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Prefeito de Cuiabá estuda criação de comissão técnica sobre às obras do VLT

domingo, 10 de julho de 2022

Após dois dias dedicados a discussões intensas voltadas à análise do novo modelo de transporte público que será definitivamente implementado entre Cuiabá e Várzea Grande, VLT ou BRT, o prefeito Emanuel Pinheiro anunciou que estuda a possibilidade de criação de uma comissão técnica para colocar fim ao imbróglio que se arrasta há mais de oitos anos entre as cidades, que contam com obras inacabadas.

Segundo o Chefe do Executivo Municipal, uma das soluções que serão propostas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), é a viabilidade do Município assumir a continuidade dos trabalhos já executados, objetivando a finalização do modal existente. A alegação ocorreu na tarde desta sexta-feira (08), nas dependências do Palácio Alencastro, durante recepção à Comissão de Viação e Transportes da Câmara Federal, acompanhada da presença do deputado federal Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho. 

"Revelo em primeira mão que pretendemos criar um instrumento normativo, ou seja, uma comissão técnica e jurídica para propor nos autos do processo, junto ao TCU, se possível for, que Cuiabá assuma a implantação do VLT apenas na capital e, no caso de Várzea Grande, a liberdade de ter uma opinião divergente", pontuou o gestor.  Pinheiro ponderou ainda que trata-se de um debate complexo e minucioso. Desta forma, preconizou que, para dar sequência aos próximos passos, é necessário aguardar a emissão de um parecer por parte da Comissão de Viação e Transporte da Câmara Federal, com a interferência direta do Poder Judiciário Estadual e Nacional.  

"Sabemos da complexibilidade, não é uma matéria fácil, mas estamos com um problema que perdura por anos e a população não pode permanecer no sofrimento que está. O transporte coletivo melhorou muito até aqui, porém seus usuários e a cidade merecem estar no rol das mais modernas e sustentáveis do país. Vamos aguardar o relatório da comissão, do TCU, além de outras discussões que encontram-se na justiça", reiterou. 

Na ocasião, a Comissão da Câmara Federal vistoriou oito locais entre os municípios vizinhos, sendo eles, a Avenida Fernando Corrêa, viaduto Jornalista Clóvis Roberto, Avenida Palmiro Paes de Barros, no viaduto que dá acesso ao município Santo Antônio do Leverger, Largo do Rosário, Avenida Historiador Rubens de Mendonça (do CPA), viaduto Jamil Boutros Nadaf, a cidade de Várzea Grande, Avenida da FEB e por fim, o Centro de Manutenção e Controle Operacional (CMCO) do VLT Cuiabá-Várzea Grande, local de armazenamento dos trens do VLT.

Conferência Municipal

Nesta quinta-feira (07), a Prefeitura de Cuiabá realizou a primeira Conferência Municipal Sobre o Modal de Transporte Público (VLT X BRT), no auditório da Associação Matogrossense dos Municípios (AMM). O encontro teve como finalidade examinar a real eficácia dos modais, por meio da garantia da participação popular. 

A iniciativa reuniu, além da administração pública, demais poderes como a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Prefeitura Municipal de Várzea Grande, Câmaras Municipais de Cuiabá e Várzea Grande, Federação do Comércio de Bens e Serviços, Associação Latino Americana de Ferrovias, Associação Brasileira de Indústria Ferroviária (Abifer), Universidade Federal de Mato Grosso, Conselho Regional de Arquitetura, além da sociedade civil organizada, entre outros convidados. 

Informações: Prefeitura de Cuiabá
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Prefeitura do Rio manifesta interesse na aquisição dos vagões do VLT da Grande Cuiabá

quarta-feira, 25 de maio de 2022

A Prefeitura do Rio de Janeiro manifestou interesse em comprar os vagões do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que foram adquiridos pelo governo de Mato Grosso. Uma equipe coordenada pelo secretário de Coordenação Governamental da capital fluminense, Jorge Luiz Arraes, esteve em Cuiabá no início de maio para conhecer os veículos.


O secretário de Coordenação governamental Jorge Luiz Arraes disse ao g1 que tratativas iniciaram após a desistência do governo do estado em dar continuidade às obras do VLT e trocar pelo Sistema de Ônibus de Trânsito Rápido (BRT). Como não sabiam a real condições do veículos houve a necessidade da visita técnica na capital.

O governo informou que não vai comentar sobre o assunto.

Já o consórcio VLT Cuiabá disse que trabalha na manutenção dos trens e controle operacional do modal e que todos os 40 conjuntos estão aptos ao atendimento. 


Segundo Jorge Luiz, a Prefeitura do Rio de Janeiro iniciou os estudos para a expansão do VLT carioca e passou a considerar a possibilidade de aquisição dos veículos. Conforme Arraes, a visita técnica a Cuiabá foi realizada para avaliar as condições atuais dos vagões.

“Nós ficamos impressionados com o processo de manutenção dos veículos, com a metodologia técnica e com as pessoas capacitadas, levando em conta o período de aquisição de nove anos. Os trens seguem recebendo energia elétrica, os motores e todos os equipamentos estão em funcionamento ”, afirmou o secretário.

As discussões, de acordo com o secretário, ainda estão em fase inicial e as autoridades dos dois estados ainda não debateram sobre os valores para a aquisição.

Em uma ação que cobra o Consórcio VLT Cuiabá por danos, o governo disse que o estado pagou R$ 497 milhões pelos 40 trens adquiridos.

Negociação de compra

Dois fatores ainda atrapalham a formalização do acordo, segundo o secretário. O primeiro é quanto ao estudo de viabilidade do VLT carioca, que ainda está em andamento - ou seja, ainda não é possível saber a real demanda.

Outro entrave que, segundo o secretário, está sendo estudado é o formato da compra, já que há uma ação judicial em curso e pode atrapalhar a aquisição.

Veja a íntegra da nota do Consórcio VLT Cuiabá:

O Consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande segue realizando rigorosamente as manutenções dos trens no Centro de Manutenção e Controle Operacional (CMCO), estando todos os 40 conjuntos aptos ao atendimento à população. VLTs são fabricados para resistir às mais adversas condições climáticas, montados com componentes de alta qualidade e durabilidade.

O Consórcio também faz questão de registrar que sempre empenhou esforços por uma conciliação em prol da retomada das obras de implantação do modal VLT em Mato Grosso. As empresas permanecem à disposição das autoridades competentes para tal propósito.

FONTE: G1 MT
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Tarifa de ônibus em Cuiabá já com novo valor R$ 4,95

terça-feira, 10 de maio de 2022

O aumento de 20,7% no preço da passagem do transporte coletivo começou a valer nesta segunda-feira (9), em todas as linhas de Cuiabá e nas intermunicipais que passam por Várzea Grande, região metropolitana. A passagem que antes custava R$ 4,10 agora é R$ 4,95.


De acordo com o Conselho Municipal de Trânsito e a Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec), o reajuste não era feito há cerca de três anos.

Essa nova alteração estava autorizada desde dezembro de 2021 e a justificativa está no aumento no preço do diesel.

A empresa União Transportes, que presta o serviço entre as duas cidades, vai receber no final por uma tarifa de R$ 7,30. Conforme a regulamentação, R$ 2,35 deverão ser subsidiados pela Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), e 4,95 pagos pelos usuários do transporte.

Em contrapartida ao reajuste, a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Ager) determinou que a empresa aumente a frota no prazo de 30 dias.

Em caso de descumprimento, a autorização de aumento da passagem pode ser revogada.

Um decreto assinado pelo prefeito de Cuiabá que trata do reajuste da tarifa do transporte coletivo reforçou que foram entregues 150 novos ônibus, 70% da frota climatizada, câmeras de segurança e espaço para pessoa com deficiência como melhoria da qualidade do serviço.

Informações: G1 
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Em Cuiabá, TCU suspende troca de VLT por BRT

domingo, 8 de maio de 2022

O Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu todos procedimentos administrativos para a troca do modal do Veículo Leve sob Trilho (VLT) para o BRT (ônibus de trânsito rápido). A cautelar foi assinada ontem (06), pelo ministro Aroldo Cedraz, e acatou pedido do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).


O Governo do Estado tem até quinze dias para se pronunciar sobre a medida acautelatória e dos pressupostos para sua concessão, além das irregularidades apontadas pelo município de Cuiabá.

“Concordando com a plausibilidade dos argumentos expostos pela municipalidade, verifico que a adoção da medida, na forma requerida, não configura risco à Administração Estadual”, diz  trecho da decisão do ministro Aroldo Cedraz.

Em dezembro de 2020, o governador Mauro Mendes (União) anunciou o abandono das obras do VLT para implementar o BRT, enterrando mais de R$ 1 bilhão já gasto, desde 2014, além dos vagões e mais de 50% da obra executada.

Para tanto, o gestor aceitou pagar mais de R$ 560 milhões de financiamento junto a Caixa Econômica e lançou novo edital, de R$ 480 milhões, para implantar BRT.

Segundo especialista –  que duvidam que o valor sugerido para implantar o BRT seja efetivamente o que será gasto, muito menos sua projeção de passagem mais barata –  o montante aplicado na quitação do financiamento e o acordado na nova licitação já daria pra finalizar e entregar, definitivamente, o VLT, transporte mais moderno à população.

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Desde o anúncio da troca de modal e os pouco conhecidos “estudos técnicos” que teriam lhe embasado, uma verdadeira batalha judicial foi travada entre Estado e municípios envolvidos, no caso, Cuiabá e Várzea Grande.


Conforme o relatório, o ministro levou em consideração os argumentos expostos pelo prefeito da capital para manter o VLT. Pinheiro disse na época que Mendes não ouviu Cuiabá e Várzea Grande – municípios em que passariam o VLT – para realizar a troca, muito menos consultou a população.

“Concordando com a plausibilidade dos argumentos expostos pela municipalidade, verifico que a adoção da medida, na forma requerida, não configura risco à Administração Estadual ou a direito subjetivo de terceiros, posto que seria apenas adiado o início da contratação integrada ou de sua execução, no caso concreto”, disse.

Outra observação seria o tempo para executar tanto os processos judiciais, como da obra em si e no detalhamento das contas. “Na hipótese de eventual prosseguimento da substituição do modal, de VLT para BRT, inexistiria tempo hábil para esta Corte de Contas examinar detalhadamente os possíveis vícios e em pormenor o desatendimento de toda a legislação de regência, de modo a formular um juízo de cognição pleno sobre a matéria, capaz de elidir todas as questões levantadas pelo município de Cuiabá”, argumentou.

O ministro também recordou que o próprio Grupo de Trabalho de Mobilidade Cuiabá, do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), apontou risco na mudança dos modais.

“Esmo ciente de que o cenário de mudança para o modal BRT envolvia riscos maiores do que o cenário de continuidade da obra do VLT com escopo reduzido, o Governo do Estado de Mato Grosso, em dezembro de 2020, formalizou ao MDR pedido de alteração do modal de VLT para BRT, com base em estudos realizados por aquele ente estadual, sem participação do Ministério”, escreveu.

O Governo do Estado tem até quinze dias para se pronunciar judicialmente sobre a medida acautelatória e dos pressupostos para sua concessão, além das irregularidades apontadas pelo município de Cuiabá.

Nota do Governo

Na imprensa, todavia, o governador já se manifestou e indicou que entende que o prefeito induziu o TCU ao erro. “O Governo do Estado recebeu a notícia da concessão da medida liminar pelo Tribunal de Contas da União suspendendo a obra do BRT e lamenta que o ministro tenha sido induzido ao erro pelo Município de Cuiabá, tendo em vista que não há recursos federais envolvidos na referida obra. O pedido de reconsideração ao TCU será apresentado na próxima semana para restabelecer a verdade dos fatos e permitir o início imediato das obras tão aguardadas pela população de Cuiabá e Várzea Grande”, diz a nota.

Informações: Minuto MT
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Estudo comprova que BRT tem melhor capacidade e tarifa que VLT

quarta-feira, 9 de março de 2022

Sobre o estudo apresentado por entidades ligadas ao setor ferroviário acerca do edital de implantação do Ônibus de Transporte Rápido (BRT), a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), esclarece que:


1) A implantação do BRT não irá diminuir a capacidade viária de Cuiabá e Várzea Grande. Na maior parte do trajeto, o BRT será implantado na mesma posição proposta para o VLT.

2) O investimento público na compra de ônibus e baterias não será transferido ao usuário do transporte coletivo. A tarifa de R$ 3,04 do BRT, leva em conta o custo operacional de manutenção, administração, entre outros, relativos ao modal, mesmos parâmetros utilizados para calcular a tarifa de R$ 5,28 referente ao VLT.

3) Para tentar confundir a opinião pública, as entidades incluíram o valor da aquisição dos veículos na tarifa do BRT, mas não incluíram o valor da aquisição dos vagões na tarifa do VLT, tornando impossível a comparação apresentada.

4) O Governo do Estado agiu com transparência, sempre apresentando as premissas técnicas utilizadas no processo de escolha do BRT. Por sua vez, as entidades não apresentam nenhuma metodologia utilizada para chegar aos custos do BRT em seu estudo de seis páginas.

5) O sistema de BRT proposto pelo Governo do Estado segue todas as características definidas em manual técnico oficial publicado pelo Governo Federal.

6) Não procede a informação de que o tempo para execução das obras do BRT será superior ao VLT, uma vez que a distância, o número de terminais e estações são semelhantes. Além disso, a implantação do BRT não demanda tempo de obra para instalação de trilhos, da rede aérea de tração e das subestações de energia previstas para o VLT.

7) Com o BRT, o Estado deixará de prosseguir com quase metade dos processos de desapropriações que eram previstos para o VLT.

8) Uma vez que o BRT mantém o mesmo traçado do VLT, a Sinfra-MT solicitou a revalidação das Licenças Prévias e de Instalação já aprovadas para o VLT.

9) Em nenhum momento o Governo do Estado informou sobre a existência de Projeto Básico ou Projeto Executivo do BRT. Vale ressaltar que o VLT também não tinha 100% dos projetos básico e executivo completos, conforme apontam os boletins de medição do empreendimento.

10) A modalidade de RDCi foi a mesma usada para contratar as obras do VLT e tem toda a base legal para ser utilizada.

11) Por fim, a Carta Manifesto demonstra desconhecimento sobre o comportamento dos usuários do transporte público em Cuiabá e Várzea Grande. Uma análise do estudo sobre a origem e destino dos passageiros mostra que a operação de uma linha entre o aeroporto de Várzea Grande e o Porto de Cuiabá não atenderia a demanda da população, que é por acessar a região central da capital, o que forçaria os usuários a realizar mais uma integração.

Informações: Cenário MT
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Governo reabre licitação para obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022


O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), reabriu o processo licitatório para contratação das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), movido à eletricidade, em Cuiabá e Várzea Grande.

A reabertura foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (27.01). O valor da obra foi mantido, sendo a principal alteração a data de abertura das propostas, agora marcada para o dia 17 de março de 2022, às 9 horas, na sala de reuniões da Sinfra-MT.

Com valor estimado em R$ 480.500.531,82, a licitação do BRT estava previamente marcada para janeiro, mas foi suspensa atendendo a um pedido das empresas interessadas no certame, em razão do aumento de casos de Covid-19 e consequente diminuição de seus quadros de funcionários.
 
A concorrência será realizada na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação Integrada (RDCi), do tipo menor preço. No RDCi, a empresa vencedora ficará responsável pela elaboração do projeto e depois pela execução da obra, que tem um prazo de dois anos para ser concluída após o seu início.

A empresa vencedora também irá construir 46 estações e três terminais. Dentro do valor da obra ainda está inclusa a construção de um viaduto para passagem do BRT na rotatória das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Beira Rio, uma nova ponte sobre o Rio Coxipó, a criação de um parque linear na Avenida do CPA, a requalificação do Largo do Rosário e demais adequações no trânsito.

Além disso, todas as obras de infraestrutura realizadas anteriormente para o VLT serão aproveitadas.

Entre as vantagens do BRT está uma tarifa mais acessível em relação ao VLT, a possibilidade de expansão para outros regiões e um custo menor de construção. Além disso, os demais ônibus de Cuiabá e Várzea Grande poderão utilizar o novo corredor, trazendo melhorias para a mobilidade urbana da região.

Informações: Cenário MT
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Grande Recife reforça operação dos ônibus no primeiro dia de provas do Enem 2019

sábado, 2 de novembro de 2019

Neste domingo (03), feras encaram o primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para que todos possam chegar aos seus locais de testes, o Grande Recife Consórcio de Transportes dará um reforço de frota e viagem em 28 linhas. Ao todo, 178 ônibus serão colocados em operação e, juntos, realizarão 1.639 viagens. Ou seja, 38 veículos e 301 viagens a mais que num domingo normal.

Confira, abaixo, as linhas que terão reforço:

020 – Candeias/TI Tancredo Neves
061 – Piedade
346 – TI TIP (Conde Boa Vista)
731 – Beberibe (Espinheiro)
860 – TI Xambá (Príncipe)
1946 – TI Igarassu (PCR)
1976 – TI Pelópidas (PCR)
1977 – TI Pelópidas (Conde da Boa Vista)
116 – Circular (Príncipe)
202 – Barro/Macaxeira (Várzea)
424 – CDU/Torrões (via San Martin)
640 – Guabiraba/Derby
2040 – CDU/Boa Viagem/Caxangá
2431 – TI CDU (Circular)
2450 – TI Camaragibe (Conde da Boa Vista)
2490 – TI Camaragibe/TI Macaxeira
2920 – TI Rio Doce/CDU
181 – Cabo (Cohab)/TI Cajueiro Seco
521 – Alto Santa Isabel
522 – Dois Irmãos (Rui Barbosa)
110 – Ibura/Afogados (Ipesep)
121 – Vila da Sudene
162 – Muribeca/TI Cajueiro Seco
163 – TI Cajueiro Seco (Circular)
164 – Marcos Freire/TI Cajueiro Seco
166 – TI Cajueiro Seco (Rua do Sol)
168 – TI Tancredo Neves (Conde da Boa Vista)
198 – Ipojuca/TI Cabo

Para tirar dúvidas ou enviar sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999), exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT
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Grupo de mobilidade se reúne em Cuiabá para discutir viabilidade do VLT

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Membros do grupo de trabalho sobre o sistema de mobilidade da região metropolitana farão visitas para saber como estão as condições do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e até onde as obras avançaram. A ideia é fazer um diagnóstico da situação do VLT para decidir se há viabilidade técnica e operacional, mas há vários entraves pra se resolver.
Foto: Mayke Toscano/Gcom-MT

Enquanto isso, um grupo de técnicos da Secretaria de Infraestrutura prepara um relatório detalhado junto com a Controladoria Geral do Estado (CGE) sobre tudo o que foi feito até agora.

Conforme o chefe do escritório de representação de Mato Grosso em Brasília, Carlos Fávaro, uma série de questões ainda deve ser discutida.

“São ações judiciais, a própria delação do ex-governador Silval Barbosa que narra os fatos envolvendo corrupção e causou a anulação do contrato com o consórcio na Justiça, além da viabilidade da tarifa”, afirmou.

Registros de componentes das partes superior e interna dos vagões mostram que a manutenção é periódica e eles estão em boas condições.

O VLT já custou mais de R$ 1 bilhão e ainda há parcelas do empréstimo feito para a construção, que somam R$ 12 milhões por mês.

Esta semana, o movimento Pró-VLT - uma organização da sociedade civil - discutiu a conclusão do percurso que vai do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o Porto, em Cuiabá, totalizando 3,5 km.

O grupo de trabalho precisa ainda atualizar o valor da tarifa. Para isso, além dos dados de origem e destino do transporte coletivo da região metropolitana, vai levar em conta a demanda de passageiros, a distância percorrida pela frota (inclusive de ônibus), o custo operacional e os custos de investimentos do operador.

No Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, a passagem custa R$ 3,80. Mas o consórcio que administra o VLT pediu a rescisão do contrato na Justiça por causa de dívidas da prefeitura, que fez uma parceria público privada, mas não está conseguindo bancar o sistema por falta de retorno.

Em Santos (SP), a tarifa ficou em R$ 4,40 e é de responsabilidade da empresa metropolitana de transportes urbanos, que também opera as linhas de ônibus.

Em Cuiabá e Várzea Grande, a troca de modal não foi totalmente descartada.

O grupo tem até novembro para apresentar uma alternativa para a questão.

Informações: G1 MT

                                
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Secretário “enterra” VLT e acredita em novo modal em Cuiabá

quinta-feira, 27 de junho de 2019

O Secretário de Mobilidade Urbana de Cuiabá, Antenor Figueiredo, acredita que o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), não saíra do papel. O chefe da pasta da prefeitura da Capital, entretanto, revela que um “novo modal” deve ser lançado, dizendo que as opções possíveis seriam a implantação do Bus Rapid Transport (BRT), ou mesmo corredores de ônibus convencionais.

Antenor Figueiredo deu as declarações em entrevista ao Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, na última sexta-feira (21). As obras do VLT estão paralisadas desde dezembro de 2014, ainda na gestão do ex-governador Silval Barbosa.

“Eu já tenho a informação que o VLT não vem, o VLT não sai. Eu tenho essa informação. Primeiramente nós precisamos acabar com essa ferida deixada por esse imbróglio do VLT. Eu acredito que o VLT não sai. Talvez venha um novo modelo, um BRT, um corredor de ônibus”, analisou o secretário.

Recentemente, o Governo do Estado anunciou que até o final de julho informará a população o "destino" das obras do VLT. Pode ser anunciado o modelo de retomada das obras, ou até mesmo, a desistência dela.

O VLT é um projeto do Governo do Estado, e não da prefeitura de Cuiabá, porém, como é um sistema de transporte que deveria atender somente a Capital e Várzea Grande - considerando seu projeto -, sua operação atinge diretamente a qualidade da mobilidade urbana das duas cidades. Nesse sentido, Antenor Figueiredo também comentou sobre a licitação das linhas municipais de ônibus urbanos, que deve ocorrer no próximo dia 15 de julho.

“[A licitação] já foi lançada e está prevista para o dia 15 de julho. O Ministério Público está acompanhando, o Tribunal de Contas está acompanhando. O prefeito Emanuel Pinheiro criou uma comissão especial para acompanhar essa licitação. No dia 15 de julho começaremos a abrir as propostas do sistema de transporte. O prefeito Emanuel Pinheiro pediu para que nós fizessemos uma licitação muito rigorosa. É uma licitação bastante moderna, no mínimo 30% dos ônibus terão ar-condicionado”, explicou Antenor.

As obras do VLT, que já deveria estar em operação há quase cinco anos, não possui boas perspectivas de serem concluídas.  No último dia 6 de junho, o Poder Judiciário Estadual (TJ-MT) manteve a rescisão do contrato entre o Governo do Estado e o consórcio VLT-Cuiabá/Várzea Grande, responsável pelo projeto. A decisão foi proferida no âmbito da 2ª instância.


O VLT – um projeto de um sistema de transporte integrado e elaborado para atender a população de Cuiabá e de Várzea Grande -, deveria estar finalizado em março de 2014 para atender a demanda por mobilidade urbana durante e após a Copa do Mundo do Brasil. As obras, porém, estão paralisadas desde dezembro daquele ano.

Em 2017 o ex-governador Pedro Taques (PSDB) tentou um acordo com o consórcio responsável pelo projeto – composto pelas empresas CR Almeida, CAF, Santa Barbara e Magna -, e pretendia pagar R$ 922 milhões para retomada das obras.

O caso vinha sendo discutido entre os Poderes Executivo, Judiciário e o Ministério Público (Estadual e Federal), porém, após a operação “Descarrilho” – deflagrada pela Polícia Federal em agosto de 2017 e que desnudou diversos esquemas de corrupção no processo licitatório e implementação da obra -, o Governo decidiu pela rescisão do contrato com a organização.

Um dos fatores apontados como “fonte” da corrupção pela operação “Descarrilho” – que entre outras fraudes revelaram um superfaturamento superior a R$ 120 milhões na compras dos vagões do sistema de transporte -, está na escolha do regime diferenciado de contratação (RDC), um modelo de negócio mais “flexível” se comparando com os editais elaborados pela Lei Geral de Licitações (nº 8.666/1993).

Informações: Folhamax


                                
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Várzea Grande recebe 20 novos ônibus com ar-condicionado

terça-feira, 18 de junho de 2019

Pela primeira vez ônibus com ar-condicionado circularão pelos bairros de Várzea Grande, na região metropolitana. Nesta segunda-feira (17), 20 novos veículos foram entregues durante uma ação conjunta entre a Prefeitura do município, a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (AMTU) e a União Transporte, concessionária responsável pelo serviço. 

Os ônibus atenderam 26 linhas do sistema de transporte coletivo municipal. No total, 90 mil passageiros dependem do serviço no município. 

Atualmente a frota total da União Transporte possui 69 veículos. De acordo com a assessoria do município, todos possuem elevador para cadeirantes e, alguns dos carros, possuem ar-condicionado. 

Outra inovação é o aplicativo de celular e tablets para que os usuários possam acompanhar os horários e itinerários que a empresa executa dentro do planejamento colocado em prática pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana.

O aplicativo é de fácil acesso e pode ser consultado também no site. 

Além de ar-condicionado os ônibus municipais passam a circular também nas cores azul e laranja, seguindo padrão único.

Cada veículo possui capacidade para 80 passageiros, sendo 45 sentados e seguem as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que incluem elevador, rampa para cadeirante, deficiente, acento para obesos, gestantes e idosos. São todos equipados com ar-condicionado, wi-fi, câmeras de segurança com reconhecimento facial, monitoramento remoto através de GPS e bilhetagem eletrônica. 

Segundo o presidente da empresa concessionária União Transportes, Rômulo Cesar Botelho, o investimento foi de R$ 9 milhões.

O aplicativo "Meu ônibus MTU", pode ser baixado gratuitamente na Play Store (Android) e Apple Store (iOS). Entre as informações, o programa mostra a previsão do horário em que os ônibus devem passar pelo ponto mais próximo do usuário.

Informações: MidiaNews

                                
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VLT Cuiabá - Um projeto que já consumiu mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Às vésperas da Copa da Rússia, que começa em julho deste ano, 20 obras da Copa de 2014 em Mato Grosso, que foram propostas durante a gestão Silval Barbosa (2010-2014) estão atrasadas ou “totalmente paralisadas”. Elas deveriam estar prontas para atender as demandas de mobilidade urbana em Cuiabá e Várzea Grande, na região Metropolitana, durante os jogos do mundial de 2014.

Entre elas está o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) - um projeto que já consumiu mais de R$ 1 bilhão dos cofres públicos e que foi paralisado em dezembro de 2014 antes mesmo da instalação integral dos trilhos -, também foi citado na reportagem. Wilson Santos, deputado estadual pelo PSDB que se licenciou do cargo para fazer parte da gestão Pedro Taques (PSDB), disse que o Governo prepara uma licitação internacional para tentar achar uma empresa que conclua o sistema de transporte.

Informações: Folhamax
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Grande Recife: Terminal Integrado Cavaleiro passa a operar no sistema temporal

domingo, 16 de julho de 2017

A integração temporal será ampliada a mais usuários do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) a partir deste sábado (15). O Grande Recife, em conjunto com a CBTU, modificará a operação do Terminal Integrado Cavaleiro e trará mais benefícios aos usuários que desejam integrar fora do Terminal. 

Com a mudança, os 4,5 mil usuários que circulam pelo TI Cavaleiro irão catracar exclusivamente com o Vale Eletrônico Metropolitano (VEM) Trabalhador, Estudante, Livre Acesso ou Comum, seja nos ônibus ou no metrô. O embarque nas seis linhas operadas no Terminal, atualmente realizado pelas portas traseiras e do meio dos veículos, será obrigatoriamente pela porta dianteira dos ônibus, ou seja, com o usuário passando o VEM no validador e girando a catraca, mas sem que seja debitada uma nova tarifa no segundo embarque.

Além disso, as seis linhas realizarão integração temporal com outras 15, ou seja, além dos passageiros do TI Cavaleiro que podem realizar integração temporal com o metrô, os usuários que utilizam essas seis linhas em outros locais também terão acesso ao benefício, tanto para integrar com o metrô como com as 15 outras linhas. A mudança será testada e, caso seja bem sucedida, poderá ser ampliada para outros Terminais Integrados.

A integração temporal permite que o usuário utilize os dois modais ou duas linhas de ônibus pagando apenas uma passagem, dentro do intervalo de 2 horas, mediante uso do VEM. 

Os usuários que saem do metrô e têm como intenção uma das seis linhas do Terminal e os que desembarcam de uma dessas linhas e querem seguir para o metrô deverão usar o VEM para realizar a integração. É importante lembrar que a integração temporal só é possível com o cartão VEM; logo, usuários que pagarem a passagem em dinheiro não terão como realizar a integração sem o pagamento de uma nova tarifa.

Para comunicar os usuários das mudanças, o Grande Recife se reuniu com as comunidades Bairro do Socorro, Quitandinha Nova Esperança, Vila Dois Carneiros, Alto do Vento, Zumbi do Pacheco e Alto Dois Carneiros e os respectivos líderes comunitários, que receberam gratuitamente 20 cartões VEM Comum, para serem repassados aos usuários. Além disso, 1 mil cartões serão distribuídos pelos cobradores das linhas que atendem ao Terminal. O Consórcio também reforçou a divulgação da mudança através de cartazes e folders, compartilhados nas seis linhas, no Terminal e no metrô.

Linhas que atendem o Terminal Integrado Cavaleiro:

149 – Zumbi do Pacheco/TI Cavaleiro

220 – TI Jaboatão/TI Cavaleiro

244 – Alto do Vento/TI Cavaleiro

245 – Dois Carneiros/TI Cavaleiro

255 – Quitandinha/TI Cavaleiro

256 – Loteamento Nova Esperança/TI Cavaleiro

Linhas que realizarão integração temporal com as linhas do TI Cavaleiro:

021 – TI Joana Bezerra/Shopping RioMar

101 – Circular (Conde da Boa Vista/Rua do Sol)

102 – Ibura/TI Santa Luzia

104 – Circular (Imip)

106 – Parque Aeronáutica/TI Santa Luzia

107 – Circular (Cabugá/Prefeitura)

108 – Barro/Ceasa

116 – Circular (Príncipe)

117 – Circular (Prefeitura/Cabugá)

202 – Barro/Macaxeira (Várzea)

204 – Loteamento Jiquiá/TI Santa Luzia

206 – TI Barro/TI Prazeres

207 – Barro/Macaxeira (BR-101)

216 – TI Barro/TI Cajueiro Seco

914 – PE-15/Afogados

Informações: GRCT
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No Recife, Linha Piedade (Opcional) passa a atender a Av. Cde. Boa Vista

O Grande Recife modificará o itinerário da linha 064 – Piedade (Opcional) a partir deste sábado (15). Tanto em dias úteis como aos sábados, ela passará a realizar o percurso pela Avenida Conde da Boa Vista no sentido cidade/subúrbio. O itinerário atual no sentido oposto (subúrbio/cidade) será mantido até o Cais de Santa Rita, ponto de retorno da linha.

Confira o novo itinerário no sentido cidade/subúrbio:

Cais de Santa Rita, Ponte 12 de Setembro, Av. Alfredo Lisboa, Av. Marques de Olinda, Ponte Maurício de Nassau, Av. Martins de Barros, Rua Siqueira Campos, Rua Cleto Campelo, Av. Guararapes, Ponte Duarte Coelho, Av. Conde da Boa Vista, Rua Dom Bosco, Av. Governador Agamenon Magalhães, Ponte José de Barros, Viaduto Capitão Temudo, Alça do Viaduto Capitão Temudo, Av. Saturnino de Brito, Ponte Governador Paulo Guerra, Av. Herculano Bandeira, Av. Engenheiro Domingos Ferreira, Rua Padre Carapuceiro, Av. Fernando Simões Barbosa, Rua Fausto Alves de Pinho, Pátio do Shopping Center Recife (Parada 1), Rua Bruno Veloso, Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, Rua Visconde de Jequitinhonha, Av. Ayrton Senna da Silva, Rua Aniceto Varejão, Rua Cuiabá, Rua do Jangadeiro, Rua João Fragoso de Medeiros (Terminal).

Com isso, a linha deverá atender as seguintes paradas seletivas sempre que solicitado o embarque e/ou desembarque de usuários:

Na Avenida Martins de Barro: parada seletiva nº180023, sinalizada por abrigo em concreto que fica localizado no lado oposto ao Posto de combustível Ypiranga (lado oposto à Travessa do Arsenal de Guerra), antes da interseção com a Av. Nossa Senhora do Carmo. No mesmo local onde já para a linha 185 – TI Cabo.

Na Avenida Guararapes: parada seletiva nº180298, sinalizada por abrigo metálico que fica localizado no Canteiro Central, em frente aos Correios. No mesmo local onde já param as linhas 522 – Dois Irmãos (Rui Barbosa) e 2432 - CDU (Várzea).

Na Avenida Conde da Boa Vista (no trecho compreendido entre a Rua da Aurora e a Rua do Hospício): A linha 064 – Piedade (Opcional) deverá atender as mesmas paradas que são atendidas pela linha 061 – Piedade e a parada seletiva nº 180298, na plataforma em frente ao Bradesco, nº 126. Usuários devem atentar que a linha 064 – Piedade (Opcional) não irá parar na Rua Dom Bosco.

Na Avenida Agamenon Magalhães (pista principal – parada no canteiro central): A linha 064 – Piedade (Opcional) deverá atender as mesmas paradas que são atendidas pela linha 061 – Piedade e também as seguintes paradas seletivas nº 180160, sinalizada por abrigo Publique modelo novo, localizada após o Hospital da Restauração, logo após o cruzamento com a Rua Jornalista Paulo Bittencourt; nº 180161, sinalizada por abrigo Publique modelo novo, em frente à Praça do Derby, bem próximo (antes) ao cruzamento com a Av. Carlos de Lima Cavalcante; nº 180163, sinalizada por abrigo Publique modelo novo, localizada após o cruzamento com a Rua Amaury de Medeiros, antes (próximo) do cruzamento com a Rua Henrique Dias; nº 180166, sinalizada por abrigo Publique modelo novo, localizada antes (próximo) do cruzamento com a Rua Paissandu e nº 180168, sinalizada por abrigo Publique modelo novo, localizada em frente ao Hospital Português.

Na Rua Saturnino de Brito: parada seletiva nº 180052, sinalizada por abrigo Publique modelo novo, localizada na pracinha em frente à Compesa (Cabanga), logo após a descida da alça do Viaduto Capitão Temudo.

A linha 064 – Piedade (Opcional) também deixará de atender algumas paradas seletivas. São elas:

Na Rua do Sol: parada nº 180140 - lado oposto à Rua Matias de Albuquerque (abrigo único Publique).

Na Rua Floriano Peixoto: parada nº 180143, no lado oposto à Praça Joaquim Nabuco (abrigo único de metal).

Na Avenida Saturnino de Brito: parada nº 180053, bem próximo (antes) à Ponte Paulo Guerra, sentido Cabanga / Boa Viagem.

Para mais informações, os usuários dispõem da Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158).

Informações: GRCT
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As 50 cidades com a melhor mobilidade do país

domingo, 2 de julho de 2017

Apesar das mudanças no projeto de ampliação de ciclovias imposto pela gestão João Doria, São Paulo foi eleita novamente como a melhor cidade brasileira em mobilidade urbana e acessibilidade.

A ressalva foi feita pela própria Urban Systems, que montou o ranking Connected Smart Cities. A presença de São Paulo no topo do ranking é justificado pela boa integração entre meios de transporte, mais de 400 km de extensão de ciclovias (que privilegiam o transporte não-poluente), ampla rede de metrô e trem, maior cobertura dos serviços de transporte compartilhado (aplicativos como Uber, 99 e Cabify, por exemplo), além das três rodoviárias e dois aeroportos.

A pontuação leva em consideração oito critérios: proporção entre ônibus e automóveis; idade média da frota dos meios de transporte públicos; quantidade de ônibus por habitante; variedade dos meios de transporte; extensão de ciclovias; rampas para cadeirantes (acessibilidade); número de voos semanais (conectividade com outras cidades); e transporte rodoviário.

Todos os quatro primeiros lugares do ranking repetiram as posições do ano passado: São Paulo (SP), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Curitiba (PR).

Um destaque foi a cidade de Curvelo, em Minas Gerais, que não entrou nem no ranking das 50 melhores no ano passado mas já apareceu em 10º lugar em 2017.

Segundo a Urban Systems, a proporção de ônibus por automóvel na cidade é grande (98 ônibus para cada carro particular), bem como a de ônibus por habitante (21 para cada mil pessoas).

Curvelo ainda não tem aeroporto, mas o governo estadual já anunciou um projeto de integração, que prevê a construção de um terminal na cidade (e em outros 11 municípios), o que vai melhorar a conectividade.

Veja o ranking completo das 50 cidades mais acessíveis do Brasil:

2017 2016 Município Pontuação
1 São Paulo (SP) 3,381
Brasília (DF) 3,32
Rio de Janeiro (RJ) 3,195
Curitiba (PR) 2,285
Belo Horizonte (MG) 2,243
10º Fortaleza (CE) 2,007
27º Salvador (BA) 1,94
Porto Alegre (RS) 1,915
22º Recife (PE) 1,758
10º Curvelo (MG) 1,723
11º 11º Teresina (PI) 1,7
12º 16º São Caetano do Sul (SP) 1,659
13º Guarulhos (SP) 1,647
14º Moju (PA) 1,628
15º 37º Nilópolis (RJ) 1,61
16º 18º Valinhos (SP) 1,568
17º Campinas (SP) 1,561
18º Lauro de Freitas (BA) 1,533
19º 23º Osasco (SP) 1,527
20º Goiânia (GO) 1,527
21º Parauapebas (PA) 1,517
22º João Pessoa (PB) 1,516
23º Maceió (AL) 1,484
24º Barcarena (PA) 1,465
25º Barueri (SP) 1,45
26º 12º Balneário Camboriú (SC) 1,44
27º 43º Mauá (SP) 1,43
28º Caieiras (SP) 1,421
29º Natal (RN) 1,415
30º 21º Vitória (ES) 1,404
31º Parnamirim (RN) 1,4
32º Contagem (MG) 1,398
33º Várzea Paulista (SP) 1,397
34º 26º Jundiaí (SP) 1,396
35º Tobias Barreto (SE) 1,364
36º 40º Palmas (TO) 1,36
37º Juazeiro do Norte (CE) 1,359
38º Altamira (PA) 1,352
39º São João de Meriti (RJ) 1,349
40º Ribeirão Pires (SP) 1,339
41º Manicoré (AM) 1,323
42º Poá (SP) 1,31
43º Simões Filho (BA) 1,303
44º Rio Largo (AL) 1,29
45º Surubim (PE) 1,286
46º Suzano (SP) 1,28
47º Esteio (RS) 1,279
48º Crato (CE) 1,271
49º 39º Aracaju (SE) 1,267
50º Acará (PA) 1,261

Informações: Exame Abril
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