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Urbanista defende que ônibus sejam ‘metronizados’

sábado, 22 de maio de 2010


O arquiteto e urbanista Jaime Lerner, ex-prefeito de Curitiba, defendeu, em Campinas, o que chamou de metronização do ônibus, ou seja, dar ao ônibus a mesma performance do metrô. “O futuro está na superfície, porque não há mais condições de aplicar tanto dinheiro em metrô”, disse o ex-governador do Paraná e primeiro a implantar um sistema de BRT no País.

Ele alertou, no entanto, que, sem a concepção correta da cidade, não adiantará aumentar a frota.Curitiba fez sucesso com seu sistema de transporte porque planejou, disse Lerner. Não apenas linhas de ônibus e corredores, mas especialmente porque utilizou o transporte como indutor de desenvolvimento. Nos anos 70, integrou o transporte ao uso do solo.

A opção foi por implantar um desenvolvimento radial a partir do Centro, por corredores de transportes. As indústrias que ficavam no entorno do Centro foram levadas para a região oeste, no Distrito Industrial, e um novo zoneamento foi estabelecido ao longo dos corredores, priorizando o uso residencial e serviços.

Assim, Curitiba tem hoje 72 quilômetros de corredores. Junto com isso, foi criado um sistema trinário de transporte, ou seja, um conjunto de três vias de 100 a 200 metros entre elas, sendo uma via rápida para o centro, uma via em sentido único para os bairros e, no centro, uma pista com três vias, formada por uma canaleta exclusiva e duas vias de acesso local.

Para atender a demanda, a cidade se estruturou de tal forma que hoje tem nove ônibus operando na linha circular, 50 convencionais, 385 atuando nas linhas troncos, 24 articulados, 162 biarticulados, além de articulados interbairros e linhas diretas.

O BRT de Curitiba nasceu, segundo Lerner, porque a cidade não tinha dinheiro para implantar metrô, problema da maioria das grandes cidades. A utilização de ônibus em corredores exclusivos, embarques e desembarques rápidos por meio de plataformas elevadas no mesmo nível dos veículos e o sistema de pré-pagamento da tarifa deram agilidade ao sistema. (MTC/AAN)

Fonte: PUC Campinas
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Ministro das Cidades, Márcio Fortes dá sinal verde para o VLP


O ministro das Cidades, Márcio Fortes, disse ontem que há grande possibilidade de o sistema de veículo leve sobre pneus (VLP) que a Prefeitura de Campinas pretende implantar no Corredor Ouro Verde, ligando o Centro ao Aeroporto Internacional de Viracopos, seja incluído no PAC da Mobilidade.

Segundo ele, a prioridade na área de transporte na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) será para projetos de BRT, sigla de bus rapid transit, sistema de ônibus de alta capacidade, que utiliza corredores exclusivos.“Teremos R$ 18 bilhões para investir em metrô, BRT e obra viária. Vamos deixar os veículos leves sobre trilhos (VLT) para casos excepcionais e concentrar em BRT (que usa ônibus)”, disse.

O ministro informou que, em um mês, os prefeitos e governadores começarão a ser chamados a Brasília para serem informados das regras e apresentarem seus projetos de mobilidade. A proposta do governo é liberar os recursos para que as obras aprovadas tenham início em 2011 e conclusão em 2014.

Já há, segundo ele, 20 projetos de BRT aprovados para as 12 cidades que serão sede da Copa do Mundo de Futebol de 2014. “Temos que implantar o sistema no País todo, especialmente nas regiões metropolitanas”, disse. O ministro participou, em Campinas, do Show Bus, promovido pela Mercedes-Benz. A Prefeitura vai conceder a operação dos corredores e arcar com as obras de implantação do VLP.

Para isso, busca financiamento de R$ 406 milhões para a infraestrutura, tanto do Corredor Ouro Verde, onde circularão os VLPs, quanto do Corredor Campo Grande, onde circularão os ônibus biarticulados adquiridos recentemente pela Itajaí Transportes Coletivos. Quem vencer a concessão, comprará os VLPs, orçados em R$ 310 milhões.

Os termos da concessão ainda estão em discussão, mas a operação do corredor deverá ser feita por um período variável entre 30 e 40 anos e ganhará a licitação a empresa que oferecer o maior valor de outorga e a melhor técnica.O plano inicial era que os VLPs, uma espécie de metrô sobre pneus com piloto automático, circulassem nos futuros corredores Campo Grande e Ouro Verde, sendo que o corredor Campo Grande utilizará a faixa de domínio do antigo VLT para fazer a conexão com o novo Terminal Multimodal de Campinas. Mas a Prefeitura avaliou que faltariam recursos.

Embora o projeto de dotar Campinas de um sistema de média capacidade de transporte tenha partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a garantia dos recursos não se firmou até agora.

Por isso, a Prefeitura mudou o projeto e optou por implantar biarticulados no Corredor Campo Grande e VLPs no Ouro Verde.Alguns grupos internacionais já se interessaram pelo projeto, como a japonesa Mitsui.

Executivos da empresa estiveram em Campinas com representantes da francesa Lohr Industrie, que fabrica e comercializa sistemas de transportes de passageiros, e manifestaram interesse em financiar a compra dos VLPs.

Fonte: PUC Campinas
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Sindicalista confirma greve de ônibus no Rio para segunda-feira

sexta-feira, 21 de maio de 2010


O vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Município do Rio de Janeiro, Osvaldo Garcia, disse ao R7 na noite desta sexta-feira (21) que a categoria entrará em greve por tempo indeterminado a partir da meia-noite da próxima segunda-feira (24).

De acordo com ele, os rodoviários reivindicam um aumento salarial de 15%, vale-alimentação no valor de R$ 150, retorno de cobradores que foram demitidos em razão de coletivos circularem somente com motoristas e a devolução do dinheiro dos uniformes que, segundo Garcia, são comprados pelos próprios funcionários.
Segundo o sindicalista, na segunda-feira às 16h será feita uma avaliação do movimento grevista. Ele disse que os rodoviários na capital fluminense somam 32 mil e espera adesão total à paralisação.

Fonte: R7.com


Mais Informações nas próximas postagens
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Após assembleia, Transporte Coletivo volta a funcionar em Pindamonhangaba


Os ônibus da empresa Viva Pinda, de Pindamonhangaba – que estavam impedidos de circularem, desde às 4h30, desta sexta-feira (21), voltaram a ativa às 9 horas.

O fato se deu após assembleia entre o Sindicato dos Condutores do Vale do Paraíba e a empresa Viva Pinda (responsável pelo Transporte Coletivo no município).

A paralisação teve por objetivo reivindicar mais segurança para os funcionários da empresa e usuários – é o que explica o presidente do sindicato, José Carlos de Souza.

“Nós pedimos mais segurança: para os trabalhadores e também para a população, que acabam vítimas dos frequentes assaltos que vêm ocorrendo. Esses assaltos ocasionam não só agressões físicas, como também psicológicas, como síndrome do pânico, entre outras doenças”, ressaltou.

Souza frisou que a manifestação é uma forma de mobilizar os órgãos competentes a tomarem providências:

“Estamos encaminhando ofício à Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, para que eles tomem ciência dos fatos e redobrem a segurança, ainda porque, a polícia sabe onde acontecem os maiores índices de assalto, por isso, devem reforçar o policiamento nestes locais, devem realizar mais blitz, isto é, devem trabalhar a prevenção e não só a prisão”, argumentou.

Para o Gerente Geral da empresa Viva Pinda, João Machado, a empresa está cumprindo sua parte. “Os assaltos procedem, mas é bom ressaltar que a empresa já trabalha pela segurança de todos: por meio de câmeras de monitoramento e acionamento da polícia. Inclusive dois assaltantes já foram presos e um já está com ordem de prisão decretada”, justificou.

Machado diz que a paralisação tem sua finalidade, mas, quem paga é a empresa e a população. “Nós somos tão vítimas quanto a população, além de perdermos financeiramente com os assaltos, a paralisação traz imagem negativa à empresa”, resumiu.

Já a prefeitura está tomando as providências cabíveis – é o que afirma o diretor de Trânsito de Pindamonhangaba, Luiz Rosas Júnior: “Desde o primeiro assalto comunicamos os órgãos competentes, assim como pedimos reforços no policiamento, que já prendeu dois responsáveis pelos assaltos, enfim, estamos trabalhando para a solução destes problemas”, comentou.

De acordo com o sindicato, cerca de 120 funcionários participaram da paralisação.

Fonte: Agora Vale
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Salvador: Greve de ônibus confirmada para Quarta-feira


Os rodoviários aprovaram por unanimidade a greve da categoria nas duas assembleias realizadas nesta quinta-feira, 20, de acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários na Bahia, Manoel Machado. Os trabalhadores participaram de um encontro pela manhã e outro pela tarde, às 15h.
O encontro desta tarde serviu para referendar a decisão obtida na reunião da manhã, que previa a aprovação da greve. Durante a primeira assembleia do dia, cerca de 400 motoristas e cobradores compareceram; já pela tarde mais de mil trabalhadores estiveram presentes, segundo o vice-presidente do Sindicato, Ubirajara Sales.

Após o encontro, que foi finalizado por volta das 17h30, Manoel Machado informou que os rodoviários vão esperar uma saída para o impasse da negociação com os empresários até as 12h da próxima terça-feira.
Caso não haja acordo, a greve será iniciada à meia-noite de quarta-feira, 26. "Isso se não houver proposta até lá. Sempre estivemos e continuamos à disposição para buscar um acordo. A greve é a última consequência", disse Machado.
Segundo Jorge Castro, assessor de Relações Sindicais do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Salvador (SETPS), não haverá mais concessões aos rodoviários. "Não tem discussão, vamos solicitar que o TRT [Tribunal Regional do Trabalho] resolva o conflito". Castro ressalta que, a partir de agora, é o Tribunal quem pode resolver a questão, estabelecendo uma porcentagem do serviço para que os usuários de transporte público não sejam prejudicados.
Reivindicações - A categoria quer 15% de reajuste, e os empresários oferecem 2,8%. A categoria também pede 30% de aumento no tíquete-alimentação e pagamento do benefício durante as férias. A proposta de greve do sindicato é que uma frota mínima de 30% de ônibus circule pela cidade, garantindo a prestação do serviço básico de transporte. O percentual deve ser determinado pela Justiça.

Fonte: A Tarde
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Rio de Janeiro: Licitação de linhas de ônibus pode emperrar


A Justiça acolheu um pedido do Ministério Público estadual e determinou que seja feita a licitação das linhas de ônibus municipais. Porém, condicionou a deflagração do processo a um levantamento, a ser feito pela prefeitura, para apurar se as empresas que exploram o serviço têm direito a indenização. Se ficar comprovada a necessidade de ressarcimento, o município só poderá dar início à licitação após o pagamento da indenização. A Procuradoria Geral do Município informou que só vai se pronunciar sobre o caso após a publicação da decisão, que deverá acontecer na segunda-feira, quando está prevista também a divulgação do edital de licitação.
A procuradora Patrícia Rosa disse que o MP, autor da ação, vai entrar com recurso, por considerar que o processo de licitação não pode estar vinculado ao fato de as empresas terem ou não direito à indenização.
Nesta sexta-feira, o Sindicato dos Rodoviários do município do Rio realiza assembleia para decidir se a categoria, que reivindica 15% de aumento salarial, fará greve na próxima segunda-feira.

Fonte: O Globo



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SPTrans altera itinerário de linhas de ônibus na zona leste


Para oferecer melhor atendimento aos passageiros dos serviços 3795/10 Jd. São Carlos - Metrô Itaquera (no sentido bairro/centro) e 3795/21 Cohab Fazenda do Carmo - Metrô Itaquera (no sentido centro/bairro), os quais eram atendidos próximos à Fundação CASA (antiga FEBEM), terão os itinerários de suas linhas alterados a partir de sábado, 22 de maio, de forma a diminuir o tempo de percurso, sem comprometer a quem freqüenta o local.

Para informações sobre os trajetos de linhas de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:

3795/10 Jd. São Carlos - Metrô Itaquera
Ida: normal até Avenida Itaquera, Avenida Miguel Inácio Cury, Avenida Prof. Eng. Ardevan Machado (à direita), seguindo normal.Volta: normal até Avenida Prof. Eng. Ardevan Machado, Avenida Miguel Inácio Cury (à direita), Avenida Itaquera, seguindo normal.

3795/21 Cohab Fazenda do Carmo - Metrô Itaquera
Sentido Único: normal até Avenida Itaquera, Avenida Miguel Inácio Cury, Avenida Prof. Eng. Ardevan Machado, Acesso, Rua Dr. Luiz Ayres, Rua Eng. Sidney A. de Moraes, Acesso ao Term. Metrô Itaquera, Saída 02, Acesso, Avenida Prof. Eng. Ardevan Machado, Avenida Miguel Inácio Cury (à esquerda), Avenida Itaquera, seguindo normal.

Fonte: SPTrans
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São Paulo: Atende participa de 13 eventos neste fim de semana


A SPTrans colocará à disposição 100 veículos do serviço Atende para serem utilizados em 13 eventos neste fim de semana, dias 22 e 23 de maio. O Atende é uma modalidade de transporte porta a porta, gratuito, destinado às pessoas portadoras de deficiência física com alto grau de severidade e dependência, impossibilitadas de utilizar outros meios de transporte público.

Sábado - 22/05/2010
Associação Solidariedança de Arte e Cultura (2 veículos)
Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiência dos Funcionários do Banco do Brasil - APABB (2 veículos)
AACD - Mooca (3 veículos)
Vivência e Inclusão da Pessoa com Deficiência Através de Atividades e Sensibilização - VIDA (3 veículos)
Fraternidade Cristã de Pessoas com Deficiência - FCD (7 veículos)
Associação Desportiva para Deficientes - ADD (7 veículos)
Clube dos Paraplégicos de São Paulo - CPSP (12 veículos)
Instituto das Pessoas com Deficiência da Anhanguera - IPDA (22 veículos)
Subprefeitura Capela do Socorro (15 veículos)
Total de veículos à disposição: 73

Domingo - 23/05/2010
Igreja Nacional do Nosso Senhor Jesus Cristo (1 veículo)
Academia HP Sport (3 veículos)
Fraternidade Cristã de Pessoas com Deficiência - FCD (15 veículos)
Igreja Batista Esperança - Grupo Shekiná (8 veículos)
Total de veículos à disposição: 27

Fonte: SPTrans
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Série Transporte pelo Mundo começa na África do Sul, O País da Copa 2010

Transporte vira dilema para quem vai à África do Sul ver a Copa do Mundo

Um autêntico dilema se apresenta para os torcedores que visitam a África do Sul durante a Copa do Mundo (11 de junho a 11 de julho), que começa daqui a apenas um mês em um país três vezes maior que a Alemanha e onde a rede de transportes ainda não está muito desenvolvida.
A África do Sul investiu US$ 2,6 bilhões para melhorar estradas e aeroportos, construir um novo trem e pôr em marcha um sistema de ônibus rápidos durante o torneio, ainda que os especialistas acreditem que as reformas no setor possam não agradar os 373 mil visitantes estrangeiros esperados.

Para se deslocar entre as nove cidades-sede, muitas separadas por mais de mil quilômetros, o avião aparece como a opção mais conveniente.
O custo das passagens, que chegou a subir até 215% nos dias de jogos, sofreu uma grande queda depois que autoridades locais iniciaram uma investigação por um possível acordo ilegal de preços entre as companhias.

Apesar dos trabalhos de adaptação, que em algumas ocasiões vão até a construção de um terminal provisório, os aeroportos de cidades pequenas como Port Elizabeth (sul) ou Bloemfontein (centro) têm risco de se verem saturados.
Os ônibus que ligam as cidades das partidas podem ser uma alternativa, em um país onde os veículos particulares são muito utilizados e o número de mortos nas estradas subiu para 16 mil no ano passado.
Mas é no interior das cidades que os transportes provocam maiores preocupações. Até a queda do regime segregacionista branco, em 1994, os transportes urbanos tinham como objetivo separar os bairros brancos dos guetos negros, e dezesseis anos depois ainda se nota essa marca.
"Sob o apartheid, as cidades estavam reservadas aos brancos", lembra Ibrahim Seedat, do Ministério dos Transportes. "Levará anos e constantes investimentos para desenvolver uma rede de qualidade, acessível a todos", disse.
Para suprir a falta de uma rede de transportes públicos, foi desenvolvida durante décadas para garantir o deslocamento dos negros dos "townships" uma rede de micro-ônibus privados, que atuam de forma autônoma.
Nestes últimos meses, um sistema de ônibus rápidos foi inaugurado em Johannesburgo, Cidade do Cabo e Durban, provocando a raiva dos condutores desses coletivos, muito organizados e que viram seu monopólio ameaçado.
Recentemente, um ataque contra esses novos ônibus provocou a morte de um homem em Soweto e, no total, oito pessoas ficaram feridas em confrontos com armas de fogo.
Em Johannesburgo, os visitantes poderão recorrer também a um trem regional rápido e também novo, o Gautrain.
Uma linha será inaugurada três dias antes do início do torneio para cobrir o trajeto entre o aeroporto e o bairro de negócios de Sandton, no norte da cidade, evitando assim os grandes engarrafamentos das estradas na hora do rush.
Para chegar aos estádios, situados na parte sul da cidade, haverá também ônibus destinados a levar os torcedores.
Um sistema parecido durante a Copa das Confederações em junho de 2009 beirou o desastre na província densamente povoada que rodeia Johannesburgo, mas os organizadores insistiram que aprenderam a lição e que os erros não se repetirão.

Novo sistema de ônibus da África do Sul expõe divisões raciais

Desde os tempos do apartheid, quando os negros eram obrigados a viver em cidades no subúrbio de Johannesburgo, a doméstica Susan Hanong, de 67 anos, enfrenta uma longa viagem até a casa de família onde trabalha, na região nobre da cidade. Para facilitar a vida dela e de milhões de pessoas, que vivem longe dos centros comerciais, foi criado o sistema de ônibus expresso.

“O ônibus é mais confortável. Na lotação, eles gritam: ‘sai da frente, vó!’ No ônibus, ninguém grita. É disso que eu gosto”, conta Hanong. Mas o projeto, inaugurado em agosto do ano passado, está atrasado e corre o risco de não ser concluído até a Copa do Mundo, em Junho. O sistema enfrenta a resistência, muitas vezes violenta, dos donos de lotação, que transportam 14 milhões de pessoas diariamente e temem prejuízos. Além disso, a minoria branca, moradora de áreas residenciais nobres, não quer os ônibus em seus bairros.

“Não é uma questão racial, mas uma proteção da região, que ficaria mais poluída, com trânsito congestionado e desvalorizada financeiramente”, defende Tessa Turvey, que vive em bairro nobre da Zona Norte da capital.

“A discussão pública do impacto dessa questão mostra que, em muitos níveis, a cidade ainda é muito dividida geograficamente, racialmente e em termos de qualidade de vida”, rebate Rehana Moosajee, do Departamento de Transportes. A África do Sul progrediu muito desde o fim do apartheid, em 1994. Mas a desigualdade de renda entre brancos e negros aumentou. Os ônibus expressos que deveriam unir Johannesburgo não conseguem chegar aos bairros onde a maioria dos usuários trabalha. Apesar dos obstáculos, muitos passageiros apreciam o novo serviço. “Melhorou muito. Agora eu posso sentar aqui. Antes eu não podia, porque sou negra. Tudo está mudando”, diz Susan Hanong.

África do Sul vai inaugurar trem de alta velocidade às vésperas da Copa



O primeiro trem de alta velocidade da África do Sul, o ‘Gautrain’, será inaugurado no dia 8 de junho em Joanesburgo, três dias antes do jogo de estreia da Copa do Mundo. Nesta sexta-feira (7), os responsáveis pela obra fizeram uma apresentação do trem para a imprensa.
O trajeto que vai começar a funcionar antes da Copa vai unir o aeroporto internacional OR Tambo e o bairro de negócios Sandton, o que representa três semanas de antecipação em relação ao cronograma inicial, de acordo com declarações de Christian Gazaignes, diretor-geral da empresa de obras públicas Bouygues.

A empresa faz parte de um consórcio internacional que inclui ainda a canadense Bombardier e outras empresas sul-africanas. As obras foram iniciadas em 2006.
O projeto de US$ 3,2 bilhões tem como objetivo unir a capital administrativa do país, Petroria, com a capital econômica, Joanesburgo, em um meio de transporte que atinge 160 km/h. A linha conta com 80 km de extensão, dos quais 15 km ficam debaixo da terra, e estará concluída na metade de 2011.
Por 100 rands (R$ 30), os turistas que forem à África do Sul poderão fazer parte deste trajeto para ir do aeroporto a Sandton, onde se concentram muitos hotéis.

Copa não conseguiu resolver problema do transporte no país



Quando a Copa chegar em menos de 60 dias, muitos torcedores sentirão no dia-a-dia aquela que é uma das principais deficiências da África do Sul: o transporte público. As limitações não se restringem às cidades grandes, como Joanesburgo e Cidade do Cabo. O problema é crônico em toda a África do Sul.

O governo prometeu melhorar o sistema e legalizar as vans (aqui chamadas de “taxi”), que circulam em péssimas condições e não respeitam as leis de trânsito. Um trem rápido (Gautrain) seria a solução para o deslocamento problemático entre Joanesburgo e a capital, Pretória. No entanto, o trecho não ficará pronto a tempo do Mundial, e as vans continuam a rodar sem fiscalização. Ônibus municipais são vistos esporadicamente nas ruas e mesmo assim só nas principais avenidas. Quem mora nos bairros afastados está isolado.

Vans não têm sinalização sobre itinerário


O problema que é as vans não têm letreiros indicando seu itinerário. Cada bairro ou região corresponde a um sinal com os dedos, então é preciso conhecê-los ou perguntar na rua. Também não há paradas demarcadas, ou melhor, qualquer esquina pode ser um ponto. Basta fazer o sinal que as vans param em qualquer lugar, até no meio da rua.Dedinho pra cima, sinalizando o centro da cidade, a primeira van parou em menos de dez minutos. O preço é outra variável – depende do lugar onde você pega a van, ou seja, quanto mais perto do seu destino, mais barato fica. Desembolsei R9 (pouco mais de R$ 2) pelo trajeto.A van não estava cheia, e o motorista deu voltas pela cidade para pegar mais passageiros. Em geral, as vans têm capacidade para dez pessoas, mas dificilmente circulam com menos de 14. Também é muito raro encontrar um passageiro branco, mas não há nenhum tipo de hostilidade.

Terminal caótico e falta de informação
Do centro, era preciso voltar à Sandton. Achar uma van que me levasse de volta foi uma missão trabalhosa. Como elas não têm números ou qualquer informação, era impossível saber para onde estavam indo. A solução foi andar até o terminal de vans (“taxi rank”). Só que ele é um caos - diversas vans estacionadas sem qualquer ordem ou placa de identificação. Após perguntar a vários motoristas de onde saía a van para Sandton, consegui embarcar. Naquele momento, toda a boa impressão causada pelo BRT já havia dado lugar à frustração (e irritação).
Fonte: G1
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Aracaju: Custo operacional do transporte pode ser reduzido em 15%


A maioria das pessoas talvez não se dê conta de que um ônibus rodando a 10 quilômetros por hora transporta apenas a metade do número de passageiros que levaria se operasse a 20km/h. Mas os empresários de transportes conhecem bem essa realidade.
Sabem que há uma relação quase linear entre a velocidade operacional da frota nas horas de pico e o custo operacional. Sabem que aumentar a fluidez e a velocidade comercial do transporte público é essencial para conter os custos e as tarifas e estancar a perda de passageiros para o transporte individual.
É claro que criar faixas exclusivas para o transporte coletivo – com ônibus de grande capacidade formando verdadeiros metrôs de superfície, livres de congestionamentos – é fundamental. Porém, essa solução é, por definição, limitada aos eixos troncais. A grande maioria dos ônibus urbanos roda – e continuará a rodar – na vala comum do trânsito, disputando espaço com o automóvel.
A frota de veículos no Brasil cresceu 76,5% entre 2001 e 2009. Incentivos fiscais para aquisição de motocicletas estão roubando milhões de passageiros dos sistemas de transporte coletivo (sem contar que roubam milhares de vidas de jovens). Milhões de carros, tanto os mais novos quanto as sucatas ambulantes que ninguém tem coragem de tirar de circulação, entopem as vias e os cruzamentos, impondo severos atrasos ao trânsito em geral e comprometendo a qualidade do transporte coletivo em particular.
Pesquisas da CNT revelaram que em 11 grandes cidades brasileiras, nos principais corredores sem tratamento preferencial para o transporte público, a velocidade operacional medida era de apenas 14,7km/h. Para levar essa velocidade a 17kmh, é preciso um aumento de 15%. Pode parecer pouco, mais isso significaria uma economia de 20 minutos num percurso hoje realizado em duas horas.
Os principais nós do trânsito brasileiro estão nos cruzamentos, onde milhares de semáforos alocam o tempo precioso dos usuários ao espaço viário disponível. A indústria nacional oferece no mercado equipamentos sofisticados de controle: semáforos com LEDs de alta visibilidade e manutenção baixa, controladores de tempo que dividem os tempos verdes conforme os fluxos em tempo real, “tags” para priorizar ônibus e veículos de emergência e comunicação de dados de alta tecnologia. De rápida implantação e custos relativamente baixos estes sistemas de verdadeiros computadores da rua podem gerenciar o congestionamento e minimizar os atrasos dos veículos de transporte público.
E não podemos esquecer das conversões à esquerda, que permanecem nos ‘nós’, criando cruzamentos com semáforos de “três tempos”, onde as frotas de ônibus perdem um tempo valioso. Há, ainda, a permissão de estacionamento permitidos junto ao comercio, que roubam uma faixa inteira de trânsito, a falta de binários essenciais, e – temos que admitir – os costumeiros pontos de ônibus nas esquinas, que bloqueiam faixas inteiras justamente nos cruzamentos mais críticos.
Os empresários de transportes em todas as grandes cidades do país poderiam baixar os custos nas suas linhas principais e troncais em cerca de 15% aumentando a velocidade comercial do ônibus que trafegam junto com o trânsito. Sem custo; basta otimizar a operação dos cruzamentos principais, minimizando os atrasos e oferecendo prioridade aos ônibus de maior porte. Mas é preciso convencer os gestores municipais a melhorar a circulação nos pontos críticos dos itinerários, com sinalização e técnicas de engenharia de tráfego modernas e adequadas.
Não é necessário fazer mirabolantes importações de “semáforos inteligentes” onde um computador “faz tudo”, (porque atrás de um semáforo inteligente muitas vezes se esconde uma esperteza). Não há computador mágico que faz tudo: há que programar todos os sistemas com dados reais e calibrar a programação de acordo com as características da realidade local.
São tarefas complexas e que exigem paciência e treinamento, mas os resultados são positivos e aparecem quase instantaneamente. A engenharia nacional dispõe de toda a tecnologia e dos recursos humanos necessários. Falta apenas a demanda dos grupos mais interessados. E no trânsito brasileiro, o grupo que perde mais com os congestionamentos são as empresas de transporte.
O título diz que os benefícios operacionais poderiam ser obtidos de graça. Confesso, menti. Vai custar o esforço de identificar os ‘nós’ do trânsito, quantificar as perdas de tempo mais brutais e buscar as soluções junto à industria. Mas será um esforço visando ao legitimo interesse próprio e a modernização do país. Vale lembrar que na última eleição para o Prefeito de Londres, a reprogramação dos semáforos foi um dos principais pontos da campanha do candidato do partido Conservador. Que acabou ganhando.
Alan Cannell é engenheiro civil pela University College com mestrado em Transportes pela Leeds University, ambas em Londres. Atuou como chefe Controle de Trânsito por 10 anos no IPPUC, Curitiba. É diretor técnico Programa Volvo de Segurança. Atualmente trabalha no Jaime Lerner Consultores Associados.

Fonte: NTU Urbano 152
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Mercedes aposta em sistema de trilhos


A Copa do Mundo de 2014 exige do Brasil urgência na realização de melhorias não apenas nos estádios, mas também na infraestrutura de transporte público urbano, segundo especialistas. Com o foco no potencial de negócios nessa última área, a Mercedes-Benz realizou ontem, em sua unidade de Campinas (SP), seminário sobre o tema BRT (em inglês, trânsito rápido de ônibus). A atividade faz parte do Show Bus, grande evento de relacionamento com parceiros e clientes da montadora, que reuniu empresários, consultores e representantes do setor público.
Um dos presentes ao seminário foi o ministro das Cidades, Márcio Fortes, que afirmou que o
  • BRT - sistema de transporte por meio de corredores exclusivos de ônibus como o Expresso Tiradentes, de São Paulo ou a estrutura de transporte de Curitiba (PR) - é prioridade para a Copa do Mundo devido à rapidez em sua implementação e também pelo custo menor em relação ao metrô nas cidades que sediarão os jogos.

INVESTIMENTO - O ministério tem R$ 7,7 bilhões de recursos compromissados para obras de infraestrutura de transporte para o Mundial. A maior parte desse montante vai para projetos de BRTs, em cidades como Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Recife e Manaus. O valor não inclui gastos com a aquisição dos veículos, que ficarão a cargo das operadoras, mas com a construção dos corredores, estações para embarque e desembarque e a integração com outros sistemas.
As perspectivas são promissoras para a Mercedes, segundo o vice-presidente de vendas da companhia, Joachim Maier. A empresa, que atualmente detém mais de 50% do mercado de ônibus no País, projeta que o potencial é de 3.000 a 4.000 veículos comercializados em função apenas dos investimentos nessa opção de transporte.
  • EXPECTATIVA - A companhia, que já é o maior fornecedor de veículos para sistemas desse tipo na América Latina e exporta chassis de ônibus para mais de 30 países, espera abocanhar parte importante dessas vendas. "Podemos oferecer gama ampla, de articulados até microônibus para operar nas linhas alimentadoras (que levam as pessoas até as redes principais)", afirma o executivo da montadora.

VALORES - Como idéia de valores, o novo chassi de ônibus articulado O500 RSDD 8x2, lançado durante a Show Bus, custa R$ 305 mil, sem incluir o encarroçamento.
Maier cita ainda que o BRT representa hoje 10% dos negócios da companhia e destaca que a empresa, que produz atualmente 30 mil ônibus ao ano, também se prepara para o aumento da demanda futura.
A montadora investe R$ 1,5 bilhão até 2012 ampliar em 25% a capacidade produtiva da fábrica de São Bernardo.

  • Preço e tempo de instalação estão entre as vantagens
    Também presente ao evento, o ex-governador do Paraná Jaime Lerner, que é arquiteto, enumerou as desvantagens de outros sistemas. "O metrô é 100 vezes mais caro por quilômetro e o VLT (veículo leve sob trilhos) é dez vezes mais caro. E o tempo de implantação é de menos de três anos; não leva 20 anos. Também não precisa de subsídio, normalmente se sustenta", afirma. Ele acrescenta que os corredores exclusivos estimulam as pessoas a deixarem seus carros em casa, e estes são os principais fatores de emissão de poluentes no transporte.
    Para o presidente da ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), Ailton Brasiliense, essa é uma solução que chega a ser "óbvia". "Não é só de transporte, mas de qualificação urbana, para repensar a cidade olhando os próximos dez, 15, 20 anos, com um plano urbano", diz.
    O dirigente acrescenta que é importante pensar a integração de sistemas, "se possível com bilhete único", já que os ônibus não resolvem tudo. Ele cita que, para fluxo de 5.000 a 10 mil pessoas por hora em uma direção, compensa o BRT, mas, para 50 mil a 60 mil pessoas/hora, é mais vantajoso a implantação do metrô. "É preciso um plano diretor", assinala Brasiliense.

África do Sul optou pelo BRT para atender às necessidades da Copa
Como parte dos preparativos da Copa deste ano, que começa no dia 11 de junho e termina no dia 11 de julho, a África do Sul optou por implantar o sistema BRT, como alternativa de infraestrutura de transporte. Uma das cidades que recebe investimentos desse tipo é Joanesburgo.
Parte dessa operação na cidade já está em funcionamento e deverá facilitar o acesso dos turistas para os jogos. O engenheiro Wagner Colombini Martins, autor do projeto de implantação, destaca que o custo estimado ficou em US$ 5 milhões por quilômetro, contra US$ 100 milhões por quilômetro do metrô.
Para as cidades brasileiras, deficientes em transporte público, que receberão jogos na próxima edição do Mundial, em 2014, a diferença de preço pode se tornar fator importante na escolha do projeto a ser implantado.
A Mercedes informa que fez vendas para atender esse projeto.

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Nova paralisação do transporte coletivo em Blumenau não deve ocorrer até dia 2 de junho


Está marcada para dia 2 de junho a próxima audiência do Ministério Público do Trabalho com o Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Público (Sindetranscol), Siga e Seterb, para solucionar as reivindicações dos motoristas e cobradores. A exigência da procuradoria é de que até essa data o sindicato não promova nova paralisação, sob pena de responder na Justiça.

Cerca de 400 motoristas e cobradores paralisaram os serviços em forma de protesto nesta quinta-feira, das 4h às 7h, para questionar as multas cobradas pelo Seterb ao Consórcio Siga, repassadas aos trabalhadores. As multas se referem a estacionamentos em local indevido nos terminais, atrasos no itinerário, embarque pela porta traseira de pessoas não-autorizadas e falta de identificação do trabalhador.

De acordo com o presidente do Sindetranscol, Ari Germer, são descontadas da folha dos funcionários e variam de R$ 55 a R$ 105. Presidente do Consórcio Siga, Humberto Sackl garante que multas não são arcadas pelos funcionários.

O contrato prevê apenas multas sobre a responsabilidade individual, como o não-uso do crachá. Apesar de esclarecido no contrato de trabalho a possibilidade de multas, o procurador do Trabalho em Blumenau, Eder Sivers solicitou às empresas a análise das multas para verificar se a culpa das infrações cobradas é de responsabilidade dos trabalhadores.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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