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Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos está emperrada no senado, enquanto isso as tarifas continuam aumentando

domingo, 10 de janeiro de 2010


Projeto de lei que isenta o pagamento de diversos tributos federais para o serviço de transporte coletivo urbano e metropolitano de passageiros foi aprovado no 2º semestre do ano passado em Brasília pelos deputados ainda precisa ser aprovada no senado federal e por enquanto já estamos vendo os aumentos das tarifas em muitas cidades neste começo de ano como: São Paulo, Rio de Janeiro, Maceió, Uberaba, Vitória, João Pessoa, Aracajú, Joinville entre outras.Pela proposta, não serão cobradas as contribuições PIS e Cofins (Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) sobre o faturamento dos serviços de transporte público coletivo e sobre a aquisição de óleo diesel, gás e combustíveis renováveis, além de chassis, carrocerias, veículos, pneus e câmeras de ar que são usados na prestação de serviços de transporte coletivo. O relator do projeto, Dep. Carlos Zarattini(PT-SP) acredita que a redução dos impostos federais no sistema de transporte coletivo deverá chegar a 15% e que, com a colaboração dos estados e dos municípios, o percentual pode ultrapassar os 20 %. Para ele, com isso, haverá redução das passagens do transporte coletivo.
Mas a pesquisa realizada pelo Blog Meu Transporte mostra que os usuários não acreditam nesta medida, das 170 respostas, apenas 17 pessoas ou 10% das pessoas acreditam que esta lei venha a vigorar, prova disso é a onda de aumentos nos últimos dias. Por isso 89% das pessoas entrevistas não acreditam ou só acreditam vendo que esta lei vai funcionar e apenas 1% não soube responder, resultado abaixo.
Foi Aprovada em Brasilia a Lei que isenta as Empresa de Transporte Coletivo de Vários Impostos, inclusive na compra de óleo diesel e gás veicular, você acha que a Passagem de ônibus vai de fato abaixar?
* 89% (152) pessoas não ou só acreditam vendo.
* 10% (17) pessoas acreditam.
* 01% (01) pessoa não soube opinar


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Consórcios padronizam pintura de ônibus públicos de João Pessoa

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Na última terça-feira (12) foi apresentada para os membros do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU) a nova padronização dos Consórcios Navegantes e Unitrans.  A adequação de toda a frota de ônibus tem o objetivo atender os contratos de concessões dos serviços de transporte coletivo urbano de passageiros de João Pessoa.

Os Consórcios Navegantes e Unitrans se comprometeram a renovar a frota, a fim de reduzir a idade média do sistema, adquirindo 60 ônibus e com o compromisso de ampliar ainda mais este número.

Antes da apresentação da padronização, foi feita a reunião do Conselho que avaliou o cumprimento do termo de compromisso acertado em fevereiro deste ano, entre a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) e os Consórcios.

O documento cita ainda a renovação da frota, a implantação de abrigos com piso e a aquisição do sistema de Rastreamento (GPS) capaz de oferecer ao usuário aplicativo para consulta do tempo de espera da linha pelo smartphones e similares.

DSCN7822No encontro, também foi discutida a avaliação do planejamento e metas de curto e médio prazo da Semob e a atualização de informes sobre o Plano de Mobilidade Urbana e BRT.

O superintendente de Mobilidade Urbana, Carlos Batinga, falou que os ônibus novos são com acessibilidade para pessoas com necessidades especiais, conforto e facilidade de embarque e desembarque oferecendo uma maior qualidade no atendimento ao usuário. “Todas as ações estão sendo acompanhadas pelo Conselho que se reúne mensalmente para avaliação do planejamento e das metas para a mobilidade urbana de João Pessoa” disse.

Informações: Prefeitura de João Pessoa
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BNDES inicia estudo de Mobilidade e Goiânia tem duas propostas

domingo, 9 de junho de 2024

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), em parceria com o Ministério das Cidades, anunciou um estudo para identificar projetos de mobilidade urbana em 21 metrópoles brasileiras. O foco é detectar os projetos de média e alta capacidade em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transportes, buscar novas alternativas de financiamento do sistema e a gestão coordenadas entre os entes federativos.

Goiânia, Luziânia, Águas Lindas e Valparaíso fazem parte do grupo de cidades que terão seus projetos avalizados por uma consultoria especializada em mobilidade urbana. A Capital tem dois projetos que serão foco do estudo, já a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride) conta com três propostas.

Subsecretário de Políticas para Cidades e Transporte do Governo de Goiás e presidente do Fórum de Mobilidade (Mova-se), Miguel Ângelo Pricinote adiantou ao Jornal Opção que a primeira reunião do Grupo de Trabalho da Ride ocorreu na semana passada. “Na Ride nós temos hoje os projetos do BRT de Luziânia/Santa Maria, que estão no PAC, temos uma iniciativa da CBTU que é o VLT ligando Valparaíso até a o metrô de Brasília, temos um projeto que estamos apoiando no município de Águas Lindas ao plano piloto no Distrito Federal”, diz.

Já para Goiânia, o estudo deve focar no BRT Norte/Sul e a reforma do Eixo Anhanguera e a integração dos dois sistemas. “A questão de Goiânia é mais tranquila pois já estamos implementando o Novo Plano Operacional para adequar esse sistema. O BNDES vem para apoiar esses projetos e pensamos também em ampliar essas ligações como a do Eixo Anhanguera que chega em Goianira e Trindade”, diz.
Segundo o especialista em mobilidade urbana, por Goiânia possuir um órgão responsável pelo planejamento, gerenciamento, controle e fiscalização operacional do transporte coletivo, toda operação é facilitada. “O grande desafio é no Distrito Federal e na Região do Entorno. Lá, teremos que buscar um ente como a CMTC para coordenar todas essas questões”, aponta.

Apesar da operação já facilitada pelo avanço das medidas em Goiânia, Pricinote aponta que a proposta do BNDES poderá auxiliar a cidade a pensar e melhorar a infraestrutura já existente. “O Eixo já chegou a carregar 30 mil passageiros no pico e Goiânia já validou, em um único dia, mais de 1,2 milhão de usuários no transporte coletivo. A demanda caiu muito e a infraestrutura tem espaço para melhorias. Por exemplo, nosso BRT ainda é lento por questões semafóricas e de trânsito. Com esse apoio a gente vai conseguir avançar nessas discussões”, garante.

De acordo com Pricinote, o Eixo Anhanguera e o BRT Norte/Sul tem capacidade para atender a demanda por transporte coletivo na Região Metropolitana, mas ele estima que com a conclusão do anel viário, novas propostas de modais de transporte devem ser pensados e iniciados. “Quem sabe em um futuro mais longínquo conseguimos interligar Goiânia, Anápolis e Brasília por meio de uma solução ferroviária. Nós temos essa demanda por expansão da mobilidade, não só na região de Goiânia, mas também com outras cidades”, projeta.

Estudo pensado para o longo prazo
A perspectiva do BNDES e das empresas e consultorias contratadas é que o Estudo Nacional de Mobilidade Urbana será pensado para os próximos 30 anos. Ele deverá identificar projetos de média e alta capacidades em todas as regiões do Brasil, além de abordar a otimização e integração das redes de transporte, alternativas para financiamento do sistema e a gestão coordenada entre os entes federativos.

A pesquisa terá duração de 12 meses e servirá como base para a elaboração da Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana. A intenção é promover a parceria da União com as regiões metropolitanas para viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. O resultado também contribuirá para formar a carteira de projetos de concessões e parcerias público-privadas (PPPs) que promovam investimentos para melhoria dos serviços públicos no âmbito do Novo PAC.

As localidades contempladas pelo estudo abrangem as seguintes cidades-sede: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

“O estudo será essencial para mapear os projetos de alta e média capacidades (trens, metrôs, VLTs e BRTs) nas maiores regiões metropolitanas do país, contribuindo para a redução do déficit histórico de investimentos no setor”, afirmou o superintendente da Área de Infraestrutura do BNDES, Felipe Borim.

“Este estudo em parceria com o BNDES é uma grande oportunidade para o Governo Federal apoiar as regiões metropolitanas na construção de soluções integradas para o transporte público coletivo no curto, médio e longo prazo. Temos neste estudo a retomada do papel da União da coordenação das ações estratégicas do setor de mobilidade urbana, com a promoção do diálogo interfederativo, da cultura dos dados abertos e das boas práticas de planejamento governamental”, disse Marcos Daniel Souza dos Santos, Diretor de Regulação da Mobilidade e Trânsito Urbano da SEMOB do Ministério das Cidades.

Plano operacional tem investimento de R$ 1,6 bilhão
O Novo Plano Operacional (NPO) começou a ser implementado pelo Governo de Goiás em abril deste ano e deverá promover a melhoria do conforto e reduzir a super lotação e o tempo de espera dos passageiros do transporte público na Região Metropolitana de Goiânia.

O NPO integra uma das fases de execução da Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivos, cujo investimentos chegam a R$ 1,6 bilhão e contempla a reforma dos terminais e plataformas de embarque e desembarque da linha do Eixo Anhanguera, além da conservação e construção de pontos de ônibus, renovação da frota de veículos e aquisição de modelos elétricos.

Os investimentos são fruto de subsídio mantido pelo Governo de Goiás e as prefeituras de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade e Senador Canedo. Esses recursos também custeiam a manutenção do congelamento da tarifa do transporte coletivo desde 2019 em R$ 4,30.

Informações: Jornal Opção

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Sintur-JP anuncia que Passe Legal agora é NuBus e apresenta novo aplicativo

sexta-feira, 29 de setembro de 2023

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (Sintur-JP) anuncia uma importante mudança no sistema de bilhetagem eletrônica da cidade, que impactará positivamente os passageiros do transporte público.

Desde segunda-feira, 25/09, uma nova plataforma está sendo adotada para o cartão Passe Legal, dando lugar ao NuBus, trazendo consigo uma série de melhorias e benefícios para os clientes. Essa transição não apenas envolve uma mudança de nome e design do cartão, mas também a introdução de um aplicativo de mobilidade homônimo, o NuBus.

Com o NuBus, os passageiros poderão recarregar, sem sair do aplicativo, seus cartões de passagem de forma conveniente através de várias opções, incluindo Pix, cartão de crédito e de débito, garantindo maior flexibilidade e comodidade no pagamento das passagens.
O NuBus disponibilizará informações precisas sobre os itinerários de todas as linhas de ônibus, bem como os horários de partida e chegada. Isso permitirá que os passageiros planejem suas viagens com maior eficiência. Os clientes do sistema ainda terão a opção de favoritar suas linhas e seus percursos mais frequentados, facilitando o acesso rápido às informações relevantes sobre suas rotas preferidas.

É importante ressaltar que os cartões Passe Legal continuarão a ser válidos normalmente, mesmo com a chegada do NuBus, não precisando, assim, efetuar troca dos cartões.

Informações: MaisPB
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Usuários e motoristas apontam os problemas do transporte coletivo de Ribeirão Preto

sábado, 27 de setembro de 2014

Nas vias de Ribeirão Preto é comum encontrar congestionamento diariamente. São carros, motocicletas, bicicletas e caminhões na disputa por um espaço no trânsito. E para os motoristas de ônibus do transporte coletivo, a situação não é diferente. Segundo dados do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), são 1.836 veículos do transporte coletivo circulando em Ribeirão Preto.

A linha mais movimentada é a 402 - Ribeirão Verde, que tem mais de 136 mil usuários por mês. A reportagem da CBN Ribeirão embarcou para acompanhar esse trajeto. Adriano Ricardo da Silva foi uma das pessoas a ocupar um dos trinta assentos do coletivo da linha 402. O vendedor disse que prefere deixar o carro em casa, pois é mais econômico andar de ônibus. "Eu tenho veículo, mas eu prefiro usar esse transporte porque o custo é menor pra mim. Colocando mais linhas, reduzindo o tempo de espera de um ônibus pro outro, eu acho que melhoraria bastante", contou. A superlotação é outro problema enfrentado pelos usuários. 

A estudante Ana Paula usa a leitura como passatempo durante o trajeto. "O período é muito longo de viagem e a gente tem que se distrair de alguma forma. Já basta o ônibus lotado, né, então a gente tem que se distrair", disse. Para o motorista Fabricio, as vias que apresentam maior índice de congestionamento são as Avenidas Jerônimo Gonçalves e Saudade e a Rua São Paulo. E essa é a rotina dele. "Lotado, trânsito e a gente vai levando essa vida no dia a dia. O que pesa aqui mesmo é o dinheiro. Isso de dirigir e cobrar é muita responsabilidade".

Do percurso que durou 1h35, a reportagem seguiu para a linha com maior extensão, com mais de 41 quilômetros por volta. Rogério Onofre é o condutor da 373 - Vila Abranches/ Ipiranga. Para ele, o fluxo de veículos nos horários de pico atrapalha muito, mas o grande desafio é a falta de respeito com a sinalização. "O principal problema que a gente encontra é a falta de atenção de muitos motoristas, a imprudência de atravessar sinal vermelho, parado em cima da faixa... esses são os principais acontecimentos de acidente que eu vejo pela cidade toda no decorrer do trabalho. E um pouco os pedestres que não respeitam muito a sinalização", falou. E quanto aos congestionamentos, os corredores para os ônibus ajudariam a melhorar o trânsito. 

Durante o trajeto, o motorista relatou que a Rua João Bim e as Avenidas Barão do Bananal e Dom Pedro I possuem estacionamento dos dois lados, o que dificulta bastante a locomoção. O caminhoneiro Aparecido Donizete de Souza usa o transporte público para fugir do estresse. "Eu ando nas cidades a fora e vejo que Ribeirão Preto, pelo tamanho, tinha que ter mais conscientização dos motoristas, tanto de caminhão, carro e moto. Ninguém respeita ninguém! E eu acho que tinha que ter mais planejamento dentro da cidade, então eu prefiro o trânsito do ônibus do que sair com o carro e passar nervoso", relatou.

Já o passageiro José Carlos usa o transporte coletivo porque não tem carro e acredita que, se todos fizessem o mesmo, o trânsito seria mais fácil. "Usar o ônibus e deixar o veículo em casa porque economiza e causa menos transtorno, menor quantidade de veículos na rua. A pessoa acostumaria a andar de ônibus e não ia tanto querer pegar o veículo em casa."

O advogado especialista em trânsito, Rodrigo Paschoalotto, concorda com a ideia do José Carlos e ainda acrescenta que um transporte de melhor qualidade e com confiabilidade no horário, tiraria o motorista do transporte individual e o levaria para o coletivo: "Nós temos que repensar esse modelo de ônibus que nós temos hoje em Ribeirão Preto como também nós temos que repensar o trânsito. Nós temos que fazer a circulação de ônibus fluir de uma forma melhor. Automaticamente vamos criar corredores de ônibus em Ribeirão Preto em avenidas principais. Isso vai melhorar o serviço público, dando eficiência ao serviço", concluiu.

Segundo dados da Transerp, por mês, 4 milhões e 700 mil pessoas usam o transporte coletivo em Ribeirão Preto. Em nota, a assessoria do Consórcio Pró-Urbano informou que a empresa acredita que "priorizar o transporte coletivo é a solução para os problemas de trânsito e transporte de qualquer cidade. A lotação nos horários de pico em Ribeirão está dentro de todos os parâmetros em nível nacional, em muitos casos o índices é menor. Aqui, o índice estabelecido por Edital foi de seis passageiros por metro quadrado. No entanto, o que as autoridades precisam, segundo o consórcio é priorizar o transporte, torná-lo mais ágil, deixar o ônibus ir e vir, isso sim atrai novos clientes fazendo com que deixem o carro em casa."

Informações: CBN

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Tarifa de ônibus de João Pessoa poderá subir de R$ 2,20 para R$ 2,36

sexta-feira, 18 de julho de 2014

A Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de João Pessoa (AETC-JP) protocolou junto à Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob) da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) o pedido de reajuste de tarifa de ônibus. Conforme o diretor a AETC-JP, Mário Tourinho, no documento não consta uma sugestão de valor para a passagem de ônibus, mas para haver viabilidade econômica, a quantia deve ser, no mínimo, de R$ 2,36, o que corresponde a um aumento de 7,27% sobre os atuais R$ 2,20. 

Por uma questão de legislação federal, o serviço de concessão de transporte público deve ser reajustado anualmente. Então, não há possibilidade de manutenção dos R$ 2,20.

Conforme Mário Tourinho, a AETC-JP não sugeriu à Semob um novo valor de tarifa. “Nós enviamos os dados dos nossos custos, mas quem vai organizar as planilhas e definir o novo valor é a Semob, com base nos reajustes salariais, aquisição e manutenção dos veículos e custo do óleo diesel”, explicou ele.

A assessoria de imprensa da Semob afirmou que o assunto só pode ser resolvido com o próprio superintendente, para saber sobre um possível prazo de avaliação das propostas e definição do novo valor da tarifa.

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Sistema BRT irá alterar a estrutura do transporte coletivo em Porto Alegre

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

As obras para a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit) em Porto Alegre começam a evoluir, e as melhorias esperadas pelas alterações na estrutura do transporte coletivo porto-alegrense devem ser sentidas gradualmente. No total, onze projetos estão em andamento para qualificar a mobilidade urbana e o sistema viário da cidade, sendo que três deles contemplam as necessidades para a operação dos BRTs. “Cada etapa terminada irá proporcionar algum benefício, tanto para o usuário do transporte coletivo quanto para o trânsito em si”, indica Luiz Cláudio Ribeiro, engenheiro da EPTC e coordenador do projeto.

Mesmo que o cronograma para conclusão das obras aponte para maio de 2014 o prazo para as adequações – a tempo de melhorar os serviços antes do início da Copa do Mundo –, a prefeitura espera terminar a troca do piso dos corredores de ônibus, o que é essencial ao sistema, até o final de 2013. O asfalto antigo está sendo substituído por placas de concreto, mesmo material utilizado na Terceira Perimetral e na freeway, que liga Porto Alegre ao Litoral Norte do Estado. Em um primeiro momento, enquanto os cinco terminais integrados do sistema BRT não estiverem finalizados, os ônibus regulares trafegarão pelos novos corredores. 

Atualmente, são 400 linhas em operação na Capital. Esse número cairá drasticamente, uma vez que diversas delas deverão desaparecer ou ter seu trajeto diminuído.  Os serviços transversais devem permanecer, integrando-se ao novo sistema. Mas as linhas que saem do bairro e vão ao Centro, chamadas radiais, passarão a funcionar como alimentadoras dos novos terminais de ônibus BRT, onde os passageiros devem escolher a linha do seu interesse. “Hoje temos cerca de 30 mil viagens que vão ao Centro da cidade. Vamos diminuir muito o volume de ônibus nesse trajeto”, sinaliza Vanderlei Cappellari, secretário da Mobilidade Urbana de Porto Alegre.

As facilidades do novo sistema devem garantir uma viagem mais rápida, confortável e segura para os passageiros das onze linhas BRT que serão criadas. Dependendo do horário, a viagem pode levar metade do tempo na comparação com um ônibus comum, pela estimativa da EPTC. Tudo por causa da priorização que os ônibus especiais terão em cruzamentos e pela rapidez no embarque de passageiros nos terminais. O BRT chega à estação ao mesmo nível do solo, não há escadas, o que facilita o acesso de cadeirantes e idosos, principalmente. O serviço segue os moldes do sistema de metrô, quando a passagem é paga nos terminais, e, quando a condução chega, o passageiro deve apenas entrar, sem precisar formar fila para pagamentos.

“Hoje, quando um ônibus vai coletar passageiros, ele pode levar até quatro minutos parado para que todas as pessoas entrem. Com o BRT, vai demorar 15 ou 20 segundos, no máximo, o que reflete em uma agilidade muito maior. Esse é principal benefício, além de conforto, segurança, acessibilidade, qualidade e tecnologia”, exalta Luiz Cláudio Ribeiro.

Cinco estações de integração fazem parte do projeto

As obras para construção dos terminais ainda não começaram, está sendo realizada apenas a troca da pista dos corredores. Mas os locais onde a integração entre o sistema atual e as novas linhas BRT serão possíveis já são conhecidos: Av. Protásio Alves com a Av. Manoel Eilas (terminal Manoel Elias), Av. Bento Gonçalves com a Av. Antônio de Carvalho, Av. Icaraí, beirando a futura Av. Tronco, Av. Voluntários da Pátria (Estação São Pedro) e no corredor da Av. João Pessoa (Terminal Azenha). 

Atualmente, Porto Alegre conta com 55 km de corredores de ônibus, sendo apenas 11 km, na Terceira Perimetral, com piso de concreto. Após as obras para a Copa do Mundo, a cidade passará a ter 78 km de vias segregadas para o transporte coletivo, e os novos 23 km também serão feitos com concreto, material mais adequado para o conforto do passageiro por se desgastar menos com o uso. A partir da implementação dos terminais e da finalização dos corredores, será possível iniciar a operação do sistema BRT.

“No terminal, o usuário não vai esperar mais do que um minuto na parada, a todo o momento vai ter um ônibus BRT passando. Assim, temos um sistema de dimensionamento de frota conforme demanda, tudo é calculado matematicamente”, explica Cappellari. “O usuário terá várias alternativas para se deslocar para diversos pontos da cidade, sem custo adicional se já tiver utilizado algum ônibus para se chegar ao terminal”, completa. A tabela horária que determinará a frequência das linhas BRTs será elaborada a partir de um estudo realizado pela EPTC que vai projetar o aumento do número de passageiros até 2035.

As estações de integração serão fechadas e climatizadas, com informações sore o itinerário das linhas em painéis eletrônicos. Os novos veículos são maiores, com capacidade para transportar até 140 passageiros, se forem articulados, terão 18 metros de comprimento, se forem biarticulados, 23 metros. No princípio da operação, devem ser utilizados entre 150 e 200 ônibus nesses moldes.

Conceito adaptado às características da Capital

Para ser considerada uma operação de Bus Rapid Transit (BRT) completa, são exigidas algumas características do sistema, como corredores exclusivos ou preferenciais, embarques e desembarques rápidos, sistema de pré-pagamento e veículos modernos e de alta capacidade. Estas recomendações estão previstas no projeto preparado para Porto Alegre. Porém, algumas peculiaridades da cidade devem dificultar o serviço em determinados pontos. Na Av. Protásio Alves,  por exemplo, não haverá pontos de ultrapassagem nos corredores. Como as linhas regulares também terão acesso à mesma pista, o BRT terá que esperar para poder seguir sua rota. “Para colocarmos uma faixa a mais na Protásio Alves quantos prédios teriam que ser derrubados, quantas desapropriações teríamos que fazer”, reflete o secretário da Mobilidade Urbana de Porto Alegre, Vanderlei Cappellari.

Nesses pontos, a velocidade do serviço será prejudicada. “Desapropriar áreas quase iguala o valor despendido para a montagem da infraestrutura do BRT. Em Belo Horizonte, o valor de um corredor foi orçado em R$ 600 milhões, e as desapropriações necessárias ficaram em volta de R$ 500 milhões”, exemplifica Otávio Vieira da Cunha Filho, presidente da Associação Nacional de Empresas de Transporte Público (NTU).

Como os financiamentos da Caixa Econômica Federal para os projetos da Copa de 2014 não preveem recursos para cobrir desapropriações de áreas, as prefeituras estariam responsabilizadas por esse gasto. Em Belo Horizonte, a prefeitura assumiu a conta. “O BRT é um serviço muito eficiente que precisa ser operado como tal, senão vira um corredor comum e não traz o resultado que se espera dele”, adverte Cunha Filho. 

Daniela Facchini, diretora de projetos da Embarq, organização internacional não governamental voltada para o auxílio aos governos no planejamento de mobilidade urabana, o saldo final com as adequações deverá ser positivo. “Se tu consegues transportar pessoas de forma mais rápida e eficiente, já será um sistema melhor. É preciso formatar o projeto de acordo com a realidade de cada cidade e de cada corredor”, salienta.

Outras 14 cidades brasileiras investem no sistema BRT

Depois de aproximadamente 20 anos sem realizar grandes investimentos para a melhoria da infraestrutura urbana para os transportes coletivos por ônibus, o governo federal reaparece em cena, motivado pelos eventos esportivos que serão realizados no Brasil, a Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016. Porto Alegre deverá receber aproximadamente R$ 560 milhões para os projetos de mobilidade urbana, sendo R$ 484 milhões com financiamento federal garantido pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No total, serão 30 projetos de BRT em 15 cidades.

Segundo a Embarq, organização voltada à mobilidade urbana, atualmente 160 sistemas de BRT estão em operação ou construção no mundo. “Os projetos estão explodindo por todos os lados. O Rio de Janeiro está preparando mais de 150 km de prioridade para o transporte coletivo. O corredor da Avenida Brasil vai carregar um milhão de pessoas por dia”, ressalta Daniela Facchini, diretora de projetos da Embarq, que presta consultoria para os projetos no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte.

Inaugurado há menos de quatro meses, o Transoeste, no Rio de Janeiro, já conta com a aprovação de 90% dos usuários. “Estamos falando em dobrar a velocidade comercial, reduzir pela metade o tempo de percurso”, empolga-se Cunha Filho. A previsão é de que os benefícios proporcionados pelo sistema BRT acabem por induzir que aproximadamente 10% da população que utiliza veículos próprios migre para o sistema público. “As pessoas vão notar que estão paradas no trânsito enquanto poderiam se deslocar muito mais rápido ao seu destino”, indica Daniela.  

Desde que começou a operar, o Transoeste já teve seis acidentes. Isso aconteceu, segundo Daniela Facchini, porque os usuários no Rio de Janeiro não estavam acostumados com vias segregadas para o transporte público, e a adaptação pode levar algum tempo. “Estamos adicionando aspectos de qualidade e segurança ao corredor. Fizemos uma inspeção para evitar acidentes e estamos cuidando dos detalhes para que o serviço seja o mais seguro para o passageiro”, defende.

Licitação apontará empresa encarregada de operar o sistema

Até o começo de 2014, será conhecida a empresa vencedora da licitação para operar as linhas BRT em Porto Alegre. “Um grupo dentro da prefeitura já está preparando um edital de licitação para o transporte coletivo da cidade. No início do ano que vem já estaremos sabendo quem vai operar”, conta o secretário municipal de Gestão e Acompanhamento Estratégico, Urbano Schmitt. O processo para a escolha da empresa deve ser semelhante ao utilizado na eleição da operadora em outras cidades, como o Rio de Janeiro.

“Normalmente as licitações são abertas. Evidentemente que como são corredores de alta capacidade, que exigem investimentos de certa envergadura, exige-se alguma experiência anterior. Isso normalmente é suficiente para que haja uma seleção natural”, explica Otávio Vieira da Cunha Filho, presidente da Associação Nacional de Empresas de Transporte Público (NTU). Em Belo Horizonte e no Rio de Janeiro as licitações foram feitas antes mesmo que os corredores existissem. O modelo foi realizado por áreas e a empresa vencedora passaria a ter a responsabilidade de operar também os possíveis projetos de expansão da linha, na área em que foi vencedora. “Como tinham muitas empresas atuando no serviço de transporte coletivo, bastante fragmentado, eles se uniram e constituíram um consórcio”, relata Cunha Filho. 

Se as empresas que operam o sistema de transporte coletivo atualmente em Porto Alegre conseguirem renovar o direito, as linhas alimentadoras do sistema BRT deverão receber um reforço de frota, tendo em vista que diversas linhas deverão ser canceladas ou ter o trajeto diminuído para que os ônibus adaptados comecem a ser utilizados.  “Temos cerca de 1.600 ônibus atualmente. Essa frota deve permanecer, mas será aproveitada no itinerário entre os bairros e os terminais, o que vai garantir um aumento da frequência do serviço”, aponta Vanderlei Cappellari. 

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Transporte público de Dourados terá novo super ônibus na próxima semana

domingo, 10 de julho de 2022

Os usuários do transporte coletivo urbano de Dourados poderão, em breve, se deslocar pela cidade com maior conforto e segurança. A Viação Dourados, empresa que atua na operação do serviço desde 2004 é uma das primeiras empresas do país a adquirir os novos super ônibus da Volkswagen. A princípio são quatro veículos que devem começar a operar no início da próxima semana.

O prefeito Alan Guedes acompanhou nesta sexta-feira (8) a entrega dos ônibus na Praça Antônio João. “Hoje nós estamos entregando quatro novos ônibus para integrar a frota de veículos do transporte coletivo de Dourados. Isso é fruto de um trabalho diário em que nos comprometemos a oferecer mais qualidade, com menor preço. Este é o terceiro mês da tarifa mais barata que conseguimos baixar o valor de R$ 3,50 e para R$ 3,25, o que gera economia para as famílias que dependem do transporte coletivo todos os dias”, ressaltou Alan. 

A Viação Dourados é uma das primeiras empresas do país a adquirir os novos super ônibus da Volkswagen. São três modelos convencionais e um trucado. Esse último tem a maior capacidade técnica do segmento e pode levar até 22 toneladas, aproximadamente 115 passageiros. Deve atender a linha da Cidade Universitária nos horários de pico e ficar à disposição para outras linhas de acordo com a demanda. Os quatro veículos estão no processo final de documentação junto ao Detran/MS e devem circular na próxima segunda-feira (11).

Conforto, segurança e acessibilidade

Os ônibus vêm com sistema de ar-condicionado, itinerários eletrônicos na cor branca, piso em taraflex, três portas do lado direito com o embarque feito na porta dianteira, elevador semiautomático para PCD’s na porta central, além de assento no saguão destinado exclusivamente para pessoas com mobilidade reduzida e PCD’S ou pessoa com deficiência visual acompanhada por cão-guia.

De acordo com a diretora-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Mariana de Souza Neto, com esses ônibus a renovação da frota da Viação Dourados chega a nove veículos novos em dois anos e fazem parte de uma política de investimento na mobilidade urbana de Dourados implantada na gestão do prefeito Alan Guedes. “São medidas que vão desde a implantação de novas linhas, modernização da frota, uso de tecnologia, conforto ao usuário e a diminuição do preço da tarifa que buscam incentivar o douradense a utilizar mais o transporte coletivo”, explica Mariana.

O diretor da Viação Dourados, Marcelo Saccol, explica que as novas aquisições visam a comodidade do usuário. “Estes foram investimentos feitos no transporte coletivo levando mais qualidade no serviço. Este ônibus bi eixo, vem para substituir o ônibus articulado, pois ele comporta mais passageiros que o ônibus tradicional e com menor gasto de combustível do que o articulado consome e ainda conta com ar-condicionado, outra comodidade para o usuário”, destaca. 

Informações: Capital News
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Ribeirão Preto recebe de volta seu terminal urbano no centro

domingo, 21 de junho de 2015

O Terminal de ônibus Urbano Dra. Evangelina de Carvalho Passig entrou em funcionamento e já vem recebendo inúmeros elogios dos usuários do transporte urbano que passam pelo local.

O módulo principal do terminal possui área de 8 mil m², 4 plataformas, 8 pontos de ônibus, para 22 linhas diurnas, capacidade para 18 ônibus simultaneamente. Nesse módulo principal devem ser atendidos 30 mil usuários por dia. 

Fazem parte das dependências do terminal: sanitários públicos masculino e feminino (passageiros, motoristas e pessoas com necessidades especiais), fraldário, sala de emissão e recarga de cartões eletrônicos de transporte, sala de espera climatizada, sala do Centro de Controle Operacional – CCO, sala de Circuito Fechado de Televisão – CFTV, sala de segurança/apoio administrativo operacional e refeitório para motoristas, fiscais e demais empregados, lanchonete, paraciclos e pátio para a frota em espera.

O terminal conta ainda com quatro PMV – Painéis de Mensagens Variáveis – para informação dos horários das linhas em tempo real e o Circuito Fechado de Televisão – CFTV – para garantir a segurança de passageiros e motoristas através de 31 câmeras.

Outro diferencial é o sistema instalado na cobertura do terminal, que possibilitará o aproveitamento da água da chuva. Essa água ficará em um reservatório com capacidade para 108 mil litros de água, será filtrada e clorada e depois usada para a lavagem das calçadas e pátios do local.

O cobrador Severino Luiz da Silva, que usa com frequência o transporte coletivo, elogiou o novo terminal. “Está tudo muito bonito, muito organizado, com informações para todos os lados. Com certeza é um benefício para quem usa ônibus”.

A auxiliar de limpeza Sandra Maria Silva também gostou do que viu. “É um serviço de primeiro mundo, com banheiros, fraldário, muita informação. Está tudo muito bonito e bom. Agora dá para ficar sentada enquanto espero o ônibus”.

Para o aposentado Carlos Giotti Neto, Ribeirão Preto estava precisando de um terminal de ônibus naquela região. “Hoje vim aqui especialmente para conhecer o terminal e estou vendo que ficou ótimo. Estávamos precisando de um terminal de ônibus aqui”.

“Aqui temos mais espaço, é muito mais tranquilo para esperar o ônibus, temos lugar para sentar. Com certeza ficou muito bom”,afirma o aposentado Durval Parato.

Josiel Silva de Macedo mora em Barrinha e sempre que vem a Ribeirão Preto usa o transporte coletivo. No terminal preferiu esperar a chegada do seu ônibus na sala de espera climatizada.“Enquanto meu ônibus não chega vou ficar aqui nesta sala de espera com ar condicionado e televisão”.

A cuidadora Taís Barato aproveitou enquanto esperava o ônibus no terminal e já fez a recarga do cartão. “O terminal ficou excelente e também conta com um posto de recarrega do cartão. Está bem mais prático, porque enquanto aguardo o ônibus já recarrego meu cartão quando for necessário”.

Antônia Xavier que usa o transporte coletivo com o marido José Carlos Ostanel, que é cadeirante, também aprovou as instalações do terminal. “Ficou ótimo. Para ele, que usa cadeira de rodas, ficou prático e mais seguro. Ribeirão Preto estava precisando de um novo terminal”.

O novo terminal de ônibus de Ribeirão Preto atraiu tanto a atenção da população que até um busólogo compareceu ao local para ver de perto como ficou. Busólogo é aquela pessoa que pratica como hobby, o estudo do ônibus e dos assuntos relacionados a esse tipo de veículo, tais como história, sistema de transportes, empresas operadoras, políticas públicas, motores, carrocerias, etc.

Felipe André de Freitas disse que o terminal ficou muito bom e, como gosta de tudo que se refere a ônibus, não podia deixar de comparecer ao terminal. “Este terminal é uma conquista para Ribeirão Preto”.

Os motoristas de ônibus agora também podem contar com toda a infraestrutura que o terminal oferece. Maurício Evangelista da Conceição ficou satisfeito. “Ficou muito melhor agora para nós que somos motoristas. Os passageiros também estão gostando muito do novo terminal”.

“A categoria e os passageiros estavam realmente precisando de um terminal de ônibus na cidade”, disse o motorista Lucílio Cardoso de Sá.

Trabalhando como motorista há 30 anos, Aparecido Pinto Sobrinho está muito contente com o novo terminal. “Agora temos onde tomar água, podemos ir ao banheiro. Com certeza está bem melhor”.

Equipes da Transerp, empresa que gerencia o trânsito e o transporte urbano de Ribeirão Preto, e do Consórcio PróUrbano estão no terminal desde o início da sua operação orientando os usuários que ainda possuem dúvidas sobre as linhas de ônibus desejadas.

As diurnas são: 306-Jardim Marchesi, 406-Jardim Maria da Graça, 106-Delboux, 206-Vila Virgínia, 370-Jardim Recreio, 606-Fazenda Experimental, 236-São José/Adão do Carmo, 103-Iguatemi, 130-Fórum, 203-Ribeirânia, 503-Recreio das Acácias, 403-Jardim Manoel Penna, 204-City Ribeirão, 147-Monte Alegre/Jardim Irajá, 148-Ipiranga/Santa Cruz, 603-Jardim Juliana, 630-Parque São Sebastião, 104-Jardim Canadá, 305-Jardim Nova Aliança, 315-Campos Elíseos/Bonfim, 105-RibeirãoShopping, 205-Jardim João Rossi.

Já as oito linhas noturnas que também têm ponto de parada no terminal são: Noturno Sul, Sudoeste, Oeste, Noroeste, Norte, Nordeste, Leste e Sudeste.

Progett – Educadores do Progett – Programa de Educação para o Trânsito da Transerp e Agentes Civis de Trânsito também estão atuando no entorno no terminal de ônibus Dra. Evangelina de Carvalho Passig.

Informações: Prefeitura de Ribeirão Preto
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Transporte coletivo urbano por ônibus de Fortaleza vai passar por licitação

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

 

Pela primeira vez, o município de Fortaleza terá o sistema de transporte coletivo por ônibus licitado, segundo informações da da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor). A mudança será aplicada para permitir, segundo a Etufor, de forma contínua e assegurada, a realização dos investimentos necessários para a prestação do serviço, visando à reestruturação do sistema com implementação de novas tecnologias que otimizem a operação dos veículos e melhorem o atendimento dos usuários.

Em virtude dos altos custos de implantação e complexidade desse serviço, o transporte coletivo de passageiros vem sendo desenvolvido, na maioria das cidades brasileiras, através de delegação a empresas particulares. Na Capital, as atuais permissões/concessões terão seu prazo de vigência máximo até o dia 28 de dezembro de 2013, sendo necessário o processo licitatório para que não haja descontinuidade na prestação desta atividade tão essencial e indispensável à população.

O critério de seleção será feito pelo julgamento das propostas técnicas e de preço ofertado. O contrato terá duração de 15 anos, podendo ser prorrogado por igual período, sendo o município de Fortaleza dividido em cinco áreas operacionais, nos termos do projeto básico, que será parte integrante do edital convocatório a ser publicado posteriormente.

Audiência pública

Para reunir as melhores sugestões, a Prefeitura de Fortaleza convoca a comunidade em geral, representantes das classes sociais de interesse público, vereadores, comissão de bairros e afins, para que apresentem suas contribuições, críticas e reivindicações em uma audiência pública a ser realizada na próxima quinta-feira, 15, das 18 às 21 horas, no auditório do Imparh (avenida João Pessoa, 5609 - Damas).


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Sorocaba: Urbes publica novo edital de licitação para transporte coletivo

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


A empresa que substituirá definitivamente a TCS na operação do lote 1 de transporte coletivo, responsável pelo atendimento de 47% dos passageiros da cidade, deve ser conhecida no final do ano e começar a operar em março de 2011. A expectativa é da Urbes - Trânsito e Transportes depois da publicação de um novo Edital de Licitação para Concessão Onerosa dos Serviços de Transporte Coletivo Urbano de Sorocaba, na última sexta-feira, dia 13. “Se tudo der certo, nos prazos máximos, até o final do ano, a gente assina esse contrato”, falou Renato Gianolla, presidente da Urbes. Enquanto isso não acontece, o lote continua sendo operado por quatro empresas, em caráter emergencial. “O vínculo emergencial é muito pobre para um serviço de transporte. Ele é legal, mas temporário. Por isso, nossa pressa de acertar as coisas”.
O edital que dita as regras para a concorrência pública por outorga fixa, com base na menor tarifa, precisou ser republicado depois que a edição de dezembro de 2009 foi questionada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que determinou a suspensão do processo após acatar representação do vereador José Antônio Caldini Crespo (DEM) e das empresas CS Brasil Transportes de Passageiros e Serviços Ambientais Ltda. e Viação Mina do Vale Transportes e Turismo Ltda.
Estes alegaram que o documento continha exigências “aparentemente restritivas à ampla participação dos interessados” e falhas, apontadas pelas empresas, desde a falta de definição do limite máximo admissível de ruído interno nos ônibus até possíveis irregularidades no sistema imposto para a remuneração da concessionária, com base na arrecadação, o que poderia, segundo os argumentos apresentados, gerar instabilidade. “A gente não acredita que havia problema, mas foram feitas as correções solicitadas. Tudo permaneceu igual, só revisamos a base de custos - que era de junho de 2009 e foi atualizada para junho de 2010 - já que eles competirão pela tarifa”, disse Gianolla.
O número de carros que a contratada deve colocar à disposição também aumentou. Inicialmente, a concorrência previa 176 ônibus, sendo 81 convencionais, 66 com três portas, 12 articulados (ou com 15 metros de comprimento) e 11 para reserva técnica. Agora são 179 carros, sendo 78 convencionais, 75 com três portas, 12 articulados e 14 para reserva técnica. “Isso foi feito em função da demanda que cresce”, comentou Gianolla. A previsão é que a nova empresa seja contratada por cerca de R$ 58 milhões ao ano, por um período de oito anos, prorrogáveis por mais oito. Vencerá a que apresentar melhor tarifa técnica por passageiro - valor que a Urbes repassa à contratada por cada pessoa transportada.
Emergencial continua
A operação de quatro empresas - Auto Viação São João Ltda., Jundiá Transportadora Turística Ltda., Empresa de Ônibus Rosa Ltda. e Empresas Reunidas Paulista de Transporte Ltda. - em caráter emergencial continua para cobrir o rombo deixado pela TCS, que teve seu contrato rescindido em maio de 2009, após 11 meses de intervenção. Elas começaram a operar em novembro do ano passado, inicialmente por um período de 180 dias, o que fez com que o contrato precisasse ser renovado no último mês de junho.
Levando-se em conta as perspectivas de que a nova contratada passe a operar em 2011, o processo terá que ser feito uma terceira vez. “O emergencial nunca pode ser prorrogado. Terminam os 180 e precisa fazer outro contrato. O que acontece é que, se as empresas estão boas, se faz novamente com as que já estão operando”, falou Gianolla, destacando as dificuldades operacionais, como a transferência de mão-de-obra, que envolveriam a mudança dos prestadores de serviço. Os riscos de manutenção deste sistema existe, já que o contrato prevê que a Prefeitura ou as empresas podem desistir do serviço a qualquer momento.
“Se uma delas não quiser mais fazer, por algum motivo, ela pode sair. Aí temos que procurar outra”, disse Gianolla. “Queremos acertar o mais rápido possível. Estamos fazendo a nossa parte, editamos novamente, corrigimos tudo o que o tribunal pediu”, completou. Os interessados em participar da concorrência podem adquirir o CD do edital, por R$ 50, na sede da Urbes, que fica na rua Pedro de Oliveira Neto, 98, no Jardim Panorama, em Sorocaba. Os envelopes serão abertos em 15 de setembro. (Por Regina Helena Santos)
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul




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João Pessoa: Integração Metropolitana elevou em 40% número de usuários

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O número de passageiros que utilizam a Integração Temporal Metropolitana vem aumentando mês a mês desde que o sistema foi lançado em maio deste ano. Até julho, o número de usuários apresentou um crescimento de 40,4%, saindo de 113.105 passageiros para 158.795. Nos últimos três meses, 411.716 pessoas utilizaram esse tipo de integração para se deslocarem entre os municípios da Região Metropolitana. A estimativa da Superintendência de Transportes e Trânsito (STTrans) é que o número de passageiros continue aumentando ao longo dos meses, assim como aconteceu com a Integração Temporal de João Pessoa.
O sistema de Integração Temporal Metropolitana começou a funcionar no dia 1º de maio e foi proposto pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). Com ele, os usuários de transporte público coletivo urbano dos municípios da Capital, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Conde e Alhandra passaram a ter a vantagem de pagar a metade do valor da passagem sempre na segunda viagem.
Para participar da Integração Temporal Metropolitana o usuário tem que possuir o cartão "Integra Bem" ou "Passe Legal", que pode ser adquirido gratuitamente no posto da Associação Metropolitana de Transportes Urbanos (AMTU), que fica localizado no Terminal Rodoviário, na Capital. O cartão está disponível nas versões "Estudante", "Vale Transporte" (aquele que é adquirido pela empresa para o deslocamento do trabalhador), além do "Cartão Cidadão" (que atende os demais usuários do sistema).
A Integração Temporal Metropolitana funciona da seguinte forma: o usuário de transporte coletivo tem o tempo normal da sua viagem, da cidade em que reside ou trabalha até o seu destino, mais 30 minutos. Ou seja, após desembarcar do ônibus, o passageiro terá, pelo menos, 30 minutos para trocar de linha.
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Em Fortaleza, Falta prioridade para o transporte público

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O transporte público urbano é um direito que está assegurado pela Constituição Federal, além disso, é um serviço de caráter essencial em qualquer cidade. No entanto, ele não é tratado como prioridade em Fortaleza. Não existem corredores exclusivos, muito menos faixas de circulação distinta dos veículos particulares. Desse modo, o que se vê, diariamente, no trânsito da Capital é uma constante disputa entre modais.

O ônibus disputa com o carro, que enfrenta o táxi, que compete com o motociclista, que concorre com a bicicleta e assim por diante. Todo mundo quer sair na frente, chegar primeiro, mas aqueles veículos que levam mais pessoas e deveriam usufruir de um fluxo livre, encontram várias dificuldades. Conclusões adquiridas na noite em que a equipe de reportagem tomou ônibus para fazer o deslocamento Centro - Edson Queiroz.

Para o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), Fernando Bezerra, o problema é histórico. "Infelizmente, Fortaleza, já na década de 80, construiu alguns corredores prioritários para o transporte coletivo, mas a sucessão dos gestores foi eliminando essas determinações. Aqui nós tínhamos faixas exclusivas nas avenidas João Pessoa, Monsenhor Tabosa, Francisco Sá, Antônio Sales, e isso tudo foi suprimido. A Francisco Sá era exclusiva da Antônio Pompeu até a Castro e Silva, aí chega um novo gestor e diz: ´não, bota aí os carros de novo´,quando era para ter estendido essa prioridade".

Fazer melhorias

Outra questão observada por Bezerra é que o Plano Diretor da Cidade "foi sendo alterado irresponsavelmente, para o benefício da iniciativa privada. Antigamente, só se podia ser construído um edifício nos corredores, isso na lei antiga, aí, de repente, você pode construir prédios de 24 andares dentro de um área que é residencial e todo mundo sai colocando seus carros nas ruas. Não existe milagre a fazer, como arquiteto que sou, engenheiro de trânsito e planejador urbano, vejo uma loucura. A única solução, depois que está feito o mal, é melhorar a eficiência do transporte público".

Solução que demanda a instalação de transporte de massa, como metrô. Para muitos especialistas e urbanistas entrevistados, a primeira linha de metrô que deve ser entregue à população de Fortaleza não resolve esse problema. O presidente da AMC concorda. "Achávamos, como gestores de trânsito, que a linha Leste, que sai do Centro e vai até a região da Unifor (Universidade de Fortaleza), era a primeira a ser feita, porque tiraríamos os carros. Você imagina a quantidade de veículos privativos que vai para Unifor, Iguatemi e comércios no Papicu! A Linha Sul é simplesmente um trem melhorado que teria resolvido o problema".

Enquanto a taxa média de ocupação de um ônibus é de 45 pessoas, a dos carros não chega a 1,2. Ainda assim, restringir o uso dos veículos automotores particulares não é vista como uma solução pelos gestores de trânsito, que não acreditam na eficiência de rodízios ou pedágio. "Precisamos é de metrô, para que possamos deixar o carro em casa", encerra Bezerra.

Conforto

Quando indagadas nas ruas sobre a opção de tomar um ônibus em vez de sair de carro, muitas pessoas disseram que só o fariam se existisse conforto dentro dos coletivos. Mas para o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondim, o calor e a lotação nos ônibus não é o maior problema da população. "Uma pesquisa mostra que quem anda de ônibus não quer saber de ar-condicionado, quer é uma passagem que ele possa pagar, não adianta dar mais conforto e botar uma passagem a R$ 2,30 ou R$ 2,40".

Para completar, o problema do transporte público não está só dentro dos ônibus. Do lado de fora, quem espera também se sente desconfortável, desinformado e desprotegido. Quanto a essa contestação, o presidente da Etufor respondeu que foi feita uma licitação para a colocação de mil abrigos nos pontos de ônibus em Fortaleza e os equipamentos serão colocados de forma padronizada, incluindo iluminação e itinerário.

Alargar vias para receber a demanda de veículos é também uma proposta colocada ao gestores, no entanto, muito cara para o Município. "Com R$ 10 milhões, você compra 40 ônibus, mas não desapropria uma faixa de tráfego na Avenida Desembargador Moreira com Virgílio Távora", observa Gondim.

ENTREVISTA

Mário Angelo Filho - Doutor em Engenharia de Transporte

Quais os maiores entraves do transporte público?

A velocidade média dos veículos é muito baixa. Como resolver isso? Só vai diminuindo o número de automóveis em circulação. Deve ser dada prioridade à circulação dos ônibus. Eles carregam muito mais gente. São muito mais eficientes. No entanto, as soluções não são fáceis nem de baixo custo. Algumas linhas circulam com ônibus constantemente lotados. A solução lógica seria aumentar a frota da linha, mas verifica-se que ela já opera com intervalos muito pequenos, digamos, três ou quatro minutos. Se assim for feito, teremos ônibus superlotados operando com outros de baixa ocupação, o que resultaria num serviço ruim e caro.

O que fazer diante disso?

As autoridades precisam esquecer um pouco o problema do trânsito de automóveis particulares e dar um jeito de "tirar" os ônibus dessa confusão. Com a melhoria do sistema de transporte coletivo, com a capacidade de realizar mais viagens, mais gente irá deixar o carro em casa e isso vai melhorar a vida também para aqueles que já utilizam o ônibus.

Nas paradas de ônibus, as pessoas sentem-se inseguras, sem falar na falta de sinalização indicando os itinerários e horários. Você percebe esse problema?

Abrigos adequados e informação aos usuários são muito importantes. O cidadão pode tirar melhor proveito do sistema quando entender quais são suas possibilidades. Nesse aspecto, eu acho que uma ampliação da abrangência da integração temporal seria muito interessante. Atualmente, pelas informações que disponho, ela é tão restrita que é utilizada por um percentual muito pequeno dos usuários. O mais importante, de fato, é ter um serviço confiável e rápido, diminuindo o tempo de viagem, mesmo que ela seja não tão confortável. Reportagem (Janayde Gonçalves)

Fonte: Diário do Nordeste

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