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Especialistas defendem faixa seletiva na Ponte Rio-Niterói

terça-feira, 26 de abril de 2016

Uma medida considerada importante por todos os debatedores para melhorar a mobilidade na Região Metropolitana é a reserva de uma faixa seletiva na Ponte Rio-Niterói para poupar os usuários de transporte público de engarrafamentos e permitir a conexão entre o Transbrasil e futuros corredores do Leste Fluminense.

Antes da última licitação da Ponte, realizada em 2015, o governo estadual sugeriu à ANTT que incluísse a construção de um BRT nas exigências do grupo vencedor, mas o pedido foi rejeitado. A agência reguladora apontou como motivos para a recusa, na ocasião, questões de segurança e impacto no trânsito.

“Perdemos uma grande oportunidade, mas não desistimos que pelo menos uma faixa seletiva seja utilizada nas horas de pico quando a gente tiver os BRTs da RJ-104 (Niterói-Itaboraí, via Alameda São Boaventura)e do eixo Niterói-Itaboraí (também propostas pela Fetranspor)”, afirmou Richele Cabral.

Para Richele, a resistência em relação à faixa seletiva é da concessionária Ecoponte, que poderia perder parte da arrecadação se os donos de carros passassem a usar ônibus, motivados pela redução do tempo de viagem.

Clarisse Linke, diretora do ITDP Brasil, criticou que os passageiros de transporte coletivo sejam punidos para beneficiar os automóveis, que perderiam uma faixa em cada sentido se o projeto fosse executado. E cobrou que o poder público exerça o papel de definir regras para seus prestadores de serviço. “É uma loucura pensar que esta seja uma decisão da concessionária. Se a gente tivesse uma autoridade de transporte, capacidade de tomada de decisão, não seria escolha do setor privado. A gente está falando de transporte para a população. É interesse público.”

A Ecoponte informou que não está em estudo faixa preferencial porque a medida não está prevista no contrato de concessão, válido até 2045. “A faixa seletiva da Ponte não pode esperar”, reforçou Gerard Fischgold, da Câmara.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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BNDES corta até 43% dos recursos para mobilidade do Rio

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Enquanto a crise avança, os investimentos em mobilidade urbana começam a dar marcha à ré. Os financiamentos do BNDES para projetos no setor, no Rio, deverão sofrer um tombo superior a 43% em 2016. É a primeira vez, desde 2012, que a instituição prevê queda nos recursos para empreendimentos da área no estado.

A expectativa para o resto do país também não é animadora: o banco estima uma baixa de 20% a 25% nos créditos para o segmento este ano, em todo o Brasil. O motivo apontado pelo BNDES é a crise econômica que atinge estados e municípios, freando a elaboração de novos projetos públicos e privados. “Temos pouca entrada de novos projetos e os antigos já estão em ritmo de desembolso. Sem novos, o desembolso deve cair. É importante que sejam elaborados novos projetos para que a carteira volte a crescer”, explica Anie Amicci, gerente de Mobilidade e Desenvolvimento Urbano do BNDES.

Dois novos projetos privados, ainda não aprovados, estão em análise pelo banco para 2016 no Rio. Um deles, da concessionária Rio Terminais, prevê melhorias nos terminais de ônibus de Nilópolis, Américo Fontenelle, Nova Iguaçu e Menezes Cortes — os três primeiros já estão em obras. O segundo refere-se a melhorias na Ponte Rio-Niterói e imediações, exigidas à EcoPonte na licitação. As principais intervenções serão construção de alça de ligação entre a ponte e a Linha Vermelha, merguhão em Niterói e ligação com a Avenida Brasil. Os financiamentos são de R$ 40 milhões para a Rio Terminais e R$ 970 milhões para a EcoPonte.

Os desembolsos do BNDES para mobilidade no Rio eram inexistentes até 2011. Em 2012, foram liberados R$ 135 milhões, saltando para R$ 318 milhões em 2013, R$ 1,9 bilhão em 2014 e R$ 4,4 bilhões em 2015. A alta no período foi de 3.190%. A previsão de liberação para 2016 é de R$ 2,5 bilhões, considerando os projetos novos e os antigos.

No Brasil, crédito deve cair 20% 

No Brasil, os créditos do BNDES para projetos de metrô, trem, VLT, BRT e outros empreendimentos de mobilidade subiram de R$ 6,4 bilhões, em 2014, para R$ 8,5 bilhões, em 2015. Em 2016, não devem passar de R$ 6,8 bilhões, se a queda for de 20%. O crescimento era contínuo desde 2007.

No fim do ano passado, o Ministério das Cidades sinalizou que o orçamento da União para obras de mobilidade também sofrerá corte em 2016 e deve ser menor do que o R$ 1 bilhão previsto para 2015.
“Qualquer queda de financiamento é ruim, principalmente para o setor de mobilidade, que viveu duas décadas sem investimento”, avalia Marcos Bicalho, diretor da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU).

“A orientação do governo tem sido focar nos projetos em andamento e liberar menos recursos para os novos”, aponta o coordenador do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte (MDT), Nazareno Affonso.

Os projetos fluminenses que constavam na carteira do BNDES em 2015 e continuam em 2016 são a Linha 4 do metrô, o VLT do Centro, a duplicação do Elevado do Joá, a ciclovia da Niemeyer (já inaugurada), o trecho de ligação da Transolímpica com o BRT Transbrasil, a via expressa do Porto Maravilha e a conclusão do Transoeste, entre o Terminal Alvorada e o Jardim Oceânico, além de investimentos da SuperVia.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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Metrôs do Rio e de São Paulo concentram liberações do BNDES em mobilidade urbana

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Os metrôs do Rio de Janeiro e de São Paulo ficaram com a maior parte dos R$ 6 bilhões desembolsados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o segmento metroviário no ano passado – R$ 2,3 bilhões foram para o Rio e R$ 2,7 bilhões para São Paulo. O restante dos recursos foi diluído e boa parte destinada ao metrô de Salvador.

Ao todo, o BNDES liberou para mobilidade urbana R$ 8,5 bilhões no ano passado, com aumento de 30% em relação ao ano anterior (R$ 6,5 bilhões). “Foi um grande crescimento, apesar da crise”, disse o chefe do Departamento de Mobilidade Urbana do banco, Rodolfo Torres. Em 2012, os desembolsos do BNDES com essa finalidade somaram R$ 1 bilhão.

Do montante de R$ 8,5 bilhões, R$ 2 bilhões foram repassados para obras dos sistemas de transporte coletivo de passageiros BRT (Bus Rapid Transit), ou transporte rápido por ônibus, e VLT (veículo leve sobre trilhos), e o restante para trens.

Segundo Torres, os recursos para mobilidade urbana vêm crescendo há algum tempo. “O que realizamos em 2015 foi plantado lá atrás. É a colheita de uma plantação feita em anos anteriores.”

Neste ano, pode haver queda de até 25% na liberação de recursos para o setor, “porque não está havendo renovação de projetos”. Torres destacou que mobilidade urbana não é um segmento que tenha investimentos pontuais que se efetivem em poucos meses. São investimentos decorrentes de um planejamento longo que depende, inclusive, do Poder Público e de licitações. “É um ciclo longo”, afirmou Torres. Ele disse que, apesar da crise, a sociedade precisa investir em modelos de projetos de mobilidade para quando o país estiver em um ciclo de economia positivo.

O Departamento de Mobilidade Urbana do BNDES espera concluir, até o terceiro trimestre deste ano, análise do projeto da Linha 6 do metrô de São Paulo. O valor total de financiamento do banco  para o projeto é R$ 6 bilhões, e os desembolsos ocorrerão ao longo dos próximos cinco anos. No Rio, o principal projeto para 2016, avaliado em R$ 540 milhões, é referente à mobilidade da Ponte Rio-Niterói e inclui melhoria dos acessos à cidade de Niterói e à Linha Vermelha.

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Confira o esquema de ônibus para o réveillon de Copacabana

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Para atender à demanda de passageiros que irão para Copacabana, Zona Sul do Rio, acompanhar o Réveillon, haverá um reforço nas linhas de ônibus que irão até Copacabana. Entretanto, cariocas e turistas devem ficar atentos, porque o acesso de coletivos e táxis no bairro será proibido após as 22h do dia 31.

Devido às mudanças das linhas de ônibus que circulam pela Zona Sul do Rio, a Rio ônibus anunciou reforço na frota que parte das zonas Norte e Oeste rumo à Zona Sul. Serão mais de 80 linhas partindo da Central, da rodoviária, Muda, Usina, Méier, Jacaré, Olaria, Rocinha, Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá, Piabas, Rio das Pedras, Campo Grande e Santa Cruz.
De acordo com a Rio Ônibus, houve mudança no número de pontos para o retorno da festa da virada. No ano passado eram 3 pontos de apoio aos passageiros, e neste ano serão dois.

Após o evento, os passageiros de ônibus deverão se dirigir às áreas de embarque que serão na Enseada de Botafogo, para quem tiver a Zona Norte e o Centro como destino, e na Rua Prudente de Morais, em Ipanema, para quem for rumo à Zona Oeste.

Veja abaixo as opções de ônibus para sair de Copacabana no Réveillon. 

Embarque na Enseada de Botafogo
Troncal 1 - destino Central do Brasil
Troncal 2 e 2017 – destino Rodoviária
413 - destino Muda
415 - destino Usina
455 - destino Méier
474 - destino Jacaré
475 - destino Méier
484 – destino Olaria

As linhas regulares que passam pela Praia de Botafogo e não acessam o bairro de Copacabana, não terão seus trajetos alterados.

Embarque em  Ipanema (Rua Prudente de Morais, a partir da Rua Vinícius de Moraes)
Integrada 1 – destino Alvorada (via Av. das Américas/Lagoa-Barra)
Integrada 2 – destino Alvorada (via Av. Lúcio Costa)
Integrada 6 – destino Cidade de Deus
Integrada 8 – destino Recreio/Barra Sul
Integrada 9 – destino Piabas
557 – destino Rio das Pedras
2115 – destino Pechincha
2333 – destino Recreio
2334 – destino Campo Grande
2335 – destino Santa Cruz
2338 – destino Campo Grande
539 – destino Rocinha

Confira o itinerário destas linhas durante a operação especial do réveillon de Copacabana (entre as 22h do dia 31 e as 5g do dia 1º):

Troncal 1
Itinerário de ida: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar, acesso a Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antonio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, Praça Pio X, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Av. Passos, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Procópio Ferreira (ponto terminal)

Itinerário de volta: Terminal Rodoviário Procópio Ferreira, Praça Duque de Caxias, Rua Visconde da Gávea, Av. Presidente Vargas (pista central), agulha acesso pista lateral Rua Miguel Couto, Av. Presidente Vargas (pista lateral), Av. Rio Branco, Av. Mestre Valentim, Av. Augusto Severo, Av. Beira Mar, Praia do Flamengo, Av. Oswaldo Cruz, acesso a Av. das Nações Unidas, Av. das Nações Unidas (Terminal Enseada de Botafogo - pista sentido centro)


Troncal 2
Itinerário de ida: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praça Cuauhtemoque, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar (pista esquerda), Av. Augusto Severo, Rua Mestre Valentim, Av. Luís de Vasconcelos (pista esquerda), Rua do Passeio, Av. Mem de Sá, Praça da Cruz Vermelha, Av. Mem de Sá, Rua Frei Caneca, alça de acesso à Av. Trinta e Um de Março, Av. Trinta e Um de Março, Praça Santo Cristo, Av. Professor Pereira Reis, Av. Cidade de Lima, Via D1, Rua General Luís Mendes de Moraes, Terminal Padre Henrique Otte (ponto terminal)

Itinerário de volta: Terminal Padre Henrique Otte, Rua Santo Cristo, Praça Santo Cristo, Rua da América, Av. Trinta e Um de Março, alça de descida para a Rua Salvador de Sá, Rua Heitor Carrilho, Rua Frei Caneca, Túnel Martim Sá, Rua Riachuelo, Rua Visconde de Maranguape, Rua Teixeira de Freitas, Av. Augusto Severo (pista direita), Praia do Flamengo, Praça Cuauhtemoque, Av. Oswaldo Cruz, acesso a Av. das Nações Unidas, Av. Nações Unidas (Terminal Enseada de Botafogo - pista sentido centro)

2017
Itinerário de ida: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar, acesso a Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antônio Carlos (pista lateral), Rua Primeiro de Março, …, (ITINERÁRIO INALTERADO)

Itinerário de volta: (ITINERÁRIO INALTERADO), …, Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo, Av. Beira Mar, Praia do Flamengo, Av. Oswaldo Cruz, acesso a Av. das Nações Unidas, Av. das Nações Unidas (Terminal Enseada de Botafogo - pista sentido centro)

413, 415, 455, 474, 475 e 484
Itinerário de ida: (ITINERÁRIO INALTERADO), …, Av. Rio Branco, Rua Mestre Valentim, Av. Augusto Severo, Av. Beira Mar, Praia do Flamengo, Av. Oswaldo Cruz, acesso a Av. das Nações Unidas, Av. Nações das Unidas (Terminal Enseada de Botafogo - pista sentido zona sul)

Itinerário de volta: Av. das Nações Unidas, Av. Infante Dom Henrique, retorno, Av. Infante Dom Henrique, acesso a Av. Rui Barbosa, Av. Rui Barbosa, Praia do Flamengo, Av. Beira Mar, acesso a Av. Presidente Antônio Carlos, Av. Presidente Antonio Carlos, …, (ITINERÁRIO INALTERADO)

Integrada 1, Integrada 6, Integrada 8 e 2115
Itinerário de ida: Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, Rua Mário Ribeiro, Av. Padre Leonel Franca, Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, Autoestrada Lagoa-Barra, ... (ITINERÁRIO INALTERADO)

Itinerário de volta: …, (ITINERÁRIO INALTERADO), Av. Visconde de Albuquerque, Av. Delfim Moreira (pista reversível, junto às edificações), Av. Vieira Souto (pista reversível, junto às edificações), Rua Vinícius de Morais, Rua Prudente de Morais

Integrada 2, Integrada 9, 557, 2333, 2334, 2335 e 2338
Itinerário de ida: Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, Av. Rodrigo Otávio (pista esquerda), Av. Visconde de Albuquerque, Praça Rubem Dário, Av. Niemeyer, …, (ITINERÁRIO INALTERADO)

Itinerário de volta: …, (ITINERÁRIO INALTERADO), Av. Niemeyer, Av. Delfim Moreira (pista reversível, junto às edificações), Av. Vieira Souto (pista reversível, junto às edificações), Rua Vinícius de Morais, Rua Prudente de Morais

539
Itinerário de ida: Rua Prudente de Morais, Av. General San Martin, Av. Bartolomeu Mitre, Rua Marques de São Vicente, Estrada da Gávea, …, (ITINERÁRIO INALTERADO)

Itinerário de volta: …, (ITINERÁRIO INALTERADO), Av. Delfim Moreira (pista reversível, junto às edificações), Av. Vieira Souto (pista reversível, junto às edificações), Rua Vinícius de Morais, Rua Prudente de Morais.

Barcas também terão horário especial
A CCR Barcas também vai operar com horários especiais no dia 31. Na linha Arariboia, que liga o Centro de Niterói ao Centro do Rio, as viagens acontecerão a cada 30 minutos. As linhas Paquetá e Mangaratiba - Ilha Grande - Angra dos Reis vão operar com a grade de horários normal de dias úteis. Já as linhas Charitas e Cocotá (Ilha do Governador) não funcionarão.

No dia 1º de janeiro, a CCR Barcas vai operar com horários normais de feriados e fins de semana. As linhas Charitas e Cocotá (Ilha do Governador) não funcionarão, e a viagem das 22h na linha Mangaratiba-Ilha Grande não será realizada.

Informações: G1 Rio

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Plano de mobilidade para o Rio vai incorporar seis sugestões da população

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Seis projetos que preveem a criação de novos sistemas de transporte no Rio, sugeridos pelos próprios cariocas, serão incorporados no Plano de Mobilidade Urbana Sustentável (Pmus) da cidade. O objetivo do documento, em fase de redação final, é apontar os investimentos prioritários para o setor entre 2016 e 2026.

Das demandas populares, foram incluídas as que pedem a criação de BRTs na Linha Amarela (Alvorada-Linha Amarela-Fiocruz-Fundão) e na Avenida Dom Helder Câmara (Sulacap-Dom Helder-Leopoldina), além da extensão do Transbrasil (Deodoro-Centro) até Santa Cruz e do Transcarioca (Alvorada-Aeroporto do Galeão) até a Ilha do Governador pela Estrada do Galeão.

“O Pmus é uma oportunidade de pensar em como deixar nossa cidade mais sustentável, de começar a inverter valores em uma sociedade que cresceu dependente dos automóveis”, diz o secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani.

A elaboração do plano contou com a participação de 2.775 cariocas em 2015, que enviaram 400 propostas e contribuíram com 18.300 votos por meio de plataformas online e três oficinas presenciais. As sugestões foram submetidas a estudos de demanda e a levantamentos de dados por diversas áreas da prefeitura.

“Temos de garantir um plano com soluções para os deslocamentos do dia a dia, para a economia, os serviços, sem que haja ruptura na infraestrutura que já possuímos”, acrescenta Picciani.

Também foi considerada viável a implantação de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Barra da Tijuca, entre o Jardim Oceânico e o Terminal Alvorada, passando pela Avenida Lúcio Costa. A sexta ideia aprovada pelos técnicos sugere a criação de ligações hidroviárias na Lagoa da Tijuca (Península- Barra- Downtown- metrô Linha 4 e Rio das Pedras-Downtown-Metrô Linha 4).

Somando as propostas da população com as que partiram da Secretaria Municipal de Transportes, da CET-Rio e de outros órgãos, ao todo 17 projetos de infraestrutura serão inseridos no Pmus. O estudo foi contratado em dezembro de 2014 pela SMTR às consultorias Logit e Oficina e custou R$ 1,1 milhão.

“O documento do município está, em grande parte, compatível com o Plano Diretor de Transporte Urbano do estado (PDTU). A disponibilidade de recursos será preponderante na definição das prioridades e dos modais implantados”, avalia o engenheiro de Transportes Alexandre Rojas, da Uerj.

Plano atrasado desde abril

A elaboração do plano de mobilidade foi uma exigência da Lei Federal 12.587, de 2012, para que cidades com mais de 20 mil habitantes pudessem obter recursos da União para novos investimentos em infraestrutura de transporte.

O prazo para conclusão do plano era até abril deste ano. Como não cumpriu a meta, o Rio está impedido de contratar financiamento federal para novas obras de mobilidade até que o Pmus seja finalizado. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o projeto de lei que formalizará a criação do Pmus será elaborado a partir de janeiro de 2016. Em junho, o secretário Rafael Picciani explicou que a demora se deu por causa do atraso da atualização do PDTU (a primeira versão era de 2002), feito pelo governo estadual para a Região Metropolitana e que serve de base para o plano municipal.

PDTU: mais duas obras do metrô até 2021

Já a conclusão do plano metropolitano, inicialmente prevista para 2013, foi aprovada na última semana. Segundo o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, o atraso foi ocasionado por burocracia no financiamento do Banco Mundial.

Pelo PDTU, para 2016 são esperadas as conclusões das obras em curso, como a Linha 4 do metrô e o BRT Transolímpico. Para 2021, o estudo propõe o trecho metroviário Estácio-Carioca-Praça 15, a Linha 3 entre Niterói e São Gonçalo e BRT na RJ 104 ligando Niterói a São Gonçalo e Itaboraí.

Considerando o prazo de 30 anos, foram propostas as ligações de metrô Uruguai-Méier, Gávea-Uruguai, Jardim Oceânico-Terminal Alvorada e Alvorada-Ilha do Governador. No sistema ferroviário, está prevista a expansão Santa Cruz-Itaguaí e integração entre os ramais Japeri, Belford Roxo e Saracuruna.

Por Gustavo Ribeiro
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No Rio, Novas mudanças dividem usuários de coletivos

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Com o movimento reduzido nos terminais e pontos de ônibus em virtude do feriado do Dia da Consciência Negra, fiscais da Secretaria Municipal de Transportes acompanharam nesta sexta-feira o início da terceira etapa da racionalização das frotas que circulam pela Zona Sul. Em nota, a Secretaria Municipal de Transportes informou que os fiscais “verificaram que os itinerários das linhas estão sendo cumpridos e os agentes de divulgação estão orientando os usuários”. Pontos com maior concentração de passageiros, como Ipanema, Leblon, Copacabana, Leme, Botafogo, Lapa e Santo Cristo (Rodoviária), foram os alvos principais.

Alguns passageiros, entretanto, protestaram. “Estou no terminal há 20 minutos, e nada de ônibus”, queixou-se o apontador de obras Osmar Rodrigues, 61, no Terminal Rodoviário Padre Henrique Otte, no Santo Cristo, onde aguardava, no início da tarde, o coletivo da nova linha Troncal 2, que vai até a Praça General Osório, em Ipanema, passando pela Lapa e praias do Flamengo e de Botafogo. “Cadê o 119? Fiquei a pé. Vou ter que ver alternativas de trajetos e gastar mais dinheiro”, lamentou a garçonete Janaína Peres, 39 anos, referindo-se ao ônibus que fazia a linha Copacabana-Candelária, agora extinto.

O balconista Alberto Silva, 48, espera que a Troncal 2 facilite sua vida. “Venho todos os dias de Niterói para trabalhar em Copacabana. Vou poder saltar e embarcar na rodoviária (Padre Otte) de agora em diante”, detalhou, dizendo que estava andando mais de dois quilômetros a pé, até encontrar linhas mais próximas de seu itinerário.

Subsecretário de Planejamento, Alexandre Sansão disse que o início da operação seguiu o cronograma programado. “Os motoristas estão dentro dos novos itinerários previstos”, garantiu Sansão, que acompanhou os fiscais em diversos pontos. Ele, porém, admitiu que “ajustes ainda serão realizados”, com a intenção de melhorar ainda mais o transporte público. Os detalhes de como ficaram as novas linhas podem ser conferidos pelo site www.rio.rj.gov.br.

Informações: Agência O Dia
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Governo do Rio quer controle por biometria facial nos ônibus intermunicipais

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Para tentar reduzir fraudes no uso do Bilhete Único e dos cartões de gratuidade nos transportes, o governo estadual quer implementar uma nova tecnologia nos ônibus intermunicipais do estado. O controle por biometria facial. O projeto de lei para instituir a medida foi enviado ontem para a Assembleia Legislativa (Alerj), e o governo espera economizar cerca R$ 50 milhões por ano com o combate às irregularidades.

O sistema prevê a instalação de câmeras digitais nos coletivos, que captam a identificação facial e enviam para um banco de dados, onde é feita a comparação com as fotos cadastradas nos registros de gratuidades e dos Bilhetes Únicos. Caso os dados indiquem que as imagens não são do titular dos cartões, o nome do passageiro iria para uma lista, que seria investigada.

“A ideia não é travar a roleta. Não haverá inconveniente algum para os passageiros. Quando o sistema indicar o uso indevido do cartão, o titular é chamado e, se comprovada a fraude, vamos aplicar as penalidades previstas na lei, como a suspensão do benefício por até um ano”, afirmou o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio.

O texto também prevê aplicação de penalidades no caso de fraudes que vão da suspensão temporária do benefício ao cancelamento, em caso de reincidência, e apuração de responsabilidade penal. O secretário explicou ainda que, em março, o governo pensou na proposta de implementar o controle por biometria digital, mas que a receptividade entre os deputados não foi boa.

A checagem pelas digitais foi implementada em alguns municípios fluminenses, como São Gonçalo e Niterói, e chegou a ser suspensa na Justiça após reclamações de passageiros, que alegaram demora na validação e constrangimento.

“A experiência com biometria digital em Niterói deu muito errado. Precisamos analisar esse projeto com muita calma”, disse o deputado estadual Marcelo Freixo (Psol).

80 viajaram de graça no BRT

Em dois dias, 130 passageiros se cadastraram e 80 já viajaram de graça nos ônibus expressos do BRT. Eles levaram embalagens recicláveis e, em troca, ganharam um cartão RioCard com carga para uma passagem, no valor de R$ 3,40. Uma máquina, localizada ao lado da bilheteria, do Terminal Alvorada, na Barra, recolheu 500 vasilhames.

O material será levado para reciclagem pela ONG Doe seu Lixo. Para participar, basta digitar o CPF e depositar na máquina PETs, latas de alumínio ou embalagens da Natura, a patrocinadora. Ao completar cinco embalagens, a pessoa recebe uma passagem, tendo direito a duas por dia. “Queremos mudar hábitos da população e incentivar a reciclagem”, afirmou Murilo Farah, da ONG Benfeitoria, idealizadora da iniciativa.

Por Claudio Souza
Informações: O Dia

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No Rio, Nova licitação de ônibus intermunicipais exigirá arcondicionado

terça-feira, 13 de outubro de 2015

O estado será dividido em oito áreas, três, no interior, e cinco, na Região Metropolitana. Cada área será um lote na licitação. No interior, um lote ficará com a Região Sul-Fluminense; outro com a Região Serrana e o Centro-Norte; e o terceiro, com Norte-Fluminense e Região dos Lagos. Na Região Metropolitana, serão três lotes na Baixada (Caxias; Nova Iguaçu; e Nilópolis/Belford Roxo) e dois, do outro lado da Baía de Guanabara (Niterói/Maricá e São Gonçalo/Itaboraí).

O vencedor de cada lote terá a concessão para operar, por 20 anos, as linhas entre os municípios daquela região e dessas cidades para a capital do estado. As linhas entre municípios de diferentes lotes serão divididas pelos concessionários das duas áreas.

Por mês, os ônibus intermunicipais movimentam 55 mil passageiros no estado, cerca de 2 milhões por dia. A licitação vai estabelecer também uma fórmula de reajuste da passagem, como já há no Rio.

“A FGV está desenvolvendo uma fórmula que espelhe o aumento dos custos do sistema. Queremos dar mais transparência aos reajustes”, acrescentou o secretário. Hoje, os reajustes são definidos pelo governo, normalmente acompanhando a inflação (IPCA).

Osorio explica que, com os novos contratos de concessão, o estado terá mais mecanismos para controlar e as empresas, mais obrigações. Atualmente, as linhas intermunicipais são feitas por dezenas de empresas permissionárias, pois nunca houve uma licitação para a concessão formal do transporte rodoviário no estado.

Sem prazo para ar condicionado em todos os ônibus do estado

O secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio, afirma que o valor das outorgas (o pagamento pela concessão) será usado na construção dos novos corredores BRT da Região Metropolitana. O valor que o governo espera arrecadar com a licitação, no entanto, não foi revelado. Ele diz que só será divulgado o valor mínimo de cada um dos oito lotes edital, esperado para dezembro.

Segundo ele, estão com estudos mais avançados os BRTs da RJ-104, de 28 quilômetros, ligando Niterói a Manilha; o da RJ-106, de Maricá a Tribobó; o da Via Light, em Nova Iguaçu; e o TransBaixada, que ligará Caxias a Nova Iguaçu, cortando a BR-04 e a Dutra.

O secretário também diz que a colocação de ar-condicionado em todos os ônibus do estado estará nos editais de cada área. O cronograma, no entanto, não foi revelado. “Primeiro, serão colocados nas linhas de maior volume de passageiros”, avisa, sem fixar um prazo para a universalização.

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Governo do Rio estuda construção de nove linhas de BRT em Niterói e Baixada

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Empresários que administram linhas de ônibus vão apresentar ao Governo do Estado um projeto de construção de nove corredores de BRT na Região Metropolitana do Rio, como mostrou o RJTV, nesta quarta-feira (9). Quatro deles em Niterói e São Gonçalo, um na Ponte Rio-Niterói e quatro na Baixada Fluminense.

Os projetos foram apresentados durante um congresso internacional de transportes, realizado no Rio. Representantes de cidades como Londres e Paris mostraram como o problema da mobilidade urbana foi tratado em cada local.

No projeto para o Rio, em Niterói e São Gonçalo, os três corredores farão as ligações entre BR-101 e terminal de Manilha; terminal Araribóia e terminal Alcântara; e Triboró e Maricá.
Já na Baixada, os BRTs ficarão na Via Light e Via Dutra. O terceiro vai ligar Belford Roxo a Duque de Caxias. O quarto vai ligar a Baixada até Petrópolis.

“O estado está estudando os projetos. Entende que o BRT pode ser uma opção. Uma opção interessante. Porém no leste metropolitano a prioridade é BRT com a Linha 3 do metrô e na Baixada Fluminense. O BRT conectando os trens e os BRTs do município do Rio de Janeiro”, explicou Carlos Roberto Osório, secretário estadual de transportes.

Especialistas, no entanto, alertam que o BRT traz apenas um alívio imediato.
“Pelas características da demanda, os estudos mostram que o metrô é a melhor alternativa. O BRT pode até entender em parte por pouco tempo esta demanda. Mas ele não é permanente ele em breve tempo irá se esgotar”, explicou o professor Rojas, da UERJ.

Informações: G1 RJ

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No Rio, Bilhete Único Intermunicipal tem novo regulamento para evitar fraudes

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Para evitar fraudes no Bilhete Único Intermunicipal, o Governo do Estado decidiu criar um termo de adesão e novas regras para os usuários. O termo foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (11), em decisão da Secretaria Estadual de Transportes.

A partir da data da publicação, quem quiser aderir ao programa terá de assinar um termo de ciência e adesão, com regras claras sobre o uso correto do benefício. O objetivo é estabelecer os direitos e deveres dos beneficiários que recebem subsídio do Bilhete Único Intermunicipal, frisando que o cartão é pessoal e não pode ser utilizado por terceiros. Além disso, será ampla divulgação das regras do Bilhete Único Intermunicipal para conscientizar os atuais usuários do sistema sobre o uso correto do benefício.

Foi anunciada também uma parceria entre a Polícia Civil e o Bilhete Único. A Corregedoria Geral do Bilhete Único  apresentou à delegacia de Defraudações da Polícia Civil denúncias como desvio na utilização do BU; fraudadores vendendo créditos de cartão Riocard em pontos de ônibus; utilização de cartão de terceiros por cobradores; vans intermunicipais validando bilhetes acima da capacidade de carregamento de passageiros; entre outras.

Devido a estas fraudes, foi montado um trabalho em conjunto para a abertura de investigações e inquéritos. Além disso, operações de fiscalização serão montadas em parceria também com o Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) e incluirão ações em terminais rodoviários, como blitz móveis e perícia em validadores, entre outros.

Estão previstas ainda punições para quem cometer fraudes. O usuário cadastrado que descumprir as regras estabelecidas no termo de adesão, ou, ainda, que de alguma maneira concorra com a prática de fraude ao sistema do Bilhete Único Intermunicipal, estará sujeito, além da responsabilização nas esferas civil e criminal, da aplicação da suspensão ao recebimento do subsídio por até um ano.

O Governo do Estado ainda anunciou que estão retirados do direito ao Bilhete Único Intermunicipal os menores de 5 ou maiores de 65 anos, uma vez que esses usuários já dispõem de gratuidade plena no transporte público. A comunicação sobre o desligamento do programa, de acordo com o termo, será feita em até 90 dias.

Como solicitar
O programa Bilhete Único, sistema de integração dos transportes públicos do Rio de Janeiro, possui pontos de recarga espalhados pela cidade e na Região Metropolitana do Rio. No benefício, os passageiros podem escolher entre o sistema do Bilhete Único Carioca, com 604 postos; ou Intermunicipal, com 1028 locais para recarga. De acordo com a Secretaria Estadual de Transportes, o programa intermunicipal conta com quase quatro milhões de cadastrados. Enquanto o Bilhete Único Carioca (BUC) conta com 5,37 milhões de usuários.

Para efetuar a recarga, os usuários podem se dirigir a postos como a Loja do RioCard na estação de trem da Central do Brasil, no Centro do Rio; ou na estação de metrô Uruguaiana, também no Centro da cidade. Já os moradores de Niterói, podem recarregar o crédito do cartão no Terminal Rodoviário João Goulart, na Avenida Visconde do Rio Branco.

Regras do Bilhete Único Intermunicipal
- Em linha ou serviço de transporte intermunicipal com valor superior à tarifa praticado no Sistema Bilhete Único Intermunicipal, será debitado do cartão o valor máximo da tarifa de Bilhete Único (R$ 5,90);

- O usuário tem um prazo máximo de utilização de três horas para realizar a integração. Além disso, o intervalo entre as viagens de ida e volta deve ser de no mínimo uma hora;
- O usuário poderá realizar até duas viagens diárias (ida e volta), compostas por até duas integrações cada, nos seguintes modais: ônibus, metrô, trem, barcas e vans legalizadas;
- No caso de utilização no trem e nas barcas, o usuário ainda se beneficia da Tarifa Social, pagando um valor inferior ao praticado na tarifa atual. Ex.: Trem R$ 3,30 (sem B.U.), R$ 3,20 (com B.U.); Barcas R$ 5,00 (sem B.U.) R$ 3,50 (com B.U.);
- O cartão é intransferível e pode ser adquirido em postos de cadastramento; lojas RioCard; ou pelo site;
- O benefício da tarifa reduzida do Bilhete Único Intermunicipal é válido nas viagens entre modais nos seguintes municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro: Belford Roxo, Duque de Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica, Tanguá;

Regras do Bilhete Único Carioca
- Os usuários do Bilhete Único Carioca (BUC) pagam apenas uma passagem (R$ 3,40) para utilizar dois transportes (inclusive BRT) no intervalo de 2 horas e 30 minutos. Esse número pode chegar a três, caso um dos transportes seja uma linha alimentadora do BRT.

- O Intervalo entre os transbordos deve ser de até duas horas e meia. Além disso, o intervalo entre as integrações de ida e volta deve ser a partir de 1h;

- O usuário poderá realizar apenas duas integrações diárias;

- O uso do cartão: duas vezes seguidas na mesma linha de ônibus ou no validador do trem, não caracteriza integração do Bilhete Único Carioca, portanto o cartão debitará o valor integral das duas tarifas;

- A validade dos créditos é de um ano a partir da data de aquisição. Após este período, os créditos expiram;

Os ônibus executivos, conhecidos como “Tarifa” ou “Frescão”, não estão incluídos no benefício tarifário do Bilhete Único Carioca. Sendo assim, será debitado do cartão o valor integral da tarifa praticada nestes transportes.

Valor da tarifa atual de Bilhete Único Carioca: R$ 3,40 (ônibus + ônibus) e R$ 4,70 (ônibus + trem – apenas estações dentro do município do Rio de Janeiro);

Informações: G1 Rio

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