com total segurança. Contudo, a recuperação será feita na margem de todo o percurso de 500km.

Uma outra novidade é a construção de 02 novas estações. Uma na altura do bairro São João e outra perto da Maternidade Evangelina Rosa. Também, foram implementadas modificações nas 09 estações já existentes, tais como banheiros e mais segurança.

Para o diretor Marcos Silva, a renovação da rota possibilita a circulação de mais 03 trens, além de segurança e conforto para os passageiros.

Quanto a ampliação do metrô para Timon-MA, o que falta é apenas uma autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O diretor informou, que a solicitação já foi feita ao governador do Estado do Maranhão, ao presidente do Senado José Sarney. Todos os dados já foram enviados sendo necessário apenas a autorização para que o trem possa ser levado para Timon-MA.

Com uma demanda de 12 mil bicicletas por dia, motocicletas e pedestres, ali na ponte metálica, todos sairiam ganhando com a ampliação do metrô.

Por Rosangela Veras (Portal Em Dia

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Sem planejamento urbano, Fortaleza está parada pelo trânsito

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma cidade parada. Assim é Fortaleza há, pelo menos, 10 anos. Passar horas em um engarrafamento já faz parte da rotina diária dos fortalezenses. O estudante Wescley Santos da Costa leva 1h30 para chegar à faculdade. Ele mora na Avenida Bezerra de Menezes e faz, todos os dias, um dos itinerários mais complicados (avenidas 13 de Maio e Pontes Vieira) de transporte público. "Tenho que fazer um planejamento, sair de casa bem antes e ainda pego ônibus lotado", revela. Já o advogado André Real prefere deixar o carro em casa e andar a pé. "É complicado usar automóvel".

O problema, que se agravou nos últimos cinco anos, é que a frota de veículos cresce a cada dia, mas as ruas e avenidas continuam as mesmas. Fortaleza recebe um incremento de 6 mil automóveis por mês. Até 2015, a frota deve ultrapassar a casa de um milhão.

Em números relativos, até junho deste ano, segundo o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE), a cidade continha 772.170 veículos circulando. De dezembro de 2010 a junho de 2011, houve um aumento de 4,8%.

Um das causas é que Fortaleza, assim como outras cidades brasileiras, está atrasada na implantação de medidas de planejamento urbano para receber o crescimento da frota e da população, como destaca o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante. "Outras cidades do mundo, com uma frota maior que a Capital cearense, se preocuparam bem cedo em equilibrar: o uso e ocupação do solo (infraestruturas), a frota (público-privado) e os usuários (educação-transporte de massa)".
Plano Diretor
A cidade não conta nem mesmo com um Plano Diretor efetivo. O projeto, que prevê o desenvolvimento do sistema viário básico do Município, foi aprovado em 2009, mas não saiu do papel. "Ainda relutam as discussões de atualização dos projetos complementares ao Plano Diretor que não teve um cunho operacional e carece que a comunidade técnica tome a direção".

Fortaleza ainda tem a estrutura de trânsito dos anos 90. Conforme o arquiteto, a cidade está repleta de diferentes traçados e de loteamentos desconexos, sem padronização de quadras (quarteirões). "Esta deficiência de padronização é de natureza histórica da formação do Município e que, hoje, não comporta mais a frota existente".

Os congestionamentos são ocasionados por uma conjunção de fatores /atores que compõem os transportes: a frota, os usuários e a infraestrutura (vias), segundo o especialista. "Quanto à frota, a facilidade de aquisição tem elevado o número de veículos nas ruas. Isto tem ocorrido devido às melhores condições financeiras da população e de pagamento do carro".

Mas as dificuldades no trânsito também são ocasionadas pelos usuários. Faltam campanhas educativas e uma maior aceitação de regras, como aponta a doutora em Planejamento Urbano, Cleide Bernal. "Se queremos viver nas cidades e manter o elitismo da cultura do automóvel precisamos aceitar as regras da mobilidade urbana".

Sobre a infraestrutura da cidade, Cavalcante pontua que a eficiência do sistema é refém da lentidão do tráfego, exatamente pelo aumento da frota de veículos privados. Segundo ele, o tempo médio de deslocamento evoluiu para quase 60minutos, a depender da origem e do destino das viagens.

As consequências são devastadoras. Como aponta o especialista, a primeira delas é a morosidade nos deslocamentos, seguida do aumento de disputas por espaços e um crescimento de condições para acidentes. Antônio Paulo Cavalcante acredita em ações concatenadas, simultâneas e culturais na redução do uso do veículo privado e no aumento do uso do veículo público de qualidade, para todas as classes sociais como soluções. "As ações terão que ser ´cirúrgicas´ e urgentes".
OPINIÃO DO ESPECIALISTANão há tempo para mudanças profundas
É um problema de planejamento urbano, de política econômica e de políticas públicas. Com a crise econômica de 2009 o Governo Lula aplicou uma política de isenção fiscal para a indústria automobilística, sem nenhuma reflexão ou interação com os governos municipais. Com a redução dos preços dos automóveis a demanda explodiu. Foi a partir daí que o trânsito de Fortaleza tornou-se caótico, com um aumento inusitado da frota sem nenhuma política pública que viesse amenizar a situação da mobilidade urbana. O que temos, na prática, são investimentos em grandes obras, que são intermináveis, do tipo metrô e Transfor e, por outro lado, o poder público não pensa em investimentos na melhoria e ampliação do transporte coletivo. Além do aumento da frota, comprovamos aumento da quantidade de condutores com novas habilitações.

Precisamos de uma política urgente de ampliação e melhoria do transporte coletivo e campanhas educativas para os condutores. As saídas de ordem técnica são lentas: repensar o modelo de cidades e as espacialidades urbanas dentro da atual realidade. Precisamos mudar os hábitos e reorganizar o uso do solo urbano de forma que possamos andar a pé. Outra mudança necessária é romper com os valores da civilização do automóvel individual. As vias devem ser direito dos cidadãos e não apenas dos usuários de automóveis. As obras de infraestrutura viária, se forem aceleradas, e as campanhas educativas poderão ajudar, mas é muito curto o tempo para fazer mudanças profundas.

Cleide Bernal
- Doutora em Planejamento Urbano

TRANSFOR
Soluções são pensadas e executadas
Para solucionar o caos no trânsito de Fortaleza algumas medidas vêm sendo tomadas e pensadas. O Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) desenvolve uma política de mobilidade urbana. De acordo com o coordenador, Daniel Lustosa, o programa, em execução há mais de três anos, já conta com mais de 170 quilômetros de pavimentação concluída e mais de 20 quilômetros de drenagem. Além disso, o projeto prevê a construção de quatro túneis, dois viadutos, calçadas e ampliação dos terminais.

"O Transfor está aumentando a capacidade de avenidas, como a Bezerra de Menezes, de três para quatro faixas, restaurando a Domingos Olímpio, a Pontes Vieira e a Costa Barros. Essas ações já estão em andamento ou finalizadas", como informa o coordenador.

As ações para a Copa de 2014 são a retirada de semáforos da Via Expressa, obras de recuperação da Raul Barbosa com Murilo Borges, a duplicação da Alberto Craveiro e intervenções na Dedé Brasil. Além disso, haverá o investimento em ciclovias e em faixas exclusivas para o transporte público. Outras ações citadas por Daniel Lustosa são a regulação do transporte de carga e o investimento em educação no trânsito.

"O Transfor é um programa de ação continuada, já que a frota de veículos vai continuar crescendo e a população também. O foco é melhorar a mobilidade urbana", ressalta. Ele garante que as intervenções serão entregues até a Copa de 2014.

As obras são necessárias, mas geram ainda mais transtornos. Além disso, as vias que são abertas como alternativas durante as obras, não permanecem após a conclusão. Para evitar os transtornos, Lustosa explica que o Transfor comunica previamente que aquela localidade vai passar por obras. Ele diz que as vias estão sendo recuperadas para servir de acesso.

De acordo com o arquiteto e urbanista, Antônio Paulo Cavalcante, as intervenções são necessárias. "Mesmo com as obras, no que se refere a macroacessiblidade (escala da cidade) deve-se ter em mente a busca por amenizar os problemas. A cidade carece de novas continuidades".

O especialista acredita que a Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC) tem se debruçado sobre métodos de controle da demanda para saber como e onde os fluxos ocorrem com maior intensidade a fim de decidir quais intervenções devem ser feitas. Porém, o arquiteto coloca que as ações concatenadas entre a AMC e a Secretaria Municipal de Infraestrutura precisam ser contínuas e devem atuar em atividades urbanas que contribuam para o acirramento dos congestionamentos.
BR-116
O problema do trânsito em Fortaleza é tão grave que até mesmo nas BRs os congestionamentos são constantes. É o caso da BR-116. Para Cavalcante, a causa disso é que as cidades dormitórios (do Interior) não obtiveram sua independência econômica e, portanto, os fluxos afluem para a Capital. "Com o aumento da frota, todos optam, pelo uso do transporte privado para acessarem seus empregos em Fortaleza. A oferta de oportunidades nas cidades dormitórios precisa vir acompanhada das infraestruturas".

Uma das soluções apontadas pelo promotor do Núcleo de Atuação Especial de Controle, Fiscalização e Acompanhamento de Políticas do Trânsito (Naetran), Gilvan Melo, foi o rodízio de carros. Ele diz que a medida foi rejeitada pela AMC. "O órgão alegou que não tinha como fiscalizar, mas o rodízio ainda é a salvação". O presidente da Autarquia de Trânsito, Fernando Bezerra, não quis se pronunciar sobre o assunto.



LINA MOSCOSO
Repórter do Diário do Nordeste
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No Recife, Paralisação de ônibus da empresa Transcol prejudicou milhares de usuários nesta manhã

A população da zona norte do Recife foi pega de surpresa nesta manhã com uma greve de ônibus da empresa Transcol, onde os motoristas da empresa pararam os serviços por motivos trabalhistas, a paralisação começou já de madrugada na garagem onde parte dos ônibus tiveram seus pneus esvaziados pelos próprios funcionários.
O Consórcio Grande Recife de Transportes montou pela manhã um esquema de operação onde as linhas afetadas pela paralisação foram aos poucos substituídas por outras empresas operadoras do sistema, segundo informações, os coletivos da empresa Transcol voltaram a operar normalmente no transcorrer do dia, após negociações com os donos da empresa.
Linhas que são operadas pela Transcol.
330 Casa Amarela/CDU

511 Alto do Mandú

516 Casa Amarela (Nova Torre)

520 Macaxeira/Parnamirim

521 Alto Santa Isabel

522 Dois Irmãos (Rui Barbosa)

524 Sítio dos Pintos (Dois Irmãos)

527 Sítio dos Pintos/IMIP (Joana Bezerra)

531 Casa Amarela (Rosa e Silva)

532 Casa Amarela (Cabugá)

930 Rio Doce/Dois Irmãos



Blog Meu Transporte


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EPTI vem para tirar o transporte de passageiros do interior de Pernambuco da UTI

Dilson Peixoto
Criada em 2007 pela lei Nº 13.254, de 21 de junho de 2007, a EPTI finalmente foi implantada pelo Governador do Estado Eduardo Campos, e para dirigi-la, nada melhor que Dilson Peixoto como presidente, um dos maiores conhecedores de transporte público do Brasil, Dilson Peixoto vem para mais um grande desafio, depois de estar à frente da CTTU onde ordenou o transporte alternativo da cidade do Recife, onde a desordem imperava na cidade deixando muito passageiros a perigo, depois ele assumiu uma EMTU totalmente defasada e sem políticas corretas de sistema de transporte, na qual linhas e linhas foram criadas sem base de informações á não ser por política deixando o sistema de certa forma desorganizado, já em sua gestão, extinguiu a EMTU e criou de forma pioneira no Brasil o Consórcio Grande Recife de Transportes, na qual ordenou mais o sistema, e agora mais um desafio que é o ordenamento do transporte público no interior do estado, e os problemas a serem enfrentados são bem maior que ele enfrentou no Consórcio, pois estamos falando de uma empresa que terá a função de ordenar e dá vida a um transporte único integrado do interior que não é feito em nenhum lugar do Brasil, e para isso, o Blog Meu Transporte entrevistou e vem a tirar algumas dúvidas da sociedade pernambucana de como vai agir a EPTI.
Para a empresa entrar em operação completamente, deve ter seu quadro de funcionários preenchidos, na qual está previsto um concurso publico para preencher essas vagas, mas antes disso, vai ser contratada uma empresa de consultoria, que vai fazer um levantamento em elaborar as diretrizes num novo sistema de transporte próprio para transporte público. A idéia é criar uma rede
Pernambuco é dividido em 12 Regiões, sendo 11 no interior e uma da Região Metropolitana que tem o CGRT como gestora, e a EPTI tomará conta destas 11 outras regiões do estado onde a intenção é colocar uma central da EPTI em cada região para fortalecer a fiscalização e melhorar o atendimento ao usuário, ou seja, descentralizar os serviços.
Dílson reforçou que a EPTI seja uma empresa de transporte que visualize todos os modais de transporte, e que veículos que não tenham condições para o uso em transporte público sejam proibido rigorosamente. Microônibus será um dos veículos que serão aprovados pela EPTI por atender as determinações mínimas de transporte de passageiros.
Com relação aos motoristas desses transportes clandestinos, o governo está aconselhando a formarem cooperativas para que estes veículos sejam usados dentro do sistema, ou seja, veículos de pequeno porte que sejam apropriados para o sistema de transporte de passageiros, onde eles vão ter treinamento, acesso a credito para comprar veículos apropriados do tipo microônibus, ou seja, eles vão ter regulamentos, horários, os microônibus terão GPS, os idosos terão acesso gratuito a esses veículos.
Esses microônibus, por exemplo, na mata sul, onde tem a cidade de Palmares, que é uma cidade pólo que atrai demanda, então a idéia é que as cidades das regiões vizinha de Palmares sejam atendidas por estes veículos microônibus, criando assim uma rede alimentadora com bilhetagem eletrônica, totalmente descentralizada, com GPS para monitoramento da frota, ou seja, um cidadão pegaria um microônibus de Barreiros para Palmares onde ficaria um terminal descentralizado, e de Palmares ele pegaria um ônibus intermunicipal para Recife ou Garanhuns que é outra cidade pólo.
A estratégia é tomar as cidades em desenvolvimento como Goiânia que hoje tem a Hemobrás e agora a FIAT que vão gerar milhares de empregos e Vitória de Santo Antão que hoje tem um grande parque comercial diversificado disputado até por pessoas da Região Metropolitana, ou seja, esses são apenas dois exemplos de cidades que vão atrair grande demanda de passageiros, porém para isso será necessário investir e organizar o transporte intermunicipal.

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No Rio, Nova frota de ônibus será apresentada no dia 22

No Dia Mundial sem Carro, em 22 de setembro, os motoristas terão um motivo a mais para deixar o automóvel em casa e optar pelo transporte coletivo. Nessa data, a prefeitura vai apresentar aos cariocas os novos coletivos que serão usados no Sistema Bus Rapid System (BRS) — corredores rápidos para ônibus. E o EXTRA revela, com exclusividade, como serão os novos modelos.

Parte da nova frota começa a circular este mês, nas pistas exclusivas de Ipanema, Leblon e Copacabana, os primeiros BRSs inaugurados na cidade.

O secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, afirmou que a nova frota trará inúmeros benefícios aos usuários, sobretudo para os idosos e os portadores de necessidades especiais:

— A tecnologia usada nos novos ônibus torna a viagem mais confortável e menos estressante porque a suspensão pneumática reduz drasticamente os ruídos e as trepidações do veículo.

Estes ônibus já são utilizados no sistema de transporte de Curitiba do tipo convencional, articulado e biarticulado.

Interior dos novos ônibus do Rio 
Interior dos novos ônibus do Rio Foto: Divulgação

Sansão também ressaltou a importância de ter na cidade sede da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos um veículo que ofereça segurança e agilidade aos passageiros:

— Tive a oportunidade de andar num dos veículos que entrarão em operação ainda este mês e pude constatar que essa nova frota vai ao encontro dos padrões de qualidade, segurança e conforto que o transporte público de uma cidade como o Rio de Janeiro precisa ter — concluiu ele.

Inspirados nos trens de alta velocidade (trem bala) e desenvolvidos especialmente para o sistema BRS, os ônibus reúnem modernidade e conforto para os 82 passageiros — 35 sentados e 47 em pé — que utilizarão o coletivo a cada viagem.

Interior dos novos ônibus do Rio 
Interior dos novos ônibus do Rio Foto: Divulgação

Projetados pela empresa Neobus, os coletivos têm piso baixo, câmbio automático, cabine para o motorista, poltrona para pessoa obesa e outros três assentos diferenciados. Há ainda espaços reservados para cadeirantes e para cães-guia de deficientes visuais.

A parede ao lado do motorista está ligada a uma área privativa. Também há espaço reservado para propaganda com iluminação por led. As poltronas têm estofamento diferenciado, para proporcionar mais conforto ao passageiro.

Outra novidade é o padrão low entry (piso baixo), que permite embarques e desembarques mais rápidos e confortáveis por eliminar as escadas no acesso ao veículo.

O projeto dos corredores exclusivos para coletivos, os BRSs, prevê que, até 2014, toda a frota esteja renovada.
 


 
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