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Chuvas deixam o transporte coletivo em situação precária em Itajaí

domingo, 11 de setembro de 2011

O coordenador de tráfego da Empresa de Transportes Coletivo Itajaí, Nilson Isaías de Souza, afirmou na manhã deste sábado que apenas duas linhas – Costa Cavalcante e Cordeiros/Jardim Esperança – funcionam regularmente na cidade.
- A situação é precária – disse o coordenador.

A empresa liberou um ônibus para fazer a linha até o Bairro Itaipava, na Zona Rural, mas o veículo não conseguiu chegar ao destino em virtude dos alagamentos. O serviço também está prejudicado pela falta de funcionários, já que muitos deles foram atingidos pela enchente. Às 10h, um ônibus deverá sair do Terminal Urbano, no Bairro Fazenda, para atender ao bairro Salseiros. Às 10h55, outro veículo faz a linha Pedra de Amolar.

Não há previsão para a normalização do serviço.


Fonte: ClicRBS

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Tarifa do transporte coletivo em Hortolândia sobe para R$ 2,60

A partir deste sábado, (10), aumentou R$ 0,30 a tarifa da passagem de ônibus, em Hortolândia, de R$ 2,30 para R$ 2,60.
Tal reajuste, de 13%, é dito pela Viação Boa Vista – concessionária que administra o transporte urbano na cidade -, que envolve a elevação dos salários pagos à categoria dos funcionários, através do dissídio, o alto custo da manutenção dos veículos e do combustível.


Informações do Portal de Paulínia

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Licitação do transporte coletivo de Marília com seis empresas na disputa

Salvo alguma medida extraordinária, amanhã às 9h10 e às 15h serão abertos os envelopes da concorrência do transporte coletivo de Marília que pode acabar com o monopólio de mais de duas décadas da Circular. A concorrência milionária prevê a divisão da cidade em duas empresas.

A licitação acontece no setor de compras da prefeitura e tem onze empresas registradas. Cada uma depositou caução de R$ 197 mil para participar da concorrência. Segundo apurou o Diário, a Circular não entrou, mas duas empresas ligadas ao mesmo grupo instaladas em Belo Horizonte (MG) participam da licitação (veja infográfico).

O prefeito Mario Bulgareli disse estar ansioso com a licitação da concessão de transporte coletivo. “Desde o início sabíamos que o processo poderia ser moroso, como está sendo, e estamos na eminência de mais esta conquista para a população”, disse ontem.

A concorrência acontece após nove meses do lançamento do edital, várias impugnações e uma guerra travada nos tribunais. “Apesar de ser um período longo, a Administração está confiante no processo de licitação, e que vai marcar uma nova era no transporte público”, reitera Bulgareli.

As empresas vencedoras vão ganhar contratos de 15 anos podendo ser prorrogados pelo mesmo período. Haverá ainda mudanças nos sistema de atendimento a usuários e concessionárias terão de investir em novos veículos e infraestrutura que podem ultrapassar R$ 30 milhões por lote.
Apenas com ônibus novos a prefeitura prevê que empresas devam gastar cerca de R$ 17 milhões.

Com o fim do monopólio a cidade será dividida em dois lotes: norte e sul, além da criação de três alças diametrais que ligando os extremos da cidade.

A região norte que compreende a zona leste, segundo o edital, será atendida com 14 linhas e 60 veículos e tem média prevista de 26.500 passageiros por dia. Já o lote sul, que engloba a zona oeste, conta com 16 linhas, 60 veículos que vão transportar aproximadamente 27 mil passageiros diariamente.

A região central da cidade, onde fica o terminal urbano, será considerada neutra e atendida por ambas as empresas. Já uma das alças diametrais ligará as regiões norte e sul com intervalos de 15 minutos a cada parada sem passar pelo terminal urbano para integração.

Empresas que vencerem a licitação também terão de garantir passe livre para idosos a partir de 60 anos, crianças com até cinco anos, além de gratuidade para policiais militares e civis fardados ou não e carteiros quando em serviço e uniformizados. Para estudantes e professores continua a vigorar o passe reduzido de 50%.

Outra mudança positiva será o sistema de bilhete eletrônico que vai permitir além da integração no terminal urbano que usuários mudem de ônibus ou linha sem necessidade de pagar nova passagem dentro do lote atendido desde que a troca seja feita num espaço de tempo de até uma hora contado do registro da tarifa no veículo utilizado anteriormente.

Edital prevê passagem em até R$ 2,85
Os moradores de bairros mais afastados são os que mais sofrem com o transporte coletivo deficitário e caro de Marília. De acordo com edital de licitação o teto máximo da passagem será R$ 2,85. Mas esse valor pode ser menor, dependendo da concorrência das empresas.

Na opinião de Janet Shneider, presidente da associação de moradores do bairro Castelo Branco, caso o monopólio do transporte tenha fim a cidade só tem a ganhar e os moradores terão mais opção para seu transporte. “O dia do trabalhador deve começar com um transporte rápido e barato”, disse.

As dimensões da cidade foram diminuídas com a divisão em dois lotes, o trecho central que deverá ser compartilhado pelas empresas e o tempo de uma hora para fazer a integração de um ônibus para outro. São fatos vistos com bons olhos para quem precisa passar pelo centro no caminho para outra ponta da cidade.
“Se nada atrapalhar essa concorrência vai ser muito vantajoso e econômico”, afirma a presidente.

OPÇÕES
Para quem efetivamente precisa de ônibus o fim do monopólio é visto como uma luz no fim do túnel para melhoria do serviço prestado.

O pedreiro, Paulo de Toledo, 63, morador do bairro Santa Antonieta, acredita que com a uma nova empresa a população irá ganhar. “Além das altas tarifas, os horários dos ônibus nos bairros mais afastado é um grande problema, às vezes fico 40 minutos esperando no ponto embaixo do sol”, afirma.

Para o aposentado, Osiro de Lima, 66, uma única empresa em Marília não é suficiente, pois há abuso no preço de tarifas e atraso nos ônibus. “Nossa cidade é um dos locais com a passagem de ônibus mais caras”, afirma.

O vigilante Aparecido de Jesus, 50, também acredita que o fim do monopólio deve melhorar a qualidade dos serviços. “Aqui é muito precário, necessita de investimentos e melhorias”.




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Passagem de transporte coletivo fica mais cara em Maringá

A partir deste domingo (11), a passagem de ônibus do transporte coletivo ficará mais cara em Maringá. O reajuste de 6,8% fez com que o preço da passagem no cartão saltasse de R$ 2,20 para R$ 2,35. Para os passageiros que fazem o pagamento da tarifa em dinheiro, o valor passa a ser R$ 2,75. Os usuários dos micro-ônibus denominados Executivos pagarão através do Cartão Passe Fácil R$ 2,75. Já a passagem paga em dinheiro será de R$ 3,20.

Entre os horários de rush (das 8h30 às 11h e das 13h30 às 16h) o valor de R$ 2,20 só será mantido para aqueles que utilizarem o bônus de 15% do valor da passagem em crédito eletrônico.

O reajuste, inferior a inflação média de 8,99% no período dos últimos 13 meses – data do último aumento -, foi publicado na edição desta sexta-feira (9) do Órgão Oficial do Município.
Conforme Secretaria de Transportes (Setran), o edital de licitação publicado em 26/01/2011 no Órgão Oficial do Município usou como base de cálculo a tarifa vigente desde 25 de julho de 2010, já prevendo que o valor seria reajustado a cada 12 meses. Desta forma, a concessionária apresentou planilha de custos requerendo reajustes, a qual, após revisada, resultou nos novos valores apresentados.



Informações do Diário de Maringá


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Governo e Prefeitura acertam parceria para viabilizar metrô de Porto Alegre

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O Governo estadual e a prefeitura de Porto Alegre formalizaram uma parceria para bancar a diferença da verba federal para as obras do metrô da capital. A redução tinha sido pedida pelo ministério do Planejamento, numa reunião na ultima terça-feira, em Brasília.

Orçado em R$ 2,4, bilhões, o projeto do metrô de Porto Alegre previa recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no valor de R$ 1,5 bilhão. Mas de acordo com representantes dos ministérios, o volume de pedidos cadastrados no PAC superou as expectativas iniciais da União, assim, para entrar no PAC II, o projeto do metrô de Porto Alegre teria que gerar um novo arranjo financeiro.

Nesta sexta-feira (09), o prefeito José Fortunati e o governador Tarso Genro encaminharam ao governo federal uma proposta com a nova modelagem financeira para as obras.

No documento, destinado ao Ministério do Planejamento, a prefeitura e o governo do Estado comprometem-se a contrair financiamento junto à Caixa Econômica Federal, com montantes iguais para as duas esferas.

O prefeito Fortunati esclareceu que a nova proposta compreende apenas o aspecto financeiro, sem alterar o projeto de engenharia proposto. “O que muda é a equação da parcela de 1,58 bilhões de reais solicitada inicialmente com recursos do PAC. Uma parte desse valor será acessada por meio do financiamento junto à Caixa”, explicou.

As condições de financiamento incluem carência de 48 a 72 meses, 30 anos de prazo para pagamento e 5,5% de juros ao ano.

“Estamos diante de um dia histórico para o Rio Grande do Sul. A convergência em torno do projeto mostra que não estamos medindo esforços para trazer o Metrô para Porto Alegre, com a prefeitura e o Estado se comprometendo a contrair financiamento igualmente repartido para realizar a obra. Agora, vamos ficar aguardando a palavra final da presidente Dilma Roussef”, afirmou Fortunati.

Para o governador Tarso Genro, a prefeitura e o governo estadual atingiram um momento extremamente importante nas negociações. “Chegamos a um ponto comum em que assumimos esse compartilhamento. Naquilo que depender do nosso governo, vamos contrair esse empréstimo que viabiliza essa parceria extremamente importante para o estado e a Região Metropolitana”.

O metrô de Porto Alegre entrará no chamado PAC da Mobilidade Urbana das Grandes Cidades, que a presidente Dilma Roussef quer anunciar dentro de 15 dias.


Equação financeira:
Total do empreendimento: 2.468.540.000,00
(-) Isenções Estadual / ICMS: 243.000.000,00
(-) Isenções Municipal / ISSQN: 22.000.000,00
Contraprestação Municipal (R$) 300.000.000,00
Financiamento privado (R$) 323.540.000,00
Valor de Repasse (R$): 1.580.000.000,00 (União + financiamento Caixa)


Fonte: Jornal Já

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Em Niterói, Sistema integrado de transporte deve atender mais de 200 mil pessoas

O novo sistema tronco-alimentado contará com cinco Terminais de Integração, espalhados pela cidade: o Terminal da Saibreira, que ficará na Zona Norte, próximo ao bairro Caramujo; o Terminal do Largo da Batalha, que já está na fase de liberação do terreno; o Terminal João Goulart; o Terminal de Charitas; e o Terminal da Região Oceânica, em Piratininga. E funcionará através de linhas troncais (que circularão entre os terminais) e alimentadoras (ligando os bairros aos terminais). A previsão é que esse novo sistema atenda a 232 mil passageiros/dia.

Túnel Charitas-Cafubá – Para que haja a integração entre os terminais, é prevista uma série de intervenções como criação de faixas exclusivas para ônibus, mudanças de fluxos de vias e, no caso da integração entre os terminais de Charitas e da Região Oceânica, a construção do Túnel Charitas-Cafubá, que também terá pistas exclusivas para o transporte coletivo.

Amaral Peixoto – Na Amaral Peixoto, é prevista a implantação de duas faixas exclusivas para ônibus, que circularão nos dois sentidos, e a criação de três estações: Estação Barcas, próximo à Avenida Rio Branco; Estação Amaral Peixoto (parada central), que ficará situada próximo à OAB-Niterói; e Praça da República, já quase ao final da via, em frente ao colégio Liceu Nilo Peçanha. Os carros continuarão obedecendo apenas ao fluxo atual (sentido Barcas) em três faixas de rolamento.

Huap – Além das estações distribuídas pela Amaral Peixoto, outras estações serão construídas ao longo dos novos corredores de ônibus da cidade. Uma das mais importantes será a Estação de Integração Antônio Pedro, próximo ao hospital universitário. Ela ficará localizada estrategicamente sobre o Mergulhão, facilitando o acesso da população a ônibus com destino a vários bairros. Segundo Marcolini, para facilitar a circulação dos ônibus no trecho, em decorrência da estação, será necessária a desapropriação de prédios na esquina da Rua Dr. Celestino com a Avenida Marquês de Paraná.

Roberto Silveira – Outra estação será a Roberto Silveira. Ela ficará no ‘triângulo’, situado quase em frente ao Clube Rio Cricket, da Avenida Roberto Silveira, que também terá pistas exclusivas para ônibus, assim como na Amaral Peixoto. Para os carros, a via só terá uma mão, sentido Centro. Quem precisar seguir para Icaraí deverá pegar a Rua Men de Sá, que terá seu fluxo invertido, ou Gavião Peixoto, que não terá mais estacionamento.

São previstas, ainda, as estações do Campo de São Bento e Avenida 7 de setembro.

De acordo com Marcolini, a princípio, não serão empregados os famosos ônibus articulados – os BRTs (Bus Rapid Transit) –, como cogitou-se, mas o modelo especial de coletivo com entrada baixa e maior conforto.

Mergulhão – Outra medida, inclusa no Plano e já em andamento, é a construção de passagem subterrânea na Avenida Marquês do Paraná, que visa dar maior fluidez ao trânsito no local, permitindo a criação de um ponto de integração do sistema de transportes. É parte integrante do corredor Centro – Largo da Batalha.



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