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Campo Grande: Desoneração da folha de pagamento reduz custo das empresas de transporte coletivo

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A tarifa do transporte coletivo urbano de Campo Grande vai permanecer congelada pelo menos até outubro, porém os empresários do setor estão gastando menos com a folha salarial. O impacto positivo é causado pela Lei Federal nº 12.715, de setembro do ano passado, que criou um regime especial de tributação para diversos setores, inclusive o do transporte.
Foto: Cleber Gellio
A desoneração determinada pela União já está tendo resultado nos setores produtivos e de transporte, em especial neste ano. A desoneração, e os custos menores para as empresas de ônibus de Campo Grande, reforça a não necessidade de aumento do valor da tarifa de ônibus em 2013.

Um dos motivos alegados pelo Consórcio Guaicuris para o aumento da tarifa é o custo com a folha de pagamento, que segundo eles só aumenta, com nova discussão salarial em julho.

Segundo o artigo 55 da lei, empresas do setor tiveram a CPP (a Contribuição Previdenciária Patronal) de 20% referente ao salário de cada funcionário, substituída por uma contribuição única ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) de 2% da receita bruta, excluídas as deduções permitidas, até dezembro de 2014.

Ainda no ano passado, a estimativa é de que as empresas de transporte coletivo tivessem uma economia de, em média 3%, segundo Marcos Bicalho, diretor administrativo e institucional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (ANTU). De acordo com a entidade, a folha de pagamento representa 40% dos custos das empresas.

“Se realmente a folha dessas empresas forem em torno de 40% dos custos, a contribuição previdenciária patronal fica em torno de 8%, e o regime especial é de 2% da receita bruta, uma diferença de 6%”, afirmou o advogado tributarista e empresarial Jayme Neves Neto, lembrando que uma incide sobre o custo, e outra sobre o valor bruto.

Neto comentou que, de forma geral, os regimes especiais são feitos justamente para beneficiar as empresas. “Essa Lei mesmo, que veio de uma Medida Provisória, foi uma forma de incentivo e fortalecimento para a economia e a indústria. No geral, não foge muito disso, o regime especial acaba sendo benéfico para o empresariado”, explicou ele, que também é diretor tesoureiro da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul).

Em contato com via assessoria de imprensa, o Consórcio Guaicurus preferiu não comentar sobre os valores de funcionários, e esclareceu que a tabela de custos da empresa é pública, podendo ser disponibilizada pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). O órgão municipal, porém, foi solicitado, mas ainda não forneceu os dados.

O Consórcio foi questionado, por duas vezes na terça-feira (26), sobre o impacto da desoneração, porém até o fechamento desta matéria não deu retorno.

Hoje são aproximadamente 1,2 mil motoristas para conduzir a frota de 575 ônibus de Campo Grande. O Consórcio ainda mantém funcionários administrativos nos terminais, vendedores do cartão peg-fácil, entre diversos outros funcionários. O número total de trabalhadores e o valor da folha, porém, não foi divulgado.

Estudo necessita de dados

É importante que a empresa beneficiária faça seus cálculos para checar se o benefício compensa. Isso porque a receita bruta pode muitas vezes ser maior que o valor da folha de salários. O problema em Campo Grande é que o Consórcio Guaicurus e a Agetran não liberam a tabela de custos do transporte coletivo, o que impede um cálculo exato do impacto desoneração.

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Em Campo Grande, Prefeito criará comissão para reavaliar licitação e tarifa do transporte coletivo

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O prefeito Alcides Bernal (PP) anunciará, nos próximos dias, a criação de comissão para reavaliar a licitação do transporte coletivo e dar início a estudo da nova tarifa do serviço em Campo Grande.

A informação foi repassada, na manhã desta quinta-feira (3), ao Midiamax pelo secretário de Infraestrutura e Habitação e responsável pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Semy Ferraz.

“O prefeito vai designar comissão para reavaliar o contrato de transporte coletivo e fazer estudo da tarifa”, garantiu. Vencedor da licitação, o Consórcio Guaicurus assumiu a prestação do transporte coletivo urbano em Campo Grande dia 26 de novembro.

Na posse, Bernal adiantou criar “comissão de estudo de avaliação de tarifas, taxas e impostos”. O plano é rever as cobranças dos serviços essenciais “para que possamos fazer justiça tributária em Campo Grande”. Segundo ele, a medida vai de encontro às promessas de campanha de dar atenção primordial às pessoas.

Ainda sobre trânsito, Semy informou que Bernal deverá anunciar, nos próximos dias, a nova diretoria de trânsito em Campo Grande. Ele revelou também que uma das prioridades é melhorar o sistema de sincronização semafórica.

“Participamos de reunião com pessoal do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) Mobilidade e o Governo Federal nos garantir recursos para implementar o sistema na Capital”, destacou o secretário.

Ele informou ainda que será definida equipe para fiscalizar a limpeza pública “para exigir eficiência da empresa responsável”.

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Consórcio Guaicurus inicia no transporte coletivo em Campo Grande com mais 25 ônibus

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Ainda na primeira quinzena de dezembro, o transporte coletivo de Campo Grande terá o reforço de mais 37 ônibus, uma ampliação de quase 7% da frota, que passará de 537 veículos para 574. O primeiro lote de 25 ônibus (sendo 5 articulados) foi colocado em circulação nesta segunda-feira (26) pelo Consórcio Guaicurus, vencedor da licitação, que vai explorar o transporte coletivo na Capital por 20 anos. Até 2014, todos os 44 ônibus articulados em circulação vão ser substituídos pelos modelos novos, adaptados para o sistema BRT (Sistema Transporte Rápido e Ônibus), que será implantado na Capital com a criação de corredores previstos no projeto de Mobilidade Urbana.

O prefeito Nelson Trad Filho acompanhou hoje pela manhã a primeira viagem de um dos novos ônibus articulados, percorrendo o trecho entre os terminais das Moreninhas e Guaicurus. Ele anunciou que no próximo dia 12 de dezembro entram em circulação mais 12 ônibus. “Não se troca de ônibus antigos por novos, mas de ampliação da frota, o que vai reduzir o tempo de espera, menos lotação, o usuário terá mais conforto”, explicou.

Os primeiros usuários que embarcaram no novo articulado ficaram surpresos com as inovações do modelo (climatizados, mais altos, com monitores para acompanhamento do tempo de duração da viagem até o terminal seguinte), que estampam na lataria desenhos refletivos de Ypê, a árvore símbolo de Campo Grande, que também poderão ser vistos à noite. “Além de bonitos, são bem mais confortáveis, principalmente porque a gente não vai enfrentar o calor na volta pra casa à tarde”, comentou a aposentada Alunil Senna, residente no Jardim Santa Felicidade, bairro vizinho às Moreninhas. “Espero que todos os ônibus sejam iguais a este novo”, comentou.

Enquanto os novos articulado vão atender as linhas troncais (que ligam os terminais), os 20 convencionais que já estão circulando vão reforçar as linhas Expresso Aero Rancho (083), Aero Racho – Shopping (082), Júlio de Castilho – UCDB (074), Jardim Carioca (421) e Dom Antônio Barbosa (319).

Nova tecnologia

Segundo o diretor da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior, os novos ônibus têm uma tecnologia que reduz em 99% a emissão de gases poluentes, estão equipados com GPS, câmeras de vídeo que vão gravar o embarque e desembarque de passageiros; acesso a internet wi-fi. Por um aplicativo no celular, os usuários também vão poder acompanhar o horário que os coletivos estarão nos pontos, por meio da internet, pelo computador ou celular, como já existe em grandes cidades. Além dos elevadores para garantir acesso aos cadeirantes, foi colocado um cinto de segurança melhor e mais reforçado.

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Novo sistema de transporte coletivo de Campo Grande começa a funcionar nesta segunda

domingo, 25 de novembro de 2012

A partir desta segunda-feira, 25 novos ônibus adaptados começam a circular pelas ruas e avenidas de Campo Grande, dando o pontapé inicial do novo sistema de transporte coletivo. Destes, 20 são convencionais e cinco articulados, que levam Campo Grande a ter 578 veículos em operação.

“Dessa vez é acréscimo de frota. Estamos aumentando nossa frota em 25 ônibus. Isso vai folgar as linhas mais pesadas”, explicou o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade.

Além dos 25 novos ônibus, a partir desta segunda-feira, o transporte coletivo de Campo Grande passa a ser administrado pelo consórcio Guaicuru, formado por quatro das cinco empresas que já atuam na Capital e venceram a licitação. O contrato deu o direito à Guaicuru operar o transporte coletivo por 20 anos.

De longe os novos coletivos serão facilmente identificados. Novinhos em folha e na cor branca, os articulados vão levar ainda a propaganda de Campo Grande “A Capital dos Ipês” e com a árvore desenhada. O ipê também é refletivo e pode ser visto passando durante a noite.

“Essa beleza externa na realidade é para o cidadão se sentir mais confortável”, comentou Rudel Trindade.


Os articulados terão beleza por fora e tecnologia por dentro, com wi-fi e climatizador e câmeras que fogem das tradicionais. O conjunto vai gravar a entrada e saída dos passageiros e será possível ver como está o fluxo de movimento.

“Da Agetran conseguimos ver na câmera onde o ônibus está e como está o trânsito à frente dele”, explicou Rudel. O novo circuito também vai aumentar a fiscalização dentro do ônibus, dando mais segurança ao usuário, informou o diretor-presidente.

Além das câmeras de segurança, a nova frota está equipada com GPS (Sistema de Localização por Satélite) e vão percorrer a cidade em com um tamanho um pouco maior. Os convencionais com 13,2m e os articulados com 20m.

Por um aplicativo no celular, os usuários também vão poder acompanhar o horário que os coletivos estarão nos pontos, por meio da internet, pelo computador ou celular, como já existe em grandes cidades.

A acessibilidade foi levada em conta para esta nova frota e o novo sistema atendeu aos pedidos dos cadeirantes. Segundo Rudel Trindade, foi colocado um cinto de segurança melhor e mais reforçado para o cadeirante.

A questão ambiental não ficou para trás. “Esses novos ônibus são de uma tecnologia nova, a Euro 5. A emissão de poluente será muito pequena em relação a convencional e o ônibus vai circular bem mais silencioso”, destacou Rudel.

Com a mudança no transporte público, Campo Grande será uma das únicas cidades que vão receber o PAC II, mesmo não sendo sede da Copa de 2014. Ao todo são R$180 milhões vindos do Programa do Governo Federal para a mobilidade urbana.

Durante a vigência do contrato da Guaicuru, as empresas participantes do consórcio deverão investir, de acordo com o edital, R$350 milhões na melhoria do transporte urbano. Devem ser incluídas no investimento a renovação da frota, a implantação da tecnologia e a qualificação da mão de obra. Novos terminais de transbordo também fazem parte do projeto.

A previsão, segundo a Agetran é de chegar a 600 ônibus até julho do ano que vem. Também estão previstos 50 km de corredor exclusivo para ônibus, além do novos terminais, Tiradentes e São Francisco, e as ciclovias, muitas já em contrução.

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Em Campo Grande, Prefeitura inicia projeto de mobilidade urbana com 25 novos ônibus

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Foi realizada no início da tarde desta quarta-feira (14), a assinatura da Ordem de Serviço para a operacionalização das novas linhas de ônibus de Campo Grande. Até o dia 26 de novembro 25 novos veículos estarão disponíveis para o usuário, sendo 20 convencionais e 5 articulados.

Segundo o prefeito Nelson Trad Filho, este é o primeiro passo para atender as exigências do Governo Federal para o recebimento das verbas do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade Urbana que destinará verbas de R$ 180 bilhões à cidade e, em contra partida, exige maior modernidade e agilidade no transporte público.

“Os novos veículos facilitarão o acesso de deficientes e obesos. Essas mudanças trazem credibilidade para o transporte público permitindo que motoristas passem a utilizá-lo, deixando de lado o transporte individual.”.

Já a liberação da verba referente à continuidade do projeto deverá ser conseguida pelo próximo prefeito, aponta Nelsinho.

A tecnologia será um dos atributos definidos pela licitação que trará benefícios ao usuário. O diretor presidente da Agetran (Agência Municipal de Trânsito) Rudel Trindade informou que, com os novos veículos, o passageiro poderá saber o horário de passagem do veículo pelo ponto através do celular. Esta novidade irá abranger 20% das linhas até o final do ano, com meta de 100% da cobertura do serviço, porém ainda sem prazo definido.

Conforme o diretor, atualmente, Campo Grande conta 550 veículos e está previsto que a frota seja de 600 ônibus em um ano. “Os novos veículos possuem motor que reduz em 99% a emissão de gases poluentes, conforme determina o Ministério das Cidades.”, explica Rudel a cerca da verba destinada pelo governo federal à melhoria do transporte público.


Todos os ônibus terão três câmeras, que auxiliarão no controle da utilização de benefícios pelos estudantes, além de elevador para deficientes físicos.

A previsão da Agência é de que a construção de novas pistas de rolagem aumente de 16 km para 20 km a velocidade média dos veículos, diminuindo o tempo de espera dos passageiros. O controle dos veículos por GPS, também permitirá os desvios em caso de ruas interditadas.

Os ônibus articulados passarão dos atuais 18 metros para 21m, além de capacidade para 140 pessoas, wi-fi (internet grátis) e ar-condicionado. A linha azul terá suporte para 85 passageiros, a vermelha para 100.

De acordo com Rudel Trindade, a primeira parte do projeto deverá ser concluída até meados de dezembro. Esta fase inclui a construção de 54 km de corredores de ônibus, quatro terminais (Parati, São Francisco, Cafezais e Tiradentes), ampliação do terminal Morenão.

A partir da aprovação pelo Ministério das Cidades, a Caixa Econômica Federal definirá o prazo para liberação da verba e execução das próximas etapas do projeto.

Rudel revela ainda que, com as melhorias, será possível a redução das tarifas de ônibus. “Como será menor o número de problemas nos veículos, entre outras melhorias, também será possível, em médio prazo, a redução da tarifa.”, revelou.

O diretor da Agetran informou ainda que os funcionários da empresa Serrana não perderão seus empregos, devendo ser remanejados para empresas participantes do Consórcio Guaicurus. Já os veículos não deverão ser comprados pelo consórcio.

Informações: Midiamax.com

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Modelos de ônibus, com GPS e climatizadores, começam a circular em Campo Grande

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Até o fim deste ano, 25 novos ônibus (cinco articulados) devem começar a circular em Campo Grande, conforme o diretor-presidente da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Rudel Trindade Júnior. O contrato com o consórcio Guaicurus, declarado vencedor da licitação bilionária ontem, deverá ser assinado em 15 dias, segundo o dirigente municipal.

O prefeito Nelsinho Trad (PMDB) informou que os novos ônibus serão modernos, com climatizadores e GPS. Trindade completou que o espaço interno e o design dos modelos também serão melhores que os atuais. “Terão até motor dentro das normas ambientais”, disse. ]

Atualmente, a frota campo-grandense é de 545 ônibus. O novo contrato prevê 60 novos veículos, que devem começar a rodar no prazo de três meses após a assinatura do contrato. Trindade acredita que o consórcio vencedor deverá substituir alguns ônibus da frota. “Mas sem contar com esses novos”, explicou.

Para vencer a licitação, o consórcio pagará R$ 20 milhões para a Prefeitura. Conforme Trad, o dinheiro será destinado à área de transporte. “Mas não vamos receber o dinheiro de uma vez. Fica para mim e para o próximo prefeito”, explicou. Trindade falou que dentro dessas melhorias na área de transporte estão a reforma de terminais, a instalação de bicicletários nos terminais e a colocação de mais 700 abrigos de ônibus. “O dinheiro vai completar o PAC da Mobilidade Urbana”, disse o diretor-presidente da Agetran.

Para o prefeito, a cidade mudará o cenário de trânsito caótico. “Com esse passo, Campo Grande vai poder entrar definitivamente na mobilidade urbana”, previu.

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Transporte coletivo dificulta vida de deficientes físicos em Campo Grande

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Os deficientes físicos que usam cadeira de rodas ainda encontram problemas para circular pelas ruas e no transporte coletivo em Campo Grande. As dificuldades aparecem até mesmo em ônibus adaptados com elevadores, pois muitas vezes o equipamento está com defeito ou, dependendo do horário, o veículo está lotado.

As dificuldades começam logo que a dona de casa Martinha Aparecida Castro sai do portão de casa para levar a filha que usa cadeira de rodas até a escola pela rua de terra. Porém, a maior dificuldade é chegar na fisioterapia duas vezes por semana. A ida de ônibus torna a viagem uma aventura.

“Pega ônibus cheio, lotado, às vezes as pessoas dão lugar, às vezes não. É difícil. Duas ou três vezes tivemos que erguer ela [filha] porque o elevador estava estragado”, disse.

A dona de casa Simone Carla Quiroga fez uma cirurgia há um mês e, mesmo que provisoriamente sobre uma cadeira de rodas, já sentiu a dificuldade da falta de acessibilidade. Nos ônibus, além de elevadores quebrados, a maior reclamação dela é com a falta de travas de seguranças. “Uma freada que o ônibus dá, se não tiver com o cinto de segurança, eu caio da cadeira de rodas. Não tem segurança”, reclamou.

A frota de ônibus em Campo Grande é de 551 veículos e 86% deles estão adaptados com elevadores para atendar quem usa cadeira de rodas. Para fugir de outra situação bastante comum, a superlotação, a saída seria optar por veículos articulados, maiores e mais espaçosos. O problema é que dos 45 veículos desse tipo que circulam pelas ruas da cidade, apenas quatro estão adaptados com elevadores.

De acordo com o diretor do departamento operacional da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), Luiz Carlos Alencar Filho, a frota de articulados será renovada assim que a nova empresa assumir a administração do serviço. Sobre o mau funcionamento dos elevadores, Alencar Filho informou que a manutenção é feita regularmente.

“No caso dos elevadores, quando chega ao conhecimento da Agetran, é feito o recolhimento do veículo imediatamente para fazer uma vistoria completa no equipamento”, afirmou.

Do G1 MS com informações da TV Morena

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Ônibus articulado futurista pode ser adotado no transporte público de Campo Grande

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O transporte coletivo de Campo Grande poderá ter ônibus com design futurista, usados em grandes cidades do País. Um modelo, que custa cerca de R$ 800 mil, foi apresentado na manhã de desta quarta-feira (30) para o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) e empresários do setor.

O veículo articulado, com chassi da Mercedes Bens e carroceria do Marcopolo. lembra um vagão de metrô. Ele é maior e mais espaçoso que os ônibus do mesmo tipo utilizados atualmente na Capital. Ele mede 2,30 metros de altura por 2,60 m de largura e pode transportar 120 passageiros, incluindo pessoas em pé e sentadas, enquanto que o atual tem 2,10 m de altura por 2,50 m de largura e transporta até 90 passageiros.

O modelo apresentado será utilizado na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
“Ele é mais espaçoso e possibilita o transporte de um maior número de passageiros”, explicou André Oliveira, gerente de marketing da Marco Polo.
O ônibus é dotado de GPS, que informa ao usuário o local por onde o ônibus está circulando e qual será o próximo ponto de parada. Tudo isso mostrado em monitores e com alerta sonoro. Além de ter ar condicionado, ele possui bancos ergométricos, que não absorvem líquidos e não incendeiam.

Todo esse conforto e tecnologia têm um alto custo, cerca de R$ 800 mil, valor que pode aumentar ou diminuir dependendo da quantidade de acessórios adaptados no veículo, explica o gerente.
O valor dos articulados que circulam na Capital é de R$ 650 mil.
De acordo com o presidente da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano), João Resende, quem vai escolher o modelo adotado são as empresas que vencerem a licitação do transporte coletivo que será aberta em junho.

Segundo ele, é possível melhorar e modernizar os veículos utilizados, mas é preciso ter cautela e não gastar dinheiro com itens desnecessários. “Já que no final quem paga a conta é o usuário”, afirma detalhando que o ar condicionado é o acessório “desnecessário neste momento”.
João Resende explica que para a compra de novos ônibus, a Prefeitura oferece incentivos para os empresários e facilita aquisição.

Exigências
Conforme o diretor da Agetran (Agência Municipal de Trânsito), Rudel Trindade, as empresas que vencerem a licitação terão que adquirir ônibus mais modernos. Segundo ele, a frota deverá ser ampliada de 539 para 600. Desses, 60 terão de ser articulados. Hoje, são 45.

O prefeito fez uma avaliação positiva do veículo após um rápido passeio pelas ruas da cidade. Trad explicou que a tendência é que as empresas troquem os ônibus antigos por novos, deixando o transporte mais seguro. “Nós queremos que as pessoas deixem o transporte individual para o coletivo”,

Trad Filho comentou ainda sobre a licitação para o setor. Lembrou que as empresas que quiseram atuar no transporte da Capital terão que atender uma série de exigências. Cada uma, citou, terá que colocar em circulação pelo menos cinco novos veículos.

A modernização do transporte público faz parte do projeto apresentando pela Prefeitura ao Ministério das Cidades para que a Capital fosse incluída no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade.
A cidade está entre os 51 municípios brasileiros com mais de 700 mil habitantes que tiveram projetos habilitados. Segundo Trad, a Prefeitura está esperando o aval da Caixa para apresentar o projeto executivo.

No total o município irá receber R$ 180 milhões. Entre as obras previstas está a construção de 55 quilômetros de corredores para circulação de ônibus.

Fonte: campograndenews.com.br

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Transporte coletivo de Campo Grande terá monitoramento on-line

quinta-feira, 26 de abril de 2012

No segundo semestre deste ano, a prefeitura municipal de Campo Grande prevê a implantação de um sistema para controle on-line da operação do sistema de transporte coletivo da cidade. O projeto de mobilidade urbana funcionará na antiga sede da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), no bairro Amambaí.

Serão duas centrais, uma irá monitorar o transporte e a outra, os pontos de maior movimento do trânsito, para esses projetos serão investidos R$ 3 milhões do PAC Mobilidade, e R$ 7 milhões virão do Pró-Transporte para montar essas duas estruturas.

Segundo o diretor da Agetran, Rudel Trindade Júnior, todos os veículos terão GPS e ao longo dos corredores serão instalados sensores e câmeras em 35 cruzamentos, dessa forma será possível saber a frequência dos ônibus e o cumprimento dos horários. “Com esta central, teremos condições de acompanhar praticamente em tempo real o número de ônibus que as empresas colocaram em circulação em cada linha. Teremos na tecnologia uma ferramenta para fiscalizar e garantir a qualidade do serviço prestado ao usuário em tempo real”, afirmou Trindade.

Fonte: A Critica

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Em Campo Grande, Cartão eletrônico ainda é desafio para os usuários

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Má distribuição e falta de divulgação dos pontos de venda e recarga de cartões eletrônicos, principalmente nos bairros, são a principal dificuldade apontada pelo usuário para ter acesso pleno ao sistema de transporte coletivo em Campo Grande a partir de agora, com a obrigatoriedade de uso do cartão em todas as linhas de ônibus urbano da Capital.


Embora a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) e a Associação das Empresas de Transporte Urbano (Assetur) divulguem a existência de 800 pontos de venda e recarga cadastrados em toda a Capital, nem todos esses locais estão devidamente sinalizados, dificultando a localização por parte do usuário.

Moradora do Núcleo VII do Conjunto Aero Rancho, Viviane Samudio, de 21 anos, já se habituou ao uso do cartão eletrônico — mantém inclusive o hábito de andar com um recarregável quando sai de casa — no entanto reclama que falta informação para a população sobre onde comprar cartões e fazer a recarga nos bairros.

Fonte: Correio do Estado

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Tarifa de ônibus em Campo Grande sobe para R$ 2,85

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012


A tarifa do transporte coletivo na Capital vai passar de R$ 2,70 para R$ 2,85. A informação foi divulgada na manhã desta sexta-feira (17) pela assessoria de imprensa da prefeitura de Campo Grande. O aumento será de R$ 0,15 a partir do dia 1º de março.

De acordo com a prefeitura, o aumento foi aprovado pela Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos com base na planilha de custos elaborada Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran).

Segundo informações do diretor da Agetran, Rudel Trindade, o aumento no preço do pneu e no salário dos funcionários do transporte foram os fatores que puxaram o reajuste da tarifa.

Dados da planilha elaborada pelo órgão indicam que, nos últimos 12 meses, po preço do pneu teve um aumento médio de 10,32%; os salários dos motoristas de ônibus subiram 7,80%. Além disso, os gastos com compra de chassi aumentaram 10,19%. Em contrapartida, o preço do óleo diesel caiu 3,37%.

Uso obrigatório do cartão
A partir desta segunda-feira (20), será estendida às 113 linhas alimentadoras do transporte coletivo de Campo Grande (que fazem o itinerário bairro/terminal) o uso obrigatório do cartão no pagamento da tarifa. A determinação foi publicada na edição desta sexta-feira (17) do Diário Oficial do município.

Segundo informações da prefeitura, a ação faz parte de umTAC (Termo de Ajustamento de Conduta) firmado entre o órgão e o Ministério Público Estadual definindo um período de transição para acabar com a circulação de dinheiro nos ônibus. A mudança começou em agosto pelos ônibus articulados (que fazem a ligação entre os terminais), atingindo 70 linhas utilizadas diariamente por 52% dos 270 mil usuários.

Segundo informações da Agetran, em Campo Grande existem 800 pontos de recarga de créditos.

Fonte: O Progresso
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Reajuste na tarifa de ônibus já preocupa quem depende do transporte coletivo em Campo Grande

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Campo Grande é uma das capitais com a tarifa de ônibus mais cara do Brasil | Deurico/Capital News
Desde dezembro de 2011, o custo do transporte coletivo vem sofrendo reajuste. Sete capitais brasileiras já estão com valor da passagem alterado, Belo Horizonte é a cidade em que o reajuste foi o mais alto registrando 8% de aumento. Em Campo Grande, a população já esta preocupada com o novo valor. “Eles aumentam o valor da passagem, mas não resolvem os problemas nos ônibus. Continuam lotados”, comenta a Dona de Casa Eva Lemes.
 
De acordo com informações do prefeito Nelson Trad Filho, o valor não deve superar a inflação registrada entre março do ano passado, quando foi realizado o último aumento. O prefeito ainda anunciou que o reajuste só será definido após um estudo feito com a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), que deve sair em aproximadamente 15 dias. Até o momento as assessorias de comunicação da Agetran e da Prefeitura não souberam dar maiores informações sobre o assunto. Ambas informaram que o prefeito vai analisar as planilhas de gastos das empresas para poder passar à informação.

Nos 12 meses de 2011, a inflação, baseada no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 6,5%. Como o último reajuste da tarifa do transporte coletivo foi em março do ano passado, o percentual de aumento vai ser o acumulado do período entre o último reajuste e o próximo. Entre março e dezembro de 2011 a inflação foi de 4,7%.

Campo Grande é uma das Capitais que apresenta uma das tarifas mais caras do país. A auxiliar administrativa Keila Camargo que depende do transporte todos os dias para trabalhar não está satisfeita com o serviço. “O valor que pagamos é muito alto, é necessário aumento na frota e mais segurança nos ônibus”, acredita.

Atualmente a tarifa de ônibus de Campo Grande é de R$ 2,70. O último reajuste foi de 8% em março do ano passado.

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Em Campo Grande, Licitação para empresas de ônibus será aberta em fevereiro de 2012

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O edital para seleção de novas empresas do transporte coletivo de Campo Grande será publicado em fevereiro de 2012. Segundo a Agência Muncipal de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg), o documento com as exigências que serão feitas às empresas interessadas na exploração do serviço na Capital ainda está em fase de elaboração.

Para auxiliar nesse processo, a agência deu início a um estudo da situação atual do transporte coletivo de Campo Grande, a fim de identificar quais são os principais problemas e necessidades. "São três fases que precisamos seguir para que um edital seja elaborado: a fase técnico-operacional, que é a que estamos fazendo; a econômico-financeira e, por fim, a jurídico-legal", disse o diretor-presidente da agência de regulação, Marcelo Amaral.

Para a primeira fase, a Agereg e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) iniciaram o levantamento do serviço na Capital, identificando quantidade da frota, número de linhas, demanda de passageiros nos bairros, distâncias percorridas, tempo gasto, entre outras questões. "Temos que dimensionar o serviço e identificar as reais necessidades", explica Marcelo Amaral.

Superlotação
Uma das questões já constatadas foi a superlotação em algumas linhas de ônibus e a subutilização de outras, que têm uma baixa demanda de passageiros. Amaral afirmou que a partir da identificação dessa realidade, as duas agências poderão definir qual a solução mais adequada para o problema. "Estamos redesenhando o serviço de transporte coletivo com base das informações que detectamos", explica, dizendo porque ainda não se pode cmentar sobre as possíveis soluções para a questão.

Com base no levantamento também será possível verificar qual a tendência de expansão da cidade, implantando linhas de ônibus para as regiões que começam a ficar mais povoadas. Atualmente, Campo Grande conta com uma frota de 535 ônibus que transportam 190 mil passageiros todos os dias em 172 linhas diferentes.

 Futuro
Marcelo Amaral afirma que o novo edital irá trazer todas os investimentos que as empresas de ônibus deverão realizar no transporte coletivo de Campo Grande nos próximos anos. A estimativa da prefeitura é de que as novas concessionárias do serviço tenham de investir R$ 40 milhões para atender às exigências do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana.

O diretor-presidente da Agência de Regulação diz ainda que algumas das medidas exigidas deverão ser implantadas "tão logo seja encerrado o processo licitatório e definidas as empresas vencedoras". Uma dessas mudanças é a ampliação da frota e a implantação do sistema de rastreamento dos veículos. "Queremos também montar um Centro de Controle Operacional para monitorar a frota, mas para isso é preciso investimentos das empresas, o que deve ser feito a longo prazo", disse Marcelo Amaral.

Para o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, a modernização do serviço e da frota de ônibus do transporte coletivo de Campo Grande deve ser concluída entre três e quatro anos após a definição das novas empresas. "Sabemos que as mudanças necessárias não vão ficar prontas imediatamente, mas o que vamos definir é exatamente aquilo que essas empresas terão que investir nos próximos anos", finaliza.



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Em Campo Grande, Ônibus das linhas vermelhas não irão mais aceitar dinheiro

domingo, 30 de outubro de 2011

A partir do dia 1º de novembro (próxima terça-feira), 19 itinerários da linha vermelha do transporte coletivo da Capital não irão mais aceitar dinheiro no pagamento da passagem. A medida faz parte da operação “caixa limpo”, que foi anunciada em audiência pública por vereadores, prefeitura, empresas do transporte coletivo e representantes do Ministério Público Estadual (MPE).

Foto: Valdenir Rezende / Correio do Estado
As linhas vermelhas são responsáveis por ligar os terminais de embarque ao centro da cidade. Segundo o diretor de departamento operacional da Agetran, Luiz Alencar, essa mudança vai atingir 60% de toda a demanda municipal, que atualmente é de 300 mil passageiros por dia.

A medida começou no dia 26 de agosto, quando os 45 ônibus articulados da Capital passaram a aceitar apenas o cartão como forma de pagamento. O diretor da Agetran, Rudel Trindade, avaliou positivamente a mudança. “Fizemos o monitoramento em 3 articulados e o resultado foi positivo”, explica, dizendo que dos 120 passageiros que usaram esses três coletivos, apenas 9 não tinham o cartão.

De acordo com a Agetran, desde que houve a mudança nos ônibus articulados, o número de pessoas que utilizam dinheiro como forma de pagamento caiu 13% em um mês. “Em agosto tínhamos um percentual de 30% de usuários que utilizavam dinheiro. Em setembro esse número caiu para 17%. A previsão é de que esse índice fique em 10% em novembro”, afirma Alencar.

A próxima etapa da media será realizada no dia 1º de janeiro, quando todos os demais ônibus da cidade deixarem de aceitar dinheiro como pagamento. “A mudança está sendo feita por etapas para não prejudicar a população. Até o começo do ano que vem, o sistema vai funcionar totalmente sem dinheiro”, declara Rudel.

Segurança
Em entrevista ao Portal Correio do Estado, o comandante da Polícia Militar, coronel Carlos Alberto David dos Santos, disse que a medida irá reduzir drasticamente o número de assaltos à coletivos na Capital.

A preocupação das pessoas, é que com a falta de dinheiro no caixa dos ônibus, os passageiros se tornem alvos do criminosos, “A possibilidade dos passageiros serem assaltados é pequena. O que leva os bandidos a praticarem o assalto, é o fato do dinheiro estar concentrado com o motorista, é uma ação muito rápida”, finaliza Coronel David.  


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Agetran implanta faixa exclusiva para ônibus na avenida Duque de Caxias

sábado, 15 de outubro de 2011

A Agetran (Agencia Municipal de Transporte e Trânsito) implantou um novo sistema em uma das pistas de rolamento da avenida Duque de Caxias: o sistema de corredor exclusivo para ônibus, táxi e veículos de emergências como carro de socorro dos Bombeiros e do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
 
Segundo o diretor de trânsito da Agetran, Janine Bruno, este sistema já existia nas ruas Rui Barbosa, Maracaju, 26 de Agosto e avenida Calógeras somente para os ônibus. “A nova tendência é priorizar os veículos de emergência e táxi, que foi o caso da avenida Duque de Caxias, argumentou Janine ao acrescentar que os motoristas devem respeitar esta faixa exclusiva. Quem desobedecer poder ser multado”, frisou Janine.
 
Recentemente inaugurada, a avenida Duque de Caxias, etapa da Via Morena, recebeu o sistema que está sinalizado horizontalmente com uma faixa Azul. Serão beneficiadas diretamente 73 mil pessoas e 200 mil de forma indireta. Orçada em R$ 13,946 milhões, dos quais R$ 11,140 milhões são do Governo Federal por intermédio do Ministério da Integração Nacional e R$ 2,8 milhões (20%) de contrapartida da prefeitura, a Orla Morena se estende da avenida Duque de Caxias, nas proximidades da avenida Murilo Rolim Júnior à avenida Júlio de Castilhos, no total de 4.400 metros. Ao longo da avenida Duque de Caxias foram pavimentadas três faixas de rolamento, além da faixa de estacionamento, totalizando 12,6 metros de largura. O canteiro central da via foi ampliado e recebeu arborização e reserva de faixa para futura utilização pelo transporte coletivo urbano.
 
Para atender à demanda da população que reside nas imediações da área de intervenção, foram pavimentadas quatro novas ruas (Brasil Central, Brasília, Manoel Ferreira e Itatiaia), interligando-as à avenida Duque de Caxias. Os acessos irão desafogar o trânsito na avenida Júlio de Castilho.
 

Fonte: Midiamax

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Dia Mundial Sem Carro não tem mobilização em Campo Grande

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Nesta quinta-feira (22) é comemorado Dia Mundial Sem Carro. A reportagem andou pela região central de Campo Grande, como avenidas Afonso Pena e Calógeras, e ruas 14 de Julho e XV de novembro, mas não encontrou nenhuma movimentação ou faixa lembrando a data, na capital.

Pelo contrário, o que se vê é uma movimentação normal, vários carros e motos também circulando e muita gente nem sequer sabe que dia “é” ou “seria” celebrado hoje: o Dia Mundial Sem Carro. Aguardando um ônibus na Praça Ari Coelho, centro da cidade, Vitor Macedo não faz nem idéia que data é comemorada nesta quinta-feira. Não ouviu nenhum comentário ou reportagem sobre o assunto. De qualquer forma, ele acaba colaborando com a causa, sempre andou a pé ou de ônibus. “Não tenho muito o que reclamar não, pra mim, os ônibus que preciso andar, funciona bem”, comentou o comerciante.

Mas a poucos metros dali, estava Maria Alexandre Figueiredo, que sempre usa o transporte coletivo. Vítima de uma paralisia infantil, a dona de casa tem deficiência física nas duas pernas. Com apoio de uma muleta, anda com dificuldade, mas os maiores problemas para ela surgem quando precisa vir do bairro Colibri 2, onde mora, para o centro. “Os ônibus quase sempre estão lotados e, pra piorar, as pessos não respeitam, não cedem lugar. Então, quem tem carro, com certeza, vai querer ir com o próprio veículo”. Maria também não sabia que dia é comemorado hoje.

Algumas exceções
Há pouco mais de seis meses, o meio de transporte mais comum de Valter Acosta é a bicicleta. Ele foi o único que soube responder de imediato que “dia” é hoje. O vendedor, que possui uma motocicleta, diz que prefere trabalhar todos os dias de byke porque ajuda diminuir a poluição e ainda mantém a forma. “Apoio sim a iniciativa, mas pouca gente anda sem carro por vários problemas, como exemplo, por causa da correria e dos ônibus lotados. O jovem aproveitou ainda para reclamar sobre a falta de ciclovias em Campo Grande, o que, para ele, dificulta bastante o fluxo de bicicletas.
 
Finalmente alguém que conhece bem o Dia Mundial Sem Carro. Nilton Filó é morador da capital paulista, onde há grandes mobilizações nesta data. Para ele, a iniciativa é muito boa, mas confirma que nem todos podem aderir, devido às grandes distâncias e aos diversos problemas nos metrôs e ônibus daquela cidade. “A idéia é ótima, se todos pudessem colaborar, seria muito bom pra sociedade. Mas falta uma grande campanha pra informar e sensibilizar mais as pessoas”.

O advogado, que veio para da capital paulista para uma audiência de um réu, confessou que ele mesmo não consegue andar sem carro em São Paulo. “Mas, por outro lado, meus três filhos, que têm carros próprios, todos os dias vão trabalhar, vão pra academia, entre outros locais, de bicicleta.

Dia Mundial Sem Carro com Carro
Na manhã de hoje, a Agetran e os policiais militares de plantão no centro de Campo Grande confirmaram que não houve nenhuma solicitação para controlar o trânsito para alguma entidade ou associação que pudesse manifestar sobre a data.

A Agetran informou que, desde o início da semana, foram colocadas faixas nas ruas e algumas empresas pelos Agentes de trânsito sobre a data, mas não registramos nenhuma delas.

Frota de Campo Grande
Um outro agravante para a mobilidade urbana em Campo Grande é o crescimento desenfreado no número de veículos nas ruas e avenidas. No início dos anos 80, a cidade contava com cerca de 33 mil veículos; hoje são mais de “400 mil”.

Somente nos últimos cinco anos, a frota praticamente dobrou. De 200 mil veículos, em média, passou para a quantidade atual. Mas os investimentos em transporte público e estrutura da cidade não acompanharam esse crescimento.


Informações do Midiamax

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Campo Grande terá licitação para o transporte coletivo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Após dois meses de intensas negociações junto às cinco empresas do transporte coletivo urbano, que prestam serviços em Campo Grande, a Prefeitura de Campo Grande decidiu rescindir o contrato junto à Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo), que venceria no ano de 2014. As concessionárias manterão os serviços por mais seis meses. Até lá, será aberto um novo certame licitatório para definir as concessionárias que irão explorar o serviço na cidade.

Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi assinado ontem (14.09) entre a Procuradoria Jurídica do Município e a Assetur, com a participação da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e da Agereg (Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados), em que a Assetur se compromete a manter a excelência na prestação dos serviços do transporte público aos usuários da Capital.

No documento, a Assetur abre mão da multa pela rescisão antecipada e também do direito de aumento do valor da tarifa cobrada ao usuário.

A Prefeitura informa, ainda, que até a abertura da licitação, haverá amplo debate com todos os segmentos da sociedade, por meio de audiências públicas, para que sejam debatidos os anseios da população e suas expectativas, a fim de garantir um serviço cada vez mais eficiente para atender a demanda atual e, prevendo a geração futura.

De acordo com o TAC, também serão elaborados estudos de viabilidade financeira, além de pesquisas nas cidades brasileiras as quais oferecem os melhores sistemas do serviço de transporte coletivo urbano no País para absorver as experiências que obtiveram êxito.

A pedido do prefeito Nelson Trad Filho, foi inclusa no TAC uma cláusula a qual exige que sejam preservados os empregos dos cerca de dois mil funcionários envolvidos no serviço, para que as futuras empresas vencedoras do processo licitatório mantenham o mesmo nível de mão de obra qualificada.


 Fonte: MS Notícias

 
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