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Ônibus voltam em Curitiba, mas greve continua

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O pagamento de parte do débito do poder público com o sistema de transporte garantiu o retorno parcial dos ônibus às ruas de Curitiba e região, mas não resolveu o imbróglio do setor. O governo do estado acertou o pagamento imediato de um terço dos R$ 16,5 milhões devidos à Rede Integrada de Transportes e propôs o parcelamento do restante em cinco vezes. Mas a RIT continua sem convênio e sem a definição de quem paga a diferença entre a tarifa do usuário e a repassada aos empresários.

A volta de motoristas e cobradores ao trabalho foi acertada após três horas de discussões na segunda audiência mediada pelo Tribunal Regional do Trabalho do Paraná. A greve, iniciada na segunda-feira (26), foi deflagrada em razão de atrasos no 'vale' de janeiro dos trabalhadores. Nesta quarta-feira (28), 80% da frota deverá estar nas ruas. Se o acordo for cumprido e o vale for depositado, 100% dos ônibus voltam a circular nesta quinta-feira (29).

Pelo acordo coletivo, as empresas deveriam depositar até 40% dos salários até o dia 20. Algumas depositaram apenas 1% – o que significou R$ 18 para alguns trabalhadores. Esse atraso levou ao TRT, pelo segundo ano consecutivo, uma discussão que já foi tema de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e de relatório de auditoria do Tribunal de Contas do Estado: o desequilíbrio econômico da RIT.

Cada passageiro paga R$ 2,85 em qualquer uma das 356 linhas da RIT, mas o empresário recebe R$ 3,18 por usuário. Essa diferença já era coberta por subsídios do governo estadual desde 2012, mas ela se acentuou após o congelamento da tarifa em 2013. No ano passado, o estado desembolsou mais de R$ 60 milhões para equilibrar essa conta.

Com o caixa apertado, o governo estadual atrasou parte do subsídio de outubro e não pagou integralmente novembro e dezembro – meses em que esse complemento já havia sido reduzido por causa do aumento da tarifa do usuário. Essa pressão nas finanças sugere, inclusive, que o passageiro voltará a pagar a conta do desequilíbrio do sistema.

Ao anunciar o aumento de R$ 0,15 em novembro, o prefeito Gustavo Fruet adiantou que haveria novo reajuste em fevereiro. Mas o diretor-presidente da Comec, Omar Akel, disse que pode haver novidades. “Amanhã, vou me reunir com a Urbs para fecharmos nova estratégia de operação. Queremos o equilíbrio financeiro do sistema e, em algumas cidades, pode não ser possível manter a tarifa única”, adiantou Akel. O presidente da Urbs, Roberto Gregório, não foi localizado ao fim da audiência para comentar o assunto.

Uma das propostas que será discutida é a adoção de anéis tarifários, inclusive dentro de Curitiba. Nesse sistema, a capital e a região metropolitana seriam dividas em anéis com tarifas diferentes um do outro. O usuário em deslocamentos mais curtos pagaria menos. O preço acaba sendo proporcional às distâncias. Recife e Fortaleza, por exemplo, já adotam sistemas semelhantes.

Para o presidente do Setransp, Maurício Gulin, a desintegração da RIT seria um retrocesso. “O sistema de Curitiba não pode andar para trás. Temos visto que a mobilidade metropolitana é essencial para o desenvolvimento das cidades”.

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Usuários do transporte público enfrentam segundo dia de greve em Curitiba‏

Os pouco mais de dois milhões de usuários do transporte público enfrentam o segundo dia de greve em Curitiba e Região Metropolitana nesta terça-feira (27). A paralisação começou na madrugada de segunda-feira (26) e não tem previsão para encerrar. Cerca de 12 mil motoristas e cobradores reclamam de atrasos constantes nos pagamentos referentes ao adiantamento salarial. Segundo eles, o problema com os atrasos ocorre desde dezembro de 2012.
Na noite de segunda, o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) determinou que a categoria retorne ao trabalho a partir da meia-noite desta terça-feira com parte da frota em horários de pico. Contudo, até as 6h não havia ônibus nas ruas e nos terminais.

Neste mesmo horário, o Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) informou ao G1 que está orientando os trabalhadores para o cumprimento da decisão judicial, mas que nem todos aceitam a determinação. Em algumas empresas, pneus foram esvaziados para impedir que os ônibus saíssem das garagens.

Conforme o desembargador Eduardo Gunther, as empresas e os trabalhadores devem manter 70% da frota rodando nos horários de pico e 50% nos demais horários. Os horários de pico são das 5h às 9h e das 17h às 20h.

O atraso nos pagamentos, de acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp), ocorre devido a um impasse entre a Urbanização de Curitiba (Urbs) e a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

A audiência, que começou por volta das 17h e durou três horas e meia, contou com a presença do sindicato dos trabalhadores, do sindicato das empresas, da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) e da Urbs, autarquia municipal que gerencia o sistema.

O adiantamento salarial é conhecido pelos funcionários como "vale". Segundo a categoria, o percentual de 40% do valor do salário não foi pago integralmente.  Atualmente, os salários de cobradores e motoristas de ônibus são, respectivamente: R$ 1028,11 e R$ 1814,94.

Negociação
A decisão de colocar o percentual mínimo de ônibus nas ruas foi anunciada pelo Sindimoc em audiência de conciliação realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A multa por dia de descumprimento foi aumentada pela Justiça de R$ 50 mil para R$ 300 mil.

O impasse envolve ainda a decisão da Prefeitura de Curitiba de cuidar apenas do pagamento das linhas urbanas, conforme definido em licitação de 2010, realizada pelo então prefeito Beto Richa (PSDB), e que o governo do estado deve se responsabilizar pelo pagamento das empresas metropolitanas.

Já o governo estadual alega que tem procurado a prefeitura para negociar a readequação e renovação do convênio que permite a Urbs gerir transporte coletivo. Segundo o governo, o subsídio ao transporte metropolitano deve ser menor do que o estipulado pelo convênio que vencer em dezembro.

Informações: G1 PR

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Curitiba amanhece sem a circulação de ônibus, greve afeta mais de 2 milhões de pessoas‏

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Nenhum ônibus da Rede Integrada de Transporte está circulando nesta manhã de segunda-feira, 26, em Curitiba e Região Metropolitana. Cerca de 2 milhões de passageiros dependem do transporte coletivo na capital paranaense. A paralisação afetou o comércio e até mesmo o atendimento dos principais hospitais de Curitiba. Várias lojas do Calçadão da XV de Novembro abriram mais tarde e, as que abriram, trabalham com um número menor de funcionários.
No entanto, não foram apenas os funcionários que não conseguiram se locomover pela cidade. Com a greve, até mesmo o número de clientes caiu. Empresários falam em queda de até 80% do movimento, segundo informações exibidas na edição de hoje no Paraná TV 1ª Edição.

A greve também afetou o atendimento nos principais hospitais de cidade. Vários pacientes que vieram de outras cidades para serem atendidos e perderam a viagem. Vários funcionários dos hospitais também não conseguiram chegar ao trabalho.

Greve — A categoria está parada em protesto ao atraso no pagamento do vale, que deveria ter sido realizado no último dia 20 e não foi efeituado. Para evitar que os carros deixassem as garagens, os grevistas realizaram piquetes em frente a saída das empresas.

Os terminais de toda a cidade ficaram vazios. Pelas canaletas, desde a madrugada transitam os carros cadastrados para fazer o transporte coletivo de passageiros, cobrando R$ 6. Mas a reportagem flagrou motoristas transitando sem autorização pelas canaletas. Para ter acesso as vias de trânsito exclusivo, os carros precisam estar adesivados pela Urbs, que é a responsável pelo cadastramento dos carros do transporte alternativo.

Apesar de haver uma liminar que determinou que 70% da frota dos ônibus circulem nos horários de pico — entre 5 e 9 horas e das 17 às 20 horas — e 50% nos demias horários, o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) alegou não cumprir por não ter recebido a notificação judicial, mantendo a paralisação geral dos trabalhadores. A multa no caso de descumprimento é de R$ 50 mil, revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalho.

Uma audiência de conciliação entre Sindimoc, Setransp, Ministério Público do Trabalho (MPT), Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado, Urbanização de Curitiba (Urbs) e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) deve ser realizada às 17 horas de hoje para tentar pôr fim a greve.

Congestionamento — Por conta da paralisação, há vários pontos de congestionamento por toda a cidade. Com a greve, quem tinha carro resolveu ir ao trabalho com o transporte particular. A situação ficou bastante critica na rua Ane Frank que liga o Boqueirão à Linha Verde.

Farpas — Enquanto motoristas e cobradores anunciavam a deflagração de greve por tempo indeterminado, a Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) e a Coordenadoria da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) se acusavam mutuamente sobre a responsabilidade da crise na Rede Integrada de Transporte (RIT).

Assim que motoristas e cobradores anunciaram a paralisação, na tarde de sexta-feira, a Urbs publicou nota culpando o governo do Estado. Pouco depois, foi a Comec quem publicou no site do governo do Estado nota criticando uma suposta intransigência da Urbs.

Motoristas e cobradores em indicativo de greve cobravam o pagamento do adiantamento dos salários, que deveria ter sido pago até o dia 20 de janeiro, mas só foi feito integralmente por algumas empresas que atuam no sistema. No fim do expediente bancário da sexta-feira, o dinheiro para o resto dos trabalhadores não tinha sido depositado. Por isso, o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc), Anderson Teixeira, confirmou a greve.

E adiantou que mesmo que o pagamento fosse feito ao longo do fim de semana, a greve aconteceria. O sindicato agora exige uma solução entre a Urbs e a Comec, para que problemas com o pagamento não voltem a acontecer.

Informaçoes: Bem Paraná

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Segunda-feira começa com greve de ônibus em Curitiba

domingo, 25 de janeiro de 2015

A greve de motoristas e cobradores do transporte coletivo foi confirmada para segunda-feira (26) pelo Sindicato de Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), porém, a Justiça do Trabalho determinou o funcionamento da frota mínima. A ordem garante 70% dos ônibus circulando nos horários de pico – das 5h às 9h e das 17h às 20h – além de 50% no restante do dia. 

Segundo o Sindimoc, o motivo da greve é o atraso no pagamento do adiantamento salarial, o "vale", que ocorre em várias empresas da rede integrada de transporte. Atualmente, os salários de cobradores e motoristas de ônibus são, respectivamente: R$ 1028,11 e R$ 1814,94. Durante o sábado, os trabalhadores colaram nos ônibus adesivos distribuídos pelo sindicato, além de colocarem nariz de palhaço.

Procurado pelo G1, o sindicato alegou que não havia sido notificado sobre a decisão do desembargador Benedito Xavier da Silva, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que foi favorável ao pedido da Urbanização de Curitiba (Urbs). O despacho foi assinado na noite de sábado (24).

Caso haja descumprimento da decisão judicial, o Sindimoc estará sujeito a multa de R$ 50 mil por dia. A mesma penalidade será aplicada ao Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) se não disponibilizar a quantidade de veículos necessária para funcionamento da frota mínima.

Uma audiência de conciliação foi marcada para as 17h de segunda-feira na sede do TRT. Devem comparecer à audiência representantes do Ministério Público do Trabalho, Prefeitura de Curitiba, Governo do Estado, Sindimoc, Setransp, Urbs e Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec).

A Prefeitura de Curitiba informou na sexta-feira (23) que, a partir de agora, vai cuidar do pagamento das linhas urbanas, conforme definido em licitação de 2010, realizada pelo então prefeito Beto Richa (PSDB), agora governador, e que o ooverno do estado deve se responsabilizar pelo pagamento das empresas metropolitanas.

Já o governo estadual alegou, em nota, que tem procurado a prefeitura para negociar a readequação e renovação do convênio que permite a Urbs gerir o Transporte Coletivo Metropolitano Integrado (RIT).

A nota também traz dados de uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), da Universidade de São Paulo (USP), que mostrou uma diferença no número de passageiros da Região Metropolitana em relação aos dados apresentados pela Urbs.

"Enquanto a URBS estima que o número de passageiros oriundos da Região Metropolitana representa 21,7% do total de usuários da RIT, a pesquisa da Fipe constatou que esse número chega, na verdade, a 31,2%, ou seja, é cerca de 50% maior do que a URBS alega", diz um trecho da nota do governo estadual.

A pesquisa indica, segundo o governo, que a Urbs utiliza na gestão da RIT parte dos recursos arrecadados na Região Metropolitana para custear o transporte coletivo urbano de Curitiba, o que configura apropriação indébita de receita. O governo do estado diz ainda que pretende manter a integração do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana.

Cadastro de veículos alternativos
A Urbs irá cadastrar, a partir das 6h de segunda-feira, carros particulares e taxistas para atuar durante a greve, além de 200 carros oficiais que farão o transporte de passageiros gratuitamente. O cadastramento será realizado na Área de Inspeção e Cadastro da Urbs, localizada na ponta interna da Rodoferroviária de Curitiba.

Os carros de transporte alternativo podem cobrar o valor de R$ 6 por pessoa enquanto durar a paralisação.  Os veículos cadastrados pela Urbs têm autorização da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) para usar as canaletas do sistema expresso durante a paralisação.
A rodoferroviária fica na Avenida Presidente Affonso Camargo, 330 – Jardim Botânico.

Informações: G1 PR

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Motoristas e cobradores de Curitiba param nesta meia-noite‏

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A paralisação dos motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba está mantida para a partir da zero hora de amanhã. “Vamos esperar até o fim do expediente bancário para saber se os valores devidos serão depositados na conta dos trabalhadores”, disse Dino César, vice-presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc). “Sem pagamento, a greve começa a zero hora desta quinta-feira, 8, e só voltaremos depois que os patrões paguem tudo o que precisa ser pago.”
O Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) divulgou uma nota onde reafirma que as empresas não têm como pagar o que devem aos trabalhadores, pois o caixa das empresas estariam debilitados. O pagamento do 13º foi feito, mas diante de sacrifícios. “Ocorreu atraso no repasse em novembro e em dezembro voltou a acontecer. O 13° foi pago a muito custo, mas as empresas não tiveram como depositar o adiamento salarial, previsto para dia 20 de dezembro. Os repasses do subsídio do Governo do Paraná estão atrasados e sem eles não tem como arcar com o custo”, diz a nota.

O representante do Sindimoc afirma que desde novembro, sete empresas têm atrasado o pagamento do adiantamento salarial trabalhadores do sistema integrado de transporte, alegando que os repasses do subsídio do governo do Estado não estão ocorrendo. Os problemas atingem sete das 32 empresas que atuam no sistema prejudicando 4 mil dos 20.400 trabalhadores. Eles não teriam recebido o adiantamento salarial de dezembro e o de novembro também foi pago com atraso.

A paralisação de amanhã foi aprovada em assembleia. ocorrida no dia 29 de dezembro de 2014, na Praça Rui Barbosa. Naquela segunda-feira, os motoristas e cobradores pararam por duas horas em protesto ao não pagamento do adiantamento salarial que deve ser depositado no dia 20 de cada mês.

NOTA AOS ASSOCIADOS DO SINDIMOC, MOTORISTAS E COBRADORES, IMPRENSA E POPULAÇÃO DE CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA

A diretoria do Sindimoc vem, por meio desta, informar a associados do sindicato, motoristas e cobradores, imprensa e população de Curitiba e região metropolitana, que, conforme decisão tomada em assembleia no dia 30 de dezembro de 2014, na praça Rui Barbosa, todos os motoristas e cobradores de Curitiba e região metropolitana entrarão em greve no dia 8 de janeiro, quinta-feira, a partir das 0 horas.

O Sindimoc esclarece que as informações dadas pela imprensa de que a greve iniciaria no dia 7, quarta-feira, são errôneas. O sindicato cumprirá o determinado em assembleia: greve a partir do sexto dia útil de janeiro (8).

A diretoria do Sindimoc lamenta que, novamente, as empresas responsáveis pelo transporte coletivo da capital paranaense, com a omissão de instituições como Urbs, Comec e Setransp, insistem em atrasar ou não pagar os débitos com os seus empregados. O cabo de guerra que acontece nas disputas realizadas pelas três instituições continuam a prejudicar os trabalhadores e, consequentemente, a população em geral.

As empresas que não cumpriram com suas obrigações trabalhistas são: Sorriso, Redentor, Marechal, São José dos Pinhais, CCD, Tamandaré e Glória.

Atenciosamente,
Diretoria do Sindimoc 

Informações: Canal da Massa

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Greve no transporte coletivo de Curitiba está mantida para o dia 7 de janeiro

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Na primeira semana útil do ano de 2015, o curitibano pode enfrentar problemas no transporte coletivo. Motoristas e cobradores de ônibus de Curitiba e Região Metropolitana aprovaram, na segunda-feira passada, um indicativo de greve para a próxima quarta-feira, dia 7. A previsão de paralisação é por tempo indeterminado. Os trabalhadores reclamam do atraso no pagamento do adiantamento do salário de dezembro. Segundo o vice-presidente do Sindimoc, Dino Cesar, a previsão de greve continua, mas o prazo para evitar a paralisação é o quinto dia útil do mês.

Uma liminar da Justiça do dia 24 de dezembro obrigava as empresas a quitarem em um prazo de 48 horas os benefícios dos funcionários. A multa em caso de descumprimento é de 30 mil reais por dia. O advogado que representa o sindicato da categoria, Elias Mattar Assad, afirma que já solicitou à Justiça do Trabalho que o valor seja aumentado para 100 mil reais de multa diária. Questionado sobre as frequentes paralisações da categoria nos últimos meses, Dino Cesar justifica que esse é o último recurso.

No último dia 29, usuários do transporte coletivo foram pegos de surpresa por uma paralisação de duas horas no período da tarde. Na ocasião, o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) informou que as empresas estão recorrendo da decisão judicial que obriga o pagamento dos valores, pois parte do benefício foi depositada e conforme a convenção coletiva o pagamento não é obrigatoriamente de 40% do salário, e sim de até 40%. O vice-presidente do sindicato dos trabalhadores contesta o argumento e diz que o acordo existe há 20 anos.  

O sindicato das empresas ainda afirma que o não pagamento de parte do vale é devido ao atraso no repasse por parte da Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba) e da Urbs e que a dívida está em torno de 10 milhões de reais. 

Por sua vez, a Urbs informou que o Governo do Estado não repassou as parcelas do subsídio do transporte metropolitano integrado de outubro e novembro, que somam mais de 10 milhões de reais. A Comec também foi procurada, mas não se pronunciou sobre o assunto.

Informações: Band News FM

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Tarifa de ônibus em Aracaju sobe de R$2,35 para R$2,70

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

A Câmara de Vereadores de Aracaju aprovou ontem, quarta-feira, 17, o Projeto de Lei de autoria do Poder Executivo que  traz um reajuste de 14,9% na Absurdotarifa do transporte coletivo. Com isso, o valor que atualmente é de R$ 2,35 passará a custar R$ 2,70. O reajuste ainda precisa da sanção do prefeito de Aracaju, João Alves Filho.

Planilha
O Sindicato das Empresas do Transporte de Passageiros de Aracaju – Setransp – encaminhou à SMTT, no dia 09 deste mês, as atualizações dos custos que envolvem a prestação do serviço de transporte coletivo da Grande Aracaju. Como de praxe, este balanço é enviado anualmente para que seja avaliado pela superintendência, e esta faça as ponderações, com base na Lei Municipal que rege sobre o equilíbrio financeiro do setor do transporte.

O Setransp em seguida apresentou uma projeção mínima de R$ 2,85 para a tarifa. Mesmo assim, segundo as empresas, neste valor não está incluído novos investimentos no setor. Já na Câmara dos Vereadores foi apresentado pela prefeitura um projeto que trata do reajuste tarifário no valor de R$ 2,70, e este deverá ser votado nesta quarta-feira, a partir das 9h, na Câmara dos Vereadores.

No material enviado pelo Setransp foram pontuadas questões como a defasagem da tarifa de ônibus, que segue em, praticamente, dois anos sem reequilíbrio tarifário. O sistema esteve com a tarifa congelada em 2012, em 2013 ocorreu um reajuste mínimo que ainda foi reduzido no mesmo ano, e em 2014 a tarifa permaneceu sem alterações. No entanto, nesses dois anos os custos para prestação do serviço sofreram consideráveis reajustes, entre eles, um acréscimo de 20,64% nas despesas com pessoal e 21,5% a mais de custo com combustível. 

Informações: Setransp
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Tarifa de ônibus de Aracaju pode ser reajustada

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

As empresas que exploram o sistema de transporte coletivo da região metropolitana já estão se mobilizando para reajustar a tarifa, atualmente fixada em R$ 2,35. O pleito dos empresários já foi encaminhado para a Prefeitura de Aracaju, mas está engavetado na Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Aracaju. “Do mesmo jeito que eles entregaram, está lá. Não abri”, diz o superintendente Nelson Felipe da Silva Filho.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp) não divulgou o valor solicitado. A assessoria de comunicação esclareceu que foi encaminhado à SMTT, como de praxe anualmente, uma planilha com atualizações dos insumos, pessoal e frota, isto é, o custo do sistema de prestação de serviço do transporte coletivo. O superintendente Nelson Felipe revelou que já fez comunicado ao prefeito João Alves Filho (DEM), que ainda não se manifestou.

Nelson Felipe disse que só abrirá o documento para analisar as planilhas enviadas à prefeitura pela classe empresarial depois que receber autorização expressa do prefeito. “O prefeito nem deu autorização para analisar”, revela o superintendente.

A secretária municipal da Defesa Social e da Cidadania, Georlize Teles, informou que a SMTT só vai autorizar o reajuste depois que as planilhas forem analisadas e após aprovação da Câmara Municipal de Vereadores. “A lei manda que os vereadores aprovem e deve ser cumprida”, diz a secretária.

Por Cássia Santana
Informações: Infonet

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Curitiba vai testar ônibus híbrido elétrico articulado na Linha Verde

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

A Prefeitura de Curitiba e a Volvo Bus Latin América firmaram nessa terça-feira (28) um protocolo para desenvolvimento do ônibus híbrido elétrico articulado a ser testado no primeiro semestre de 2016 na Linha Verde, no trajeto entre o Pinheirinho e a Praça Carlos Gomes. O documento, que prevê o projeto de eletromobilidade na Linha Verde foi assinado pelo prefeito Gustavo Fruet e pelo presidente da Volvo Bus, Luis Carlos Pimenta. Também estava presente na solenidade o vice-presidente mundial da Volvo, Hakan Karlsson.

A parceria envolve também a Urbs, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a empresa operadora do transporte coletivo Cidade Sorriso e o Sindicato das Empresas de ônibus do Transporte Coletivo (Setransp). O ônibus híbrido elétrico articulado será desenvolvido pela Volvo em Curitiba, atendendo a demanda da cidade por veículos com baixa emissão de poluentes e alta capacidade de transporte. O projeto não terá custos para o município. 

”Este é um momento importante, no qual o poder público, a iniciativa privada e universidade se unem no esforço pela inovação, pelo avanço tecnológico. Curitiba está buscando inovação porque temos o desafio de preservar as conquistas e ao mesmo tempo assegurar o avanço”, disse o prefeito.

Fruet diz que este esforço passa pelo investimento em transporte público e preservação do meio ambiente. ”Nossa gestão tem buscado alternativas para melhoria da qualidade de vida da população de Curitiba em todas as áreas. Neste sentido, firmamos com a Volvo esta parceria que, esperamos, possa render frutos em um futuro próximo e servir de modelo para outras cidades. Mais uma vez, Curitiba sai na frente", disse o prefeito.

O presidente da Volvo Bus Latin América, Luis Carlos Pimenta, afirma que é motivo de orgulho que Curitiba tenha aceitado o convite para ser uma das primeiras cidades do mundo a testar o projeto de eletromobilidade da empresa. ”Temos uma longa história com Curitiba no desenvolvimento de soluções que contribuam com a eficiência do sistema de transporte da cidade, com veículos de alta capacidade e sustentáveis, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico”, disse Pimenta.

Além de Curitiba, participam do projeto as cidades de Estolcomo (Suécia); Londres (Inglaterra); Edimburgo (Escócia); Luxemburgo (Bélgica); Hamburgo (Alemanha); Montreal (Canadá); Bogotá (Colômbia); Santiago (Chile); Xangai (China); Bagalore (Índia); Iskandar (Malásia).

”Este é o início de um novo momento na história do transporte coletivo de Curitiba que está entre os melhores do mundo”, disse o presidente da Urbs, Roberto Gregorio da Silva Junior. ”Estamos dando um passo importante na modernização e sustentabilidade no momento em que a Prefeitura de Curitiba estabelece uma parceria que envolve quem fabrica ônibus, quem opera os ônibus e envolve a academia, a nossa Universidade Tecnológica do Paraná. Não tenho dúvida de que este é o melhor caminho”, afirmou.

O ônibus elétrico híbrido articulado que a Volvo vai desenvolver para Curitiba vai operar 70% no modo elétrico e 30% no modo híbrido. O veículo possui tecnologia plug-in, que permite recargas rápidas da bateria nos pontos de embarque e desembarque de passageiros.

“Estamos customizando um projeto global da Volvo Bus para Curitiba. O modelo articulado será desenvolvido para atender a necessidade de transporte da cidade, de ônibus de alta capacidade para circular nos corredores do BRT (Bus Rapid Transit)”, reforça Pimenta.

O modelo convencional do elétrico híbrido foi lançado em outubro deste ano, em Hannover (Alemanha), na feira internacional de veículos comerciais IAA. A tecnologia plug-in foi testada em Gotemburgo, na Suécia, e os resultados demonstram uma redução no consumo de combustível e de emissões de CO2 em até 75% em relação ao ônibus convencional movido a diesel.

Lançado no ano passado, o City Mobility é um projeto global de eletromobilidade da Volvo Bus envolvendo esforços do poder público, iniciativa privada e universidades no desenvolvimento de ações sustentáveis de transporte Urbano.

Também estavam presentes no evento a vice-prefeita de Curitiba e secretária do Trabalho  e Emprego, Mirian Gonçalves, o reitor da UTFPR, Carlos Eduardo Cantarelli, o presidente do Setransp. Maurício Gulin, o empresário Donato Gulin, da empresa de ônibus Cidade Sorriso, além do vereador Bruno Pessuti e secretários municipais.

Linha Verde

Os testes de operação com o ônibus elétrico híbrido articulado deverão ser feitos na linha Pinheirinho/Carlos Gomes, que liga o terminal Pinheiro ao Centro da cidade, pela Linha Verde e eixo Boqueirão.

A princípio, serão colocados dois veículos em teste. “Nosso grande desafio é provar que a tecnologia é viável do ponto de vista econômico, ambiental e operacional”, destacou Rafael Nieweglowski, coordenador do City Mobility da Volvo Bus Latin America. 

Além do consumo e emissões, o objetivo será comprovar e eficiência econômica e operacional da tecnologia. “A meta é que custo por quilômetro seja igual ao de um veículo articulado movido a diesel, incluídos o investimento na aquisição do veículo e gastos operacionais, como combustível e manutenção”, explica Nieweglowski.

No trajeto em que o veículo será testado também será criada uma área chamada de zona ambiental e de segurança, onde são definidos limites de velocidade e de emissões. Nestes trechos, o veículo vai circular apenas no modo elétrico e com velocidade pré-estabelecida. “É um veículo inteligente, que vai operar dentro do que for programado. Mesmo que o motorista queria dirigir numa velocidade superior à estabelecida, não vai conseguir”, diz Nieweglowski.

O projeto, preparação da infraestrutura e estudo do trajeto para os testes serão realizados em conjunto pela Volvo, URBS, Setransp, Copel, UTFPR e Cidade Sorriso. As estações de recarga da bateria devem ser instaladas no Terminal  Pinheirinho e na estação-tubo Carlos Gomes.

Informações: Bem Paraná

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Urbs Curitiba libera uso de bermuda para motoristas e cobradores

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

A Urbs antecipou para o próximo domingo (19) a data a partir da qual motoristas e cobradores do transporte coletivo ficam autorizados a usar bermudas no trabalho. A medida foi adotada no ano passado para o período de verão, valendo a partir de meados de dezembro até o fim de fevereiro, mas foi antecipada neste ano em função do calor registrado nesta semana e a previsão de dias quentes mesmo na primavera.

A decisão de antecipar a permissão para uso de bermudas foi comunicada oficialmente nesta terça-feira (14) às empresas operadoras do transporte coletivo, ao Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (Setransp) e ao próprio Sindimoc.

A medida beneficia em torno de 15 mil motoristas e cobradores. O uniforme previsto no regulamento do transporte é o uso de camisa cinza e calças compridas – que podem ser de qualquer cor, desde que neutra, ou modelo. A bermuda também pode ser de qualquer modelo, mas deve ter cor neutra e comprimento no mínimo até a altura do joelho. Continua proibido o uso de peças com logomarcas ou referências a times de futebol, partidos políticos.

Com a decisão da Urbs, motoristas e cobradores ficam autorizados a trabalhar de bermudas a partir do próximo domingo até o dia 28 de fevereiro do ano que vem. A data poderá ser ampliada caso o calor se mantenha nas semanas seguintes.

Informações: Urbs

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Após acordo, Greve de ônibus é descartada em Goiânia

domingo, 22 de junho de 2014

Motoristas do transporte coletivo que atuam na Grande Goiânia decidiram neste domingo (22) aceitar a proposta de reajuste salarial oferecida pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp). O aumento de 9% nos vencimentos e 20% no vale-refeição ficou acordado em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado de Goiás (Sindittransporte) - que representa oficialmente a categoria. Com isso, o indicativo de greve do setor, aprovado há uma semana, foi descartado.

As negociações se arrastavam há mais de um mês. Inicialmente, a categoria pediu um acréscimo de 15% no salário e 35% no ticket. Após várias reuniões entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, o Ministério Público do Trabalho (MPT) chegou ao valor de a 10% no salário e 23% no ticket, proposta aceita pela categoria. Porém, acabou valendo a contraproposta feita pelo Setransp.

Apesar do acerto, o Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) - órgão extraoficial dos trabalhadores - disse que um "sacrifício" foi feito para que se chegasse ao final das discussões.
"O valor é baixo, mas aceitamos pensando no apoio que recebemos do MPT e da população", afirmou ao G1 o advogado do Sindicoletivo, Nabson Santana Cunha. Segundo ele, cerca de 250 trabalhadores compareceram à assembleia.

Cunha também afirmou que não houve uma deliberação quanto a volta do serviço de manobra, que é o transporte do funcionário no final do expediente durante a madrugada. O Setransp havia sinalizado com uma forma mais ampla desse expediente, atendendo também usuários e não só motoristas. Desta forma, os passageiros teriam transporte coletivo disponível 24 horas por dia.
"Esse proposta não atende os trabalhadores. Eles querem o serviço da forma como era feito ou uma ajuda de custo. Primeiro porque os veículos não vão fazer o mesmo percurso que antes e segundo que, desta forma, os trabalhadores pode descer longe de suas casas, o que os colocariam em risco. Vamos continuar lutando por isso e entrar com uma ação coletiva para obter esse benefício", salientou.

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