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População enfrenta três horários de pico no trânsito do Rio

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Encontrar soluções para a crise da mobilidade urbana é um dos principais desafios para o poder público. Segundo uma pesquisa da Secretaria Estadual de Transportes, a população que circula pela Região Metropolitana passou a enfrentar três horários de pico no trânsito e não apenas no começo da manhã e no final da tarde. Segundo a pesquisa, a hora do rush também acontece atualmente ao meio-dia, no horário de almoço e de saída e entrada das escolas. Os dados foram mostrados com exclusividade pelo Bom Dia Rio na manhã desta segunda-feira (15).

As principais vias da cidade têm enfrentado grandes congestionamentos nesses três horários. Vias importantes como: Avenida Brasil, Ponte Rio-Niterói, Avenida Francisco Bicalho, Linha Vermelha, Linha Amarela e Avenida das Américas têm recebido mais veículos do que podem suportar.

Ainda de acordo com o estudo, quem usa transporte público sai mais cedo de casa, a maioria pouco antes da 6h. “É terrível, ônibus lotado, trânsito parado e final de ano vai complicar ainda mais”, afirmou um passageiro. O número de carros e de motos na rua é maior uma hora mais tarde, por volta das 7h. Na volta para casa, todo mundo parece sair junto do trabalho, concluiu a pesquisa. O maior movimento se concentra às 17h.

Uma das constatações é que na última década a proporção de pessoas que usa o transporte individual - carros e motos – aumentou e a procura pelo transporte coletivo é proporcionalmente menor. O Rio teve avanços em algumas áreas, mas ainda precisa melhorar muito.

“A solução aqui é cada vez mais investimento em transporte de alta capacidade. Quando você tem cada vez mais pontual, com conforto compatível obviamente com metrô, trem, barcas, naturalmente as pessoas se deslocam para o transporte público. Essa é a solução de mobilidade não é só no Rio de Janeiro. Ainda não temos o conforto que a população merece, mas temos uma situação infinitamente melhor que em 2003 e 2007”, afirmou a secretária estadual de Transportes, Tatiana Vaz Carius.

Procura por transporte individual está maior
Em 2003, o transporte individual era utilizado por 25,8% da população, enquanto o transporte coletivo era a alternativa para 74,2% das pessoas. Já num estudo feito em 2012, 28,5% da população passou a fazer uso dessa alternativa e 71,5% usavam o transporte coletivo.

Em função disso, o tempo médio diário gasto pelos motoristas de carro subiu 32%. Quem escolhe o transporte público, vai mais rápido, já que o Rio ganhou corredores exclusivos para ônibus e abriu caminho para veículos articulados com capacidade maior. Já os carros, espremidos, andam cada vez mais devagar.

Novas composições chegaram para o metrô. Mas o aperto continua. “Eu acordo cedo porque se eu passar das 5 horas, aí ja era”, diz um passageiro. Trens chineses circulam nos trilhos da Supervia, mas renovação completa só acontecerá em 2016. “Nem todas as composições tem ar condicionado. Esse tempo agora, verão chegando e muito calor. Complicado!”, afirmou um usuário.

A frota das barcas aumentou, mas o número de passageiros também. O ciclista ganhou espaço, mas ainda falta interligar as ciclovias espalhadas pela cidade. Na última década, a proporção de pessoas que sai de casa a pé ou de bicicleta caiu e na escolha entre o carro ou transporte público, não é difícil saber quem levou vantagem.

Os deslocamentos a pé ou de bike caíram mais de cinco pontos percentuais, de 37% para 31,8%. As viagens de carro subiram de 16,3% para 19,5%. Já as de transporte público, de 46,6% para 48,7%. Uma cena muito comum é o motorista sozinho. Mas cada pessoa em um carro ocupa o espaço de 12 passageiros no transporte público. As ruas ficaram pequenas para tantos motoristas e pra conquistar os passageiros os transportes públicos precisam que melhorar.

Informações: G1 Rio

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Linha Vermelha vai ganhar BRS durante obras na Avenida Brasil

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

A Linha Vermelha ganhará um BRS (faixa seletiva) no começo de 2015, para receber parte dos coletivos que será desviada da Avenida Brasil com o início das obras do BRT Transbrasil, corredor exclusivo para ônibus que ligará Deodoro ao Caju e ao Centro. Ao falar sobre os desafios de sua pasta, o novo secretário municipal de Transportes, Rafael Picciani, explicou que as obras na Avenida Brasil, previstas para novembro, deverão começar em janeiro, aproveitando o período de férias.

— A implantação de um BRS na Linha Vermelha durante as obras vai melhorar o transporte público, mas vai piorar o transporte individual.

Outra medida que Picciani pretende adotar para reduzir o número de coletivos circulando na Avenida Brasil é a redução e reprogramação das linhas intermunicipais.

BOA RELAÇÃO COM PEZÃO

Para isso, Picciani — que era secretário de Habitação do estado e foi reeleito deputado estadual (PMDB) — aposta no bom relacionamento que tem com o governador Luiz Fernando Pezão.

— A obra é muito complexa e dependemos dessa interface com o governo do estado, para reduzir os transtornos provocados no trânsito com as obras do Transbrasil. Estamos montando um plano de fechamento parcial da Avenida Brasil, onde 80% das linhas que por ali passam são intermunicipais. Se não houver um acordo com o estado, para que o Detro nos ajude a reduzir essas linhas e a reprogramá-las, teremos mais dificuldades — afirmou o secretário, que também conta com a chegada dos novos trens encomendados pelo governo do estado, para desafogar o transporte rodoviário.

Segundo ele, a CET-Rio está concluindo um plano de contingência para o trânsito da cidade durante as obras que interditarão trechos das pistas centrais da Avenida Brasil.

— Não é uma operação simples. Os técnicos da CET-Rio estão muito empenhados em fazer tudo da melhor maneira, para que as inversões de pista, nos horários de pico, sejam rapidamente assimiladas. A população tem que estar consciente e precisa participar. Faremos campanha para incentivar a carona solidária e o uso do transporte público.

Para Picciani, o principal desafio será cumprir o cronograma de obras e entregar os BRTs, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro e outras obras nos prazos, reduzindo os transtornos para a população.

Entre os projetos e pedidos que pretende estudar está a implantação da lei 5.751/2014, de autoria dos vereadores Thiago Ribeiro (PMDB) e Carlo Caiado (DEM), que definiu critérios para a implantação do transporte hidroviário no complexo lagunar de Jacarepaguá:

— Temos esses canais na Barra e em Jacarepaguá, e não os utilizamos. O prefeito Eduardo Paes quebrou o paradigma de que o usuário utiliza um único meio de transportes de uma ponta a outra, entre a casa e o trabalho. A palavra é integração dos sistemas de transportes. Os cariocas poderão se deslocar utilizando BRT, VLT, trens, metrô, tudo isto com o bilhete único.

SEM EXPERIÊNCIA NO SETOR

Com apenas 28 anos e sem qualquer experiência no setor, o mais jovem secretário da história do Rio na área de Transportes garante ter “disposição suficiente” para dialogar com governos, parlamentares e especialistas. Assume a secretaria mantendo até mesmo um antigo titular, o ex-secretário Alexandre Sansão:

— Quero manter principalmente ele. É como um bonde a 300 quilômetros por hora que eu não posso frear para entrar. Tenho que embarcar nele mantendo a velocidade.

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No Rio, Av. Rio Branco só para os ônibus

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

As multas para quem trafegar pela Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, sem autorização,  começaram a valer nesta segunda-feira (8). Os motoristas devem estar atentos aos horários de circulação exclusiva para ônibus. Três faixas da via foram interditadas no último sábado (29) para obras de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Apenas duas faixas estão livres no sentido Cinelândia, destinadas exclusivamente à circulação dos ônibus das linhas municipais, de segunda a sexta-feira, das 5h às 21h, e aos sábados, das 5h às 15h. Nos demais horários e aos domingos, a circulação é livre. Todos os cruzamentos da Avenida Rio Branco estarão liberados.

O bloqueio alterou o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais. Confira as mudanças.

O ponto de ônibus da Rua 1º de Março, próximo à Praça XV, voltará a operar a partir de sábado. Os terminais da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

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No Rio, Avenida Rio Branco aberta apenas para ônibus‏

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

O primeiro dia útil do fechamento da Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, para táxi e veículos de passeio começou com movimento bem tranquilo, nesta segunda-feira (1°). Desde sábado (29), a avenida está com apenas duas faixas no sentido Zona Sul liberadas exclusivamente para o tráfego de ônibus.
A interdição das outras três faixas da via é para a realização das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Operadores de tráfego da CET-Rio orientavam motoristas sobre as novas regras de circulação na região, mas alguns motoristas ainda desrespeitavam as mudanças.

Em função da restrição, por volta das 10h desta segunda o trânsito na Avenida Rio Branco fluía normalmente. No entanto, os motoristas encontravam retenções em alguns trechos das Avenidas Presidente Vargas e Antônio Carlos e da Rua Primeiro de Março. Segundo o Centro de Operações Rio, o fluxo de veículos apresentava lentidão no sentido Candelária na altura da Cidade Nova, na Central do Brasil e na Avenida Passos.

Segundo o secretário municipal de Transportes Alexandre Sansão, foram criados pontos de táxis em ruas transversais. “Os taxistas e outros carros podem circular por ruas transversais, onde foram criados novos pontos de táxis. Há pontos nas ruas da Assembleia, Buenos Aires, Araújo Porto Alegre e eles também podem circular pelas avenidas Graça Aranha, Presidente Antônio Carlos, Passos e República do Paraguai, por exemplo. Guardas municipais e pardais vão fiscalizar e multar quem não cumprir novas regras. Mas acredito que todos os motoristas vão respeitar", disse Sansão.

Para as obras do VLT, a Avenida Rio Branco tem tráfego restrito a ônibus de segunda a sexta, das 5h às 21h. A partir das 21h até às 5h e aos domingos e feriados, qualquer veículo pode circular pela avenida.

O bloqueio altera o itinerário de 53 linhas de ônibus com sentido Candelária, que deverão seguir pela Avenida Presidente Antônio Carlos e Rua 1º de Março. Apenas duas faixas da avenida ficarão liberadas no sentido Cinelândia, que serão exclusivas para ônibus de linhas municipais.

Os terminais de ônibus da Avenida Presidente Antônio Carlos terão local alterado (veja o mapa abaixo). As linhas que já circulavam por estas vias, não terão itinerário alterado.
Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)Pontos de ônibus de vias do Centro foram alterados (Foto: Divulgação/ Prefeitura do Rio)

Carros de passeio poderão circular na via somente entre 21h e 5h de segundas às sextas-feiras e entre 15h e 5h aos sábados. Os cruzamentos da Avenida Rio Branco ficarão liberados.

Táxis
A circulação de táxis passa a ficar proibida na avenida. A primeira semana de mudanças será educativa e nenhum taxista será multado, segundo a prefeitura.

Os profissionais terão vagas disponíveis nas seguintes vias do Centro: Praça Mahatma Gandhi, entre a Rua Senador Dantas e Praça Floriano Peixoto; Rua Santa Luzia; Rua Araújo Porto Alegre e na Avenida Almirante Barroso, entre Avenida Rio Branco e Rua México; Rua da Assembleia, entre Rua Rodrigo e Silva e Avenida Rio Branco; e dois pontos na Rua Buenos Aires, entre Rua da Quitanda e Avenida Rio Branco e entre Avenida Rio Branco e Rua Miguel Couto.

Obras do VLT
Os fechamentos programados foram feitos para obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Informações: G1 Rio

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Estudo aponta as piores cidades do mundo em qualidade de mobilidade urbana

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Os custos relativos das passagens do transporte público e a integração de passagens de ônibus, metrôs e trens foram os fatores decisivos do desempenho da capital paulista. Por outro lado, a cidade teve mal desempenho na questão dos pesados congestionamentos.

A consultoria Arthur D. Little, que elaborou o ranking "Futuro da Mobilidade Urbana", comparou 84 cidades do mundo levando em conta 19 critérios relativos à performance e maturidade da mobilidade urbana.

Os dados foram lançados em janeiro e discutidos em uma reunião sobre o tema na semana passada na China.

São Paulo ficou em 34º lugar, uma posição à frente de Nova York. As primeiras três posições foram ocupadas respectivamente por Hong Kong, Estocolmo e Amsterdã.

Outras duas cidades brasileiras foram analisadas: Curitiba (39 ͣ) e Rio de Janeiro (40º).

De acordo com o estudo, uma boa frequência dos meios de transporte público e os cartões de passagens que permitem aos passageiros trocar de ônibus para trens e metrôs sem custo adicional foram fatores que contribuíram positivamente para o desempenho das cidades brasileiras.

Nova York x São Paulo
Apesar de posições semelhantes no ranking, um dos pesquisadores que participaram do estudo, François-Joseph Van Audenhove, ressaltou que São Paulo e Nova York têm sistemas de transporte diferente.
"O sistema de mobilidade de Nova York é muito forte em desempenho, mas deixa a desejar em maturidade", disse Audenhove à BBC Brasil. "O de São Paulo é mais maduro, mas tem um desempenho pior que o de Nova York."

Os fatores mais positivos encontrados no cenário de mobilidade de Nova York foram as baixas taxas de emissão de poluição (gás carbônico e parículas) dos meios de transporte e a baixa taxa de mortes no trânsito – que é um quinto do índice paulistano.

De acordo com a Arthur D. Little, a taxa média de mortes no trânsito na cidade americana é de 16 para cada 1 milhão de habitantes. Em São Paulo esse número chega a 78.

Embora o preço das tarifas tenha sido decisivo para a boa colocação paulistana no ranking, o professor brasileiro Carlos Alberto Bandeira Guimarães, do Departamento de Transporte e Geotecnia da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, acredita que este pode não ser um bom critério para julgar sistemas de mobilidade urbana.

Isso porque o poder aquisitivo dos usuários do transporte público varia entre os diversos países. No caso paulistano, a tentativa de elevar a tarifa de ônibus em R$ 0,20 - estopim para protestos contra o custo-benefício dos serviços públicos que se multiplicaram pelo Brasil - foi considerada excessiva pelos que se opuseram ao aumento.

Audenhove destacou ainda que São Paulo teria uma divisão mais equilibrada na divisão de modais, ou seja, o percentual de pessoas que usam cada tipo de transporte.

Por fim, os pesquisadores americanos e o brasileiro foram unânimes em elogiar a penetração dos cartões de trânsito, que permitem o uso integrado de diferentes meios de transporte público.

Para o professor Guimarães, a integração dos transportes públicos na qual o passageiro paga uma só tarifa é "a base de uma sistema moderno de transporte público hierarquizado".

O sistema, segundo ele, deve se basear em modais básicos de alta capacidade – geralmente linhas de trens ou metrôs – que são complementados por sistemas de capacidade um pouco menor com maior capilaridade, como ônibus BRT e monotrilhos. "Para funcionar bem é preciso uma grande integração", disse ele.

De maneira geral, as cidades brasileiras perderam muitos pontos nos critérios relacionados à performance do transporte, entre eles tempo de viagem, emissões de CO2 e partículas, mortes no trânsito e tamanho da frota de veículos.

Segundo o estudo, os congestionamentos custam a São Paulo e Rio de Janeiro aproximadamente 8% de seu Produto Interno Bruto.

A consultoria aponta como exemplo negativo o fato de São Paulo já ter registrado um congestionamento de 344 quilômetros em 2014 – o recorde histórico mundial, segundo o levantamento da Arthur D. Little.

A origem do problema estaria em uma cultura direcionada ao uso dos carros. Ela teria tido início na década de 1960, quando mais vias começaram a ser construídas, dando preferência ao transporte por automóveis. Além disso, a tendência teria sido acentuada por políticas que diminuíam a taxação na compra de veículos automotores.
"O maior desafio para as cidades brasileiras é repensar o seu sistema e reorientar o caminho de desenvolvimento dos sistemas de mobilidade urbana brasileiros, para mudar do que coloca o carro numa posição central para o de desenvolvimento de outros meios de transporte, disse o pesquisador Oleksii Korniichuk, gerente do Laboratório Futuro da Mobilidade Urbana, da consultoria.

Além disso, segundo Guimarães, não houve um "planejamento" que desse prioridade ao transporte por automóveis, e sim um aumento natural da frota de veículos que acompanhou o crescimento das cidades. O poder público então "correu atrás" para criar infraestrutura para esses carros.

Segundo ele, o maior entrave à qualidade da mobilidade urbana hoje é a baixa qualidade do transporte público no Brasil. "Tem gente hoje que gasta de quatro a cinco horas no trânsito".

A solução, afirma, passa por melhorias de infraestrutura complanejamento a longo prazo na área de transporte público, incentivo ao uso de bicicletas e facilidades para os pedestres e restrições à circulação de carros.

Oportunidade olímpica
A consultoria destacou que o legado da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, no caso do Rio de Janeiro, pode ter um grande impacto na colocação das cidades brasileiras no próximo levantamento.

Segundo a entidade, a criação de corredores de ônibus do tipo BRT e de uma central de controle que integra serviços públicos, como policiamento e defesa civil, deve aumentar a mobilidade e reduzir o número de acidentes de trânsito na cidade.

Além disso, se as promessas brasileiras de investir mais de US$ 1 bilhão para modernizar serviços de trens e ônibus, e diminuir o tempo médio de viagem do aeroporto para os principais hotéis de 50 para 35 minutos, o Rio pode dar um salto em termos de mobilidade – como aconteceu com Londres nos últimos jogos olímpicos.

"O Rio tem uma oportunidade marcante para abrir caminho em direção a transformações positivas em seu sistema de mobilidade durante a preparação para as Olimpíadas", disse Audenhove.

"Atores dos setores públicos e privados devem unir forças e usar o tempo restante para aproveitar o potencial que esse mega evento traz para a cidade. As Olímpíadas são sempre um teste sério para a mobilidade urbana e o Rio deve estar preparado para ele."

Segundo Guimarães, o Rio de fato tem uma grande oportunidade para aproveitar – assim como fizeram as cidades de Barcelona e Londres. Mas além da infraestrutura, é preciso investir em informação à população, especialmente durante o período do evento.

Luis Kawaguti
Da BBC Brasil em Londres

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Ônibus biarticulado começa a operar na segunda no BRT Transoeste

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

A partir da semana que vem, o BRT Transoeste passará a operar com capacidade ampliada. Isso porque, na próxima segunda-feira, o corredor receberá o novo ônibus biarticulado, o maior do país e que transporta até 270 passageiros. Os veículos têm duas sanfonas, 28 metros de comprimento e capacidade 85% superior à lotação máxima dos modelos articulados de 18 metros, também em circulação na cidade. 


Além disso, mais 12 veículos articulados passarão a circular no sistema BRT da Zona Oeste e no Transcarioca até dezembro. O ônibus biarticulado vai trafegar no trecho entre a Estação Mato Alto e o Terminal Alvorada. Entre os 12 articulados, nove são para o Transoeste e três, para o Transcarioca. Cada articulado tem capacidade para até 160 pessoas. 

Outra novidade no BRT Transcarioca, anunciada para o próximo sábado, é o serviço Alvorada-Galeão (semidireto), que passará a fazer parada na Estação Fundão. Isso vai permitir que os ônibus que saem do Terminal Alvorada com destino ao Aeroporto do Galeão e já fazem integração com o metrô, em Vicente de Carvalho, com os trens da Supervia, em Madureira (Manaceia), parem também no Fundão. Os intervalos da linha continuarão em 20 minutos.

O biarticulado leva 270 pessoas e é o maior em operação no país

Foto:  Severino Silva / Agência O Dia

Informações: O Dia

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No Rio, Av. Rio Branco tem novas interdições a partir do dia 15

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

As novas interdições na Avenida Rio Branco, Centro do Rio, começarão no dia 15 de novembro. No entanto, segundo o prefeito Eduardo Paes nesta terça-feira (4), a mudança que causará mais impacto no trânsito deve ocorrer no dia 29 deste mês, quando três faixas da Avenida Rio Branco ficarão fechadas no sentido Candelária, entre as avenidas Presidente Vargas e Beira Mar. O trânsito terá sentido único para o Aterro do Flamengo.
Avenida Rio Branco, no Centro, antes das restrições aos automóveis (Foto: Gabriel Barreira/G1)
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), parte dos ônibus que circulam na via serão desviados para a Avenida Presidente Antônio Carlos e para a Rua Primeiro de Março. Ainda segundo a prefeitura, no sentido oposto, em direção ao Aterro do Flamengo, será interditada a faixa central, que atualmente é utilizada por taxis, e as duas faixas reservadas à circulação dos ônibus serão mantidas.

Com essa mudança, a Rio Branco passará a funcionar exclusivamente para ônibus, com duas faixas em direção ao Aterro do Flamengo. Próximo aos cruzamentos, segundo nota da Prefeitura do Rio, haverá mais uma faixa com o intuito de garantir o contorno dos motoristas para a entrada na Rio Branco.

Mudanças do dia 15
Ainda segundo Eduardo Paes, as mudanças no trânsito do Centro foram adiadas do próximo sábado (8) para uma semana depois, no dia 15 de novembro. O adiamento ocorreu, segundo Paes, por conta da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) na cidade.

De acordo com a SMTR, o trecho interditado na Rio Branco, entre Presidente Vargas e Visconde de Inhaúma, manterá livre para os veículos três faixas de rolamento, em dinâmica similiar ao padrão de interdições do último dia 10, quando as interdições ocorreram entre as Rua Visconde de Inhaúma e a Praça Mauá. 

Segundo a Prefeitura, nesta área não há pontos de ônibus, finais ou intermediários. O sentido viário da Avenida Rio Branco não será alterado, operando na direção da Praça Mauá.

Reordenamento de ônibus
O plano de reordenamento de intinerários das linhas de ônibus entram em operação também entram em operação no sábado (15). Ao todo, segundo a secretaria, 62 linhas intermunicipais e 27 municipais serão divididas em pontos finais na Avenida Presidente Vargas, na Rua Acre e na Rua Camerino. Na mesma ocasião, linhas que param atualmente na Avenida Rio Branco, entre a Avenida Presidente Vargas e a Rua Visconde de Inhaúma, terão ponto final transferido para a Visconde de Inhaúma, entre as ruas Candelária e da Quitanda.

Fechamento de terminal
Ainda segundo a SMTR, o terminal da Misericórdia, que fica perto da Praça Quinze, será fechado no dia 23 de novembro para as obras de revitalização da Zona Portuária. Vinte e sete linhas que param no local serão deslocadas para três pontos: Avenida Churchill (10 linhas); Rua Santa Luzia e Praça Marechal Âncora (duas linhas).

Obras do VLT
Os fechamentos programados serão feitos para as obras do Porto Maravilha e também para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que terá 28 km de extensão e ligará a Rodoviária Novo Rio ao Aeroporto Santos Dumont, no Centro. O novo meio de transporte terá integração entre metrô, trem, barcas e aeroporto.

O prefeito Eduardo Paes disse que os impactos não serão fáceis para o deslocamento dos motoristas e fez um apelo para a população. "São obras definitivas para ter uma mobilidade digna em 2016. Essas mudanças vão exigir compreensão. É essencial se utilizar de transporte público", disse.

De acordo com o cronograma, o primeiro veículo chegará ao Rio em junho de 2015. A conclusão das obras, no entanto, está prevista para ocorrer no segundo semestre e as operações devem ser iniciadas nos primeiros seis meses de 2016.

O VLT deve conectar outros modais por meio de seis linhas e 42 estações. A secretaria informou que por meio do novo transporte, os passageiros poderão fazer conexão com outras modalidades de transporte nas interligações com a Rodoviária Novo Rio, Central do Brasil, (trens e metrô), barcas, o Aeroporto Santos Dumont, além de BRT's, linhas de ônibus convencionais e o Teleférico do Morro da Providência.

A prefeitura informou que cada veículo do VLT transportará 420 passageiros e que, com todas as linhas em operação, o sistema transportará até 285 mil passageiros por dia.

Por Guilherme Brito
Do G1 Rio

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Alstom finaliza entrega de trens Metropolis ao Rio de Janeiro

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A Alstom finalizou a entrega dos últimos trens para a SuperVia, empresa liderada pela Odebrecht TransPort, para o projeto de modernização do sistema ferroviário do Estado do Rio de Janeiro. O nono trem já opera desde o início de setembro e, agora em Outubro, o décimo e último trem do projeto começou a operar. Em torno de 620 mil passageiros utilizam as linhas da SuperVia diariamente.

“Com a finalização deste projeto, reiteramos nosso compromisso no desenvolvimento da mobilidade urbana no país e na entrega e qualidade dos nossos serviços. O primeiro trem desse projeto foi entregue em 13 meses depois da assinatura do contrato, o que representa o recorde da unidade Lapa da Alstom”, afirma Michel Boccaccio, Vice Presidente Sênior da Alstom Transporte na América Latina.

Os trens Metropolis da SuperVia contam com oito carros cada e possuem um design inovador, sistema completo de ar-condicionado, passagem interna entre os vagões, tecnologia que não permite a abertura de portas durante as viagens, TVs e painéis de LED. Os trens tem capacidade para transportar 2.400 passageiros.

O contrato da Alstom com a SuperVia foi assinado em 2012 na intenção de antecipar a compra de novos trens, inicialmente prevista entre 2017 e 2020, e faz parte de um programa de investimentos da concessionária em parceria com o Governo do Estado, que aplica R$ 3,3 bilhões na revitalização do sistema ferroviário de passageiros na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Sobre a Alstom Transporte
Promovendo a mobilidade sustentável, a Alstom Transporte desenvolve e comercializa a mais completa gama de sistemas, equipamentos e serviços do setor ferroviário. A Alstom Transporte administra sistemas inteiros de transporte, incluindo material rodante, sinalização, manutenção e modernização e infraestrutura, além de oferecer soluções integradas. A Alstom Transporte registrou vendas de 5,9 bilhões de euros no ano fiscal 2013/14. Está presente em mais de 60 países, e empresa cerca de 28.300 pessoas.

Sobre a SuperVia
A SuperVia atua em uma malha viária de 270 km que, com oito ramais e 102 estações, atravessa o Rio de Janeiro e mais onze municípios da Região Metropolitana (Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Nilópolis, Mesquita, Queimados, São João de Meriti, Belford Roxo, Japeri, Magé, Paracambi e Guapimirim). Além da operação dos trens, a concessionária é responsável pela administração do Teleférico do Alemão. Primeiro sistema de transporte de massa por cabos do Brasil, ele possui seis estações e beneficia a 13 comunidades da Zona Norte do Rio, integrando-se à rede ferroviária por meio da estação Bonsucesso (ramal Saracuruna). O sistema ferroviário passa por uma revitalização em toda a sua rede com investimentos de R$ 3,3 bilhões divididos entre SuperVia e Governo do Estado. Atualmente, os trens transportam, em média, 620 mil passageiros por dia útil e o Teleférico outros 12 mil.

Informações: Alstom Brasil

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Estações novas do BRT Transcarioca têm pouco movimento

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

O primeiro dia útil nas seis novas estações do BRT Transcarioca foi de pouca movimentação. A reportagem fez nesta segunda-feira (6) o trajeto entre o Aeroporto Tom Jobim, na Ilha do Governador, até o Terminal do Alvorada, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, viajando nos veículos semi-direto e parador. Alguns passageiros ainda não sabiam que o sistema estaria totalmente completo já nesta semana, com as 47 estações em funcionamento. Apesar das novas estações, o BRT convive com o velho problema de sempre: a imprudência de pedestres nos trajetos do corredor expresso.

Nesta manhã, os guardas das estações novas, todas no Subúrbio da cidade, comentaram que os locais permaneceram com poucos passageiros desde a abertura. O analista de sistemas Roberto Teixeira, 36 anos, mora em Olaria, no Subúrbio, bairro contemplado com uma das novas estações. Ele voltava de uma viagem do aeroporto e não sabia que já podia ficar mais perto de casa sem sair do sistema viário.
"Cheguei hoje de Curitiba, ia saltar na Penha para pegar uma linha de ônibus convencional até em casa", disse ele, que foi informado das novas possibilidades pela equipe de reportagem.

Nádia da Silva, panfleteira, mora na Maré e já sabia do funcionamento da estação do BRT perto da comunidade. Ela e uma amiga embarcaram no corredor de ônibus para chegar até o terminal Alvorada. "Hoje vimos só conhecer mesmo", contou.

Os novos pontos de embarque e desembarque - Fundão, Santa Luzia, Cardozo de Moraes, Ibiapina, Olaria e Cacique de Ramos - beneficiam a região da linha férrea da Leopoldina, com algumas integrações com os trens. Nesta manhã, o secretário municipal de transportes Alexandre Sansão disse que inicialmente essas estações funcionarão sozinhas, sem o apoio das linhas alimentadoras, como ocorre com outras estações do BRT no município.

"O BRT completa então o seu corredor principal, atentendo aos bairros da Leopoldina que ainda não tinham sido beneficados direntamente pelo Transcarioca, são eles: Olaria, Ramos, Bonsucesso, Maré e Ilha do Fundão, Cidade Universitária. Num primeiro momento a gente implementa as linhas troncais do BRT e aos poucos a gente vai implantando as linhas alimentadoras", disse.

Imprudência dos pedestres
Se o sistema de BRT Transcarioca parece funcionar sem problemas neste período, o mesmo não podemos dizer sobre o comportamento dos pedestres em áreas onde passa o BRT.

Especialmente no bairro da Penha, no Subúrbio, foi possível ver muitos pedestres atravessando fora da faixa, com o sinal fechado para eles, obrigando o motorista do veículo do BRT Transcarioca a buzinar e reduzir a velocidade. Algumas grades que separam as pistas também estavam danificadas no trajeto.

Em um cruzamento, uma mulher atravessava como filho pequeno com o sinal fechado para pedestres e, logo mais a frente, um agente de trânsito do BRT teve que retirar um homem que trafegava com um carrinho de supermercado no meio da pista do corredor expresso.
"O brasileiro não está acostumado com o progresso. Ele resiste a obedecer as regras, mas o Brasil tem que andar junto com o mundo. Ainda acontece muito acidente por causa das pessoas que atravessam errado", disse a passageira Nádia.

Informações: Guilherme Brito
Do G1 Rio

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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