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Serviço de mototáxi explode em Salvador

quarta-feira, 16 de março de 2011

O mototáxi foi um dos meios de transporte mais procurados durante o último carnaval de Salvador. Imagens de foliões rumo aos circuitos da festa na garupa de motos foram comuns, bem como as de infrações de trânsito cometidas pelos condutores.

Embora avance na cidade a um ritmo médio de 25% por ano, segundo estimativas do sindicato, o serviço de mototáxi é ilegal em Salvador, pois ainda não foi regulamentado pela prefeitura. Isso significa, por exemplo, que os mototaxistas não são cadastrados nem submetem os veículos a inspeções obrigatórias.

Uma lei federal de 2009 regulamentou as profissões de mototaxista e motoboy. Fixou exigências para exercício da atividade, como idade mínima de 21 anos e de dois anos de habilitação, mas deixou a criação de normas específicas a cargo das prefeituras.

O resultado é o avanço da clandestinidade em municípios que ainda não criaram legislação para esse tipo de transporte, como Salvador. Estimativa de 2009 do sindicato das empresas de ônibus apontou 2.000 a 3.000 mototaxistas em atividade na cidade, número que hoje supera 4.000, segundo o sindicato dos condutores.

“É uma quantidade imensa de mototaxistas rodando. É impossível proibir”, afirma Henrique Balthazar, presidente do Sindmoto-Bahia, que representa motoboys e mototaxistas no Estado. A frota de motos da capital baiana é de 84.685 unidades. O serviço de mototáxi se concentra em bairros populares, e cada condutor chega a fazer até 30 corridas por dia, a uma tarifa média de R$ 2 a R$ 3 por viagem.

O vácuo legal motivou, no mês passado, uma ação do Ministério Público da Bahia contra a Prefeitura de Salvador. A Promotoria cita dados como 3.693 vitimas de acidentes de moto na cidade em 2009 para pedir à Justiça que obrigue a prefeitura a fiscalizar o serviço. “O que não pode existir é o estado de absoluta clandestinidade que existe hoje”, afirmou a promotora Railda Suzart.

Durante o Carnaval, uma operação da prefeitura apreendeu 115 motocicletas. Segundo a Transalvador, órgão de trânsito municipal responsável pela ação, as apreensões foram motivadas por infrações de trânsito. A operação resultou em um protesto de mototaxistas na última sexta-feira (11). A categoria reclamava de arbitrariedade nas apreensões.

A Transalvador informou, por meio de assessoria de imprensa, que a regulamentação do serviço de mototáxi na cidade ainda está em estudo. A prioridade, afirma o órgão, é garantir a segurança de condutores e usuários.

O tema motivou também um projeto de lei de regulamentação da atividade proposto nesta semana na Assembleia do Estado pelo deputado Sargento Isidório (PSC). O próprio prefeito de Salvador, João Henrique(PP), defendeu a regularização ao afirmar à imprensa do Estado que os mototaxistas “tiveram grande utilidade” durante o carnaval na cidade.

Situação se repete em outras capitais
A expansão clandestina do serviço de mototáxi é um problema nacional. Segundo a Fenamoto (Federação dos Mototaxistas e Motofretistas do Brasil), a maior parte das capitais ainda não regulamentou a atividade. Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Palmas (TO), Goiânia (GO) e São Luís (MA) são exceções onde os mototaxistas já circulam regularmente.

“A demora [na regulamentação] é normal, porque a lei é nova e todos estão se adaptando”, afirma o presidente da Fenamoto, Robson Alves. No entanto, uma ação direta de inconstitucionalidade movida no final de 2010 pela Procuradoria Geral da República (PGR) pode atrasar ainda mais ou até impedir a regularização da atividade. Para a PGR, que pede ao Supremo Tribunal Federal o fim da regulamentação da profissão de mototaxista, a lei federal que liberou a atividade trouxe um problema de saúde pública, ao estimular um serviço suscetível a acidentes.



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Tarifa de ônibus pode chegar a R$ 2,70 em Campo Grande

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A tarifa de ônibus de Campo Grande pode voltar a subir em 2011 na capital. O último aumento foi de R$ 0,20 em 2009, quando o valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,50. As informações são do portal MS Record.

Seguindo os mesmo passos do ano de 2009, o valor do passe de ônibus poderá chegar a R$ 2,70 e será o 3º maior do país.

Segundo o presidente da Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito), Rudel Trindade, o que deve pesar para o reajuste da tarifa neste ano são os preços dos pneus que tiveram aumento de 12,5%, o pagamento do salário dos funcionários efetivados que subiu para 8% e o preço dos 111 novos ônibus adquiridos para a frota da capital em 2010 que aumentou 6,5%.
Já o preço do diesel, indicado como fator principal no reajuste da tarifa, neste ano não vai ser indicador determinante. O combustível apresentou aumento médio de apenas 2%.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) ainda está analisando a planilha de cálculos que estima os gastos do transporte público durante o ano, antes de determinar o reajuste.
De acordo com dados da Agetran, a média de passageiros do transporte público continua estável e não teve grandes aumentos, são cerca de 225 mil passageiros por dia em Campo Grande.

Fonte: R7.com

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Tarifa de ônibus em Rio Branco salta de R$ 1,90 para R$ 2,40

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Andar de ônibus na capital vai ficar mais caro. A passagem que hoje custa R$ 1,90 sofrera reajuste de R$ 0,50 passando para R$ 2,40 nos coletivos urbanos. O aumento foi anunciado pela prefeitura de Rio Branco, no final da tarde desta terça feira (08/02), na sede da prefeitura no centro.
Os representantes das empresas exigiam um valor de R$ 2,65 centavos, mas após várias reuniões do conselho tarifário, composto por membros da Federação das Indústrias – FIEAC, Federação do Comércio – Fecomércio, Sindicatos dos Taxistas, Central Única dos Trabalhadores – CUT, Diretório Central dos Estudantes - DCE e membros da prefeitura, ficou estabelecido o valor de R$ 2 reais e 40 centavos.
Os empresários justificam o preço em função dos investimentos no quadro de funcionários, aumento da frota, preço do combustível e adaptação dos ônibus para portadores de deficiência física. Em Rio Branco, com o valor da passagem em R$ 2,40, um trabalhador que utiliza o ônibus duas vezes por dia terá que desembolsar em um mês, considerando-se 22 dias úteis, R$ 105,60 para o transporte.

Rio Branco entre as tarifas mais cara do país
Autorizado pelo prefeito Raimundo Angelim, o aumento entrará a partir da semana que vem. Com o reajuste, Rio Branco passa a ter a 9ª tarifa mais cara do Brasil, entre as capitais. Em primeiro lugar estão às seguintes cidades de São Paulo (SP), Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Salvador (BH), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).

Fonte: O Rio Branco.Net

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Prefeitura de Campo Grande irá instalar câmeras em cruzamentos

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A prefeitura de Campo Grande abriu licitação para compra de vinte câmeras que serão instaladas nos semáforos de cruzamentos de grande fluxo em Campo Grande. A aquisição dos equipamentos é a primeira etapa do Pró-Transporte, do governo federal, que irá investir valor total de R$ 55,2 milhões no município em sinalização viária, modernização de semáforos, execução de pontes e passarelas, construção de paradas e de ciclovias.

O edital da licitação, do tipo menor preço, foi publicado hoje no Diário Oficial. As empresas interessadas poderão retirar a pasta com documentação necessária mediante pagamento de R$ 500,00. Pelo aviso, a contratada será responsável pelo fornecimento, implantação e integração de um sistema de circuito de TV em Campo Grande.

As empresas devem entragar propostas no dia 16 de fevereiro, a partir das 8 horas. A compra das vinte câmeras está orçada em R$ 400 mil e deve ser concluída em 45 dias, entre divulgação do edital, abertura de propostas e conclusão da Comissão de Licitação, podendo ser prorrogável.

Segundo assessoria, os equipamentos serão instalados em cruzamentos como avenida Afonso Pena com Rui Barbosa; avenida Afonso Pena próximo do Shopping Campo Grande e trechos da avenida Via Park. O trânsito será monitorado em tempo real e a central de controle, conforme projeto inicial, deve ser instalada no prédio da antiga Agência Municipal de Trânsito (Agetran), perto do Horto Florestal. Pela central, os técnicos podem até alterar a abertura de semáforos, conforme fluxo das vias.

Pró-Transporte

O Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transporte) faz parte da Política Nacional de Desenvolvimento Urbana e da Política Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana. Foi criado para ampliar e melhorar a infraestrutura do transporte coletivo urbano e a mobilidade urbana no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e preservação do meio ambiente dos municípios e do Distrito Federal. Os financiamentos são feitos por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Fonte: Portal MS

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Campo Grande: Sinalização em paradas de ônibus organiza o trânsito

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Prefeitura de Campo Grande por meio da Agetran (Agencia Municipal de Transporte e Trânsito) deu início nesta semana a sinalização das paradas dos pontos de ônibus localizados na Avenida Afonso Pena. A benfeitoria atende 23 paradas de ônibus. A sinalização está divida em duas partes, a pintura horizontal e a colocação de tachas.
Os trabalhos estão sendo providenciados devido às recorrentes reclamações, por parte dos usuários, sobre os motoristas que estacionam indevidamente nos pontos de ônibus. O único ponto que não será sinalizado é o ponto de ônibus localizado na avenida Afonso Pena, esquina com a rua Alagoas, devido a sua proximidade com a esquina.
Segundo o chefe dos agentes de trânsito da Agetran, Éder Vera Cruz, cabe relembrar que estacionar em pontos de ônibus é uma infração, prevista no CTB (Código de Trânsito Brasileiro), sendo uma multa média, no valor de R$ 85,13 (80 UFIR), com 04 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). O condutor fica sujeito à remoção do veículo, como medida administrativa.
Para João Rezende da Assetur, sinalizar os pontos de ônibus é mais uma ação da Prefeitura e da Agetran, que vem priorizar o transporte coletivo, não em razão das empresas, mas por seus usuários. “Sinalização dos pontos agiliza o trânsito e traz mais segurança a todos que trafegam nas ruas de nossa Capital”, comenta.
“Essas medidas mudam para melhor a sinalização dos pontos de ônibus e a instalação dos pontos Pague Fácil é com certeza mais uma prova de que, tanto, a administração do Prefeito Nelson Trad, como o Diretor Rudel, da Agetran, estão comprometidos com a melhoria no transporte coletivo de Campo Grande.”

Fonte: MS Aqui
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Campo Grande: Empresas de ônibus dão presentes para mais de 3 mil crianças

domingo, 26 de dezembro de 2010

Em Campo Grande (MS), durante dez dias, as empresas de transporte coletivo de Campo Grande estiveram engajadas na Campanha de Natal 2010, promovida pela Assetur, Viação Campo Grande, Jaguar Transporte Urbano, Viação Cidade Morena, Viação São Francisco e Serrana Transporte Urbano. Ao final da campanha foram atendidas mais de três mil crianças matriculadas nos Ceinfs da Capital.
De acordo com João Rezende Filho, diretor da Assetur, a iniciativa envolveu todas as cinco empresas que integram o sistema de transporte coletivo da Capital e também a prefeitura, já que foram atendidas crianças no âmbito da Campanha de Natal do Fundo de Assistência à Comunidade, presidido pela primeira-dama Maria Antonieta Trad.
“Contamos com o apoio da direção das empresas e também dos nossos colaboradores para viabilizar os milhares de brinquedos que foram distribuídos às crianças”, informou João Rezende. Os brinquedos foram entregues aos alunos matriculados em 19 Ceinfs existentes em Campo Grande , em uma agenda de visitas que teve início no dia 8 de dezembro e que se estendeu até o dia 18.
No total foram atendidas 3.372 crianças, informou o empresário. Para ele, sem o apoio de todas as cinco concessionárias, por meio de seus colaboradores e gerentes, além da própria Assetur, “não teríamos conseguido alcançar o sucesso em mais essa iniciativa de caráter social que já integra o calendário de eventos das empresas”.
Os presentes foram levados em um ônibus dirigido pelo próprio “Papai Noel”, motorista de uma das concessionárias e que distribuiu um a um os presentes às crianças.

Fonte: Correio do Estado
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Campo Grande ganha 1ª estação “Peg-Fácil”

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Entrou em operação na manhã desta quarta-feira (24.11) a primeira estação “Peg-Fácil” de embarque do sistema de transporte coletivo urbano em Campo Grande. A iniciativa é da Assetur, em parceria com a Agetran, e é baseado em modelo em funcionamento no Chile. O embarque de passageiros torna-se mais rápido, o que reduz o atraso nas viagens.

De acordo com João Rezende Filho, diretor da Assetur, o projeto-piloto será desenvolvido inicialmente na rua XV de Novembro, na Praça Ary Coelho. A estação é dotada de catraca e leitor de cartão. O passageiro paga a passagem, utilizando cartão ou dinheiro, e tem acesso à estação. Assim que o ônibus estaciona, o usuário embarca, sem perda de tempo, pela porta traseira do veículo.

“Vamos reduzir de forma considerável o tempo com o embarque, o que tornará o sistema mais ágil principalmente nos horários com maior fluxo de passageiros”, explicou o empresário. A estação conta com colaboradores para liberar a catraca em caso de pagamento em dinheiro e também para orientar os passageiros.

Segundo o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, a intenção é que até o final de 2010 haja uma plataforma em cada rua do entorno da Ary Coelho e também no ponto localizado em frente à Planeta Real. “O lançamento do Peg Fácil vem em um bom momento, já que no fim de ano aumenta o número de pessoas que passam pelo centro da cidade”, destacou.

Para o prefeito Nelson Trad Filho, a automação do transporte coletivo em Campo Grande traz maior eficiência ao sistema e segurança para os usuários. “O passageiro ganha de uma só vez agilidade, praticidade e conforto, pois o tempo de espera e embarque irá diminuir. Além disso, deve incentivar o uso do cartão de transporte”, ressaltou.

Atualmente, 18 linhas passam pela praça, quatro delas na rua XV de Novembro: 061 (Moreninhas/Shopping); 065 (Guaicurus/centro); 080 (Gal. Osório/Aero Rancho) e 088 (Guaricurus/Shopping). Na estação “Peg-Fácil” é possível adquirir e carregar créditos e a integração temporal.

O lançamento do projeto-piloto contou com a presença dos empresários e colaboradores do setor de tramsporte, do prefeito Nelson Trad Filho, do presidente da Agetran, Rudel Trindade, e dos vereador Mário Cesar e Alcides Bernal.

Fonte: MS Notícias
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Ônibus voltam a circular em Brasília depois de três dias de greve

quinta-feira, 24 de junho de 2010


A greve no transporte público do Distrito Federal (DF) terminou nesta quinta-feira (24). Reunidos em assembleia pela manhã, os rodoviários aceitaram o reajuste salarial de 9% proposto pelo governo local e pelos empresários do setor. Com isso, os ônibus voltaram a circular normalmente em Brasília e nas cidades-satélite depois de três dias de paralisação. Apesar do reajuste, as tarifas não serão alteradas.

Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório, a negociação foi muito complicada, mas terminou favorável à categoria. “Foi uma vitória porque na briga entre governo e empresários éramos o lado mais fraco, mas mesmo assim conseguimos um bom reajuste, além de manter o acordo coletivo”, afirmou após a assembleia.

Durante a negociação, que só foi fechada de madrugada, ficou decidido que o governo vai fazer uma auditoria nas planilhas de custos das empresas de ônibus para verificar se há necessidade de reajuste de tarifa. O resultado deve sair em um mês.Apesar do último aumento ter ocorrido em 2006, Brasília ainda tem a passagem mais cara do País, seguida de Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Belo Horizonte (MG).

Com o fim da greve, os veículos piratas devem parar de rodar. Durante os três dias, o transporte ilegal foi uma das poucas alternativas que a população do DF teve para se locomover. “Se não fosse essa van pirata, eu não tinha conseguido voltar para casa”, disse o professor de informática, Alan Batista. “Teve gente que cobrou até R$ 20 em uma linha que custaria R$ 3 normalmente”, disse o cobrador de uma dessas vans, Rodrigo Molina.

A falta de ônibus provocou reflexos, principalmente, no comércio. O Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal estima que cerca de 30% dos funcionários não conseguiram chegar ao trabalho nos três dias de greve. De acordo com a Secretaria de Transportes do DF, um milhão de pessoas usam os ônibus da capital do País.

Fonte: Abril.com
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Campo Grande investirá R$ 58 milhões na mobilidade urbana

quarta-feira, 23 de junho de 2010


O prefeito Nelton Trad Filho destacou a atuação dos parlamentares Waldemir Moka e Vander Loubet em Brasília por conseguir a liberação de R$ 58 milhões junto ao Ministério das Cidades, para a construção de pontes, passarelas e ciclovias que possibilitarão o acesso ao transporte público em regiões isoladas da canalização do Rio Anhanduizinho.

Segundo Moka, a liberação desses recursos irá possibilitar que Campo Grande tenha a acessibilidade mais moderna do País. “Esperamos que estes recursos sejam liberados o mais rápido possível para o inicio das obras. Estamos aqui em Brasília trabalhando e buscando recursos para melhorar cada vez mais Campo Grande e todo o Estado de Mato Grosso do Sul”, frisou.

Os recursos serão utilizados na construção de pontes, passarelas e ciclovias, integrando a população da cidade que residem nas áreas isoladas pela canalização do rio Anhanduizinho, reduzindo o tempo de deslocamento, propiciando a mobilidade dos moradores do entorno e também a utilização da Avenida Ernesto Geisel como corredor de transporte público. Esta medida atenderá cerca de 200 mil moradores.

Na interligação da Rua Rio Grande do Sul com a Rua Joaquim Murtinho já foi executado o reordenamento viário, com a implantação de mão única em vias paralelas (Chadid Scaff/Bahia e Levinda Ferreira/Vendas), está intervenção já beneficiou 40 mil moradores.

Mais de mil abrigos para passageiros do transporte coletivo serão implantados para melhor conforto dos usuários do sistema. A instalação dos abrigos é parte integrante dos serviços de otimização e priorização do transporte público que será beneficiado com a implantação de corredores preferências e sinalização viária. Está medida beneficiará diretamente 56 mil usuários diariamente.

Ciclovia

Na Avenida Gury Marques será implantada as ciclovias já existentes da Avenida dos Cafezais e da Via Morena (Avenida Fábio Zahran), permitindo o deslocamento de ciclistas da região sul até a área central da cidade promovendo a mobilidade segura, socialmente inclusiva e ambientalmente sustentável. Também está previsto a integração modal, tendo em vista que a ciclovia passa pelos Terminais do Transporte Coletivo (Morenão e Guaicurus). A construção da ciclovia tem a finalidade de atender mais de 1.300 ciclistas, entre eles, moradores e especialmente os trabalhadores da construção civil que diariamente utilizam este trecho do trânsito.

Fonte: MS Notícias
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Curitiba é modelo em projeto mundial de prevenção a lesões no trânsito

sexta-feira, 30 de abril de 2010


Representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), dos ministérios da Saúde e da Justiça, da Polícia Rodoviária Federal e Secretaria Nacional Antidrogas apresentaram nesta quinta-feira (29) em Curitiba o Projeto Mundial de Prevenção de Lesões no Trânsito e de Segurança Viária.

A apresentação foi feita no auditório da Urbs, Urbanização de Curitiba S/A."Curitiba é modelo no Brasil em ações preventivas, políticas integradas de circulação e transporte, fiscalização, atendimento a vítimas no trânsito e segurança viária", disse a representante do Ministério da Saúde Marta Silva.

Marta Silva disse que o projeto de prevenção de lesões, que tem apoio da Fundação Bloomberg, dos Estados Unidos, visa reduzir ao máximo as mortes provocadas pelo trânsito, com adoção de medidas de segurança viária a longo prazo - entre 2011 e 2020.

"Curitiba é a precursora na busca de boas idéias nos mais diversos campos do planejamento urbano e em alternativas preventivas para um trânsito e um transporte público mais seguros, reduzindo os riscos da mortalidade, que são crescentes no mundo", disse o presidente da Urbs, Marcos Isfer, ao abrir a reunião.

Participaram do encontro as secretárias municipais da Saúde, Eliana Chomatas, e da Educação, Eleonora Bonato Fruet, o secretário municipal Antidrogas, Nazir Abdala Chaim, e representantes do Detran/PR, Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), da Polícia Militar, e da Polícia Rodoviária Federal.

Isfer disse que medidas preventivas no trânsito são o principal instrumento utilizado em Curitiba desde os anos 1970, quando a cidade ganhou sua atual conformação graças à infra-estrutura desenhada pelo Plano Diretor, originalmente implantado a partir de 1966.

Marcos Isfer disse ainda que Curitiba é uma das cinco cidades brasileiras que participa do projeto mundial, ao lado de Palmas (TO), Campo Grande (MS), Teresina (PI) e Belo Horizonte (MG).

O presidente da Urbs disse que os problemas de trânsito urbano não podem ser tratados isoladamente, e sim, de forma integrada com outros órgãos municipais, estaduais e federais, por se tratar de um problema de saúde pública.

Números - Pesquisas realizadas pela OMS e pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) revelam que os custos com mortes provocadas pelo trânsito em todo o mundo equivalem de um a dois por cento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países, e que até o ano de 2030 a expectativa é que ocorram 2,4 milhões de mortes por ano, no mundo.

"A maior causa de mortes, hoje em décima colocação mundial, até lá passará a ser a quinta", afirmou a representante da OMS e da OPAS, Maria Alice Barbosa Fortunato, que participou da reunião na Urbs.

Maria Alice disse ainda que a faixa etária mais vitimada pelo trânsito tem idade de 15 a 29 anos. A segunda, de cinco a 14 anos, seguindo-se a na faixa etária de 30 a 44 anos. Os números de trânsito mais críticos ocorrem em países de baixa renda, onde até 70% das mortes envolvem, pela ordem, pedestres, motociclistas e ciclistas.

Fonte: URBS

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Assinado TAC entre Prefeitura, Ministério Público e Assetur

terça-feira, 16 de março de 2010


O usuário do transporte coletivo em Campo Grande tem a garantia de que a tarifa de ônibus será mantida nos atuais R$ 2,50 até o próximo ano. Em solenidade realizada no gabinete do prefeito, na tarde desta quinta-feira foi assinado um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre Prefeitura, Assetur e Ministério Público Estadual, representados respectivamente pelo prefeito Nelson Trad Filho, o empresário Sinval Martins e a procuradora de Justiça dos Direitos do Consumidor, Regina Broch.

Para a promotora, o termo dará tranqüilidade à população. “A sociedade fica mais bem amparada por um TAC, temos que ter bom senso. Sabemos das dificuldades dos administradores de uma cidade, mas estamos procurando manter o equilíbrio e a justiça”, observou Regina Broch. Segundo ela, a atual gestão sempre manteve a postura, mesmo nos acordos verbais. “Esperamos que seja mantido esse bom relacionamento com o Ministério Público”, desejou a promotora.

O prefeito afirmou que o período de negociação com vistas a reajuste de tarifa do transporte coletivo é sempre de sofrimento. “Como militante da Frente Nacional de Prefeitos, sei que este é um assunto que faz sofrer a maioria dos prefeitos”, informou Nelsinho. Segundo ele, numa audiência da FNP com o presidente Lula foi solicitada a desoneração de impostos federais sobre o combustível utilizado pelos ônibus e o presidente comprometeu-se a solicitar estudos neste sentido.

Nelsinho voltou a citar o fato de tratar com transparência o encaminhamento das questões relacionadas ao reajuste do transporte coletivo. “Tem pessoas que acham estranho elogiar os empresários. Aqui, isto não é estranho porque também há um comprometimento deles com o social”, afirmou o prefeito ao citar a cedência de ônibus para as campanhas do agasalho e a tarifa a R$ 1,00 em datas comemorativas.

O TAC – De acordo com o Termo de Ajustamento de Conduta ficam poder público e empresas obrigados a manter a tarifa a R$ 2,50 até 2011; manter as gratuidades previstas em lei municipal e federal e a tarifa reduzida nas datas comemorativas. A Assetur deverá elevar de 50 para 200 o número de postos de venda do cartão eletrônico e efetuar, ainda em 2010, a compra de 95 ônibus adaptados para o transporte e pessoas com deficiência física.

Além das pessoas diretamente envolvidas na assinatura do TAC, também acompanharam o ato o diretor-presidente da Agetran, Rudel Espíndola Trindade Júnior, o presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados, Marcelo Amaral, o procurador Geral do município, Ernesto Borges, o vice-prefeito Edil Albuquerque o secretário Luiz Henrique Mandetta, empresários do transporte coletivo e os vereadores Lídio Lopes, Flávio Cezar e Mário César, além da primeira dama Antonieta Trad.

Fonte: MS Notícias
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Empresa de ônibus mantém o valor do passe estudantil

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010


A partir do dia 25 de janeiro (segunda-feira), os estudantes de Três Lagoas-MS poderão fazer o recadastramento para uso do passe escolar. Segundo o encarregado de tráfego da Viação Três Lagoas, Davi Tuon, durante todo ano de 2009 a empresa atendeu em média 1,2 mil alunos por dia.

O tráfego de alunos não é intenso, segundo Tuon. O número de pessoas cadastradas é maior do que dos estudantes que fazem uso com freqüência do transporte coletivo. “Não sei te dizer se o fluxo maior é no começo do mês, devido ao pagamento, ou em dias de chuva. O fato é que nos dias de pico registramos 1,2 mil. Há dias que passam 900, 800, varia bastante. Muita gente se cadastra, mas não usa o transporte coletivo diariamente”, explicou.

Questionado sobre o valor das passagens, Tuon disse que o preço continuará o mesmo. “Há um ano e meio é cobrado o mesmo valor. O estudante paga R$ 0,90 pelo passe, enquanto o cidadão paga R$ 1,80”. Sobre a possibilidade de Três Lagoas funcionar como o mesmo sistema da Capital, o encarregado explicou que são situações diferentes. “Em Campo Grande quem cobre os custos são os usuários.

A Capital registra um dos valores mais altos no transporte coletivo no País. Aqui os estudantes pagam meia, e o usuário não precisa cobrir a despesa, o valor não é diluído no passe”, informou.

Atualmente a empresa conta com 13 ônibus, que rodam nove linhas e cobrem 95% da Cidade. “No começo do ano ativamos três novas linhas. Antes eram seis. Toda Cidade tem acesso ao transporte coletivo, exceto o Alto da Boa Vista e Nova Três Lagoas”, completou.
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Empresas de ônibus de Porto Velho tentam obter aumento de tarifa

terça-feira, 6 de outubro de 2009

O jornal Imprensa Popular divulgou em sua edição deste mês uma reportagem dizendo que as empresas de ônibus da capital tentam novamente reajustar o valor da passagem, apesar de Porto Velho ter a terceira maior tarifa do Brasil, perdendo apenas para Florianópolis (SC) e Campo Grande (MS).
O jornal lembra que a capital que reajustou mais recentemente a tarifa do seu transporte coletivo foi Natal, no Rio Grande do Norte. Lá o usuário do transporte coletivo paga agora, com o reajuste, uma tarifa de R$ 2,00. Fazia tempo que a tarifa naquela capital não sofria reajuste.Em Porto Velho, prossegue o Imprensa Popular, a situação é completamente diferente. O jornal cita que os empresários que operam o sistema de transporte urbano agem com a força do disfarçado monopólio organizado por eles e, assim, conseguem falar novamente em reajuste da tarifa mesmo sendo Porto Velho a capital com uma das mais altas tarifas de ônibus coletivo do país.
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Motoristas de ônibus de Campo Grande se vestem de pantaneiros

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Chapéus e camisetas personalizadas fazem parte do figurino de 535 motoristas do transporte coletivo de Campo Grande. A idéia surgiu da parceria entre Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano) e Acrissul (Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul) em homenagear o homem pantaneiro, além de chamar a atenção da população para a Expo MS, a maior feira do agronegócio já realizada em Mato Grosso do Sul. O evento começa nesta sexta-feira (02) e segue até o dia 12 de outubro, época em que é comemorado o aniversário de Mato Grosso do Sul.
Chico Maia, presidente da Acrissul, comenta que a intenção é enaltecer a tradição dos trabalhadores rurais sul-mato-grossenses com suas vestimentas inigualáveis de homens simples e batalhadores. “Essa é a forma que encontramos de atrair o público para o nosso grande encontro do agronegócio e, acima de tudo, homenagear a quem tem total representatividade no principal fator econômico do nosso Estado”, completa Maia.
A iniciativa está chamando a atenção da população que se diz animada com a novidade. “Sou neto e filho de pequenos produtores rurais e fico muito contente com a iniciativa das Associações em homenagear quem faz parte da história do nosso Estado” comenta Carlos Henrique Soares, ressaltando ainda que não perderá esse grande evento que traz uma “manada” de conhecimentos, oportunidades de negócio e música de qualidade.
O diretor da Assetur, João Rezende Filho, estima que mais de 220 mil pessoas usarão o transporte coletivo diariamente para visitar a Feira e destaca ainda que “estamos honrados em fazer parte dessa grande festividade que resgata e valoriza a tradição sul-mato-grossense”.
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Pesquisa apresenta as tarifas de ônibus mais caras e mais baratas das capitais

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Das 27 capitais brasileiras, apenas seis não reajustaram as tarifas de ônibus em 2009 – inclusive as duas maiores cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro. O Recife apresentou o último reajuste em janeiro deste ano, quando a passagem da tarifa A ficou em R$ 1,85 para a Região Metropolitana. O reajuste na capital pernambucana geralmente é anual, mas sem uma data estabelecida. A capital a aumentar o preço da passagem mais recentemente foi Natal (RN), no começo deste mês.Nesta semana, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, anunciou que a cidade terá um reajuste nas passagens no início de 2010. Atualmente, a tarifa é de R$ 2,30. “Infelizmente nossa realidade orçamentária não permite [manter a tarifa atual]”, disse Kassab na última segunda (14) em entrevista à rádio Bandeirantes. “Nós teremos aumento no mês de janeiro”, completou o prefeito. Segundo ele, ainda não há definição sobre o percentual de reajuste da passagem. São Paulo, que tem 6 milhões de usuários de ônibus por dia, não tem aumento na passagem de ônibus desde novembro de 2006. O Rio, com 4 milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007, informaram as prefeituras. A capital que não reajusta o valor há mais tempo, desde julho de 2004, é São Luís (MA), que também tem a tarifa mais barata entre as demais capitais: R$ 1,60.

Veja na tabela abaixo qual é o preço das passagens de ônibus nas capitais, da mais cara para o mais barata:
  1. Florianópolis (SC) R$ 2,80
  2. Campo Grande (MS) R$ 2,50
  3. Belo Horizonte (BH) R$ 2,30
  4. Cuiabá (MT) R$ 2,30
  5. Porto Velho (RO) R$ 2,30
  6. Porto Alegre (RS) R$ 2,30
  7. São Paulo (SP) R$ 2,30
  8. Manaus (AM) R$ 2,25
  9. Salvador (BA) R$ 2,20
  10. Goiânia (GO) R$ 2,20
  11. Curitiba (PR) R$ 2,20
  12. Rio de Janeiro (RJ) R$ 2,20
  13. Maceió (AL) R$ 2,00
  14. Brasília (DF) R$ 2,00
  15. Natal (RN) R$ 2,00
  16. Boa Vista (RR) R$ 2,00
  17. Palmas (TO) R$ 2,00
  18. Macapá (AP) R$ 1,95
  19. Aracaju (SE) R$ 1,95
  20. Rio Branco (AC) R$ 1,90
  21. Vitória (ES) R$ 1,85
  22. Recife (PE)* R$ 1,85
  23. Fortaleza (CE) R$ 1,80
  24. João Pessoa (PB) R$ 1,80
  25. Teresina (PI) R$ 1,75
  26. Belém (PA) R$ 1,70
  27. São Luís (MA) R$ 1,60

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Tarifa de ônibus em Cuiabá é a 3ª mais cara do país


Das 27 capitais brasileiras, apenas seis não reajustaram as tarifas de ônibus em 2009 - inclusive, as duas maiores cidades do país, São Paulo e Rio de Janeiro. A capital a aumentar o preço da passagem mais recentemente foi Natal (RN), no começo deste mês. Cuiabá está entre as quatro capitais com a tarifa mais cara do sistema de transporte coletivo do Brasil: R$ 2,30, contra R$ 2,80 de Florianópolis (SC) e R$ 2,50 de Campo Grande (MS). Fica empatada com Belo Horizonte (MG), que também cobra R$ 2,30.
Nesta semana, o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab, anunciou que a cidade terá um reajuste nas passagens no início de 2010. Atualmente, a tarifa é de R$ 2,30.
"Infelizmente nossa realidade orçamentária não permite [manter a tarifa atual]", disse Kassab na última segunda (14) em entrevista à rádio Bandeirantes. "Nós teremos aumento no mês de janeiro", completou o prefeito. Segundo ele, ainda não há definição sobre o percentual de reajuste da passagem.
São Paulo, que tem 6 milhões de usuários de ônibus por dia, não tem aumento na passagem de ônibus desde novembro de 2006. O Rio, com 4 milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007, informaram as prefeituras.
A capital que não reajusta o valor há mais tempo, desde julho de 2004, é São Luís (MA), que também tem a tarifa mais barata entre as demais capitais: R$ 1,60.
Segundo Marcos Pimentel Bicalho, superintendente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), cada capital define quando reajusta a tarifa porque leva em consideração folha de pagamento da empresa de ônibus - os salários variam em cada cidade e os reajustes salariais também, explica ele -, combustível e manutenção.
Para o superintendente, comparar os preços das capitais não é adequado porque cada cidade tem um sistema de transporte público com características diferentes.
"Algumas cidades tem mais equilíbrio do sistema de ônibus. Em algumas é mais rentável, em outras menos. Cada situação deve ser vista de maneira específica", afirma Bicalho.
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Campo Grande: Plano cria ciclovia, 12 corredores de ônibus e calçadões

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Campo Grande poderá ganhar mais 12 corredores exclusivos de transporte coletivo, ciclovias e calçadões. Estas são as principais propostas do projeto final do PDTMU (Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana), que será apresentado amanhã, a partir das 19h, em audiência pública no auditório do Sebrae/MS. Segundo a diretora-presidente do Planurb (Instituto Municipal de Planejamento Urbano), Marta Lúcia da Silva Martinez, a mobilidade urbana prevê mudanças para priorizar o pedestre, mudando a cultura atual de se valorizar o veículo com a construção de enormes avenidas e ruas. “Por isso, o PDTMU prevê diretrizes que priorizam o direito de ir e vir do cidadão, com rapidez e segurança”, explicou Marta, destacando melhorias no transporte coletivo, na intermodalidade dos meios de locomoção e novas alternativas. Calçadões – Após a redução do calçadão da Rua Barão do Rio Branco, um dos principais pontos de encontro na Capital, a prefeitura começa a estudar a criação de novos calçadões na Capital. O Planurb e a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) vão apresentar novos espaços para passeio na região central da cidade, com a redução do espaço destinado para carros e motocicletas. A prefeitura deverá construir ciclovias. Em alguns casos, elas vão ser interligadas com o sistema de ônibus, bicicleta e carro. As primeiras vias a receberem as mudanças são as avenidas Júlio de Castilho e Bandeirantes. Ônibus - O PDTMU prevê a criação de 12 corredores do transporte coletivo, dando maior agilidade ao sistema e reduzindo o tempo das viagens feitas por 230 mil usuários por dia. As plataformas de embarques serão modernizadas. O projeto prevê a criação de novos pontos de ônibus e ampliação da frota atual de 535 veículos. De acordo com as sugestões previstas no PDTMU, os corredores exclusivos para os ônibus poderiam ser implantados em trechos das seguintes vias:
– Avenida Costa e Silva;
– Avenida Marechal Deodoro;
– Avenida Afonso Pena;
– Rua Coronel Antonino;
– Avenida Mascarenhas de Moraes;
– Avenida Bandeirantes;
– Rua Brilhante;
– Avenida Calógeras;
– Rua Bahia;
– Rua 25 de Dezembro;
– Rua Rui Barbosa;
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Pinda: Nova empresa de transporte coletivo trará melhorias ao município

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A Prefeitura de Pindamonhangaba informa que a empresa de transportes Viva Pinda foi vendida para o grupo formado pela IAC Participações e PHD Participações. Essa companhia tem participações em várias empresas de todo o país e administra o transporte coletivo nas cidades de Maringá, Londrina e Cascavel-PR, Campo Grande-MS e Patrocínio-MG, dentre outras.
O prefeito João Ribeiro, frente às reclamações dos serviços prestados pela Viva Pinda, cobrava insistentemente melhorias e soluções. A Viva Pinda optou por vender suas atividades para um grupo que possa atender as demandas do transporte de Pindamonhangaba.
O novo grupo vai contratar funcionários para os setores de administração, finanças, manutenção e outras áreas – serviços que hoje são realizados pela Viva Pinda em Taubaté. Além disso, não deverá demitir funcionários. As negociações para a regulamentação do transporte complementar continuarão em ritmo acelerado, como vem acontecendo.
O novo grupo vai manter o nome fantasia “Viva Pinda” e implementará melhorias a todo sistema do transporte, de acordo com as demandas apresentadas pela Prefeitura e pedidos da população.
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Agepan faz parcerias pelo fim clandestinidade no transporte em MS

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Para coibir o transporte clandestino de passageiros nas rodovias do Estado, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos (Agepan) em ação conjunta com a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e a Companhia Independente de Polícia de Trânsito (Ciptran) realizam desde o início da semana, fiscalizações em áreas próximas das rotatórias de acesso à Capital. Segundo o gerente da Câmara Técnica de Transportes da Agepan, Ayrton Rodrigues, a fiscalização termina amanhã e até agora já resultou em sete autos de infração e duas apreensões de veículos que realizavam o transporte irregular de passageiros. Ayrton explica que a fiscalização é de rotina, porém esta semana está intensificada na região de Campo Grande. Os sete autos de infração aplicados foram conseqüência de algumas inconformidades encontradas em veículos cadastrados na agência. Uma das apreensões foi a de um táxi, que é um transporte restrito somente ao município, não podendo atuar em rodovias, exceto em casos de urgência. Nestes casos de clandestinidade nas rodovias, a Agepan multa e apreende os veículos. Estima-se de que durante as ações tenham sido abordados cerca de 200 veículos. “A ação foi realizada em função das demandas. Nós também recebemos denúncias de operadoras cadastradas de que há uma grande incidência de transporte irregular”, comenta Ayrton. Apesar da fiscalização ser voltada para a ocorrência de veículos clandestinos, a Agepan também faz a checagem das operadoras que são cadastradas e têm a licença para o transporte de passageiros. Desta forma são vistos algumas conformidades como: itens de segurança, tacógrafo, autorização para fazer a linha de transporte no horário requerido, habilitação necessária, entre outros. Durante o final de semana a Agepan vai atuar na região de Corumbá em conjunto com a Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul (Fundtur). A parceria visa expandir o universo das fiscalizações, visto que cabe à Agepan fiscalizar apenas veículos de transporte intermunicipal, a Fundtur verifica as conformidades do transporte interestadual. A ação em Corumbá termina no domingo. A utilização de operadores que atuam fora da rede regulada pelo poder público, por conta própria, traz insegurança e risco ao passageiro, além de representar desequilíbrio e prejuízo ao sistema formal. Os clandestinos desviam cerca de 29% dos passageiros do transporte regular, provocando ao Estado uma perda de receita de R$ 25 milhões.
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