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Em SP, Ônibus perdem 5% dos passageiros 3 anos após liberar aplicativos

domingo, 2 de junho de 2019

Três anos após a Prefeitura de São Paulo liberar o funcionamento de aplicativos de transporte, como o Uber e Cabify, o número de passageiros transportados pelos ônibus municipais caiu 5,1%, segundo dados da SPTrans.

Para especialistas em transporte, vários fatores podem ajudar a explicar o fenômeno, como feriados, a crise econômica e a inauguração de novas estações do Metrô e da CPTM. O crescimento dos aplicativos de transporte individual, porém, também é apontado como uma das razões para essa mudança na mobilidade da capital.

Os apps foram autorizados pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT) por meio de um decreto, em maio de 2016. Antes, o Uber operava por meio de uma liminar. 

Nos primeiros 12 meses contados a partir do mês da aprovação, os ônibus municipais fizeram 2,89 bilhões de viagens de passageiros. No ano seguinte, entre maio de 2017 e abril de 2018, esse número caiu para 2,85 bilhões. Agora, até abril de 2019, nova queda foi registrada: 2,74 bilhões de viagens de passageiros.

As quedas representam uma redução no número de passageiros em relação ao verificado na década, já que anualmente o total de viagens ficava em torno de 2,9 bilhões de viagens por ano.

Para o consultor em transportes Horácio Figueira, é notória a influência dos aplicativos no mercado porque eles são um atrativo, especialmente quanto há mais de uma pessoa a ser transportada e a conta pode ser dividida. "A comodidade e o preço acabam atraindo pessoas. Conheço gente que não está indo com seu carro para o trabalho, nem de ônibus, mas de aplicativo".

Ele opina que o novo serviço possivelmente impactou também o transporte sobre trilhos, mas fazer essa associação em números é mais difícil porque Metrô e CPTM inauguraram estações no período e registram aumento de viagens.

Figueira afirma que a perda de passageiros pelo transporte público e um possível aumento de carros nas vias têm influência na mobilidade. Ele diz, porém, ser contrário a limitar a atuação dos aplicativos e que o próprio mercado acabará por se autorregular.

Para o presidente da Associação Nacional dos Transportes Públicos, Ailton Brasiliense, há um entendimento no setor de que os aplicativos causaram perda de demanda, especialmente em grandes cidades como São Paulo. “A viagem de carro a preço acessível acaba roubando parte dos passageiros do transporte público. Nova York já adotou medidas restritivas. Acredito que é um debate que precisará ser feito em algum momento", afirma.

SPTrans

A SPTrans, empresa municipal que administra o serviço de ônibus, afirma que a variação na quantidade de passageiros transportada está relacionada com a inauguração de novas estações e trechos de linhas de sistemas de transporte de massa por trilhos.

"Linhas como a 4-Amarela e 5-Lilás trazem outras opções de deslocamento de uma parcela da demanda de passageiros de ônibus na cidade", diz em nota. Outra fator são as ações de combate às fraudes no uso de gratuidades realizadas pela SPTrans. 

Já o metrô perdeu passageiros por seguidos anos, mas retomou o crescimento em 2018, com a inauguração de várias estações. A CPTM acumula dois anos de alta na demanda.

Liberação

O decreto criado em São Paulo em 2016 foi pioneiro ao liberar o funcionamento dos aplicativos, em meio à disputa pelo mercado com taxistas. No início de 2018, a Câmara dos Deputados liberou o funcionamento dos aplicativos no país, derrubando uma exigência aprovada anteriormente que obrigaria os veículos a terem placa vermelha - uma exigência para veículos de transporte público no país.

Informações: R7.com



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Fortaleza vem registrando queda de usuários e menos ônibus nas ruas

Nos últimos 10 anos, Fortaleza tem registrado mais de 20 milhões de deslocamentos de passageiros, em média, por mês. Entre 2014 e 2017, tendo em vista esta demanda, a frota de ônibus era crescente. Mas, nos dois últimos anos, o sistema de transporte coletivo da capital cearense tem registrado queda da quantidade de veículos. O total de veículos cadastrados (frota que engloba os carros em circulação e os reservas) passou de 2.301 em 2017 para 2.141 em 2019.

Os dados relativos à frota da capital cearense foram obtidos pelo G1 via Lei de Acesso à Informação (LAI). Nas ruas, usuários alegam sentir os gargalos no dia a dia, sobretudo, de superlotação em determinados trajetos e horários.

A diarista Antonieta Soares, conta que precisa deslocar-se de ônibus, pelo menos três vezes por semana, seguindo do Bairro Vila Peri para o Dionísio Torres. Para ela, em determinados horários, as viagens continuam cansativas, sobretudo, devido a dois fatores: o tempo de espera e a lotação do ônibus.

Já o estudante Jonas Rodrigues, morador do Bairro Papicu, admite que o transporte público de Fortaleza tem passado por melhorias, mas reclama da superlotação persistente em linhas e horários distintos. Para ele, essa condição pode ser um efeito da redução da quantidade de coletivos.

Os dados repassados pela Divisão de Planejamento da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) apontam ainda que o volume de deslocamentos – quantidade de passageiros registrados –, no primeiro trimestre de 2019 em Fortaleza, foi 10,41% inferior, se comparado ao período semelhante de 2018.

Para o vice-presidente da Etufor, Antônio Ferreira, ao analisar o quantitativo adequado da frota do transporte coletivo deve-se considerar não somente a frota global, mas sim a quantidade de ônibus necessária linha a linha. “A gente pega uma linha, a demanda da linha, vamos por cada faixa horária, ver quantos passageiros estão passando. Vou dimensionar a frota por horário de pico e vou dimensionar no trecho crítico. Pego a faixa horária, vejo quantos passageiros tem e vou determinar qual é a quantidade de viagens que eu preciso”, informa destacando a complexidade da definição da quantidade adequada de coletivos.

Conforme Ferreira, a frota em Fortaleza cresceu em determinados anos mas a demanda caiu em função de vários fatores, como: a crise econômica, as novas modalidades de transporte e as facilidades que a tecnologia tem provocado com menor demanda de deslocamentos.

O superintendente técnico do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Pessoa Neto, reitera que a redução da quantidade de coletivos tem relação direta com a retração da demanda, que, segundo ele, ocorre, sobretudo, desde o final de 2015. Conforme o representante do Sindiônibus, inicialmente, a diminuição de passageiros foi justificada pela crise econômica, mas posteriormente percebeu-se que há outros fatores.

Segundo Pessoa Neto, a partir do momento em que se constatou a redução da demanda, houve diminuição da frota. “Mas é uma redução muito cuidadosa porque nós não podemos simplesmente pensar, se a demanda caiu 10%, vamos reduzir a frota em 10%. Até pra tomar uma decisão dessa é feito estudo linha por linha. Nós só tiramos um veículo de circulação após uma ordem de serviço da Etufor”, explica.

Hoje, de acordo com o superintendente técnico, há 24 pesquisadores do Sindiônibus designados para fazerem a contagem de passageiros de linhas diversas, além de outras formas de assessoramento para adequação da oferta de viagens à demanda. “A redução não é linear, muitas vezes a gente tira carro de uma linha e transfere para outra. Não podemos fazer uma viagem a mais ou a menos sem ir para o órgão gestor”.

Redução gera efeitos diretos em trajetos
A disposição do transporte coletivo segue a ordem econômica e, portanto, a oferta cresce sempre que a demanda garante essa ampliação, explica o professor de economia de transporte da Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade da Universidade Federal do Ceará (UFC), Gildemir da Silva. “Se a demanda está em oscilação, para o operador, isto é uma justificava para reduzir a frota”, completa.

No entanto, o professor avalia que, embora a redução da frota seja "um fenômeno natural por conta da economia", o efeito dessa ação é sentido diretamente pela população pois, segundo ele, a cidade tem crescido e a redução implica na rotina de quem precisa fazer trajetos mais longas.

"Com a frota maior, as empresas de ônibus atendiam com mais frequência determinadas regiões da cidade”, ressalta. Nesta lógica, diz o professor, há menos frota para atender a mais quilômetros.

A espera por coletivos, acrescenta ele, tem provocado outro fenômeno que é a antecipação ou atraso dos passageiros no planejamento dos trajetos. “Com a redução, o operador pode até estar operando melhor. Mas os passageiros não contam com qualidade interna, sobretudo, em horário de pico. Para fugir disso, as pessoas estão saindo de casa cada vez mais cedo e deixando para voltar mais tarde, quando os ônibus ficam menos lotados”.

Informações: G1 CE


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Em Teresina, Terminal começa a funcionar e traz painéis com horários de ônibus e wi-fi gratuito

O Terminal de Integração Zoobotânico começou a funcionar hoje (1), com algumas novidades, ao longo da plataforma existem painéis que mostram os horários de saída dos ônibus, tanto das linhas alimentadoras como troncais, assim os usuários podem se programar e não perder o horário do coletivo. Além disso, o terminal já está cercado e com as catracas e também com wi-fi gratuito para os usuários.

No primeiro dia de funcionamento, o Terminal Zoobotânico já contou com a primeira edição do IntegrArte, a Orquestra Sanfônica fez uma apresentação e um artista plástico estava fazendo caricaturas gratuitas e presenteando as pessoas.

De acordo com o Gerente de Planejamento da Strans, Denilson Guerra, a operação do primeiro dia foi razoável. “Identificamos algumas falhas, mas já estamos trabalhando para que na segunda-feira todas elas estejam resolvidas, mas no geral o primeiro dia de operação foi dentro do previsto”, disse.

Guerra enfatiza que o terminal já foi colocado para funcionar com alguns diferenciais. “Baseado no funcionamento dos outros terminais, fizemos alguns ajustes, por exemplo, estamos fazendo o controle da operação pelas equipes de dentro do próprio terminal, as linhas alimentadoras coletam a população e trazem para o terminal e as pessoas podem se deslocar pelas linhas troncais para o centro da cidade”, explicou.

O estudante Marcos Vinícius, que mora no Bairro Pedra Mole, considera que o terminal irá melhorar o transporte na zona Leste. “Vim da minha casa para cá para pegar outro ônibus para ir para a Ufpi, até agora estou gostando, pois não esperei muito pelo ônibus. A internet gratuita aqui no terminal é muito boa e o terminal cercado nos dá segurança para usar o celular sem medo”, disse.

O estudante de Ciências Contábeis da Ufpi, Vitor Bruno, que também mora no Pedra Mole, acredita que o terminal vai oferecer para as pessoas mais ofertas de ônibus para o centro da cidade. “Estamos aqui esperando há pouco tempo e o nosso ônibus já está chegando. Acho que esses painéis com os horários são muito bons para nos orientar, já fiz uma foto para que eu possa controlar os horários”, acrescentou.

A dona de casa Francisca dos Santos, que mora no Nova Teresina, disse que não sabia que o terminal ia começar a funcionar hoje e que ficou surpresa, mas achou muito organizado. “Toda mudança é difícil, mas tenho certeza que com o tempo a gente vai se acostumar. Estou começando a entender o funcionamento desse novo sistema”, finalizou.

Informações: Diário


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Em Manaus, Prefeitura anuncia mudanças em linhas de ônibus

O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana de Manaus (IMMU), antigo Manaustrans, informou que a partir da próxima segunda-feira (3) haverá alterações de empresas que fazem parte do sistema de transporte urbano da capital do Amazonas.

As linhas 051 (Via Norte/Monte Pascoal/ T3) e 355 (Via Norte/Rio Piorini/T4/T5/Distrito Industrial) passarão a ser operadas pela empresa Vega Transportes, assim como as linhas 678 (Ponta Negra/Avenida Ephigênio Salles/T5/T4) e 675 (Ponta Negra/Avenida Coronel Teixeira/T5) serão operadas de forma compartilhada pela Vega e São Pedro Transportes. As alterações realizadas visam oferecer maior conforto aos usuários, assim como tornar mais ágil a operação das frotas.

Dos atuais 21 veículos da Vega, que operam as linhas 678 e 675, 13 serão ônibus da São Pedro. 

Conforme o IMMU, haverá ganho aos usuários de transporte coletivo, pois as linhas que ligam a Zona Oeste, via Ponta Negra à zona Leste de Manaus passarão a contar também com veículos articulados, que possuem capacidade de transportar mais passageiros. As linhas irão operar com as devidas frotas atuais e, no caso das linhas 675 e 678, continuarão atendendo as paradas do lado direito da via.

Informações: Portal Amazônia



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São Paulo recebe mais de 3.500 ônibus novos

sábado, 1 de junho de 2019

O prefeito Bruno Covas, o secretário de Mobilidade e Transportes, Edson Caram, e o presidente da SPTrans, Paulo Cézar Shingai, vistoriaram na manhã desta sexta-feira (31) 10 ônibus novos, dos mais de 3,5 mil que a cidade já recebeu desde janeiro de 2017, na garagem da empresa Transcap, na Zona Oeste.

A empresa é responsável por operar 26 linhas de ônibus, que transportam, em média, 141,2 mil pessoas em dias úteis e atendem bairros como Butantã, Pinheiros e Santo Amaro. Sua frota é de 304 veículos com idade média de 4 anos e 1 mês, dos quais 126 foram entregues nesta gestão.

Até o momento, o sistema já conta com 3.527 ônibus novos, todos com ar-condicionado, acessibilidade, suporte para Wi-Fi, entrada USB, e motores Euro V, menos poluentes.

A frota municipal de 14.322 ônibus tem sido renovada gradativamente e com isso o sistema já tem 13.793 veículos acessíveis, chegando ao percentual de 96,3% de acessibilidade.

A renovação da frota dos ônibus que circulam na cidade é indispensável para garantir a qualidade na prestação do serviço à população, sempre com foco na redução de emissão de poluentes, conforto e acessibilidade.

Informações: SPTrans
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Terminais integrados do Recife serão privatizados

O Governo de Pernambuco pretende privatizar a gestão dos 26 Terminais Integrados de transporte coletivo da Região Metropolitana do Recife (RMR). Edital de chamamento público para concorrer à Parceria Público-Privada (PPP) foi publicado no Diário Oficial de Pernambuco nesta sexta-feira (31). Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), o objetivo é melhorar os terminais com as parcerias privadas. 

O documento está vinculado ao Programa de Parcerias Estratégicas do Estado (PPPE), cuja Lei nº 16.573/2019 foi sancionada pelo governador Paulo Câmara no último dia 21. Estudos detalhados sobre a PPP serão apresentados depois pela Seduh segundo a secretaria. As propostas apresentadas pelas empresas privadas poderão abranger apenas um, alguns ou todos os terminais e devem ser apresentadas até 1º de julho.

As propostas apresentadas deverão apresentar estudos de modelagem operacional, econômico-financeira, jurídica, urbanística e de engenharia e arquitetura. Os serviços administrados pela gestão privada serão administração, manutenção, conservação e requalificação dos terminais. As empresas poderão explorar comercialmente os espaços.

Uma Comissão Especial de Avaliação irá analisar os estudos apresentados. Podem participar pessoas físicas e jurídicas, nacionais ou estrangeiras. No entanto, devem preencher os requisitos presentes nos editais, disposto no site da Seduh. Atualmente, cerca de 1,8 milhão de passageiros circulam diariamente nos terminais integrados da RMR, segundo dados do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano.

Informações: Folha PE



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