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Governo de São Paulo quer o PAC no Expresso ABC

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O governo do Estado deu um passo para tirar do papel um plano para o transporte público que promete encurtar a distância entre a região e a Capital, beneficiando diretamente milhares de passageiros que dependem dos trens no Grande ABC.

Discutido há pelo menos seis anos, o Expresso ABC foi inscrito no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade Urbana, do governo federal e, se aprovado, poderá, enfim, obter parte dos recursos que necessita para deixar de ser somente uma boa ideia.
Espécie de Metrô de superfície, a linha é considerada o principal plano ferroviário para o Grande ABC.
A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos garante que o projeto é uma de suas prioridades.

SISTEMA - Orçado em R$ 1,2 bilhão, o Expresso ABC, que também já foi chamado de Expresso Sudeste, consiste na criação de linha paralela aos trilhos por onde hoje correm os trens da Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), que liga Rio Grande da Serra à Estação da Luz, em São Paulo.
Quando os primeiros estudos sobre o projeto foram anunciados, a expectativa era de que o tempo de viagem entre Mauá e a Capital fosse enxugado pela metade, passando de quase meia hora para 12 minutos.

O plano prevê a criação de 24 quilômetros de trilhos unidos por seis pontos de parada, sendo três no Grande ABC e três na Capital - Mauá, Santo André, São Caetano, na região, e Tamanduateí, Brás e Luz, em São Paulo.
O intervalo entre um trem e outro, para embarque e desembarque de passageiros, será de seis minutos.
Nas estações de maior movimento, apenas três minutos irão separar uma composição e outra.

Além do aumento da velocidade média dos veículos, a prometida agilidade do sistema será alcançada também pela união desses dois fatores: menos tempo de espera e número reduzido de paradas, por isso serão apenas seis estações.
Para a implantação do ramal, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos irá adquirir 11 novos trens.

PÚBLICO - Atualmente, pela Linha 10-Turquesa, que corta cinco cidades do Grande ABC, transitam diariamente cerca de 366 mil pessoas.
Segundo o governo do Estado, após a chegada do Expresso ABC, as duas linhas irão transportar, juntas, até 626 mil passageiros por dia.
Desde que o projeto começou a ser estudado, diversas datas já foram oferecidas para marcar o começo das obras e início das operações no sistema.
Não há, agora, porém, novo prazo determinado, embora o governo do Estado vislumbre que os trens do Expresso ABC possam correr pelos trilhos ainda nesta gestão de Geraldo Alckmin (PSDB), que se encerra em dezembro de 2014.

Governo espera autorização para buscar PPP
Antes da resposta da União sobre possível repasse de verba do PAC, a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos terá ou não sinal verde para avançar em outra fonte de investimento, a iniciativa privada.
A CPTM já entregou estudo preliminar para inserir o Expresso ABC na lista das PPPs (Parcerias Público-Privadas) do governo do Estado.
A expectativa é que o conselho gestor se manifeste sobre a solicitação em junho.

A Linha 4-Amarela do Metrô é exemplo de empreendimento desenvolvido por uma PPP. O sistema está sendo construído por um consórcio, que recebeu concessão para explorar comercialmente a linha por 30 anos.
O Expresso ABC terá conexões na CPTM com a Linha 7-Rubi, na Estação Luz; na Linha 11-Coral, nas estações Luz e Brás; e na Linha 12-Safira, no Brás. No Metrô, as conexões serão com a Linha 2-Verde, no Tamanduateí; com as Linhas 1-Azul e 4-Amarela, na Luz; e com a 3-Vermelha, no Brás.

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Fonte: Diário do Grande ABC

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No Dist. Federal, Novo sistema de bilhetagem do metrô passa a valer a partir de segunda-feira

Com a conclusão da transição para o novo sistema de bilhetagem eletrônica, a partir da próxima segunda-feira, os usuários dos serviços da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) terão que se adequar a novas regras. O acesso às estações não poderá mais ser feito por meio dos cartões antigos, que perderão a validade. Em virtude dissso, neste fim de semana, será montado um esquema de plantão para atender especificamente dois segmentos de passageiros: os proprietários dos modelos múltiplo e estudante. No primeiro caso, a troca poderá ser feita em qualquer estação. Já os alunos das redes pública e particular só serão atendidos na Estação Galeria. No local será possível fazer novo cadastramento e substituir os dispositivos.

Representantes do Metrô-DF calculam que 676 pessoas portadoras do Cartão Estudante e 979 do múltiplo ainda não tenham retirado os novos modelos. O acesso aos trens só será permitido até a segunda-feira, mas será preciso apresentar documento que comprove a matrícula em estabelecimento de ensino. Em caso contrário, os alunos serão barrados nas catracas. A partir da terça-feira, entretanto, esse procedimento não será mais permitido. Apenas quem possuir o modelo criado pela companhia poderá embarcar.
Desde janeiro, o Metrô-DF vem trabalhando na implantação do novo sistema de bilhetagem, sendo que, em fevereiro, foi iniciada a distribuição dos novos cartões para estudantes em seis estações %u2014 Galeria, Águas Claras, Guará, Terminal Ceilândia, Ceilândia Centro e Terminal Samambaia. Com as mudanças, os dispositivos de papel serão extintos, dando lugar apenas aos cartões magnéticos. Alguns deles terão foto, dados do usuário e um chip que registrará toda a movimentação do proprietário pela cidade.

A recarga dos cartões funcionará por meio da compra de créditos, via internet, no site do Banco de Brasília (BRB). O benefício estará disponível 48 horas depois do pagamento do boleto. Além das vendas on-line, os guichês dos terminais também venderão os passes.

O diretor Comercial e Financeiro do Metrô-DF, Nilson Martorelli, afirma que a mudança foi estruturada para proporcionar mais segurança aos usuários e evitar a venda indevida de bilhetes. Assim, ele pede aos usuários que tenham paciência nesse período de transição. %u201CEstamos em época de adaptação. Ao longo do tempo, o sistema será aprimorado, mas nenhum usuário será prejudicado por isso%u201D, garante.

Os interessados em fazer o cadastramento %u2014 tanto da modalidade estudante quanto do múltiplo %u2014 devem acessar o site do Metrô-DF, www.metro.df.gov.br. Basta clicar no selo do cartão correspondente, localizado à direita da página, para ler as instruções e seguir os procedimentos indicados. Um horário será agendado para o usuário comparecer a uma das estações do metrô. Os dispositivos destinados a alunos, idosos, além do que atende categorias como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, conterão foto para garantir mais transparência ao processo.



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Especialista explica as vantagens de cada meio de transporte

Brasília e Rio de Janeiro - Para cada situação há um meio de transporte mais adequado. Consultado pela Agência Brasil, o especialista em políticas públicas de transportes e pesquisador da Universidade de Brasília (UnB), Artur Morais, mostrou em quais casos é mais vantajoso andar a pé, de bicicleta, usar moto, carro ou o transporte público para se locomover.
“As pessoas associam o carro à rapidez. Nem sempre isso é verdade. Carro faz parte do nosso imaginário desde o tempo em que éramos crianças, e isso acaba refletindo na nossa cultura. Há muitas situações em que você chega mais rápido indo a pé, de bicicleta ou de moto”, disse Morais.
Segundo ele, estudos da Comissão Europeia mostram que para distâncias de até 8 quilômetros a bicicleta é mais rápida que os outros meios. “Mas há que se levar em consideração a existência de ciclovias seguras para o trajeto, coisa que, no Brasil, existe predominantemente em orlas e parques porque temos o hábito de associar esse meio de transporte apenas ao lazer”, acrescenta.
Apesar de não haver ciclovias no trajeto entre a casa e o trabalho do luthier [profissional que faz, reforma ou conserta instrumentos musicais] Carlos Kazen, de 43 anos – e de já ter sido atropelado por um carro quando se deslocava de bicicleta –, ele insiste em usar esse meio de transporte para percorrer quatro vezes por dia os 4 quilômetros (km) que separam sua casa de seu trabalho, ambos no Plano Piloto, em Brasília.
“Andar de bicicleta é um prazer para mim, além de ser o meio de transporte mais barato. Só uso carro nos casos em que preciso entregar instrumentos mais pesados, como guitarras, contrabaixos ou cajóns [instrumento percussivo] na casa de meus clientes”, justifica Kazen.
Andar a pé, afirma Morais, é o ideal para distâncias de até 2 km. “Leva cerca de 20 minutos. Além de ser mais saudável e barato, evita contratempos como a busca por vagas nos estacionamentos e as paradas em sinais de trânsito”, informa o especialista.
"Gasto em média 15 minutos para chegar no meu trabalho à pé. É bem menos tempo do que gastaria se fosse de carro, porque há trânsito e dificuldade para arrumar vagas nos estacionamentos do centro [de Brasília]. Além do mais, é muito mais gostoso fazer o percurso [de quase 2 km] a pé. Dá para pensar na vida e planejar as atividades do dia com tranquilidade. De carro há sempre uma certa tensão", justifica o auditor dos Correios Edwin Souza de Faria, de 41 anos. "O fato de morar perto me permite, também, almoçar sempre em casa", acrescenta.
Já as motos, do jeito que são utilizadas hoje, representam perigo para quem as pilota. Mas também têm pontos positivos. “As vantagens estão relacionadas à locomoção rápida, inclusive por grandes distâncias. Além disso, são econômicas e não são prejudicadas pelos engarrafamentos”, avalia Morais.
Flávio da Silveira, de 30 anos, supervisor administrativo, mora em São João de Meriti, no Rio de Janeiro. Ele usa moto por considerar uma forma mais rápida e econômica de se locomover. Mesmo sabendo dos riscos desse tipo de transporte, diz que não o trocaria por outro. “Moto é economia, qualidade de vida e rapidez."
Transportes públicos como ônibus, metrô e trem são “ideais para situações de cotidiano”, mas dependem da quantidade de usuários. “Grande demandas são mais bem atendidas por transportes sobre trilhos [metrô e trem]”, afirma Morais.
Para ele, boa parte dos problemas de trânsito das grandes cidades se devem ao fato de a população utilizar carros para os deslocamentos cotidianos, entre a casa e o trabalho. “Sou da opinião de que carro é apenas para deslocamentos excepcionais ou para o lazer."
Os táxis também servem para o uso eventual e podem ser vantajosos também no aspecto financeiro. “A manutenção de carros custa caro. Se levarmos em consideração os gastos com estacionamentos, a desvalorização dos carros com o passar dos anos, as mensalidades e o tempo gasto para encontrar vagas, há muitas situações em que usar táxis pode ser, além de mais prático, mais econômico."
É o caso do empresário Marcelo da Costa, de 31 anos, que mora no bairro de Fátima, no Rio de Janeiro. Ele vai pro centro da cidade de táxi por considerar este meio mais cômodo e rápido. Além disso, acrescenta, não tem um custo tão alto. “Se o metrô funcionasse melhor e fosse mais perto da minha casa eu até deixaria de usar o táxi."
A auxiliar de cozinha Fernanda Salete Soares, de 28 anos, mora em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, e escolhe o ônibus como meio de transporte pela comodidade. “Ele passa na porta da minha casa", disse. Já a auxiliar administrativo Joana Dark Faustino, de 20 anos, usa o ônibus apenas de vez em quando. Por causa dos congestionamentos, prefere utilizar a barca que liga Niterói, onde mora, à capital carioca.
Morador de Marechal Hermes, o autônomo Aloísio Neto Pereira, 55, utiliza o trem por ser mais rápido e não pegar engarrafamento. “Gasto 25 minutos para chegar ao centro. Quando tenho que pegar ônibus gasto duas horas para fazer o mesmo percurso”, disse.

Fonte: Agência Brasil - Edição: Andréa Quintiere

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Só 20% da frota de transporte coletivo de Teresina é adaptada para cadeirantes

Se a frota de veículos para transporte coletivo em Teresina já parece saturada para o público em geral, o espaço destinado às pessoas com deficiência, especialmente aos cadeirantes, é ainda mais reduzido. Os ônibus adaptados respondem por apenas 20% da frota total do Setut, o que corresponde a cerca de 100 ônibus que circulam por toda a Teresina. Se depender de um ônibus não adaptado, fica praticamente impossível para um cadeirante entrar no coletivo. Mas mesmo os veículos que contam com a adaptação são alvo de críticas de usuários.
A promotora Marluce Evaristo, que atua no Centro de Apoio Operacional de Defesa da Pessoa com Deficiência, defende que a forma de adaptação adotada pelos coletivos de Teresina não é a melhor opção dentre as alternativas possíveis. Hoje, os ônibus adaptados contam com uma plataforma elevatória que é deslocada para fora do ônibus, onde a cadeira de rodas é colocada para que a plataforma retorne para o interior do veículo. "Essa plataforma elevatória é o pior tipo de acessibilidade para coletivos. O mais indicado é o ônibus que já seja projetado com o piso mais baixo, que iguale com a rampa e a pessoa já entra do ponto de ônibus diretamente no veículo. Ele serve não só para cadeirantes, como para pessoas com muletas, idosos, obesos, enfim, garante acessibilidade para todas as pessoas", afirma Marluce.
Além da frota de ônibus adaptados, em Teresina as pessoas com deficiência que precisam do serviço público para se deslocar pela cidade também contam com o projeto Transporte Eficiente, viabilizado pela PMT através da Secretaria Municipal do Trabalho Cidadania e Assistência Social (Semtcas) e da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans). Para receber o serviço, os interessados precisam se cadastrar em um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), a partir de então um ônibus passa a buscar e deixar o usuário em casa, juntamente com um acompanhante, de acordo com horários pré-estabelecidos.

Mas o que era para ser uma solução, tem se tornado uma dor de cabeça para os usuários do serviço. "A frota tem poucos ônibus e muitos deles já estão sucateados. Eles quebram com freqüência e deixam os usuários na mão", afirma Silvana Miranda, presidente da Associação dos Cadeirantes de Teresina. A associação que ela preside ajuda a coordenar a agenda do Transporte Eficiente. São mais de 800 usuários cadastrados para utilizar o serviço, que efetivamente só atende a cerca de 250, segundo Silvana.
Para a promotora Marluce Evaristo, o serviço deveria ganhar outro nome. "Deveria se chamar transporte ineficiente. É um serviço cheio de problemas, com poucos veículos, sem uma fonte definida no orçamento municipal para custear seus gastos e sem previsão de renovação da frota. Também não há equipamentos de segurança dentro de alguns veículos, o que é um risco para os usuários", afirma Marluce. Cadeirante, João Batista Soares tem buscado outras alternativas para ir à fisioterapia por conta das repetidas quebras de ônibus do serviço Transporte Eficiente. "Tive que apelar para meu irmão, que tinha carro. Mas quando ele não está disponível, preciso faltar na fisioterapia quando o problema com os carros acontece", afirma João.
A Strans admite que as quebras de veículos acontecem e que enfrenta dificuldades para renovar a frota. Hoje, são sete carros que realizam o serviço, três microônibus e quatro vans. "Quando o carro quebra, nós colocamos para consertar. É o que podemos fazer. Esse é um projeto que veio da gestão anterior e necessita de um melhor planejamento", afirma Alzenir Porto, superintendente da Strans.


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Em Catanduva, Projeto deve facilitar acesso de deficientes visuais aos circulares

O vereador Marquinhos Ferreira (PT) protocolou, na última semana, um projeto de lei que torna obrigatório na frota de circulares do município o uso de um equipamento que deve facilitar a vida dos deficientes visuais que dependem do transporte público.
Trata-se do DPS 2000, que na verdade é um receptor programado para emitir um sinal de aviso, para que os usuários tenham condições de saber da aproximação do circular, quando este estiver a 100 metros de distância. O portador do aparelho é alertado por meio de uma mensagem de voz e tem condições de solicitar automaticamente a parada do veículo.
O sistema foi implantado pela primeira vez na frota de coletivos de Jaú, a 157 quilômetros de Catanduva. Depois de um período de teste em três linhas, ficou constatado que o DPS 2000 favoreceu não só os deficientes visuais, mas também os analfabetos, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. “Com certeza, esse projeto representará um avanço para nossa cidade”, afirmou Marquinhos, no texto protocolado junto à mesa diretora da Casa.
Pela proposta do vereador, os custos para a instalação do DPS 2000 na frota de circulares ficaria por conta das concessionários do serviço.
Nos editais de licitação para o transporte coletivo, a prefeitura ficaria comprometida a exigir que os participantes disponibilizem o aparelho nos ônibus. O texto também estipula multa de 200 UFRCs (Unidades Fiscais de Referência de Catanduva) - o que equivale, em termos atuais, a aproximadamente R$ 360 - para quem não cumprir a regra. A proposta de Marquinhos ainda não tem data para entrar em discussão. O vereador garante que já consultou o Departamento Jurídico da câmara e obteve a informação de que o projeto de lei é constitucional.
Distribuição gratuitaSe a ideia de Marquinhos vingar e chegar a ser sancionada pelo Executivo, a prefeitura ficaria encarregada de cadastrar os usuários que receberiam o DPS 2000. Nesse caso, a distribuição do aparelho, que tem formato parecido ao de um telefone celular, ficaria a cargo do município, gratuitamente.

120 diasé o prazo estipulado no projeto de Marquinhos, para que as empresas de ônibus circular disponibilizem o equipamento à população, a partir da data em que a lei entrar em vigor.


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Bilhete Único Carioca tem nova tarifa a partir deste sábado

sábado, 7 de maio de 2011

A nova tarifa do Bilhete Único Carioca (BUC) entrou em vigor no primeiro minuto deste sábado (7). O aumento, de R$ 2,40 para R$ 2,50, foi publicado na quinta-feira (5) no Diário Oficial do Rio. Esse valor foi obtido com base na fórmula prevista no edital de licitação do serviço de transporte coletivo por ônibus, realizada no ano passado. As informações são da Secretaria municipal de Transportes.
Com o BUC, o usuário pode realizar duas viagens pelo preço de uma, num intervalo de duas horas, nos ônibus das linhas municipais.


A cláusula inclui projeções de preços de mercado do óleo diesel, pneus, componentes para veículos, mão de obra, entre outros itens. Segundo a Secretaria, a fórmula de cálculo tem como fontes indicadores da Fundação Getílio Vargas e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Fonte: g1.com.br

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