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Rede Temática facilita acesso a hospitais de Campinas

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Para facilitar o acesso da população que utiliza o transporte público coletivo municipal aos hospitais do município, Campinas possui uma rede temática da Saúde. São 17 linhas do Sistema InterCamp que circulam com placas frontais e laterais identificadas com uma cruz vermelha sobre um fundo branco, simbolizando que os itinerários atendem à rede hospitalar.

Os ônibus trazem, ainda, a lista dos hospitais, em vermelho, nas laterais. A intenção é facilitar a identificação dos itinerários e garantir mais rapidez e agilidade nos deslocamentos.

Dentro da rede temática também há o chamado Linhão da Saúde: a linha 5.02 – Circular / Cento. Essa linha atende cinco unidades hospitalares: Casa de Saúde, Irmãos Penteado, Mário Gatti, Renascença e Vera Cruz. Os ônibus também são diferenciados na padronização, já que além das sete maravilhas de Campinas, possuem adesivos temáticos ao redor de todo o veículo.

Confira as linhas temáticas da Saúde:

Linha 1.18 - Terminal Ouro Verde
Atendimento: hospitais Álvaro Ribeiro, Vera Cruz, Beneficência Portuguesa, Renascença, Irmãos Penteado e Casa de Saúde.

Linha 1.21 - Terminal Ouro Verde
Atendimento: hospitais Ouro Verde, Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 1.31 - Terminal Vida Nova
Atendimento: hospitais Ouro Verde, Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 1.54 - Terminal Vila União
Atendimento: hospitais Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 2.12 - Terminal Itajaí
Atendimento: PS Campo Grande, Hospital Celso Pierro e Maternidade.

Linha 2.13 - Terminal Itajaí
Atendimento: PS Campo Grande, hospitais Celso Pierro, Mário Gatti e Álvaro Ribeiro.

Linha 2.20 - Terminal Campo Grande
Atendimento: hospitais Celso Pierro, Renascença, Irmãos Penteado e Casa de Saúde.

Linha 2.64 - Vila Padre Anchieta
Atendimento: PS Padre Anchieta e Maternidade.

Linha 2.66 - Terminal Padre Anchieta / Hospital de Clínicas
Atendimento: PS Padre Anchieta e Hospital de Clínicas da Unicamp.

Linha 3.17 - Jardim São José / Jardim São Marcos
Atendimento: PS São José, hospitais Mário Gatti e Álvaro Ribeiro.

Linha 3.21 - Centro Médico / Bosque das Palmeiras
Atendimento: Centro Médico e Centro Boldrini.

Linha 3.30 - Unicamp
Atendimento: Hospital de Clínicas e Maternidade.

Linha 3.32 - Terminal Barão Geraldo
Atendimento: Hospital de Clínicas.

Linha 3.57 - PUCC
Atendimento: hospitais Madre Theodora e Irmãos Penteado.

Linha 4.02 - Parque da Figueira I e II
Atendimento: Hospital Samaritano.

Linha 4.99 - Iporanga
Atendimento: Hospital Santa Edwiges.

Linha 5.02 - Circular Centro
Atendimento: hospitais Renascença, Irmãos Penteado, Casa de Saúde, Mário Gatti e Vera Cruz.

Por Márcio Souza
Informações: Emdec
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Sistema Cicloviário de Campinas deve alcançar 122,8 km até 2016

quarta-feira, 8 de abril de 2015

O secretário municipal de Transportes, Carlos José Barreiro, apresentou ao prefeito Jonas Donizette o Plano Cicloviário 2014-2016, que norteará a implantação do Sistema Cicloviário de Campinas. O objetivo é alcançar 122,8 km de ciclovias nos próximos anos, fomentando o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável, integrado ao transporte público coletivo.

Em coletiva de imprensa realizada na Sala Azul da Prefeitura nesta segunda-feira, 06/04, às 15h, Barreiro expôs as três fases de implantação das ciclovias e detalhou os futuros trechos. Falou, também, sobre captação de recursos e licitações para projetos executivos e obras. 
Campinas já possui 11,3 km de ciclovias (Taquaral, Taquaral Anhumas, Amarais, Barão Geraldo e Francisco de Toledo). Diferente das ciclofaixas, delimitadas por sinalização específica, as ciclovias são separadas fisicamente do tráfego comum.

Na Fase 1, intitulada Ciclovias em Curso, estão previstos mais 16,3 km. Na Fase 2, Ciclovias em Desenvolvimento, 95,1 km. Na Fase 3, Ciclovias Complementares, 52,4 km. Haverá, ainda, as ciclovias ligadas ao Sistema BRT (Bus Rapid Transit, ônibus de trânsito rápido), que somam 13,7 km. Ao final da implantação, o número de ciclovias saltará de 5 para 36, totalizando 122,8 km.

“No atual contexto da Mobilidade Urbana, a bicicleta entra como fator preponderante de locomoção das pessoas. Além disso, as políticas públicas devem levar em conta a questão da sustentabilidade ambiental”, declarou o prefeito Jonas. “Nossa proporção veículo/habitante chega a ser maior que a de São Paulo. Precisamos, desde agora, fazer uma inversão dessa lógica, apostando em meios de transporte não poluentes, que beneficiem a saúde das pessoas”.

Já o secretário Barreiro destacou que o Plano Cicloviário está harmônico com a cidade: “A nossa intenção é implantar, em todas as regiões do município, trechos de ciclovias que representem uma verdadeira opção à população de usar a bicicleta como meio de transporte, para pequenos deslocamentos”.

A malha cicloviária foi debatida pela Emdec com cicloativistas, membros da Comissão Permanente de Mobilidade Urbana da Câmara Municipal e integrantes do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), contemplando diferentes regiões da cidade. Segundo Barreiro, “Os trechos serão integrados com os terminais urbanos e as estações de transferência existentes ou futuramente implantadas”.

Jonas Donizette lembrou que os lugares não foram pensados aleatoriamente. “Esse plano foi construído em um diálogo com a população. Segue uma lógica que estamos implementando em Campinas, de fazer com que as pessoas possam se locomover o menos possível para trabalho, lazer, compras e serviços, tendo microrregiões nas quais convivam melhor, sem fluxo demasiado de transporte. Isso aumentará a qualidade de vida dos campineiros”, ressaltou.

“Ficamos felizes vendo esse projeto sair do papel. A população adotará a bicicleta não somente como meio de transporte, mas também para melhorar a saúde”, congratulou o vereador Luís Yabiku, que representou o presidente da Câmara, Rafa Zimbaldi. “Equiparada aos grandes centros, Campinas não poderia ficar de fora dessa forma de se movimentar pela cidade. Ciclovias são hoje uma realidade no mundo inteiro, nas maiores capitais. Todos estão aderindo a esse movimento, portanto a Câmara Municipal apoia totalmente esses quase 200 km de ciclovias”.

Além de Jonas, Barreiro e Yabiku, compareceram o vice-prefeito, Henrique Magalhães Teixeira; os secretários do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Rogério Menezes, e de Comunicação, Luiz Guilherme Fabrini; os vereadores André von Zuben, Carmo Luiz e Marcos Bernardelli; Angélica Soares, da Comissão do Meio Ambiente da OAB Campinas; Valdo Célio dos Santos Pompeu, presidente do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte; além dos veículos de imprensa e cicloativistas.

Fase 1
A primeira fase do Plano Cicloviário prevê, inicialmente, trechos de ciclovias nas avenidas Mackenzie (6,7 km), Baden Powell (1,6 km) e José de Souza Campos (Norte-Sul, 1,3 km). Esses locais contarão com investimentos da iniciativa privada.

Ainda na primeira fase, Barão Geraldo receberá um trecho de 2,1 km, da Rua Luiz Vicentin à Av. Santa Isabel. Para viabilizar essa nova ciclovia no distrito, foram solicitados recursos do Fundo de Interesses Difusos (FID) da União. Quando a verba estiver garantida, terá início o processo licitatório para a implantação desse trecho.

Por fim, para essa etapa inicial, a Emdec concluiu projeto básico e pretende abrir licitação nas próximas semanas para a contratação da empresa que vai elaborar os projetos executivos e realizar obras nas ciclovias Washington Luiz (950 m) e Taquaral Theodureto (1,6 km), além de três trechos no distrito de Nova Aparecida, que somam 2 km. Ou seja, a Fase 1 totalizará 16,3 km. 

Na coletiva de imprensa realizada hoje à tarde, o secretário de Transportes explicou que pretende entregar as ciclovias à população sem onerar os cofres públicos. “Vamos buscar fontes de financiamentos para a execução dos projetos”, ressaltou Barreiro.

Fase 2
A segunda etapa do Plano Cicloviário prevê os seguintes trechos, totalizando 95,1 km:
Campos Elíseos Vila Aeroporto: 12,8 km (quatro trechos)
Presidente Juscelino: 8,3 km (quatro trechos)
Campo Grande Itajaí: 7,9 km (cinco trechos)
Boa Vista: 7,6 km (quatro trechos)
Taquaral Mackenzie: 7,2 km (cinco trechos)
Norte-Sul: 6,8 km (oito trechos)
Piçarrão: 5,6 km
Jardim Garcia: 4,9 km (três trechos)
Anhumas: 4,5 km (quatro trechos)
Norte-Sul: 4 km (três trechos)
São José dos Campos: 3,7 km (dois trechos)
Barão Geraldo: 3,6 km (três trechos)
Amarais: 3,3 km
Vila União: 3,3 km
Ouro Verde: 2,6 km
Pirelli Sirius: 2,3 km
Carlos Lourenço: 2,2 km (três trechos)
Washington Luiz: 1,3 km
Vida Nova: 1,2 km (dois trechos)
Baden Powell: 620 metros
Taquaral Anhumas: 450 metros

Esses trechos das ciclovias da Fase 2 foram separados em cinco grupos de implantação. Com base nesses grupos de implantação, serão feitas as licitações dos projetos executivos. À medida que obtiver os recursos necessários, a Administração abrirá novas licitações, agora para as obras.

Os seja, primeiro serão contratadas as empresas que farão os projetos executivos das ciclovias, e em um segundo momento haverá outra licitação, esta para selecionar as responsáveis pela construção.

As características das ciclovias de Campinas (largura de 2,5 metros, pavimentação etc), que garantirão a patronização da malha cicloviária, já foram definidas pela Emdec, respeitando a normatização e legislação de trânsito.

Fase 3
A Fase 3, a ser implantada após 2016, estabelece traçados recentemente discutidos com a sociedade civil, que poderão totalizar 52,4 km. Esses percursos estão sendo analisados, pois interferem em espaços fora da jurisdição municipal, como o Aeroporto de Viracopos e as Rodovias Santos Dumont (SP-075) e Miguel Melhado de Campos (SP-324).

Clique aqui para informações gerais sobre as ciclovias já existentes, Ciclovias em Curso (Fase 1), Ciclovias em Desenvolvimento (Fase 2) e Ciclovias Complementares (Fase 3), bem como as ligadas ao BRT e Rotas Cicláveis. Trata-se da apresentação de hoje, com detalhes de todas as etapas do Plano Cicloviário.

Autor: Edgard Oliveira Jr / Fotos: Márcio Souza
Informações: Emdec
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Em Campinas, Rede Temática facilita acesso a hospitais

segunda-feira, 23 de março de 2015

Para facilitar o acesso da população que utiliza o transporte público coletivo municipal aos hospitais do município, Campinas possui uma rede temática da Saúde. São 17 linhas do Sistema InterCamp que circulam com placas frontais e laterais identificadas com uma cruz vermelha sobre um fundo branco, simbolizando que os itinerários atendem à rede hospitalar.

Os ônibus trazem, ainda, a lista dos hospitais, em vermelho, nas laterais. A intenção é facilitar a identificação dos itinerários e garantir mais rapidez e agilidade nos deslocamentos.

Dentro da rede temática também há o chamado Linhão da Saúde: a linha 5.02 – Circular / Cento. Essa linha atende cinco unidades hospitalares: Casa de Saúde, Irmãos Penteado, Mário Gatti, Renascença e Vera Cruz. Os ônibus também são diferenciados na padronização, já que além das sete maravilhas de Campinas, possuem adesivos temáticos ao redor de todo o veículo.

Confira as linhas temáticas da Saúde:

Linha 1.18 - Terminal Ouro Verde
Atendimento: hospitais Álvaro Ribeiro, Vera Cruz, Beneficência Portuguesa, Renascença, Irmãos Penteado e Casa de Saúde.

Linha 1.21 - Terminal Ouro Verde
Atendimento: hospitais Ouro Verde, Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 1.31 - Terminal Vida Nova
Atendimento: hospitais Ouro Verde, Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 1.54 - Terminal Vila União
Atendimento: hospitais Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 2.12 - Terminal Itajaí
Atendimento: PS Campo Grande, Hospital Celso Pierro e Maternidade.

Linha 2.13 - Terminal Itajaí
Atendimento: PS Campo Grande, hospitais Celso Pierro, Mário Gatti e Álvaro Ribeiro.

Linha 2.20 - Terminal Campo Grande
Atendimento: hospitais Celso Pierro, Renascença, Irmãos Penteado e Casa de Saúde.

Linha 2.64 - Vila Padre Anchieta
Atendimento: PS Padre Anchieta e Maternidade.

Linha 2.66 - Terminal Padre Anchieta / Hospital de Clínicas
Atendimento: PS Padre Anchieta e Hospital de Clínicas da Unicamp.

Linha 3.17 - Jardim São José / Jardim São Marcos
Atendimento: PS São José, hospitais Mário Gatti e Álvaro Ribeiro.

Linha 3.21 - Centro Médico / Bosque das Palmeiras
Atendimento: Centro Médico e Centro Boldrini.

Linha 3.30 - Unicamp
Atendimento: Hospital de Clínicas e Maternidade.

Linha 3.32 - Terminal Barão Geraldo
Atendimento: Hospital de Clínicas.

Linha 3.57 - PUCC
Atendimento: hospitais Madre Theodora e Irmãos Penteado.

Linha 4.02 - Parque da Figueira I e II
Atendimento: Hospital Samaritano.

Linha 4.99 - Iporanga
Atendimento: Hospital Santa Edwiges.

Linha 5.02 - Circular Centro
Atendimento: hospitais Renascença, Irmãos Penteado, Casa de Saúde, Mário Gatti e Vera Cruz.

Por Marcio Souza
Informações: EMDEC

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Campinas testa ônibus híbrido que reduz em 50% emissão de poluentes

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Um ônibus híbrido que alia motores a diesel e elétrico começou a ser testado em Campinas (SP), na linha Terminal Campo Grande (2.20). Segundo a Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Transurc), o veículo usado desde o início deste mês emite 50% menos gases poluentes e deve gerar economia de 35% no combustível.

Durante os testes, informou a associação, o ônibus da empresa Itajaí Transportes Coletivos percorreu 2,95 quilômetros com um litro, contra consumo médio de 2,5 km/l registrado por um veículo convencional na mesma linha. A economia anual está estimada em R$ 15,8 mil por veículo.

Com aproximadamente 40 quilômetros de extensão e 89 paradas, a linha 2.20 inclui trechos da John Boyd Dunlop, Sales de Oliveira, José Paulino, Barão de Itapura e Aquidabã.

Tecnologia
A tecnologia utilizada no ônibus híbrido permite que os motores funcionem de forma simultânea ou independente, segundo a assessoria da Transurc. O ônibus é movido pelo motor elétrico durante a arrancada, enquanto que o motor a diesel entra em operação quando a velocidade ultrapassa 20km/h. Este é desligado durante paradas como embarque e semáforos.

Em relação ao desempenho, a associação informou que um sistema de controle regula a aplicação de recursos de potência, ao permitir interação das duas fontes geradoras. Já a bateria é recarregada a partir da energia recuperada pela frenagem do veículo.

O ônibus tem carroceria com 13 metros e capacidade para transportar 93 passageiros.

Informações: G1 Campinas e Região

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Há 2 anos, ônibus rápidos circulam sem via apropriada em Campinas

domingo, 3 de agosto de 2014

Os ônibus de trânsito rápido, os BRTs (Bus Rapid Transit), estão nas ruas de Campinas (SP) há dois anos. Porém, os corredores necessários para que eles circulem livres do trânsito de coletivos convencionais e carros de passeio não foram construídos como prometido. Agora, a Prefeitura alega que eles devem ficar prontos em 2016.

Os corredores serão construídos nas regiões do  Ouro Verde e Campo Grande. Juntas,  estas duas regiões têm cerca de 400 mil moradores. Trezentas mil pessoas devem ser beneficiadas quando o sistema estiver operacional.

O ônibus rápido, que comporta até 150 passageiros e tem TV e internet wifi, reduziria em até 30% o tempo do trajeto entre bairros mais distantes e o centro. O veículo poderá atingir 40 km/h. Hoje, os passageiros além de não ter os benefícios, enfrentam carros lotados e atrasos. "Com certeza eu chegaria ao trabalho mais rápido", reclama a doméstica Marilde dos Reis. Nesta quinta-feira (31), a EPTV, afiliada da Rede Globo, flagrou passageiros viajando sentados nas escadas em uma das linhas do BRT. "

Trajetos
De acordo com a Prefeitura, o corredor do BRT terá 14,4 quilômetros de extensão no Ouro Verde, com saída da região central e trajeto pelas avenidas João Jorge, Amoreiras, Rui Rodrigues, Camucim, até chegar ao Terminal Vida Nova.

Já no Campo Grande serão 17,8 quilômetros que começam na região central, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), pela Avenida John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí.

Entre os corredores do Ouro Verde e Campo Grande, haverá uma perimetral com quatro quilômetros de extensão para ligar a Vila Aurocan até o bairro Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado VLT.

R$ 338 milhões
A Prefeitura de Campinas informou  que o atraso nas obras ocorreu por ser um projeto complexo, que exige um grande detalhamento. A verba de R$ 338 milhões para a implantação dos corredores já foi liberada e a previsão é que as obras comecem no início de 2015.

Informações: G1 Campinas e Região

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Segundo terminal do transporte coletivo integrado em Itajaí começa a funcionar em 15 dias

quinta-feira, 8 de maio de 2014

O terminal de transporte coletivo do bairro Ressacada, em Itajaí, já tem data para entrar em funcionamento. De acordo com a Coletivo, empresa que detém a concessão do serviço na cidade, em 15 dias o local deve começar a operar com o sistema integrado — que permite ao usuário pagar apenas uma passagem e circular pelos bairros da cidade.

No fim do mês passado foi instalado um semáforo que faz parte do projeto do terminal e, conforme a Coletivo, falta apenas a conclusão dos acessos para que o ponto entre em funcionamento.

— Em 15 dias deve estar funcionando e os usuários vão poder usar o transporte integrado. Por exemplo, quem vem da Itaipava pode desembarcar ali e pegar outro ônibus para a Praia Brava pagando somente uma passagem, desde que não saia do terminal — comenta o gerente operacional da Coletivo, Marco Littig.

Integração gradual

Desde 29 de março, o terminal do bairro Fazenda opera com novo sistema de transporte e, segundo Littig, praticamente todas as linhas estão integradas. Além disso, o gerente explica que com a finalização das obras do terminal do bairro Cordeiros em junho deste ano, os 480 horários existentes devem passar para mil partidas diárias.

— A implantação está sendo gradual até para que os usuários possam se adaptar. O transporte coletivo é dinâmico, as mudanças continuarão para otimização do sistema — diz Littig.

Terminal Cordeiros fica para junho

O terminal do bairro Cordeiros é o último passo para que o sistema de transporte coletivo integrado seja totalmente implantado em Itajaí — quase oito anos depois das obras das plataformas terem iniciado. A Coletivo Itajaí informou que até junho deste ano o terminal deve ser concluído para que o sistema fique completo. No ano passado, o prefeito Jandir Bellini também havia prometido a conclusão para o dia 15 de junho, aniversário da cidade. No entanto, o funcionamento foi adiado para 2014.

Os terminais são construídos através de parceria entre o município e a Coletivo, que é detentora do serviço. À prefeitura couberam as obras de infraestrutura, enquanto a concessionária ficou com a responsabilidade de fazer as plataformas. O secretário de Urbanismo de Itajaí, Paulo Praun, explica que a responsabilidade pela colocação do transporte integrado em funcionamento é da empresa.

— Até o meio do ano deve estar concluído. Mas eles estão dentro do prazo para entregar o sistema funcionando, que é de 19 meses contados a partir de fevereiro de 2013, conforme contrato — afirma.

O gerente operacional da Coletivo, Marco Littig, assegurou que a obra do terminal deve ser finalizada em junho e que a empresa está dentro do prazo contratual.

— A gente depende de terceirizados então sempre atrasa um pouco. No Cordeiros agora está sendo colocada a cobertura e faltam as instalações elétricas — argumenta.

O gerente ressalta que depois da implantação completa do sistema integrado ainda devem ser feitas melhorias e adaptações.

Fazenda já opera com sistema integrado

No terminal do bairro Fazenda o sistema integrado de transporte coletivo já está em funcionamento desde o dia 29 de março deste ano. Os usuários que precisam pegar mais que um ônibus para se deslocar pelos bairros da cidade são os principais beneficiados, como a doméstica Rosa Cavalheiro. Ela conta que pagava quatro passagens por dia para se deslocar do bairro Itaipava até Cabeçudas, onde trabalha.

— Está bem melhor, antes eu gastava R$ 240 em passagens e agora reduziu pela metade. Assim economizo mais — ressalta.

O auxiliar administrativo Joel Antônio Ramos Junior acredita que quando o sistema estiver completo vai beneficiar mais pessoas. Segundo ele, quem trabalha ou mora em bairros mais distantes e depende de vários transportes terá vantagens.

— Já usei do Imaruí até o Fazenda e do Fazenda até o Promorar só com uma passagem. Falta ficar completo ainda e ter ônibus melhores — comenta.

Para a dona de casa Maria Rosa, que mora na Canhanduba, o sistema integrado também foi vantajoso, pois o número de linhas aumentou.

— Antes eu pagava quatro passagens e agora são só duas, então melhorou pela economia. No bairro também melhorou 100%, agora tem mais linhas — explica.

No entanto, alguns usuários reclamam que o sistema integrado retirou as linhas diretas. A aposentada Isaura Maria dos Santos diz que no bairro Cabeçudas o transporte está funcionando mal.

— Antes a gente pegava o ônibus em Cabeçudas e ia direto pro Centro, agora tem que parar aqui no terminal e pegar outro ônibus. Às vezes a gente fica até meia hora esperando e quem é mais velho fica perdido — reclama.

Como vai funcionar

O usuário poderá circular pelos bairros de Itajaí pagando apenas uma passagem com o transporte coletivo integrado. Por exemplo, será possível sair do bairro Itaipava e se deslocar até o Fazenda e depois para a Praia Brava ou Santa Regina, apenas trocando de ônibus dentro dos terminais. Caso o passageiro saia do terminal, terá que pagar uma nova passagem.

Por Maikeli Alves
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Linha Turismo de Curitiba transportou mais de 500 mil pessoas em 2013

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Todos os dias, perto das 9 horas, dezenas de pessoas aguardam no ponto que fica em frente à Catedral Basílica, na Praça Tiradentes, o primeiro ônibus do dia da Linha Turismo. Essa cena mostra o quanto a linha tem atraído curitibanos e turistas. De janeiro a novembro deste ano, de acordo com a URBS – Urbanização de Curitiba S.A., empresa que gerencia o sistema de transporte urbano, 522.030 pessoas foram transportadas pela cidade, o que equivale a uma média de 47,5 mil passageiros por mês.

Neste ano, o maior movimento na linha foi registrado em janeiro, quando 85.084 passageiros percorreram a cidade no período de férias de verão, e em julho – temporada de inverno - quando o movimento registrado foi de 67.010 passageiros.

A passagem adquirida em forma de cinco tíquetes dá direito a quatro reembarques durante o trajeto. Custa 29 reais para um passeio com direito à paisagem vista do alto do double decker (ônibus de dois andares), com trajeto passando por 25 pontos de atração turística. O percurso tem 46 quilômetros e dura em média 2h30, com saídas a cada 30 minutos.


"Do alto dos ônibus é interessante observar as belezas da cidade", diz o estudante Eduardo Sales, mato-grossense da Chapada dos Guimarães, que está de passagem por Curitiba, com destino a Itajaí (SC).

Desde o dia 9 de dezembro até 8 de fevereiro de 2014, a frota da Linha Turismo está operando também às segundas-feiras, sempre das 9h às 17h30 (no restante do ano não opera neste dia da semana). Os tíquetes podem ser comprados nos ônibus, na hora do embarque, em qualquer ponto, ou antecipadamente na URBS, que fica nos fundos da ala estadual da rodoviária, na Avenida Presidente Afonso Camargo, 330. Crianças até cinco anos de idade não pagam passagem.

Demanda

A presença de mais turistas e visitantes em Curitiba, no fim de ano, projeta também, segundo a URBS, uma maior procura pelos serviços da Linha Turismo. A cada 30 minutos, todos os dias, dois ônibus deixam a Praça Tiradentes. Durante dezembro de 2012, a procura pelo passeio atraiu 63.180 pessoas.


O moderno, como o Museu Oscar Niemeyer; o histórico, como o Teatro Paiol; e o tradicional, como Santa Felicidade, se fundem ao formar o roteiro percorrido pela Linha Turismo, revelando aos olhos dos visitantes os mais conhecidos ícones urbanos.

"A atração da Linha Turismo está em passar por locais que mostram a história do passado e o presente, contrastes que impressionam e nos ajudam a conhecer um pouco mais de Curitiba", define a turista Mariana Sales.

Levantamento realizado pela URBS de 2006 a 2012, mostra que o mês de janeiro, com exceção do ano de 2008, foi o que registrou maior movimento na Linha Turismo. Em 2006, foram transportados 40.899 turistas; em 2007, no início do ano, 47.567; em 2008, excepcionalmente, o maior movimento, de 53.181 pessoas, foi em dezembro.

Informações: Urbs
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São Paulo tem quatro projetos de Trens Regionais

terça-feira, 17 de setembro de 2013

No estado de São Paulo existem quatro projetos para trens regionais, são eles: São Paulo-Sorocaba, São Paulo – Jundiaí, São Paulo – Santos e Jundiaí – Campinas.  O presidente da CPTM, Mario Bandeira, informou que o mais avançado desses projetos é o trem de São Paulo a Jundiaí, que está em análise das propostas da licitação.  A ligação Jundiaí – Campinas está em projeto de adequação do projeto funcional. São Paulo – Santos ainda enfrenta questões ambientais, os estudos funcionais já foram finalizados.

Segundo Joaquim Lopes da Silva Jr, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que está a frente dos projetos de ferrovias regionais de São Paulo, esses projetos deverão ser tocados por Parcerias Público Privadas (PPP). Os estudos de demanda de passageiros feitos pelo Estado devem estimular mais interessados e compensar os investimentos, principalmente em São Paulo, cujo acesso deve ser por túneis ou vias elevadas.

“A proposta dessas ligações é estruturar a rede de trilhos do estado de São Paulo e melhorar a acessibilidade entre as cidades aliviando as vias públicas”, concluiu o presidente.


A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) apresentou no último dia da Semana de Tecnologia da Aeamesp (13/09) a situação de alguns trechos dos trens regionais em projeto no país. Sérgio Seabra, analista de regulação da ANTT, destacou o interesse do governo federal na implantação das linhas regionais e falou sobre os trechos.

No Rio Grande do Sul, o trem Caxias – Bento Gonçalves já está com os estudos finalizados e já foi realizada a audiência publica em maio deste ano.  Em Santa Catarina a solicitação para o trem que ligará Itajaí, Blumenau e Rio do Sul, em uma via de 146 km já está no Ministério dos transportes aguardando aprovação. No estado do Paraná, o trem Londrina – Maringá, conhecido como Pé-Vermelho, está com os estudos finalizados e aguarda o agendamento da audiência pública. O trecho terá 152 km de extensão.

Passando para a região Sudeste, em São Paulo o projeto executivo do trem intercidades São Paulo – Itapetininga, passando por Santos, Jundiaí, Campinas, S. J. dos Campos, e Sorocaba, está sendo contratado para o trecho Jundiaí e já foi lançada as PMIs dos demais trechos. Em Minas Gerais, a ligação de 505 km de BH – Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete já teve sua PMI publicada. Além disso foi enviada proposta para o Ministério dos Transportes para o trecho Araguari-Uberlândia.

Na região Centro-Oeste a ligação de 80 km de Brasília – Luziânia está em fase de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) enquanto o trecho Brasília – Goiânia esta em fase de elaboração.

No Nordeste, o trecho baiano de 288 km entre Salvador e Feria de Santana já está com seus estudos finalizados. Dois trechos já tem suas conclusões previstas para dezembro deste ano, no Maranhão a ligação de 111 km entre São Luís e Itapecuru Mirim e o trecho entre as cidades de Codó (MA), Terezina (PI) e Altos (PI).

Fonte: Revista Ferroviária 

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Aplicativo que mostra ônibus em tempo real chega a Itajaí

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Itajaí é a primeira cidade do Sul a receber o Moovit, aplicativo do transporte público que mostra em tempo real o horário de chegada e as melhores alternativas de transporte.

Os passageiros poderão desfrutar do planejador de viagem completo, com base nos dados programados dos ônibus de Itajaí e assim saber quando o ônibus chegará ao ponto desejado, quanto tempo levará a viagem, indicar se o transporte está limpo ou sujo e se o motorista dirige bem ou mal.


O Moovit permite que os usuários do transporte público, que possuam smartphones, compartilhem informações sobre ônibus, trens e metro de forma rápida, fácil e interativa a partir de informações geradas pela sua comunidade de usuários. Ao andar com o aplicativo aberto o usuário já está contribuindo, anonimamente, com as informações, em tempo real.

Itajai tem 41 linhas regulares para cerca de 184 mil habitantes e uma frota de 64 ônibus. Assim como qualquer outra cidade, uma das maiores dificuldades dos itajaienses é saber o horário do transporte público. Com o Moovit o usuário pode enviar e receber relatórios sobre atrasos, limpeza dos veículos e serviços disponíveis - acesso a cadeirantes e ar condicionado, podendo mandar mensagens relevantes para os demais usuários.

"O Moovit é uma ótima solução para resolver o problema da mobilidade urbana. Os brasileiros vêm se mostrado receptivos, espero que todos possam usufruir dessa ferramenta e que ela ajude a comunidade a melhorar sua experiência no trânsito através do transporte público e com isso melhorar a qualidade de vida dos passageiros." Diz Nir Erez, CEO da empresa.

O Moovit é gratuito e está disponível para smartphones com os sistemas Android e iOs.

Informações: Economia SC
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Transporte coletivo de Itajaí faz parceria com Google para disponibilizar horários na internet

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Uma das maiores dificuldades para quem usa o sistema de transporte coletivo, em qualquer cidade, é saber o horário. Encontrar um ponto de ônibus com as informações é como ganhar na loteria. Imagine então se tiver como saber o itinerário das linhas. Mas isso em breve será possível em Itajaí.

A Coletivo Itajaí, empresa responsável pelo transporte público, formalizou uma parceria com a Google e deve lançar, dentro de três ou quatro semanas, a implantação de todo o sistema de horários e destinos na internet. Bastará ao usuário dizer onde está e para onde quer ir que o sistema mostrará qual ônibus pegar, quanto tempo demorará para o carro chegar e qual será o tempo de viagem. Tudo isso, na palma da mão.
Foto: Rafaela Martins / Agencia RBS
O sistema está quase pronto. Falta apenas mapear algumas ruas para que ele seja lançado e entre em total funcionamento. O consultor da empresa, Marco Littig, diz que espera apenas agendar uma data com o pessoal da Google Brasil para fazer o lançamento oficial em Itajaí.

— É interesse até deles em usar o nosso modelo como case no Brasil — disse Littig.


Segundo o consultor, Itajaí é apenas o 11º município do país a implantar o sistema. E para colocar ele em funcionamento, foi feito um grande trabalho. O primeiro deles foi mapear todos os ponto de ônibus da cidade, usando um GPS em cada um deles. Depois disso, foram feitas tomadas de tempo para ver quanto tempo um veículo demora de um ponto a outro. Com tudo mapeado, os dados foram enviados ao Google, que incluiu no sistema.

— Quando o usuário escolher o trajeto, o próprio aplicativo mostrará o caminho mais rápido. Mas dará também outras sugestões e caberá a pessoa escolher — conta Littig.

A maioria das linhas já pode ser acessada via Google Maps. Quem usar computador ou notebook, basta acessar o site maps.google.com.br, digitar o destino e escolher a opção "transporte coletivo" (o ícone lembra um vagão de metrô). As alternativas aparecem logo abaixo e o usuário pode escolher a que achar melhor. Então, é apontado o ponto de ônibus mais próximo, o tempo de espera até chegar o veículo, a distância, o trajeto e o tempo total de viagem.

Nos tablets e smartphones, o ideal é deixar o GPS ligado, para que ele reconheça o local onde você está. Para quem usa o sistema Android, os aplicativos do Google já estão incluídos. Já os usuários de iOS precisam fazer download.

Sistema não identifica situações em tempo real

Num futuro próximo, o consultor da Coletivo Itajaí, Marco Littig, aponta que as melhorias no sistema vão ajudar ainda mais o usuário. A primeira delas é a mudança para o novo Google Maps, que já pode ser acessado por alguns internautas. Na nova plataforma, o site vai permitir, entre outras ações, que seja possível identificar os vários horários de um mesmo trajeto em todos os dias da semana.

— O passageiro também poderá especificar que precisa estar em determinado horário em um lugar e o site te dará a melhor opção — conta.

Apesar de divulgar os horários dos ônibus, o sistema ainda não consegue identificar quando um veículo ficar parado no trânsito, por exemplo. A tecnologia de apontar a localização em tempo real ainda não chegou ao Brasil. Mas Littig diz já estar em contato com uma empresa israelense que criou um aplicativo chamado Moovit.

— É um aplicativo colaborativo criado para o transporte público. O usuário acessa e pode informar caso esteja parado no trânsito, alertando as pessoas que esperam no ônibus. O programa também vai permitir que o passageiro possa avaliar as condições dos veículo e o comportamento do motorista, passando essas informações para a empresa — explica.

Integração

Com a iminência da implantação do sistema de transporte integrado, previsto para o início de 2014, Marco garante que a mudança no sistema será automática. Ele acredita que, no mínimo, o número de horários de ônibus na cidade deverá triplicar com a implantação desse sistema.

— Hoje, temos 470 horários e acredito que vamos passar para 1,2 mil só otimizando o sistema. Mas esse número pode chegar até 2 mil — conta o consultor.

Littig acredita até que Itajaí terá uma reação diferente de outras cidades quando a integração for implantada. Na grande maioria dos municípios, a arrecadação das empresas diminuiu nos primeiros meses. Isso porque, as pessoas que pagavam duas ou mais passagens passam a pagar apenas uma. Aqui, a Coletivo Itajaí acredita num acréscimo significativo de usuários.

— Temos conversado com diversas empresas. Em uma delas, com 1,2 mil funcionários, apenas 80 usam o sistema de transporte coletivo. Quem mora em bairros vizinhos, usa bicicleta ou moto porque é mais rápido — conta.

Por Julimar Pivatto
Informações: O SOL DIÁRIO
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Confira as linhas de ônibus de Campinas que atendem as unidades hospitalares

segunda-feira, 6 de maio de 2013


Para facilitar o acesso da população, que utiliza o transporte público coletivo municipal, aos hospitais do município, Campinas possui uma rede temática da Saúde. São 18 linhas do Sistema InterCamp que circulam com placas frontais e laterais identificadas com uma cruz vermelha sobre um fundo branco, simbolizando que os itinerários atendem à rede hospitalar.

Os ônibus trazem, ainda, a lista dos hospitais, em vermelho, nas laterais. A proposta facilita a identificação dos itinerários e garante mais rapidez e agilidade nos deslocamentos.

Dentro da rede temática também há o chamado Linhão da Saúde: a linha 5.02 – Circular / Cento. Essa linha atende seis unidades hospitalares: Casa de Saúde, Irmãos Penteado, Mário Gatti, Renascença, Samaritano e Vera Cruz. Os ônibus também são diferenciados na padronização, já que além das sete maravilhas de Campinas, possuem adesivos temáticos ao redor de todo o veículo.

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Todas as informações sobre linhas, horários e itinerários de ônibus podem ser obtidas no site da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), no endereço eletrônico www.emdec.com.br; ou pelo telefone (19) 3772-1517.

Confira as linhas temáticas da Saúde:
Linha 1.18 - Terminal Ouro Verde
Atendimento: hospitais Álvaro Ribeiro, Vera Cruz, Beneficência Portuguesa, Renascença, Irmãos Penteado e Casa de Saúde.

Linha 1.21 - Terminal Ouro Verde
Atendimento: hospitais Ouro Verde, Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 1.31 - Terminal Vida Nova
Atendimento: hospitais Ouro Verde, Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 1.54 - Terminal Vila União
Atendimento: hospitais Mário Gatti, Álvaro Ribeiro e Maternidade.

Linha 2.12 - Terminal Itajaí
Atendimento: PS Campo Grande, Hospital Celso Pierro e Maternidade.

Linha 2.13 - Terminal Itajaí
Atendimento: PS Campo Grande, hospitais Celso Pierro, Mário Gatti e Álvaro Ribeiro.

Linha 2.20 - Terminal Campo Grande
Atendimento: hospitais Celso Pierro, Renascença, Irmãos Penteado e Casa de Saúde.

Linha 2.64 - Vila Padre Anchieta
Atendimento: PS Padre Anchieta e Maternidade.

Linha 2.66 - Terminal Padre Anchieta / Hospital de Clínicas
Atendimento: PS São José, PS Padre Anchieta e Hospital de Clínicas da Unicamp.

Linha 3.17 - Jardim São José / Jardim São Marcos
Atendimento: PS São José, hospitais Mário Gatti e Álvaro Ribeiro.

Linha 3.21 - Centro Médico / Bosque das Palmeiras
Atendimento: Centro Médico e Centro Boldrini.

Linha 3.30 - Unicamp
Atendimento: Hospital de Clínicas e Maternidade.

Linha 3.32 - Terminal Barão Geraldo
Atendimento: Hospital de Clínicas.

Linha 3.57 - PUCC
Atendimento: hospitais Madre Theodora e Irmãos Penteado.

Linha 4.02 - Parque da Figueira I e II
Atendimento: Hospital Samaritano.

Linha 4.99 - Iporanga
Atendimento: Hospital Santa Edwiges.

Linha 5.01 - Circular Centro
Atendimento: Hospital Beneficência Portuguesa e Maternidade.

Linha 5.02 - Circular Centro
Atendimento: hospitais Renascença, Irmãos Penteado, Casa de Saúde, Samaritano, Mário Gatti e Vera Cruz.

Informações: EMDEC
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