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terça-feira, 23 de novembro de 2010Postado por Meu Transporte às 22:44 1 comentários
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Carro ainda supera uso de transporte coletivo em São Paulo
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Um investimento de R$ 21 bilhões, feito com recursos do Governo do Estado e da Prefeitura, está em curso para expandir e aumentar a qualidade das linhas de Metrô, trens e ônibus urbanos em São Paulo. Os resultados desse esforço de resgate do sistema de transporte coletivo já podem ser medidos. Em novembro, no dia 19, o Metrô bateu seu próprio recorde de passageiros, com 3,71 milhões de pessoas. No mês seguinte, os vagões da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) carregaram no dia 10 o total de 2,23 milhões de pessoas, alcançando a melhor marca do sistema.
Essas marcas, porém, ainda não são suficientes para indicar a reversão de décadas de aposta das autoridades no modelo de transporte individual. De acordo com dados oficiais, o volume de viagens dentro da cidade feitas em carros ainda é maior do que o de realizadas em ônibus.
O total de automóveis registrados em São Paulo chegou a 6,7 milhões em dezembro. "O carro sempre foi um privilegiado nessa cidade" , afirma o ex-diretor do Detran-SP Cyro Vidal. Ele lembra que a construção dos Metrôs de São Paulo, Cidade do México e Nova Delí começou quase simultaneamente, no final dos anos 60. Hoje, São Paulo tem 63 quilômetros de linhas versus cerca de 250 quilômetros de Metrô em cada uma das duas outras cidades. "Lá foi prioridade, aqui teve muita encenação" , critica.
Hoje, a única restrição à circulação de veículos se dá pelo rodízio municipal, que vigora por sete horas, durante um dia útil, de acordo com o final da placa do automóvel. Cresce, porém, o número dos que enxergam na instituição de pedágios urbanos uma alternativa complementar ao atual esforço de equalizar o modelo de transporte individual e coletivo.
Em Londres, a implantação dos pedágios urbanos, que apresentam tarifas mais caras à medida que o carro se aproxima do centro da cidade, tem merecido o apoio do público, aferido em pesquisas. "O problema do pedágio é que, em troca, a população merece receber alternativas de transporte público para seus deslocamentos" , lembra o engenheiro Hugo Marques da Rosa. "Aqui, ainda não temos essa alternativa.
"Apesar dos congestionamentos e problemas viários provocados pelas enchentes, não há chance, no curto prazo, de mudança no modelo de transportes urbanos em São Paulo. Ao mesmo tempo em que se constróem novas linhas de Metrô, se amplia a integração com os trens e se busca mais velocidade e eficiência sobre os trilhos, até 600 carros novos chegam a ser emplacados no Departamento de Trânsito nos dias de maior movimento.
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sexta-feira, 4 de julho de 2014
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domingo, 30 de dezembro de 2012
Imagem: TV Correio |
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Marcadores: B R T, São Paulo, trem/metrô
Prioridade no trânsito de São Paulo deve ser do transporte coletivo
domingo, 7 de março de 2010
Para resolver o problema do trânsito, o governo do estado e a prefeitura têm investido bilhões na construção de pontes, túneis e vias, a fim dar maior fluidez ao tráfego de automóveis.
No entanto, especialista alertam que de nada adianta se ampliar a malha viária sem que se promova o desestímulo ao uso do automóvel, porque quanto mais espaço se dispor, mais automóveis o ocuparão. A solução, segundo eles, é se priorizar o transporte coletivo.
Para além da construção de modernas estações de metrô e ampliação da malha metroferroviária, porém, como tem sido feito pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o prefeito Gilberto Kassab (DEM) para solucionar a questão da mobilidade na metrópole, estes especialistas alegam que a saída, a curto e médio prazo, está na construção e ampliação de corredores exclusivos de ônibus.
- Mais corredores
Horácio Augusto Figueira, consultor em engenharia de tráfego e transporte, lembra que a população que utiliza o ônibus é a mais afetada, quando o assunto é o trânsito. Além da superlotação dos ônibus municipais, os paulistanos têm de enfrentar longos períodos a bordo dos coletivos, presos nos engarrafamentos da capital paulista, sem previsão de chegada ao destino.
“O sistema está muito ruim. Não se tem a confiabilidade da chegada do ônibus no ponto num horário supostamente previsto, as frequências não são adequadas à demanda, na maioria das linhas nos horários de pico têm superlotação. E, depois que você conseguiu embarcar [no ônibus], você não tem a mínima garantia do tempo de percurso dessa linha ao longo da rota”, relata Figueira.
Segundo o consultor, falta vontade política da atual gestão municipal para ampliação da malha viária destinada aos ônibus. “Quer dizer, se vai gastar 2 bilhões em túnel, ponte, viaduto, em aumento de pistas para os automóveis, para os táxis e para as motos. E o ônibus, parece que a tendência é para acabar”, protesta.
Lúcio Gregori, engenheiro e ex-secretário municipal de transportes (1990-1992), chama a atenção para a desigualdade na utilização do espaço urbano. O espaço que quatro carros ocupam em uma rua é o mesmo espaço ocupado por um ônibus. “Considere-se que um ônibus transporta cerca de quarenta passageiros e um automóvel pouco mais de um, em media. Dá para perceber a quantidade de espaço urbano ocupado por um e outro”, relativiza.
No mesmo sentido, Figueira explica que em uma faixa exclusiva de ônibus, em horários de alta frequência, como nos horários de pico, leva-se de 10 a 12 mil pessoas por hora, em cada sentido. Já em uma faixa de automóveis, passam cerca de 800 automóveis por hora, cada um podendo levar no máximo quatro pessoas, sendo assim, são transportadas por hora 3.200 pessoas.
A cidade de São Paulo possui hoje dez corredores de ônibus, que juntos somam 118,9 km, em meio a uma malha viária de 17.282 km.
Devido à precariedade do sistema de transporte por ônibus, Figueira alerta que “as pessoas estão saindo do ônibus, e indo de moto e automóvel, o que é extremamente perverso para a cidade de São Paulo”.
- Sistema caro e ineficaz
No início deste ano, a passagem dos ônibus municipais teve um aumento de 17,4%, indo de R$ 2,30 para R$ 2,70, passando a figurar entre as tarifas mais caras de todo país.
De acordo com Figueira, o alto custo do sistema, alegado pela administração municipal e as concessionárias para o aumento, está relacionado à sua ineficiência, principalmente ao entravamento causado pelo trânsito. “Se um ônibus consegue fazer quatro viagens redondas, ida e volta, numa linha por dia, com aumento da velocidade o mesmo veículo ia conseguir fazer cinco viagens, você teria um acréscimo de produtividade sem aumentar um ônibus a mais na cidade de São Paulo”.
O consultor em engenharia de tráfego e transporte afirma que, de acordo com uma pesquisa feita pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), em 35% da quilometragem das vias pesquisadas pelo órgão, a velocidade dos ônibus é abaixo de 15 quilômetros por hora, e em trechos “críticos” chega a menos de 10 quilômetros por hora.
“Eu tive acesso a um relatório da CET de desempenho do sistema viário de 2008 e eles medem a velocidade trecho a trecho desde o Jabaquara até a Paulista, e os ônibus se arrastam ali a 8, 9, 10 e 12 km por hora de manhã e a tarde”, completa.
- Baixo custo
Em relação às obras realizadas na malha metroferroviária, o custo da realização de mais corredores de ônibus é relativamente mais baixo, de acordo Figueira.
Ele explica que não são necessários investimentos milionários para que se façam mais corredores de ônibus. “Tem centenas de locais em que seria preciso ter uma faixa exclusiva [de ônibus], ou à direita ou à esquerda, operando em caráter preliminar, com cones. Não precisaria de obras, não precisaria gastar milhões de reais, não precisaria de nada disso”, defende o consultor.
Segundo Lúcio Gregori, “os transtornos, as dificuldades da construção e os custos elevadíssimos tornam impossível pensar [na capital e região metropolitana de São Paulo] em redes de metrô de 400 a 500 quilômetros como Paris, Londres, New York. Mesmo assim [estas cidades] têm engarrafamentos de trânsito, sobretudo para quem não abre mão do uso do automóvel”.
Figueira alerta que é preciso vontade política para se reservar mais faixas exclusivas para os ônibus. “Se a prefeitura ainda está preocupada em resolver problema de congestionamento de automóvel e não está preocupada em resolver problema de congestionamento de ônibus, algo está errado nessa história aí. Ou se foca a solução coletiva, em favor do maior número de pessoas, ou ainda está se dando um voto a favor de você comprar um carro ou uma moto para entupir mais a cidade”, protesta.
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