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Som alto em ônibus provoca polêmica em Rio Preto

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Imagine você cruzar Rio Preto, às 7h , do bairro Jardim Nunes até o terminal rodoviário central, ouvindo “Eu quero tchu, eu quero tcha... Eu quero tchu tcha tcha tchu tchu tcha...” - trecho da música da dupla João Lucas & Marcelo –, em alto volume e som estridente. Ou, então,  depois de uma cansativa jornada de trabalho, com aquela dorzinha de cabeça chata, pegar o ônibus no terminal e ir até em casa, no Parque da Cidadania, ouvindo a “Dança do Kuduro”, com direito até a coreografia. 

Pode até parecer engraçado, mas  não é! Estes dois casos retratam a rotina da vendedora Carla Cristina Soares, de 32 anos, e do promotor de vendas Lúcio Fonseca Santana, 29. A  moda de ouvir música alta no ônibus invadiu Rio Preto e os adeptos, que incomodam muita gente, ganharam até apelido de DJs do busão. “É muita falta de educação. A maioria das letras das músicas tem palavrões. É um absurdo essa moda”, afirma Carla.

“Meu ouvido não é penico. Eles deveriam usar fone de ouvido”, diz  ela. As amigas Lara Santos, de  11 anos, e Thaíze  Regina dos Reis, 12, também gostam de ouvir som alto dentro do ônibus que faz linha São Deocleciano para irem estudar. “Só ouvimos músicas do Luan Santana. Têm dias que as pessoas até cantam a letra da música  junto com a gente”, diz  Lara, que também abaixa o som e coloca fone de ouvidos quando algum passageiro reclama do barulho.

Um cobrador da Circular Santa Luzia, uma das concessionárias responsáveis pelo transporte urbano de Rio Preto, que não quis ter o nome revelado, afirmou que a prática dos DJ de busão tem se tornado cada vez mais comum nos últimos meses. “Infelizmente, a gente vê o passageiro se incomodar, mas não pode fazer nada, porque, além de tudo, não há lei que proíba”, afirma ele.

Mão na consciência/ O estudante Iago Martins, de 15 anos, usa transporte coletivo para ir e vir da aula. Como gosta de ouvir música, os fones de ouvido são seus parceiros inseparáveis.  “Acho falta de educação ouvir som alto dentro do ônibus, sem usar fones. É pior ainda quando quem faz isso ouve músicas que falam besteira”, afirma o estudante.

A estudante Ingrid Lara de Faria, de 14 anos, é fã de carterinha de Lady Gaga e só tem músicas da cantora no seu celular.  Ela concorda com Iago e também  não abre mão do fone de ouvido. “Nem todo mundo é obrigado a ouvir o som que gosto. Vai da consciência de cada um”, afirma ela.

Choque /O advogado Luis Felipe da Cunha diz que quando  uma pessoa ouve música com som alto no ônibus, desrespeitando o próximo, existe um choque de liberdade individual, em conflito com o bem estar social. “A liberdade individual tem de ser adequada às exigências sociais. A noção do tempo e do espaço é fundamental para se perceber que o ambiente de transporte coletivo é social, e por conta disso, regido pelo interesse da maioria das pessoas”, afirma ele.

Rio Preto não tem uma lei que proíba som alto dentro dos ônibus públicos
Em Rio Preto, não há uma lei que proíba som alto em ônibus. Existe apenas uma legislação para que as concessionárias façam campanhas educativas sobre o assunto. A assessoria de imprensa da Prefeitura informou que a lei de nº 11.140 (de 8 de março deste ano) não foi regulamentada ainda porque  aguarda parecer das secretarias de Meio Ambiente, Trânsito e Cultura.

A assessoria sustentou ainda que, devido à transição no sistema de transporte coletivo, não há nenhuma campanha com este teor prevista. “Na próxima semana, terá início uma campanha para orientar os usuários sobre as mudanças nas linhas, que entram em vigor em  16 de junho”, consta na nota. 

Em algumas cidades paulistas, como exemplo Sorocaba, existe lei que proíbe o uso de aparelhos sonoros no modo alto-falante no interior dos ônibus coletivos do município. Com isso, os infratores poderão ser punidos com multa de R$ 50 e terão  que desembarcar do veículo. O projeto foi aprovado por unanimidade em março deste ano. A proposta obriga ainda as empresas que atuam no transporte público a fixarem cartazes para que a lei seja conhecida e respeitada pelos usuários.

Em Porto Alegre (RS), por exemplo, os passageiros que escutarem música alta podem ser multados com valores que variam de R$ 43 a R$ 216. Em Curitiba (PR), a lei prevê advertência, mas sem punições. Em Petrópolis (RJ), o infrator pode ser retirado do coletivo.


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Em Campo Grande, Polêmica do pagamento continua, cartão ou dinheiro?

quarta-feira, 21 de março de 2012

“Os motoristas são orientados a não proibir que a pessoa embarque no ônibus se estiver apenas com dinheiro”, foi isso que declarou o presidente da Assetur (Associação de Empresas de Transporte Coletivo Urbano), João Rezende, durante reunião com a associação, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Coletivo Urbano e o deputado estadual Pedro Kemp (PT), no gabinete do parlamentar nesta tarde na Assembleia Legislativa.
A sessão se deu após diversas reclamações de usuários do transporte coletivo urbano da Capital ser veiculadas na mídia e chegar até o deputado. Segundo ele, muitas pessoas reclamam que compram o crédito e quando vão pegar o ônibus o cartão está zerado.
O problema se dá, porque dos 890 postos de vendas (sem ser de cartões pré-pagos) espalhados pela cidade, apenas 50 o crédito cai automático. Nos 840 restantes, a pessoa compra o crédito e este pode cair em até 24 horas.
O presidente da Assetur disse que dentro de 15 dias vai trocar 250 máquinas para o abastecimento automático. Ainda segundo ele, a empresa pretende trocar todos os postos. Contudo, não soube precisar quando vai atingir a meta.
Dinheiro x Segurança
A medida que começou a ser implementada em 26 de agosto do ano passado até hoje gera polêmica. Usuários reclamam que não conseguem usar o serviço se estão apenas com dinheiro. Eles ainda apontam dificuldade em abastecer o cartão.
Para justificar a medida, Rezende aponta a redução dos assaltos nos ônibus. Segundo ele, em julho de 2010, mês onde houve o maior índice de assaltos, foi registrado 100 ações deste tipo nos transportes coletivos urbanos da Capital.
Desde o ano passado, segundo ele, quando menos dinheiro passou a circular, os assaltos vêm reduzindo. Rezende declarou que 2010 fechou com média de 57 assaltos mês, em 2011 o número caiu para 37 – redução de quase 36%.
O problema é que a segurança, tanto dos usuários como dos trabalhadores, não pode ocorrer em detrimento do direito do cidadão – o de ‘ir e vir’. Por isso, apesar da Associação pedir para que a população use o cartão não pode proibir usar dinheiro.
Na última quinta-feira (16) a advogada Vanda Aparecida de Paula registrou boletim de ocorrência contra a empresa porque foi impedida de usar o ônibus por estar sem o cartão.
O deputado estadual Pero Kemp (PT) lembra que isso não pode acontecer. Ele disse reconhecer a importância do cartão, mas isso tem que ser feito de forma que a população não se sinta prejudicada.
Divulgação
Para o parlamentar, a melhor forma de solucionar a questão é divulgar os locais de abastecimentos, já que esta é uma das maiores reclamações recebidas em seu gabinete e melhorar o serviço. “Ficou mais tranqüilo. Sem a questão do dinheiro, o motorista se preocupa apenas em dirigir, mas é preciso divulgar mais. As pessoas precisam saber onde há pontos de abastecimentos e como eles funcionam”.
Números
Diariamente cerca de 270 mil pessoas usam o transporte coletivo urbano na Capital. Destas 160 mil são pagantes e 110 mil têm gratuidade. Ao todo são 540 ônibus circulando pela cidade.
Em janeiro foi registrado cinco assaltos, em fevereiro 16 e até a data de hoje (19) nenhum foi registrado em março nos ônibus da Capital.


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Na Paraíba, projeto prevê 111,7 km de malha cicloviária em oito rotas

terça-feira, 20 de março de 2012

A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) apresentou nesta sexta-feira (16), no plenário da Câmara Municipal, o projeto para transportes não motorizados, que vai ampliar o número de ciclovias e ciclofaixas na Capital. O projeto de expansão da PMJP prevê 111,7 quilômetros de malha cicloviária em oito rotas definidas que vão atender toda a cidade. Atualmente, João Pessoa conta com 24,21 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas.
A proposta é expandir mais 86,86 km de ciclovias e ciclofaixas, sendo que 4,7 km de ciclofaixas já estão em fase de implantação no bairro Valentina Figueiredo. Os recursos para investir no projeto serão oriundos do PAC da Mobilidade Grandes Cidades e do Programa de Mobilidade do Ministério das Cidades com contrapartida da PMJP.
Projeto
Durante a explicação, o diretor de planejamento, Adalberto Araújo, disse que esse novo sistema cicloviário vai integrar o transporte por bicicleta ao transporte coletivo, viabilizando os deslocamentos com segurança, eficiência e conforto para o ciclista; além de melhorar a infraestrutura nas vias para o trânsito de bicicleta e implantar trajetos cicloviários onde os desejos de viagem sejam expressivos para a demanda que se pretende atender.
Com a integração das ciclovias ao sistema de transporte coletivo de João Pessoa, previsto no PAC da Mobilidade Grandes Cidades, serão construídos terminais dotados de bicicletário, onde o usuário poderá deixar sua bicicleta com segurança e pegar o ônibus até o seu destino final. "Queremos agregar aos terminais de transporte coletivo urbano infraestrutura apropriada para a guarda de bicicletas, proporcionando mais comodidade aos usuários”, esclareceu Adalberto Araújo.
Ele destacou ainda a realização de campanhas educativas para conscientizar os condutores sobre a segurança e a responsabilidade no uso da bicicleta e, sobretudo, no uso do espaço compartilhado. "A intenção da administração municipal é dar aos ciclistas condições seguras de tráfego no deslocamento para as suas atividades diárias”, enfatizou.
O diretor de planejamento considerou a audiência positiva por ter tido a oportunidade de mostrar o projeto que a Prefeitura tem para melhorar a malha cicloviária da cidade, poder ouvir sugestões dos vereadores e, principalmente, das entidades ligadas ao ciclismo. Ele avaliou que a conclusão dos mais de 100 km de ciclovias irá motivar muitas pessoas a usar a bicicleta como meio de transporte para o trabalho e a escola, proporcionando mais qualidade de vida com a redução dos carros em circulação e também da poluição do ar e sonora que os veículos provocam. "A bicicleta é um meio de transporte barato, ágil e saudável, com muitos benefícios à saúde de quem a utiliza com freqüência”, afirmou Adalberto.
Participaram da Audiência Pública representantes da Federação Paraibana de Ciclismo, do Pedal Jampa, Bike Ride Brasil, Massa Crítica, Pedaleiros, Grupo Trilha e Caminhos da Associação das Empresas de Transporte Coletivo de João Pessoa (AETC-JP), Superintendência da Polícia Rodoviária Federal e Polícia Militar.
Serviço:
Ciclovia: Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum.
Ciclofaixa: Parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica.
Confira cada rota
Rota 1
Bairros: Mangabeira, Paratibe, Valentina, Cuiá, Plan. Boa Esperança, Geisel, João Paulo II, Funcionários, Grotão e Ernani Sátiro
Rota 2
Bairros: Portal do Sol, Costa do Sol, Mangabeira, Cidade Universitária, Cidade dos Colibris, José Américo e Água Fria
Rota 3
Bairros: Cabo Branco, Altiplano, Costa do Sol, Bancários e Jardim São Paulo
Rota 4
Bairros: Jardim Oceania, Bessa, Manaira, Tambaú, Cabo Branco, Portal do Sol e Seixas
Rota 5
Bairros: Centro, Torre, Expedicionários, Tambauzinho, Miramar, Cabo Branco, Tambaú, Brisamar, Bairro São José e Manaíra
Rota 6
Bairros: Bessa, Manaíra, Aeroclube, Ipês, Mandacaru, Padre Zé, Roger, Varadouro, Ilha do Bispo e Alto do Mateus
Rota 7
Bairros: Bessa, Aeroclube, João Agripino, Ipês, Brisamar, Pedro Gondim, Tambauzinho, Castelo Branco, Bancários, Jardim São Paulo, Água Fria, Cristo Redentor,Geisel, João Paulo II, Ernani Sátiro, Oitizeiro, Jardim Veneza e Alto do Mateus
• BR-230: Toda a área de influência da BR 230
Rota 8
Bairros: Torre, Jaguaribe, Varjão, Cruz das Armas, Cristo, Redentor e Oitizeiro

Fonte: Mobilize.org.br

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Prefeitura de Porto Alegre dá início à obra de Implantação do sistema BRT

segunda-feira, 12 de março de 2012

O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati, assinou na manhã desta segunda-feira a ordem de início da primeira etapa de implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT) na Capital. A assinatura foi realizada no canteiro de obras instalado no corredor de ônibus da Avenida Protásio Alves, onde o trabalho de reformulação vai começar.

O novo modelo de transporte coletivo também será implantado nas avenidas Bento Gonçalves e João Pessoa, e integra o projeto de infraestrutura planejado para a cidade receber a Copa de 2014. O sistema prevê veículos modernos de grande capacidade e baixas emissões, estações fechadas e climatizadas, e passagem pré-paga.

Segundo o secretário de Gestão, Urbano Schmitt, o projeto completo da Protásio Alves inclui 7km de corredor em pavimento de placa de concreto, adaptação das estações ao padrão BRT e implantação do Terminal Manoel Elias. O investimento total na avenida será de R$ 55,8 milhões, com financiamento de R$ 53 milhões por meio da Caixa Econômica Federal e R$ 2,8 milhões de contrapartida do município.

A obra que começa agora na Protásio Alves compreende trecho entre as ruas Saturnino de Brito e Sarmento Leite, que terá a superfície de asfalto substituída por concreto. O investimento nesta etapa será de R$ 15,2 milhões. O serviço será executado pelo consórcio vencedor da licitação, formado pelas empresas Sultepa e Conpasul, com a supervisão da Secretaria de Obras e Viação (Smov). O prazo de execução é de 18 meses, com conclusão prevista para agosto de 2013.

Fonte: Zero Hora

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Em João Pessoa, Inscrições para carteiras de estudante começam próxima terça-feira

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O prazo para iniciar a solicitação da Carteira de Identidade Estudantil (CIE) 2012 foi adiado para a próxima terça-feira (28). De acordo com o Procon de João Pessoa, que é um dos responsáveis pela fiscalização do processo de confecção do documento, a previsão era de que o prazo fosse aberto na sexta-feira (17), mas a documentação entregue pelas entidades estudantis não foi suficiente para que os órgãos de defesa do consumidor pudessem chegar ao valor da carteira.
De acordo com o secretário executivo do Procon-JP, Sandro Targino, na segunda-feira (27) haverá uma reunião com representantes da Promotoria do Consumidor e do Procon Estadual para definir o valor. "Não tivemos acesso às planilhas de custo com informações detalhadas, mas apenas um esboço. Em vista disso, marcamos nova reunião e o prazo para solicitação será aberto no dia seguinte já com o valor definido”, esclareceu.
Segundo ele, o prazo para habilitação das entidades que pretendem confeccionar o documento foi estendido até a próxima sexta-feira. Sandro Targino lembra que, enquanto o valor não for definido, as entidades estão proibidas de adotar qualquer procedimento que permita ao aluno fazer a solicitação. Quem descumprir será multado e afastado do processo de confecção do documento. As que forem credenciadas e comproO prazo para iniciar a solicitação da Carteira de Identidade Estudantil (CIE) 2012 foi adiado para a próxima terça-feira (28). De acordo com o Procon de João Pessoa, que é um dos responsáveis pela fiscalização do processo de confecção do documento, a previsão era de que o prazo fosse aberto na sexta-feira (17), mas a documentação entregue pelas entidades estudantis não foi suficiente para que os órgãos de defesa do consumidor pudessem chegar ao valor da carteira.
De acordo com o secretário executivo do Procon-JP, Sandro Targino, na segunda-feira (27) haverá uma reunião com representantes da Promotoria do Consumidor e do Procon Estadual para definir o valor. "Não tivemos acesso às planilhas de custo com informações detalhadas, mas apenas um esboço. Em vista disso, marcamos nova reunião e o prazo para solicitação será aberto no dia seguinte já com o valor definido”, esclareceu.
Segundo ele, o prazo para habilitação das entidades que pretendem confeccionar o documento foi estendido até a próxima sexta-feira. Sandro Targino lembra que, enquanto o valor não for definido, as entidades estão proibidas de adotar qualquer procedimento que permita ao aluno fazer a solicitação. Quem descumprir será multado e afastado do processo de confecção do documento. As que forem credenciadas e comprovarem sua representatividade estudantil serão responsáveis pelo envio das CIEs à Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) para cadastramento e, posteriormente, para os alunos.
Os estudantes de instituições públicas e privadas poderão solicitar o documento na primeira remessa até o dia 9 de março. As exceções são a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPB), que terão o prazo estendido até o dia 30 de março. Já para a segunda remessa, o pagamento deverá ser feito até o dia 13 de abril, e até o dia 4 de maio para os alunos da UFPB e IFPB.varem sua representatividade estudantil serão responsáveis pelo envio das CIEs à Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) para cadastramento e, posteriormente, para os alunos.
Os estudantes de instituições públicas e privadas poderão solicitar o documento na primeira remessa até o dia 9 de março. As exceções são a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPB), que terão o prazo estendido até o dia 30 de março. Já para a segunda remessa, o pagamento deverá ser feito até o dia 13 de abril, e até o dia 4 de maio para os alunos da UFPB e IFPB.


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Confira como são os sistemas de integrações nas 09 Capitais do Nordeste

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Além de Teresina, somente Salvador, na Bahia, cobra o segundo trecho da passagem na integração das linhas de ônibus coletivo na região Nordeste. A informação é da TV Clube, afiliada Globo na capital piauiense, que apresentou em reportagem um levantamento sobre o funcionamento de todos os sistemas de integração de transporte urbano entre as nove capitais nordestinas.

Na capital baiana, também é cobrado meia passagem no transporte coletivo, durante a integração, a um custo de R$ 1,25. Lá o preço único da passagem é R$ 2,50. Entretanto, em Salvador o tempo máximo para que o usuário do sistema venha pegar um outro coletivo, e pagar a metade do valor, é de duas horas. Em Teresina, o tempo da integração é de 1h30.

Em todas as outras capitais, o segundo não trecho não é cobrado. A diferença entre eles, conforme o pesquisa realizada pela reportagem, aparece no tempo para a integração ou no valor da tarifa. Em João Pessoa (PB), Fortaleza (CE) e Natal (RN), por exemplo, o tempo de integração é bem menor que o registrado em Teresina. Nas duas primeiras capitais o tempo é de 30 minutos. Já na capital potiguar, o prazo limite é de uma hora.

Quanto ao valor das passagens, nas capitais potiguar e paraibana o custo é de R$ 2,20. Em Fortaleza, onde o sistema de integração já existe há quase uma década, a passagem custa R$ 2. No caso de Maceió (AL), as características do sistema de transporte coletivo são idênticas às implantadas em Teresina. A única diferença é que na capital alagoana não se cobra pelo 2º trecho. O tempo para integração e a tarifa são os mesmos: 1h30 e R$ 2,10, respectivamente.
Em Recife, O Usuário paga apenas a 1ª passagem
Já em Recife (PE), São Luis (MA) e Aracaju (SE), além de não se cobrar o segundo trecho da passagem, o tempo para que o usuário do sistema possa se utilizar para a integração é ilimitado. Porém, o passageiro não pode sair dos terminais de integração para poder fazer uso da integração. No que se refere às tarifas, em São Luis o valor é de R$ 2,10, na capital sergipana R$ 2,25 e em Recife o preço varia de R$ 1,30 a R4 2,10, dependendo do trecho.

Integração em Teresina

Em Teresina, há duas semanas que a Prefeitura implantou o processo de integração das linhas de ônibus coletivos na cidade, aumentando ao mesmo tempo o preço da tarifa de R$ 1,90 para R$ 2,10. O sistema, bem como mo aumento da tarifa, foi questionado por estudantes que integram o Fórum de Defesa ao Transporte Coletivo de Teresina, que promovem desde então várias manifestações nas principais vias públicas da capital.




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Em João Pessoa, Recarga com a tarifa antiga no ''Passe Legal'' vai até este sábado

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A partir de zero hora da próxima segunda-feira (09), o valor cobrado pela passagem nos ônibus coletivos urbanos de João Pessoa passa a ser R$ 2,20. A importância, que antes era de R$ 2,10, teve um reajuste de apenas 4,76%, percentual inferior à inflação oficial de todo o ano de 2011, que foi de 6,56%, e bem abaixo da variação do salário mínimo que se elevou em 14,13% no dia 1º de janeiro (avançou de R$ 545 para R$ 622).

Mas, caso o usuário queira usufruir da antiga tarifa, ele deve se apressar e recarregar seu cartão “Passe Legal” até este sábado, 07 de janeiro, nos postos de atendimento dos Shoppings Tambiá (até às 13h) e Manaíra (até às 18h). Segundo o diretor executivo da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, os usuários que fizerem suas recargas poderão utilizá-las por até 30 dias. “Mesmo com o novo valor da tarifa passando a ser cobrado a partir desta segunda-feira, os passageiros que tenham recarregado seus cartões eletrônicos “Passe Legal” até o dia 07 de janeiro continuarão debitando desses cartões os valores anteriores a R$ 2,20.

Neste caso, as passagens recarregadas a preços antigos valerão por 30 dias”, explica, lembrando que o mesmo vale para os estudantes, que têm direito a 50% de desconto e também tem suas passagens reajustadas. Conforme o dirigente, por decorrência, a nova tarifa dos estudantes será acrescida de apenas R$ 0,05 (cinco centavos), passando, portanto para R$ 1,10. Vale destacar que o reajuste da tarifa de ônibus de João Pessoa, além de ficar abaixo da inflação e do percentual de aumento do salário mínimo homologado pelo Governo Federal, também ficou praticamente na metade do percentual de aumento salarial concedido aos operadores do sistema em julho de 2011, que foi de 9%. A autorização para a cobrança dessa nova tarifa foi do prefeito Luciano Agra, que anunciou o reajuste na última segunda-feira (02).

Fonte: PB Agora


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Conheça as 10 obras da Copa que modificarão o trânsito de Porto Alegre

sábado, 17 de dezembro de 2011

O que cinco partidas de futebol são capazes de fazer por uma cidade? Captação de turistas, festa nas ruas e a presença de alguns dos principais astros do futebol mundial? No caso de Porto Alegre, os jogos da Copa de 2014 irão muito além disso. Serão responsáveis por transformar a cidade em um canteiro de obras e gerar 10 ações que mudarão para sempre o trânsito da capital dos gaúchos.

E não tem mais volta. Todos os projetos já estão com contrato assinado e devem ficar prontos até o final de 2013. A execução das obras será de responsabilidade da prefeitura, que garantiu por empréstimo a verba de R$ 560 milhões junto à Caixa Federal. Em um primeiro momento, o corpo técnico detectou mais de 200 pontos com problemas na malha viária de Porto Alegre. Mais tarde, o número caiu para 50 e, depois de muita negociação, a cidade chegou a um número de 10 obras essenciais.

Confira abaixo quais as obras que prometem melhorar o trânsito de Porto Alegre:

1 – Duplicação da Avenida Tronco
Um dos principais projetos de mobilidade urbana de Porto Alegre para a Copa, a duplicação da Avenida Tronco foi uma exigência da Fifa para a realização dos jogos na capital gaúcha. Isso porque a entidade bloqueará todas as ruas inseridas em um raio de dois quilômetros do estádio seis horas antes e seis horas depois dos jogos, o que comprometeria a ligação entre as zonas Sul e Norte da cidade.


Com a duplicação de 5,3 quilômetros da avenida, que passará a contar com ciclovia e corredor de ônibus, a via absorverá o tráfego de veículos que normalmente utilizariam as avenidas Edvaldo Pereira Paiva e Padre Cacique. “Essa será a principal válvula de escape em dia de jogos no Beira-Rio. E, depois da Copa, ficará de herança para a população”, explica o arquiteto Ernani Borges, coordenador do projeto.

A prefeitura já abriu licitação dos trechos 3 e 4 das obras, que custarão R$ 140 milhões no total. Os projetos dos demais trechos devem ser licitados até o final do mês. O principal entrave para o início dos trabalhos é a remoção de cerca de 1,4 mil famílias que moram atualmente na Vila Cruzeiro do Sul. São aproximadamente 6 mil pessoas que terão de deixar suas casas, localizadas no leito da avenida. A prefeitura garante que todos receberão novas moradias na região onde moram.

2 – Duplicação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva (Beira-Rio)
Talvez seja o projeto para a Copa mais antigo de Porto Alegre. E também um dos mais importantes, pois a avenida é a principal ligação entre o Centro e o Estádio Beira-Rio, palco dos jogos. Os 5,8 quilômetros da Usina do Gasômetro até o viaduto da Pinheiro Borda ganharão três faixas em cada sentido, que desafogarão o trânsito e darão acesso rápido à Zona Sul. Estão previstos ainda corredor de ônibus na Avenida Padre Cacique, ponte sobre o Arroio Dilúvio e viaduto no cruzamento da Pinheiro Borda e Padre Cacique.


As obras, que foram divididas em quatro trechos, custarão R$ 97 milhões. Operários já trabalham nos dois primeiros trechos, que vão da rótula da Avenida Aureliano, passam pela Avenida Ipiranga e avançam 800 metros em direção ao Beira-Rio. O trecho 3 (da Pinheiro Borba até as imediações do estádio) está em processo licitatório, assim como a construção da ponte sobre o Dilúvio. O projeto do trecho 4, que vai da rótula da Aureliano até a rótula da Usina do Gasômetro, deve ter edital publicado até janeiro.

3 – Obras especiais na Terceira Perimetral
Concluída em 2006 com a missão de ser uma ligação rápida entre as zonas Sul e Norte da cidade, a Terceira Perimetral jamais cumpriu com seu objetivo. Uma série de intersecções previstas no projeto inicial acabaram não saindo do papel por falta de recursos. Resultado: trânsito lento e congestionamentos constantes mesmo fora dos horários de pico. Com as obras da Copa, esses problemas devem ser solucionados.


Ao custo de R$ 120,4 milhões, a maior via de Porto Alegre receberá cinco obras ao longo dos seus 12,3 quilômetros de extensão. Serão três passagens subterrâneas (no cruzamento das avenidas Ceará com Farrapos, Cristóvão Colombo com Dom Pedro II e Anita Garibaldi com Carlos Gomes) e dois viadutos (nos cruzamentos com as avenidas Plínio Brasil Milano e Bento Gonçalves). O edital da obra na Anita Garibaldi já foi publicado, enquanto os demais devem sair até janeiro de 2012.

4 – Duplicação da Rua Voluntários da Pátria
Parte importante do projeto de revitalização do Quarto Distrito e do Bairro Humaitá, a Rua Voluntários da Pátria terá 3,5 quilômetros de extensão duplicados, entre a Rua da Conceição e a Avenida Sertório. A via terá três faixas de trânsito em cada sentido, uma delas exclusiva para ônibus, além de ciclovia, canteiro central e calçadas laterais. Um terminal de ônibus também será erguido junto à estação São Padro da Trensurb.


As mudanças prometem tornar mais ágil o fluxo na região central de Porto Alegre, qualificando a ligação entre a BR-448 (Rodovia do Parque), Arena do Grêmio, Aeroporto Salgado Filho, Rodoviária, Centro e o Estádio Beira-Rio, além de aliviar as já saturadas avenidas Farrapos e Castelo Branco. O edital do primeiro trecho, entre as ruas Conceição e Ramiro Barcelos, já foi publicado. O segundo, que vai até a Sertório, deve abrir concorrência em janeiro. Serão gastos R$ 30 milhões no projeto.

5 – Complexo da Rodoviária
As obras no entorno da Rodoviária de Porto Alegre prometem aliviar o congestionamento histórico na região, causado pelo grande fluxo de veículos e pela constante disputa por espaço entre carros particulares e ônibus. O projeto consiste na construção de um viaduto sobre a Rua da Conceição, ligando a Avenida Júlio de Castilhos à Castelo Branco, e de um terminal de ônibus no canteiro central, com acesso subterrâneo.


O aviso de concorrência pública para a construção do viaduto foi lançado no final de outubro. Já o projeto da estação de ônibus está em fase de conclusão, com licitação prevista para janeiro. De acordo com o cronograma da prefeitura, as obras devem iniciar em março de 2012, com conclusão prevista para setembro do ano seguinte. O custo total do projeto é de R$ 22 milhões.
 

6 – Prolongamento da Avenida Severo Dullius
De todos os projetos de mobilidade urbana em Porto Alegre, o prolongamento da Avenida Severo Dullius é o mais adiantado. As obras no primeiro trecho, na Rua Dona Alzira, devem ser concluídas até o final do ano, segundo a prefeitura. O edital de licitação da segunda parte da obra virá a público em janeiro de 2012. A entrega da via, com custo de R$ 40,8 milhões, está prevista para outubro de 2013.


A Severo Dullius ganhará mais 2,4 quilômetros de extensão, que devem facilitar a ligação entre a zona Norte e o Aeroporto Salgado Filho. Serão três pistas em cada sentido, com canteiro central, passeios laterais, iluminação e mobiliário urbano, além de um anel viário no entorno do aeroporto e canalização de esgoto pluvial. O projeto faz parte do plano de expansão do Salgado Filho apresentado pela Infraero.

7 – Corredor BRT da Protásio Alves
Três importantes avenidas de Porto Alegre passarão por obras para abrigarem os corredores BRT (Bus Rapid Transit), sigla em inglês para Trânsito Rápido de Ônibus. Segundo a prefeitura, trata-se de uma rede de transporte coletivo moderno, rápido e capaz de atender a uma grande quantidade de passageiros. O sistema foi adotado em cidades como Curitiba, Bogotá e Los Angeles, entre outras.


Na Protásio Alves, o corredor BRT terá 7,5 quilômetros de extensão, todo pavimentado com placas de concreto. Ao longo dele, 11 estações serão adaptadas para receber o sistema, com plataformas de embarque/desembarque no mesmo nível dos veículos articulados e com bilhetagem externa. Parte da obras, que custarão R$ 55,8 milhões e incluem a construção de um terminal na Manoel Elias, já estão em processo de licitação.

8 – Corredor BRT da Bento Gonçalves
O corredor BRT da Avenida Bento Gonçalves terá 6,5 quilômetros de extensão. Ao longo dele, serão instaladas 12 estações, além da construção de dois terminais, nas avenidas Azenha e Antônio de Carvalho. Esses terminais, situados nas pontas da rede, são chamados de “portais” e serão compostos por prédios com estacionamento, bicicletário e outros serviços. A substituição do corredor já entrou em licitação.


Com o projeto BRT, a prefeitura pretende reduzir a média de 33 mil ônibus que se deslocam ao centro diariamente. A ideia é que os passageiros procedentes dos bairros de Porto Alegre e da Região Metropolitana alcancem os portais ou o Terminal Triângulo e a partir deles embarquem na rede rumo ao seu destino. Mesmo que tomem vários ônibus, os clientes pagarão apenas uma passagem, desde que não saiam das estações.

9 – Corredor BRT da João Pessoa
Com a inclusão do projeto do Metrô de Porto Alegre na segunda versão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) do governo federal, o corredor BRT da Avenida Assil Brasil foi excluído do “pacote da Copa” e deu lugar a outro, na Avenida João Pessoa. Serão 4,4 quilômetros de corredor, que fará a ligação entre o BRT da Bento Gonçalves e o Centro. As obras custarão R$ 32,5 milhões, e o processo de concorrência pública deve ser aberto até janeiro.


10 – Monitoramento Operacional dos corredores
Além das ações de melhoria em ruas e avenidas e no sistema de transporte público, Porto Alegre adotará um centro de monitoramento em tempo real do tráfego nos corredores de ônibus da Avenida Tronco, da Avenida Padre Cacique e da Terceira Perimetral. Serão investidos R$ 14,4 milhões na implementação do projeto, que está em fase final de elaboração e deve começar a operar a partir de janeiro de 2014.


Com a ajuda da tecnologia, técnicos da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) poderão controlar os semáforos conforme as necessidades do tráfego. As estações e o interior dos veículos serão monitorados por circuito interno de TV, que permitirá avaliar o grau de lotação de ambos. As imagens chegarão ao centro de controle através de fibras ópticas ou antenas de micro-ondas. Painéis eletrônicos em cada estação informarão os passageiros sobre a previsão de chegada dos coletivos.


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Informações: G1 RS
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Transporte coletivo urbano por ônibus de Fortaleza vai passar por licitação

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

 

Pela primeira vez, o município de Fortaleza terá o sistema de transporte coletivo por ônibus licitado, segundo informações da da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor). A mudança será aplicada para permitir, segundo a Etufor, de forma contínua e assegurada, a realização dos investimentos necessários para a prestação do serviço, visando à reestruturação do sistema com implementação de novas tecnologias que otimizem a operação dos veículos e melhorem o atendimento dos usuários.

Em virtude dos altos custos de implantação e complexidade desse serviço, o transporte coletivo de passageiros vem sendo desenvolvido, na maioria das cidades brasileiras, através de delegação a empresas particulares. Na Capital, as atuais permissões/concessões terão seu prazo de vigência máximo até o dia 28 de dezembro de 2013, sendo necessário o processo licitatório para que não haja descontinuidade na prestação desta atividade tão essencial e indispensável à população.

O critério de seleção será feito pelo julgamento das propostas técnicas e de preço ofertado. O contrato terá duração de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período, sendo o município de Fortaleza dividido em cinco áreas operacionais, nos termos do projeto básico, que será parte integrante do edital convocatório a ser publicado posteriormente.

Audiência pública

Para reunir as melhores sugestões, a Prefeitura de Fortaleza convoca a comunidade em geral, representantes das classes sociais de interesse público, vereadores, comissão de bairros e afins, para que apresentem suas contribuições, críticas e reivindicações em uma audiência pública a ser realizada na próxima quinta-feira, 15, das 18 às 21 horas, no auditório do Imparh (avenida João Pessoa, 5609 - Damas).


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Em Campo Grande, Tarifa com cartão magnético já vale em 36% dos ônibus na Capital

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mais 17 linhas do transporte coletivo em Campo Grande, passam hoje, 1º a fazer parte do sistema, onde o pagamento só pode ser feito com cartão.
A obrigatoriedade do pagamento automatizado começou a valer em 26 de agosto, com os ônibus articulados. A previsão é que até janeiro de 2012 o sistema esteja valendo em todas as linhas.
Com a nova adesão, a regra passa a valer para 36% da frota de ônibus, segundo informou o presidente da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano (Assetur), João Rezende.
A venda de cartões dentro dos ônibus está prevista, valendo o acordo com o Ministério Público Estadual (MPE), sendo que cada motorista deve ter 10 cartões. Outra regra é que o número permitido é de 4 vezes para pagamento com dinheiro para cada pessoa.
A partir de hoje, a obrigatoriedade do cartão passa a valer para as linhas 51, 61, 62, 64, 65, 70, 72, 73, 74, 75, 76, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 88 e 89. Todas fazem o trajeto entre terminais, e são identificadas pela cor vermelha.


Fonte: A Critíca

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No Recife, Prefeitura prorroga prazo de circulação de taxis nos poucos corredores de ônibus da cidade

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A prefeitura do Recife prorrogou o prazo de liberação para circulação de táxis da cidade, com passageiros, nos corredores exclusivos de ônibus. O novo período contou desde 08 de setembro, e tem validade de 360 dias. A portaria técnica foi publicada no Diário Oficial do Município do último sábado (10). Como na medida anterior, assinada pelo prefeito João da Costa em junho passado, a permissão poderá ser prorrogada novamente ao final do prazo estabelecido ou revogada a qualquer momento, a depender dos resultados obtidos.

Para a presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Maria de Pompéia Pessoa, a medida confirmou as expectativas do órgão, mostrando que os táxis ganharam em fluidez quando transitando nos corredores.“A população tem o sentimento que os táxis têm maior benefício nas vias, e estão optando por utilizar mais o serviço”, defende Pompéia.  

A portaria continua a destacar que os táxis não podem realizar embarque e desembarque de passageiros ao longo dos corredores específicos para o transporte coletivo. Entre as vias que os táxis ocupados poderão transitar estão as avenidas Conde da Boa Vista, Caxangá, Sul, Cruz Cabugá, Beberibe (um trecho) e o contra-fluxo da Rua Benfica.

Período experimental – Por três meses, a liberação foi validada em caráter experimental. Para chegar à portaria, o texto foi debatido entre a equipe técnica da CTTU e o vereador Aerto Luna, pois o documento substituiu um projeto de lei de autoria do parlamentar com o mesmo teor.

Frota – Atualmente, a frota de táxis do Recife é composta por 6.125 veículos. O sistema de táxi do município apresenta tarifas diferenciadas para os serviços oferecidos à população. Os valores cobrados variam entre os serviços comum, especial de hoteis, especial do Aeroporto Internacional dos Guararapes e do Terminal Integrado de Passageiros (TIP).



Informações do Pernambuco.com

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Em São Luís, Prefeitura quer implantar Corredor de Transporte Urbano

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A população de São Luís é penalizada diariamente com o trânsito caótico que tomou conta de nossas avenidas e ruas. A lentidão do nosso trânsito irrita e causa problemas para quem utiliza automóvel próprio e, principalmente, para os 600 mil passageiros de ônibus e vans que circulam todos os dias na ilha. Passar pela Avenida Jerônimo de Albuquerque nos horários de pico é um exercício estressante que exaspera qualquer pessoa. Fica a pergunta que não quer calar: o que as autoridades estão fazendo para resolver esse caos que São Luís enfrenta às vésperas de se tornar quatrocentona?

A prefeitura de São Luís e o governo do Maranhão apresentaram suas propostas e estão tentando captar recursos junto à União para viabilizar seus respectivos projetos. A prefeitura apresentou o projeto chamado “Novo Corredor de Transporte Urbano de São Luís” na Câmara de Vereadores da capital, na Assembléia Legislativa e no Ministério das Cidades em Brasília. O projeto municipal está orçado em R$ 430 milhões e prevê a construção de um corredor de transporte com três faixas de trânsito por sentido, com uma faixa exclusiva para os ônibus e a introdução de onze ônibus articulados (com 120 lugares cada). A primeira etapa do corredor irá do centro da cidade ao Bairro da Cohab, interligando a Avenida Ferreira Gullar com uma via a ser construída à margem esquerda do rio Anil.

O corredor terá 12,37 quilômetros de vias, 11,5 quilômetros de ciclovia e dez estações de embarque e desembarque de passageiros com passarelas. Beneficiará 44 bairros com uma população estimada de 450 mil habitantes, cruzando a Avenida Daniel da La Touche, na altura do Ipase, e terá estações de transbordo, para fazer a interligação com dezenas de linhas do sistema de transporte coletivo atual.

A proposta prioriza o grave problema do transporte público, encurtando os tempos médios de viagem de uma hora para quinze minutos, além de desafogar o trânsito no sentido Centro-Cohab-Centro. O projeto prevê remanejamento populacional nos bairros do Jaracati, Recanto do Vinhais, Cohafuma, Santa Cruz, Vila Palmeira e Ipase com a construção de apartamentos do PAC I, PAC II, FNHIS e projeto Minha Casa Minha Vida. A prefeitura está realizando todos os estudos de impacto ambiental e providenciando todas as licenças necessárias para a realização da obra. E a apresentação feita por técnicos da prefeitura foi considerada com nível de Excelência em Brasília.

Diante de tudo isso, o que o governo do Maranhão fez até agora? Há algumas semanas houve uma reunião em Brasília onde representantes do governo estadual apresentaram um esboço, uma espécie de desenho geométrico, do trajeto da Avenida Metropolitana, obra prometida por Roseana Sarney na campanha eleitoral de 2010 em seu programa transmitido na primeira semana de setembro passado, que ligaria a zona rural de São Luís à estrada da Maioba, passando por Cidade Operária e do Maiobão, por exemplo. Antes, numa primeira reunião, nada foi apresentado.

Por outro lado, o que tem que ser visto aqui é a badalação em cima da Via Expressa, que começa no Bairro do Jaracati, próximo aos shoppings São Luís e Jaracati, e termina no Ipase, ao lado do futuro Shopping da Ilha, na Avenida Daniel de La Touche. Nenhum estudo ambiental – apesar da obra rasgar de ponta a ponta o Parque Ambiental Santa Eulália - ou proposta de remanejamento populacional, com desapropriações e construção de novas moradias foi sequer citado.

Segundo o secretário de Infraestrutura, Max Barros, a Via Expressa deverá custar cerca de R$ 120 milhões. Pelo o que foi apresentado por Barros, segundo técnicos da prefeitura, a Via não desafogará a Av. Jerônimo de Albuquerque, pois o trecho entre o elevado da Cohama e a Cohab – onde está o maior gargalo de trânsito da capital maranhense -, segundo eles, ficará ainda mais congestionado, nem tornará o transporte público mais rápido e eficiente. Ou seja, vai apenas empurrar ainda mais os engarrafamentos para aquele corredor, além de engrossar ainda mais a ‘dor de cabeça’ entre a ponte do Caratatiua e o elevado da Cohama, acreditam esses técnicos.

São Luís precisa de mais fluidez para descongestionar o trânsito, deslocando veículos e usuários de transportes públicos para uma via alternativa. Portanto, tentar inviabilizar um importante projeto elaborado pelo município, com incursões em gabinetes de Brasília, é, no mínimo, lutar contra o desenvolvimento da cidade, contra o povo de São Luís.

Os interesses da população de mais de um milhão de habitantes devem ser a prioridade de qualquer projeto de desenvolvimento urbano de São Luís, acima de qualquer interesse pessoal, político ou partidário, como bem diz em suas falas o prefeito João Castelo. Do contrário, é pura falta de espírito público. Que a governadora Roseana Sarney se sensibilize e procure colocar o interesse público acima das brigas políticas. É isso que a população espera, e é isso que poderá credenciá-la a apoiar, com força, uma candidatura à prefeitura de São Luís. Com a boa votação que teve na capital nas últimas eleições, se fizer isso pode dar dor de cabeça ao prefeito João Castelo, que almeja a reeleição.


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Em Fortaleza, Faixa exclusiva para ônibus é desrespeitada

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Trechos exclusivos para ônibus, mas que rodam carros particulares, caminhões e motos. Sem cerimônia. Sem fiscalização. Fortaleza conta com duas faixas de contra-fluxo, localizadas nas avenidas João Pessoa e Francisco Sá. A Reportagem acompanhou, por meia hora, o movimento em cada uma delas, na manhã de ontem, e constatou desrespeito, principalmente por parte dos condutores de veículos particulares e motociclistas.

A Francisco Sá foi onde se verificou mais infrações. A ausência de fiscalização facilita o descumprimento do que a sinalização orienta. Os condutores das duas avenidas culpam o engarrafamento. O aposentado José Abraão de Lima, 62, é, como ele mesmo se considera, “um infrator assumido” da avenida João Pessoa. Para chegar à Parangaba pega o trecho. “Se eu for pela José Bastos, fico muito longe do lugar para onde eu vou”.

O engarrafamento é o motivo principal que faz o vendedor Carlos Dantas, 27, motocilista, burlar as regras na avenida Francisco Sá. “A Sargento Hermínio e a Leste Oeste são complicadas”.

DesorganizaçãoA Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC) e a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), responsáveis por estruturar e organizar o trânsito da Capital, reconhecem os descumprimentos. Segundo eles, esse comportamento pode ser reflexo de um tráfego ainda desorganizado. Adiantam que a saída para melhorar boa parte do trânsito na Capital é priorizar o transporte coletivo.

O presidente da AMC, Fernando Bezerra, defende a ideia de ampliação dos contra-fluxos. “Não há como suportar o trânsito se não abrir espaços para os coletivos”, reconhece. Quanto à ficalização, AMC informou que não há agentes específicos para essas avenidas. Elas são cobertas pelas rotas.

O presidente da Etufor, Ademar Gondim, antecipa que mais corredores exclusivos para coletivos já estão sendo estudados. “Queremos otimizar as vias e priorizar os veículos de passageiros”.

Ele fala de possíveis mudanças nas binárias Dom Luis e Santos Dumont, Desembargador Moreira e Virgílio Távora. “Talvez elas ganhem sentidos únicos com uma das faixas exclusivas para os ônibus”, planeja.

O coordenador do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor), Daniel Lustosa, já adianta prazos para a priorizar o transporte público no município. “Essa prioridade é o produto final de todas as obras do Transfor. Até o fim de 2012, vamos ter faixas na Mister Hall, Bezerra de Menezes, Justiano de Serpa e Domingos Olímpio, por exemplo”.

ENTENDA A NOTÍCIA
AMC, Etufor e Transfor admitem que a saída para melhorar o trânsito na Capital é priorizar o transporte coletivo, fornecendo faixas exclusivas ou prioritárias. Para os órgãos, o desacato às leis é reflexo do trânsito conturbado.

SAIBA MAIS
Alternativas para a Francisco Sá - avenidas Sargento Hermínio e Leste -Oeste

Alternativas para a João Pessoa - avenidas José Bastos e Alberto Magno

Diariamente, um milhão e 200 mil pessoas utilizam
ônibus na Capital.

Fortaleza tem um frota de 1.759 ônibus, distribuídos em 240 linhas.

Contra-fluxossão faixas exclusivas para ônibus em vias de grande movimento.

Na década de 80, existiam contra-fluxos também na Monsenhor Tabosa, Antônio Sales e General Sampaio.



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Curitiba: Cidade modelo para o mundo no transporte coletivo

quinta-feira, 31 de março de 2011

A história do transporte coletivo de Curitiba é extensa. O exemplo que hoje é seguido por várias cidades do país foi construído com muito trabalho. Em 1887 foi disponibilizado o primeiro bonde de Curitiba. O transporte era puxado por animais e ligando a Boulevard 2 de Julho (atual início da Avenida João Gualberto) ao bairro do Batel.

Logo após os bondes puxados por animais, surgiu o bondinho, que tinha como objetivo atender à população em massa. O bondinho era dividido em duas categorias. Na primeira classe era obrigatório que os passageiros estivessem calçados. Já no "bond mixto", como era conhecida, a pessoa podiam viajar sem sapatos. Em 1912 os bondes puxados por animais foram vendidos e trocados por bondes elétricos. A mudança aconteceu por conta do número de passageiros, que em 1903 era de 680 mil e aumentou para 1,9 milhão por ano até 1913.

Primeiros Onibus

Em 1928 começaram a circular os primeiros ônibus em Curitiba. O bonde ainda era a preferência da população. Dois anos mais tarde começaram a aparecer às linhas particulares de ônibus. No ano de 1938, 10,9 milhões de pessoas utilizavam bondes e somente 2,6 milhões andavam de ônibus anualmente. As passagens para os ônibus eram mais caras, mas o veículo era mais confortável, rápido e seguro. Com o passar do tempo, as pessoas foram trocando os bondes pelos ônibus e o transporte coletivo de Curitiba foi mudando.

Em 1951 os últimos bondes saíram de circulação.
Uma das grandes revoluções no setor ocorreu em 1955, quando a cidade era atendida por 50 ônibus e 80 lotações. Em 1965 foi editado o Plano Diretor de Transportes de Curitiba, que estabeleceu as vias estruturais que serviram como eixos com base para a movimentação urbana. O plano foi considerado um dos melhores do mundo e o bom planejamnento fez com que, mesmo 15 anos depois, os 673 ônibus da capital paranaense transportassem 515 mil pessoas diariamente.

Implantação dos expressos

A cidade crescia rapidamente e o transporte tradicional já estava obsoleto e ineficaz para atender à população. A solução foi a implantação dos ônibus expressos, que foram os grandes pelo avanço no atendimento do transporte coletivo. Para os novos veículos, foram implantadas canaletas exclusivas, onde circulavam os ônibus convencionais.

O Departamento de Pesquisa de Veículos da Faculdade de Engenharia Industrial de São Bemardo dos Campos (SP), apresentou ao IPPUC (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba) o primeiro modelo de ônibus para atender as novas necessidades de transporte urbano. Batizado de "Uiraquitan", em homenagem ao nome indígena dado ao primeiro carro fabricado no Brasil, foi projetado especialmente para o sistema viário de Curitiba.

Em setembro de 1974 entraram em funcionamento experimental os 20 primeiros expressos. A frota partia da praça Generoso Marques e atendia passageiros do Eixo Norte/Sul da capital. O expresso foi comparado a um metrô na superfície.

Os ônibus tinham paradas a cada 400 metros e infra-estrutura diferenciada, onde foram instaladas bancas de revistas, cabines telefônicas e caixas de correio, além da pista própria. Em média, todos os meses, 1,9 milhão de pessoas utilizavam o novo sistema de transporte.

As linhas foram aumentando e cada vez mais a frota de ônibus foi crescendo. Tudo para acompanhar o significativo aumento populacional e de infra-estrutura da cidade. Em 1980 Curitiba foi a primeira capital a adotar a tarifa social. O preço da passagem era único independente do trecho da viagem.

Na década de 80, foi implantada a passagem única. Os terminais foram fechados com roletas de acesso e os usuários podiam trocar de linha dentro dos proprios terminais sem pagar nova passagem. Com isto foi criada a RIT (Rede Integrada de Transporte).

Em 1980, os ônibus articulados com capacidade 80% maior, começaram a substituir gradativamente os antigos expressos. Seis anos mais tarde, em 1986, a Urbanização Curitiba S/A (URBS) assumiu o gerenciamento do sistema e passou a ser a concessionária, e as empresas operadoras, as permissonárias. No início da década de 90 já existiam 80 linhas alimentadoras para os usuários se deslocarem nos cinco eixos atendidos pelos expressos, 239 linhas em todo o sistema.

Biarticulados

Em outubro de 1991, sob encomenda da URBS, uma empresa começou a desenvolver o primeiro ônibus Biarticulado brasileiro, batizado de "Metrobus". O veículo tinha 25 metros de comprimento e capacidade para transportar até 270 passageiros. Neste período foi implantada uma das maiores novidades do transporte coletivo naquela década.

Foram criadas as Linhas Diretas, atendidas por veículos de cor cinza popularmente chamados de "Ligeirinhos". O embarque e desembarque de passageiros foi introduzido através das estações-tudo, que serviam como pequenos terminais e também possibilitavam ao usuário a troca de linhas sem pagar nova passagem.

Os Biarticulados começaram a substituir também os ônibus utilizados nas linhas do expresso. A cada saída de uma estação-tubo, o sistema é automaticamente acionado para informar aos passageiros qual é o ponto seguinte e quais portas deverão ser utilizadas para o desembarque. Sistema parecido com o usado por alguns metrôs em diversos lugares do mundo.

Em 1996, o sistema de transporte de Curitiba passou a atender a Região Metropolitana. Em 1999, o Sistema Expresso comemorou 25 anos com a inauguração da linha Biarticulado Circular Sul. Em 2000, 57 dos 87 veículos foram substituídos no eixo leste/oeste. Foi criada também a tarifa domingueira, que custa apenas R$ 1, e garante o lazer e o convívio social das famílias de baixa renda.

Maior ônibus biarticulado do mundo


Em 2011 Curitiba completa 318 anos. Como forma de comemoração, a capital ganhou novos ônibus biarticulados. Os veículos são maiores, com 28 metros, e são considerados os maiores ônibus biarticulado do mundo. Os novos ônibus mudaram a cor e agora são azuis.

Os veículos têm vidros com película fumê, exaustores e ventiladores para manter a temperatura interna mais amena, bancos ergonômicos com estofados. Outra novidade é um sinal luminoso que indica a abertura das portas e plaquetas em braille indicando o nome da linha colocadas nos braços e encostos dos bancos reservados aos portadores de deficiência, idosos e gestantes.

Na semana do aniversário de Curitiba foram entregues 97 novos ônibus. Outra novidade é que a capital deve receber cerca de 540 veículos nos próximos quatro meses.

Hoje 2 milhões de passageiros utilizam diariamente o Sistema Integrado de Transporte Coletivo, composto por 1980 ônibus, que atendem 395 linhas. O sistema é responsável pelo emprego direto de 15 mil pessoas, entre motoristas, cobradores, fiscais, mecânicos, entre outros profissionais.


Fonte: eBand


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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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