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Estado pode arrecadar R$ 150 milhões com venda de vagões do VLT de Cuiabá

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

As obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que ligarão Cuiabá a Várzea Grande poderão ganhar um aporte de aproximadamente R$ 150 milhões. É que das 40 composições que foram compradas para a operação do sistema, apenas 32 são necessárias, segundo um relatório feito pela KPMG Consultoria.

A informação foi revelada pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Obras da Copa do Mundo em Mato Grosso, deputado Oscar Bezerra (PSB). Segundo ele, uma cidade brasileira estaria interessada na compra dos vagões em excesso, o que viabilizaria uma das etapas da obra.

“Foram comprados vagões a mais do que o necessário e tem uma cidade que já tem interesse na compra destas composições. Isso injetaria um montante financeiro de R$ 150 milhões já no caixa da Secretaria de Cidades, já para a reativação do processo de reconstrução do modal, além do que já existe e do que o governo terá que aportar. Automaticamente, vamos concluir pelo menos esta etapa entre Várzea Grande e o CPA, deixando a etapa da Fernando Correa para uma segunda fase”, afirmou Oscar Bezerra.

Para o parlamentar, o negócio deve ser tratado como prioridade. Ele lamenta a atual situação em que se encontram as composições, atualmente paradas em uma área destinada ao futuro centro de controle e manutenção, em Várzea Grande. Os vagões estão no local há três anos e nunca transportaram um passageiro sequer.

“Se sair este negócio, é possível sim, porque se não, infelizmente em um ano ou dois vamos transformar R$ 500 milhões em sucata. Ficar no tempo, com sol, chuva e bicho, colocaria isso num prejuízo sem tamanho. É obrigação fazer isto rodar e dar essa condição para Cuiabá poder ter este modal funcionando e a população, que pagou esta conta, ter a oportunidade de utilizar o VLT”, completou. 

Informações: Folhamax
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Em Cuiabá, Consórcio pede novo prazo e aguarda R$ 200 milhões para concluir obra do VLT

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Das 12 obras de arte necessárias para a implantação do Veículo Leve sobre Trilho (VLT) em Cuiabá e Várzea Grande, seis estão prontas, quatro inacabadas, uma apresentou defeito e outra mal começou, isso a 53 dias para findar o prazo do segundo aditivo para a conclusão das obras. Um novo pedido de dilatação de prazo foi apresentado pelo Consórcio VLT - formado pelas empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF Brasil Indústria e Comércio, Magna Engenharia Ltda. e Astep Engenharia Ltda - para a conclusão em 31 de dezembro de 2015, mas ainda não foi oficializado e publicado no Diário Oficial do Estado (DOE).

Conforme as informações da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa) as obras de arte, que incluem os viadutos, trincheiras, pontes nos dois eixos do VLT do CPA/Aeroporto e Coxipó/Centro correspondem a 41% do total do contrato de R$ 1,477 bilhão e têm o custo aproximado de R$ 606 milhões. Cerca de 50% das obras previstas foram executadas e foram pagos R$ 300 milhões ao Consórcio.

O restante do contrato é referente aos projetos básico, executivo, licenciamentos, vagões, trilhos e a construção das 33 estações do VLT, sistema de comunicação e o Centro de Controle Operacional (CCO).

Do valor total do contrato já foram consumidos R$ 1,034 bilhão, sendo R$ 928 milhões oriundos dos financiamentos realizados para a execução da obra e R$ 105 milhões de desonerações fiscais concedidas pelo governo do Estado e a Prefeitura de Cuiabá.

Entre as obras já executadas estão o Viaduto do Aeroporto Marechal Rondon, Trincheira Zero Quilômetro, Viaduto Cristo Rei, Ponte sobre o Rio Cuiabá, Viaduto Trevo da UFMT e Viaduto da MT-040. Estão inacabadas as Trincheiras Trigo de Loureiro e Luis Felipe, duas pontes no rio Coxipó. O viaduto da Sefaz foi interditado para análise de riscos e o viaduto da Beira Rio mal começou, ficando apenas nas estacas para sustentação.

Para a Secopa, a continuação das obras depende do aval da Assembleia Legislativa autorizando o governo a contrair um novo empréstimo de R$ 200 milhões como forma de contrapartida do Estado. A argumentação é de que a prefeitura de Várzea Grande e a União não deram isenção de imposto. A Secopa nega que se trate de alguma artimanha para conceder aditivo de valor, proibido pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC).

Secretário da Secopa, Maurício Guimarães está em viagem e com o celular desligado. A assessoria de comunicação do Ministério Público Federal (MPF) informou que, por enquanto, a instituição que acompanha a execução de verbas federais na obra não vai se pronunciar sobre o caso.

Informações: Mídia News

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Em Cuiabá, Governador vai a Europa conhecer o sistema de Veículo Leve sobre Trilho (VLT), modo de transporte coletivo de Portugal e da Inglaterra

terça-feira, 26 de abril de 2011

O governador Silval Barbosa (PMDB), o novo presidente da Agecopa, Eder Moraes, e os deputados estaduais José Riva (PP) e Sérgio Ricardo (PR) viajam nesta quinta-feira para a Europa. Eles irão conhecer o sistema de Veículo Leve sobre Trilho (VLT), modo de transporte coletivo de Portugal e da Inglaterra.

A intenção é, a partir dessa experiência, escolher qual será o modelo adotado em Cuiabá e Várzea Grande para receber a Copa do Mundo de 2014. A comitiva fará uma viagem rápida: partem na quinta e voltam na segunda-feira. Nesse período, como se trata de uma viagem internacional, o vice-governador Chico Daltro (PP) assume o comando do governo pela segunda vez este ano.

Embora afirme que a questão da modalidade de transporte coletivo a ser adotada não esteja decidida, Eder Moraes assume que prefere o VLT em detrimento do BRT (Bus Rapid Transport), espécie de corredor para ônibus.

A Agecopa já tem o estudo de viabilidade e projeto do BRT e o então diretor-presidente, Yênes Magalhães, vinha defendendo o projeto. No entanto, ele afirmou que a Agecopa apenas seguiu determinação do governo, já que o modelo havia sido escolhido. No começo deste ano o presidente da Assembleia, deputado José Riva, deu início à discussão defendendo o VLT. Todos os deputados fizeram pressão pela troca do modelo a ser adotado.

Ontem, durante a posse de Eder Moraes, Riva lamentou que o estudo do VLT não tenha sido feito antes e disse defender o modelo desde 2007. O presidente da Assembleia ainda agradeceu ao governador Silval Barbosa pela abertura da discussão do tema.

Um dos argumentos é de que o VLT demandaria menos área para a construção, o que diminuiria o número de desapropriações, principalmente na Prainha, a serem feitas. Além disso, a sobrevida do VLT é de 30 anos, enquanto o do BRT é de sete.

Com a tendência do VLT ser o escolhido como novo modelo de transporte a ser adotado em Cuiabá e Várzea Grandes, Eder Moraes afirmou que dentro de 20 a 30 dias a questão estará definida. (ARF)


Fonte: Diário de Cuiabá

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Novo VLT Cuiabano é coragem, história e futuro

sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

A vocação de grandeza, garra e coragem de Cuiabá você aprende desde cedo, nos livros ou pela tradição oral. A história emoldura a bravura e superação de nossos antepassados em episódios como o da Guerra do Paraguai e o da Rusga Cuiabana, ambos no século 19. Ela mostra que quando a gente assume uma convicção, ninguém segura. Como cuiabano de ‘tchapa e cruz´, nasci e me criei imbuído desses valores. E até hoje eles são o combustível para minha ação na vida pública. 

Mas a história também serve de lição para que alguns equívocos não se repitam. Alguns deles até pitorescos, como o que vi recentemente em um minidocumentário na internet, o “Bondinho puxado por Burros” – o nosso primeiro VLT. Inspirado no modelo de Montevidéu, foi construído há mais de um século um trilho para bondes movidos a máquinas a vapor. Sem planejamento, não houve máquinas, os trilhos foram mal projetados e os animais acabaram sendo utilizados como força motriz. Reza a lenda que alguns tiveram suas cabeças enterradas na praça da Mandioca, onde era a Estação Final. 

Curiosidades à parte, o desafio da mobilidade a gente enfrenta com determinação e profissionalismo. Ao defender o Novo VLT Cuiabano e fazê-lo avançar junto ao governo federal, ao lado deputado Emanuelzinho, busco representar a reconhecida altivez do nosso povo de lutar pelo que acredita. Debatendo cada detalhe técnico, apresentamos o projeto aos ministros das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e das Cidades, Jader Barbalho Filho. A receptividade foi a melhor possível.

O modal é seguro, silencioso, confortável, de longa durabilidade, mais vantajoso para o meio ambiente e com menor custo de manutenção no longo prazo. Além disso, é imperativo imaginar a renovação urbanística que o VLT traria à cidade. Uma nova paisagem, esteticamente mais moderna e compatível com uma Cuiabá destacada no mapa do Brasil. 

Quem descende dos guaicurus e enfrentou os desbravadores bandeirantes não aceita decisões de cima para baixo. Cuiabá merece o melhor. Enxergar o VLT é olhar para o futuro, enquanto o BRT é mero retrovisor, tornou-se obsoleto. E simboliza ainda desrespeito ao dinheiro suado de cada contribuinte investido no VLT. 

Não somos contra os ônibus, por isso após décadas destravamos a licitação do transporte público e temos proporcionalmente a maior frota climatizada do país: 75% dos ônibus com ar-condicionado. Agora, estamos prontos para dar mais um passo histórico na mobilidade: tornar realidade o novo VLT Cuiabano. 

É possível fazer de forma eficiente. Bora deixar para trás o que não deu certo, avivar o sangue combativo que corre nas nossas veias e retrata bem nossa história de superação. Para colocar de vez Cuiabá nos trilhos da modernidade. Juntos, a gente vai mais longe.

Informações: Prefeitura de Cuiabá

Mais Informações do Transporte Coletivo de Cuiabá

Mais Informações do Transporte coletivo em Várzea Grande

Mais Informações sobre o BRT

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Atrasos em mobilidade urbana preocupam Manaus e Cuiabá

segunda-feira, 12 de março de 2012

A exatos 825 dias do início da Copa do Mundo de 2014, a preparação brasileira para a competição ainda enfrenta problemas. E não apenas no futebol. Dias atrás, o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, ativou a luz vermelha e declarou que o país precisa de um empurrãozinho para avançar com os trabalhos para o Mundial.
Mesmo com uma escolha errada de palavras – o representante sugeriu “um chute no traseiro” para os governantes brasileiros -, talvez Valcke tenha razão. Das doze cidades-sede, apenas quatro passam por reformas nas estruturas aeroportuárias e sete têm obras de mobilidade urbana fora do prazo.
Na área de transporte urbano, os atrasos persistem nas cidades de Cuiabá (VLT), Manaus (monotrilho e BRT), São Paulo (monotrilho Morumbi-Congonhas), Salvador (metrô), Porto Alegre (BRT), Fortaleza (VLT), Brasília (VLT). As capitais têm processos emperrados por problemas técnicos ou decisões judiciais.

Manaus
Fora da Copa das Confederações, a Arena Amazônia está atrasada em relação ao cronograma divulgado pelo governo. Com a conclusão prevista para junho de 2013, o maior empecilho para o cumprimento do prazo é o bloqueio do empréstimo do BNDES. O fato ocorreu após o encontro do sobrepreço nos materias da fachada e da cobertura. Depois da contatação do TCU, ocorreu a suspensão do repasse.
As preocupações não se restringem ao estádio. As obras do BRT ainda não começaram devido ao processo de desapropriações. A instalação do monotrilho também não foi iniciada. Orçado em R$ 1,55 bilhão, o modal já tem a ordem de serviço assinada, mas aguarda elaboração do projeto executivo e do cronograma de obras. O aeroporto Eduardo Gomes, em contrapartida, já passa por modificações. A obra de ampliação do terminal foi iniciada em novembro de 2011.

Cuiabá
A Arena Pantanal figura como um dos estádios mais adiantados, com 43% das obras concluídas. Prova disso é que, de acordo com a Secopa-MT, a arena poderá iniciar o plantio do gramado em maio.
Na área de mobilidade urbana, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Cuiabá-Várzea Grande demorou demais para ter seu edital de licitação elaborado e agora as obras só deverão começar entre maio e junho.
Como a Secopa garante a construção do modal em exatos 24 meses, o VLT pode ficar pronto a poucas semanas do início da Copa. A questão aeroportuária também preocupa o governo do estado. A empresa Engeglobal venceu licitação para a primeira etapa da ampliação do terminal de passageiros, orçada em R$ 5,8 milhões, e as obras devem começar apenas em maio.


Fonte: Portal Amazônia

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Grupo de mobilidade se reúne em Cuiabá para discutir viabilidade do VLT

quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Membros do grupo de trabalho sobre o sistema de mobilidade da região metropolitana farão visitas para saber como estão as condições do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e até onde as obras avançaram. A ideia é fazer um diagnóstico da situação do VLT para decidir se há viabilidade técnica e operacional, mas há vários entraves pra se resolver.
Foto: Mayke Toscano/Gcom-MT

Enquanto isso, um grupo de técnicos da Secretaria de Infraestrutura prepara um relatório detalhado junto com a Controladoria Geral do Estado (CGE) sobre tudo o que foi feito até agora.

Conforme o chefe do escritório de representação de Mato Grosso em Brasília, Carlos Fávaro, uma série de questões ainda deve ser discutida.

“São ações judiciais, a própria delação do ex-governador Silval Barbosa que narra os fatos envolvendo corrupção e causou a anulação do contrato com o consórcio na Justiça, além da viabilidade da tarifa”, afirmou.

Registros de componentes das partes superior e interna dos vagões mostram que a manutenção é periódica e eles estão em boas condições.

O VLT já custou mais de R$ 1 bilhão e ainda há parcelas do empréstimo feito para a construção, que somam R$ 12 milhões por mês.

Esta semana, o movimento Pró-VLT - uma organização da sociedade civil - discutiu a conclusão do percurso que vai do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o Porto, em Cuiabá, totalizando 3,5 km.

O grupo de trabalho precisa ainda atualizar o valor da tarifa. Para isso, além dos dados de origem e destino do transporte coletivo da região metropolitana, vai levar em conta a demanda de passageiros, a distância percorrida pela frota (inclusive de ônibus), o custo operacional e os custos de investimentos do operador.

No Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, a passagem custa R$ 3,80. Mas o consórcio que administra o VLT pediu a rescisão do contrato na Justiça por causa de dívidas da prefeitura, que fez uma parceria público privada, mas não está conseguindo bancar o sistema por falta de retorno.

Em Santos (SP), a tarifa ficou em R$ 4,40 e é de responsabilidade da empresa metropolitana de transportes urbanos, que também opera as linhas de ônibus.

Em Cuiabá e Várzea Grande, a troca de modal não foi totalmente descartada.

O grupo tem até novembro para apresentar uma alternativa para a questão.

Informações: G1 MT

                                
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Ônibus BRT é considerado melhor solução para transporte coletivo em Cuiabá

terça-feira, 29 de junho de 2010


Nesta terça-feira (29) o secretário de Trânsito e Transporte Urbano de Cuiabá, Edivá Pereira Alves, apresentou o projeto do BRT – bus rapid transit (ônibus rápido no trânsito) durante a reunião do secretariado.

Segundo Edivá, Cuiabá, que convive com a angústia da crise no transporte coletivo e individual e sem os recursos compatíveis para os investimentos necessários à modernização do seu esgotado sistema viário, tem agora a oportunidade de resolver, senão todos, grande parte dos problemas referentes à mobilidade urbana. Este pode ser um legado da Copa 2014. Das modalidades estudadas nacionalmente, optou-se pelo BRT.

De acordo com o projeto, o novo modelo compreenderá a área urbana da cidade, que será cortada por corredores exclusivos para ônibus, num desenho em forma de “Y”. O sistema percorrerá dois eixos: da avenida do CPA até o aeroporto Marechal Rondon, passando pela avenida da FEB (Várzea Grande), e do Centro à região do Coxipó, passando pela avenida Fernando Corrêa. As intervenções no sistema viário requerem menos tempo que em outros sistemas, como o VLT. As obras, que devem começar no próximo ano, devem consumir ¼ de tempo de implantação do metrô e 50% do VLT (Veículo Leve sobre Trilho), por exemplo.

E os investimentos para a implementação do BRT são bem menores do que outros sistemas; o quilômetro do VLT, por exemplo, custa hoje R$ 40,4 milhões , enquanto que o BRT custará aos cofres públicos R$ 11,1 milhões por quilômetro.

Ele se referiu ao preço da tarifa como outra vantagem desse sistema, que deverá ser mais ou menos equivalente ao valor atualmente praticado no sistema convencional, isso se a integração for somente entre o sistema municipal de Cuiabá e Várzea Grande. “Esse sistema é o que apresenta uma relação custo/benefício mais apropriada para a realidade sócio-econômica da nossa capital e requer menor intervenção no sistema viário, gerando benefícios a população”, afirma o secretário.

Fonte: ReporterNews
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Obras do VLT de Cuiabá só começam depois de março

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa) programou, para os meses de fevereiro e março, a abertura de editais e as ordens de serviços para as principais obras de mobilidade urbana, previstas para a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá e Várzea Grande.

O cronograma dessas obras está “em cima da hora”, inclusive, com relação ao modal de transporte coletivo urbano definido pelo Governo do Estado, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), na ligação entre as duas cidades.

Quatro grandes obras de mobilidade estão com editais em andamento e, no dia 6 de fevereiro, de acordo com a Secopa, os envelopes com os nomes das empresas interessadas serão abertos. A licitação deve ser concluída até o final do mês e a ordem de serviço, assinada em março.

Os quatro editais dizem respeito a travessias urbanas: três trincheiras e a construção de um viaduto na Avenida Miguel Sutil, além de adequações viárias nas ruas. Todas serão feitas com recursos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

As três trincheiras ficam entre as Avenidas Jurumirim e Dante de Oliveira (antiga dos Trabalhadores). São 915 metros de extensão, além de incluir melhorias no trecho compreendido entre a Rua Bela Vista (bairro Jardim Leblon) e a entrada da Av. Marechal Deodoro, somando 2,4 Km.

No segundo lote, a empresa vencedora edificará um viaduto de 325 metros, na região do trevo do bairro Despraiado, e realizará adequações viárias no trecho compreendido entre a Av. Marechal Deodoro e a entrada do Centro de Eventos do Pantanal, totalizando 1,8 Km.

A trincheira do bairro Santa Rosa, que terá 520 metros de extensão, integra o terceiro lote da licitação, o qual inclui ainda melhorias no trecho de 2,48 Km, entre o Centro de Eventos do Pantanal e a Rua Genaral Ramiro de Noronha.

No quarto lote estão a trincheira do bairro Verdão, com 460 metros de extensão, e as adequações no trecho compreendido entre a Rua General Ramiro de Noronha e a Rodovia Mário Andreazza, somando 2,32 km.

Ainda em fevereiro, serão lançados os editais de outras pequenas obras de desbloqueio, com recursos do DNIT: o viaduto na Av. Dom Orlando Chaves, o Complexo Viário do Tijucal (trincheira/viaduto), a adequação da rotatória da Av. Miguel Sutil (bairro Cidade Alta) e a adequação da rotatória da Av. Miguel Sutil, no bairro Coophamil.


Em andamentoJá estão em andamento algumas obras de adequação viária, como duplicação e desbloqueio: duplicação da ponte e rodovia Mário Andreazza; duplicação da Estrada da Guarita, em Várzea Grande; duplicação da Avenida Juliano Costa Marques (bairro Bela Vista, perto do Pantanal Shopping Center); complementação e construção de ponte na Avenida Jurumirim (bairros Novo Mato Grosso, Três Lagoas e Morada da Serra).

Em 8 de dezembro de 2011, também foram lançados os editais para intervenções na Rua dos Eucaliptos, no Jardim das Palmeiras, e da pavimentação da Avenida Camburiú e da Rua Cabeceiras, no Parque Geórgia, ambas na região do Coxipó.

E, por último, foi lançada em novembro e já está em andamento a construção de uma nova ponte sobre o Rio Coxipó, que vai interligar as avenidas Fernando Corrêa Costa e Archimedes Pereira Lima.

VLT

O projeto de instalação do Veículo Leve sobre Trilhos já teve aval do Governo Federal, por meio do Ministério das Cidades e da Caixa Econômica, e, na última semana, foi confirmada a doação de um terreno da Aeronáutica, em Várzea Grande, para a passagem do VLT, no Aeroporto Marechal Rondon.

De acordo com a Secopa, falta apenas a assinatura do contrato entre Governo do Estado e Caixa Econômica Federal para o lançamento do edital.

A previsão é de que a licitação esteja concluída entre o final de fevereiro e o começo de março.

Fonte: Midia News



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Em Cuiabá, Transporte coletivo deve ser licitado após definição do VLT

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Apesar de o contrato com as concessionárias do transporte coletivo ser 'precário', já que o prazo expirou em 2012, a licitação para o serviço em Cuiabá deve ser realizada após a definição das obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). De acordo com o prefeito da capital, Mauro Mendes (PSB), as linhas de ônibus devem ser alteradas completamente quando o metrô de superfície estiver em operação.
Foto: Pollyana Araújo/G1
As empresas que operam no transporte coletivo da capital venceram uma licitação realizada em 2004, na gestão do então prefeito Roberto França Auad. O prazo desse contrato expirou em 2012 e depois foi prorrogado até junho de 2019.

A obra do VLT está parada desde o ano passado por falta de pagamento por parte do governo do estado, segundo o consórcio de empresas responsável pela execução do projeto, e ainda não tem data para ser retomada, tão menos para ser concluída.

"No primeiro semestre deste ano, queremos concluir o edital para licitar o transporte coletivo, mas vamos aguardar a definição do governo do estado em relação ao VLT para colocar o edital na praça", afirmou o prefeito. Segundo ele, as eventuais alterações da obra devem ser colocadas no edital de licitação. "A entrada ou não do VLT muda profundamente o sistema de transporte, as linhas, o trajeto e a quilometragem rodada", disse.

O VLT deve percorrer as principais avenidas da Grande Cuiabá, ligando o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, região metropolitana da capital, ao bairro CPA e o outro entre o Coxipó e o Centro de Cuiabá. As linhas de ônibus devem estar interligadas às do VLT. A previsão é que haja um sistema de transporte coletivo integrado.

No entanto, o prefeito pontuou que, dependendo do prazo para a definição do VLT e se houver demora, a licitação deverá ser realizada. "Temos um contrato e a sua renovação está sendo questionada na Justiça. Por isso, estamos trabalhando para lançar esse edital", afirmou. O VLT deveria ter ficado pronto até a Copa do Mundo, em junho do ano passado, mas até agora não
Em janeiro, Mendes reajustou o valor da tarifa e, no mesmo momento, criou essa comissão composta por representantes da Secretaria de Mobilidade Urbana, do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento e da Procuradoria Geral do Município.

O grupo tem o prazo de seis meses para entregar um estudo de viabilidade técnica e jurídica para fazer uma nova licitação, na modalidade concorrência pública, para melhoria o serviço de transporte coletivo na capital.

Por Pollyana Araújo
Informações: G1 MT

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VLT de Cuiabá pode consumir R$ 1 bilhão e ficar pronto só em 2020, diz consultoria

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

A KPMG, uma das maiores empresas de consultoria do mundo, protocolou ontem no governo do Estado, mais precisamente na Secretaria de Cidades, a 1ª fase dos estudos que envolvem as obras do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, que deveria ser a maior obra da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo de 2014 a um custo de R$ 1.477 bilhões, mas que está incompleta e não existe a garantia de que antes de 2020 a mesmas esteja pronta. 

A KPMG foi contratada pelo governo estadual por R$ 3,8 milhões para realização de um completo levantamento do VLT, sendo que o governador Pedro Taques declarou que gostaria de concluir a obra, mas somente colocará recursos públicos na obra quando tiver a certeza do montante e das responsabilidades do Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande. 

“A primeira fase da consultoria contratada pelo governo do Estado já foi entregue ontem e se trata do custo para conclusão dos 23 km em dois ramais inicialmente projetados, mas não executados”, disse o secretário de Estado das Cidades, Eduardo Chilleto. 

Segundo Chilleto, ainda faltam duas fases da consultoria, sendo a 2ª o custo e a execução para operação do modal de transporte que é um dos mais modernos do mundo e demanda não apenas capacitação de trabalhadores, mas toda uma engenharia e logística que envolvem inclusive o sistema alternativo para abastecimento dos dois ramais do VLT por outros sistemas de transporte coletivo de massa, como ônibus e alternativos. Já a 3ª etapa é relativa ao custo da tarifa e o potencial das mesmas em relação a uma série de benefícios concedidos, como vale transporte para estudantes e para os idosos que viajam de forma gratuita, mas com o impacto dessas medidas diluídas no valor cobrado dos passageiros que pagam suas tarifas públicas. 

“Amanhã mesmo encaminharei para a Justiça Federal, que autorizou a contratação da consultoria, o resultado da 1ª Fase, reafirmando ainda que até março todas as três fases estarão concluídas para que o governador Pedro Taques possa então divulgar os resultados que nada mais são do que levar luz à falta de transparência que resultou na paralisação das obras pela administração passada, que foi quem contratou e não deu conta de executar as obras”, disse o secretário de Cidades. A complexidade da obra, segundo o governador Pedro Taques, decorre do fato da mesma ter sido orçada em R$ 1.477 bilhão dos quais mais de R$ 1.066 bilhão já foram consumidos e, por causa de custos adicionais não-previstos quando da contratação da mesma, pode importar na necessidade de ter que colocar mais R$ 1 bilhão e esperar até 2019 ou 2020 para conclusão do referido modal de transporte. 

Além da correção dos valores do contrato pela inflação, a licitação do VLT feita pela modalidade de Regime Diferenciado de Contratação – RDC não poderia definir reajustes ou reposições, mas quanto maior for o prazo de execução maiores são as chances do custo se alterar, até mesmo porque parte dos materiais adquiridos como vagões, material rodante e parte informatizada foram todos adquiridos em moeda estrangeira que sofreu uma disparada nos últimos meses com a consequente correção dos valores para o total da obra do VLT.

Por: Marcos Lemos
Informações: O Documento



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Após receber R$ 900 milhões, consórcio "abandona" obras do VLT de Cuiabá

sábado, 17 de janeiro de 2015

Em reunião da diretoria na manhã desta sexta, o Consórcio VLT Cuiabá decidiu que vai "abandonar" as obras de execução do modal de transporte estimadas em R$ 1470 bilhão. A medida das empresas Santa Bárbara, CR Almeida, CAF, Magna e Astep é devido a decisão do governador Pedro Taques (PDT) de paralisar todas obras.

Ainda hoje, o consórcio irá se reunir com o secretário de Projetos Estratégicos, Gustavo de Oliveira, para comunicar o desligamento do consórcio que já teria pareceres jurídicos que respaldam a decisão. A obra foi executada com base em financiamentos contraídos na gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e CEF (Caixa Econômica Federal).

Mais sobre o VLT em Cuiabá

Dados do Tribunal de Contas do Estado apontaram que o consórcio já recebeu o montante de R$ 900 milhões, o que corresponde a 60,6% do orçamento total. Deste valor, cerca de R$ 500 milhões foram gastos somente com material rodante – trilhos, vagões e os demais equipamentos do metrô de superfície com o modal que tem um percurso estimado de 22 quilômetros entre Cuiabá e Várzea Grande.

Apesar de receber 60,6%, as obras físicas do sistema não chegaram nem a 30%. Aliás, muitas delas apresentam problemas estruturais como o Viaduto da UFMT, que fica inundado em qualquer chuva.

Novo empréstimo

Em novembro do ano passado, o governador Silval Barbosa (PMDB) solicitou a Assembleia Legislativa a autorização para realizar um empréstimo de mais R$ 200 milhões para execução do VLT. Estes recuros funcionaram como uma espécie de contrapartida do Estado aos financiamentos contraídos para conclusão do modal.

Após extrema polêmica.,o projeto nem chegou a ser analisado pelo plenário do parlamento. Diante do impasse, o VLT de Cuiabá pode se transformar num "elefante branco".

Por Claudio Moraes
Informações: Folha Max

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Governo prevê gastar R$ 38 milhões para manter funcionamento do VLT de Cuiabá

sexta-feira, 12 de maio de 2017

Após assegurar seu retorno para a Secretaria de Estado de Cidades, o deputado estadual Wilson Santos (PSDB), tem como principal missão destravar as obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). Hoje, na sessão matutina da Assembleia Legislativa os deputados autorizaram a licença de Wilson Santos do parlamento estadual para retornar ao comando da Secretaria de Cidades. 

Embora tenha recebido investimentos de R$ 1 bilhão, a obra está parada há dois anos e a nova promessa é que seja retomada em julho. Wilson Santos afirma que o governo já tem R$ 193,4 milhões para começar as obras do VLT nos próximos meses. 

A expectativa é que partir de julho seja retomada a obra no trecho do Aeroporto Marechal Rondon Rondon em Várzea Grande até o bairro Porto em Cuiabá. O projeto do governo do Estado é concluir esse trecho até 31 de março de 2018 e chegar até o CPA no final do próximo ano. 

Há ainda o planejamento de firmar uma Parceria Pública Privada (PPP) na qual uma empresa privada assumiria a responsabilidade pela operação do modal de transporte. “Nós só vamos operar o VLT na fase de testes, a chamada marcha branca, na qual teremos nossos técnicos contratados para operar provisoriamente. Mas a partir do momento que inaugurar o VLT, o Estado não tem interesse algum de ser responsável pela operação”, explica. 

Questionado a respeito da cobrança da tarifa, Wilson Santos revela que está sendo avaliada a possibilidade de que uma tarifa única do transporte coletivo seja adotada para facilitar a vida dos usuários. “Uma das alternativas para baratear é o subsídio. O Estado vai por R$ 38 milhões ao ano, valor calculado de março de 2016, para subsidiar a tarifa do VLT”, disse Wilson. 

O governo do Estado ainda mantém diálogo com o governo federal para contrair novos empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) garantindo assim dinheiro suficiente para garantir a conclusão das obras do VLT sem transtornos. Das obras da Copa que a Secretaria de Cidades planeja concluir ainda na gestão do governador Pedro Taques (PSDB) estão a duplicação da Avenida Arquimedes Pereira Lima, a continuação da Avenida Parque Barbado, a retomada do Centro Oficial de Treinamento (COT) do Pari - Várzea Grande e do COT da UFMT. 

Informações: Folhamax
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Governo reabre licitação para obras do BRT em Cuiabá e Várzea Grande

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022


O Governo de Mato Grosso, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra-MT), reabriu o processo licitatório para contratação das obras do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), movido à eletricidade, em Cuiabá e Várzea Grande.

A reabertura foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (27.01). O valor da obra foi mantido, sendo a principal alteração a data de abertura das propostas, agora marcada para o dia 17 de março de 2022, às 9 horas, na sala de reuniões da Sinfra-MT.

Com valor estimado em R$ 480.500.531,82, a licitação do BRT estava previamente marcada para janeiro, mas foi suspensa atendendo a um pedido das empresas interessadas no certame, em razão do aumento de casos de Covid-19 e consequente diminuição de seus quadros de funcionários.
 
A concorrência será realizada na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação Integrada (RDCi), do tipo menor preço. No RDCi, a empresa vencedora ficará responsável pela elaboração do projeto e depois pela execução da obra, que tem um prazo de dois anos para ser concluída após o seu início.

A empresa vencedora também irá construir 46 estações e três terminais. Dentro do valor da obra ainda está inclusa a construção de um viaduto para passagem do BRT na rotatória das avenidas Fernando Corrêa da Costa e Beira Rio, uma nova ponte sobre o Rio Coxipó, a criação de um parque linear na Avenida do CPA, a requalificação do Largo do Rosário e demais adequações no trânsito.

Além disso, todas as obras de infraestrutura realizadas anteriormente para o VLT serão aproveitadas.

Entre as vantagens do BRT está uma tarifa mais acessível em relação ao VLT, a possibilidade de expansão para outros regiões e um custo menor de construção. Além disso, os demais ônibus de Cuiabá e Várzea Grande poderão utilizar o novo corredor, trazendo melhorias para a mobilidade urbana da região.

Informações: Cenário MT
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Tarifa do VLT pode ser mais barata em Cuiabá

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

A melhor alternativa para dar continuidade às obras do VLT é uma Parceria Público Privada (PPP). Essa é a opinião do advogado e ambientalista Ewerson Duarte da Costa, que acompanhou o estudo de viabilidade para a implantação do VLT. 

Com cerca de 75% do valor contratual do VLT já pago e com 56% das obras físicas concluídas, o Governo de Mato Grosso contratou a empresa KPMG Consultoria pelo valor de R$ 3,8 milhões para realizar estudos e uma auditoria que deverão apontar a solução viável às obras do modal, além de apresentar um estudo tarifário. 

Segundo Costa, a questão tarifária, que também é uma das polêmicas que permeiam o VLT, é uma equação simples de ser resolvida. “Com uma PPP e uma integração eficiente entre ônibus e o modal, é possível ter um valor muito abaixo do que já foi especulado, como as tarifas de R$ 8 e R$ 10”. Conforme o especialista, é exagero falar em valores como esses, quando o modal funciona em outras cidades por bem menos. 

A Associação dos Usuários de Transporte Coletivo do Estado de Mato Grosso (Assut) considera esses valores anunciados como uma forma de amedrontar a população e consequentemente não implantar o VLT e cobrou do Governo a continuidade das obras. 

Segundo a associação, em Maceió, por exemplo, o VLT percorre 32,1 Km de via, com 15 estações, atendendo três municípios.  “Com pouco mais de 10 mil passageiros transportados por dia a tarifa é de R$ 0,50”. 

Em Cuiabá são previstos 22 km de via, 22 estações na linha 1 e 11 estações na linha 2, atendendo Cuiabá e Várzea Grande que hoje contam com 500 mil usuários de ônibus por dia. “Cuiabá pode sim oferecer um transporte de qualidade e com preço acessível. Cabe a nós usuários lutar para que este modal entre em circulação o mais rápido possível, afinal, está mais do que na hora de dar adeus a este transporte coletivo ineficiente”.

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Várzea Grande terá dois corredores de BRT

sexta-feira, 16 de julho de 2010


O analista de infraestrutura da Secretaria de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Igor Guerra, adiantou ontem, durante o 1º Seminário de Mobilidade Urbana, que Várzea Grande terá dois dos três corredores rápidos para ônibus, os BRTs, projetados para Cuiabá. Igor participou como palestrante do seminário que é uma promoção da Agência Municipal de Habitação, Regularização Fundiária e Desenvolvimento Urbano de Várzea Grande. O anuncio representa a confirmação de que a proposta dos Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT, está praticamente descartada.
Segundo Guerra um dos BRTs ligará a Avenida Rubens de Mendonça até o Aeroporto Marechal Rondon e também um outro, o corredor da rodovia Mário Andreazza que ligará o trevo do Lagarto até a ponte Mário Andreazza, seguindo até a Arena Pantanal (antigo estádio Verdão). Ele ressalta que os BRTs é uma espécie de metrô, mas de superfície onde os ônibus se deslocam com rapidez trazendo mais conforto para os habitantes e passa a ser um incentivo a um transporte barato e acessível a todos. Com isso, muita gente passa a deixar o automóvel em casa.
Além disso, evita congestionamentos no trânsito o que causa prejuízo para toda a sociedade, pois os veículos ficam horas parados. Ele acrescentou que o Governo Federal reservou R$ 85 milhões para a reforma do Aeroporto Marechal Rondon que quadruplicará de tamanho. “Existe um esforço significativo entre os governos federal, estadual e municipal para solucionar o problema de mobilidade urbana”, frisa.
Igor Guerra destaca que o Ministério das Cidades ao vai resolver o problema nas cidades da Copa 2014, mas investir e melhor alguns eixos de mobilidade. São ligações entre o Aeroporto Marechal Rondon a Arena Pantanal, Rodoviária, região hoteleira. “Em Cuiabá, são três BRTs. Um deles, em Cuiabá, liga o Coxipó ao centro”.
Nas melhorias da mobilidade urbana, serão investidos R$ 481,2 milhões do Governo Federal com contrapartida do Governo Estadual.

Fonte: Redação/24H News
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Empresas de ônibus pressionam para que Cuiabá tenha BRT

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O presidente da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa de 2014 (Agecopa), Eder Moraes, revelou a existência de pressão velada por parte de empresas fornecedoras de pneus, combustível e biodiesel para que o modelo de transporte a ser implementado em Cuiabá e Várzea Grande como obra de mobilidade urbana seja o Bus Rapid Transit (BRT).
O diretor da autarquia afirmou que o governo estadual não cederá à pressão e defenderá a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). “São pressões veladas pelas empresas, em função da manutenção que o BRT envolve. Mas vamos defender tecnicamente e politicamente que a União autorize a alteração do BRT para o VLT”, afirmou.
Denúncias de pressão quanto a escolha do modelo de transporte não são novidades no Estado. Em outras oportunidades o próprio presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD), já havia denunciado lobby das empresas de transporte coletivo para a implantação do BRT.
Mesmo com a enorme pressão, o Poder Executivo estadual continua defendendo a implantação do veículo sobre trilhos e aguarda a resposta do Comitê Gestor da Copa 2014 do governo federal sobre a alteração do modelo de transporte.
O prazo solicitado pela União foi de 10 dias e Eder Moraes acredita que a definição sai no início da próxima semana. Outro argumento utilizado pelo Estado para a mudança do modelo é em função do alto custo para as desapropriações, além do pedido ser pelo financiamento, o que não representará em prejuízos para o governo federal. “Não estamos pedindo um centavo para a União, não estão colocando dinheiro no modal, pois vamos financiar o montante. A aplicação do recurso é possível e teremos folga para investimentos com a capacidade de endividamento na ordem de R$ 2,5 bilhões. Aumentar o valor para implementar o VLT representa em deixar um legado para a sociedade, ou seja, um transporte de qualidade, confortável, futurista, ecologicamente correto, que irá transformar a realidade de Cuiabá e Várzea Grande”, defendeu Eder Moraes.
Nessa esteira, o comandante da agência argumenta que não vê motivos para não haver a alteração do modelo para o VLT.


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Governo da Bahia faz planos de investimentos para o transporte ferroviário

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

São diversos os projetos ferroviários que o governo do estado vem trabalhando para melhorar a mobilidade na Bahia. Dentre os projetos, estão a ampliação do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL); a criação do VLT (veículo leve sobre trilhos) na capital baiana; e a instalação de um novo trem de passageiros intermunicipal, atendendo a cidades importantes do interior do estado.

Todas essas ideias já estavam previstas, de uma forma ou de outra, no Programa de Governo Participativo publicado pela campanha do então candidato a governador Jerônimo Rodrigues e construído após plenárias com militantes partidários em todos os cantos da Bahia.

VLT de Salvador

O plano mais avançado é o do VLT de Salvador, que já teve suas licitações publicadas pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) no último mês de dezembro de 2023. O recebimento das propostas para o projeto está marcado para o próximo dia 12 de março de 2024, enquanto o início das obras estão previstas para julho deste ano.

O anteprojeto entregue pelo governo Jerônimo prevê um VLT dividido em três eixos. O primeiro primeiro trecho compreende a região do Subúrbio Ferroviário, entre o bairro da Calçada, em Salvador, e a localidade de Ilha de São João, no município de Simões Filho, substituindo a fracassada ideia de instalação de um monotrilho na região.

Na avaliação da gestão estadual, esse primeiro eixo é primordial, pois o governo da Bahia estaria em dívida com a população do Subúrbio desde a retirada da linha de trem que atendia a região, em fevereiro de 2021.

O segundo trecho ligará, através da Estrada do Derba, os bairros de Paripe, no Subúrbio, e de Águas Claras, no miolo de Salvador, onde haverá a primeira integração com o SMSL. De lá, o eixo final partirá pelas avenidas 29 de Março e Orlando Gomes, em direção a Piatã, na orla Atlântica de Salvador.

A previsão do governo do estado é de término completo das obras em agosto de 2028. Porém, a expectativa é que o primeiro trecho, que atende especificamente ao Subúrbio Ferroviário, esteja em funcionamento já em junho de 2027.

A obra do VLT será pública, mas a administração deve ser concedida à iniciativa privada. Uma das possibilidades é que a CCR Metrô Bahia assuma a gestão do futuro equipamento, interligando definitivamente ao SMSL.

O que é VLT?

O veículo leve sobre trilhos é um modal de transporte essencialmente urbano, que costuma circular próximo a carros, ônibus e bicicletas nos centros das cidades. Comum há décadas na Europa, onde é muitas vezes chamado de “tram”, o VLT começou a ser falado no Brasil a partir dos preparativos para a Copa do Mundo de Futebol de 2014.

Diversos projetos foram pensados no Brasil, mas nem todos saíram do papel. O VLT que ligaria os municípios de Cuiabá e Várzea Grande, no Mato Grosso, não foi implantado e o governo da Bahia negocia a compra de todos os 280 vagões adquiridos pela gestão mato-grossense há mais de 10 anos.

No Rio de Janeiro e em Santos, litoral paulista, porém, o sistema funciona. O VLT carioca, por exemplo, foi acompanhado de um grande processo de urbanização na região portuária da cidade, com a derrubada de elevados e a criação de espaços públicos.

No caso de Santos, o governo baiano estuda como um exemplo a ser seguido. A Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) chegou a enviar um representante ao litoral paulista, para uma visita técnica, em que o sistema VLT da cidade foi analisado.

Expansão Sul

O próximo passo do governo Jerônimo Rodrigues deve ser a Expansão Sul do SMSL, com a instalação de uma nova estação no bairro do Campo Grande, ligada através da atual Estação da Lapa, na Linha 1 do metrô.

O projeto da Expansão Sul do metrô até o Campo Grande foi aprovado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), através do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), para receber investimentos federais do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). A licitação para a ampliação do SMSL em sua Linha 1 está prevista para ser publicada ainda no primeiro semestre de 2024.

Inicialmente, a Expansão Sul previa uma ampliação ainda maior do sistema, com estações também nos bairros da Graça e da Barra. Entretanto, neste momento, devido ao alto custo do projeto, o foco da Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Sedur-BA), comandada pela secretária Jusmari Oliveira (PSD), é dar o primeiro passo rumo ao Campo Grande.

Isso não significa, porém, que o governo Jerônimo tenha desistido de levar o metrô até a orla da Barra. Estudos foram solicitados pela Sedur-BA, ainda em 2023, para que a CCR Metrô Bahia analisasse a demanda e os custos da construção da nova estação.

Dois modelos são estudados. O primeiro seria o cumprimento do projeto inicial da Expansão Sul do metrô, com estações subterrâneas no Campo Grande e na Graça, até chegar na Barra, na superfície. Já a segunda opção, avaliada neste momento como menos custosa, seria a criação de uma nova linha de VLT, ligando a Estação da Lapa à Barra.

Tramo 2 da Linha 2

O governo do estado também estuda acelerar a ampliação da Linha 2 do metrô, no chamado “vetor norte” do sistema, com a construção de uma nova estação no centro de Lauro de Freitas, nas proximidades do Parque Shopping.

A estação Lauro de Freitas já está contratada junto à CCR Metrô Bahia, mas seu destravamento está ligado a um gatilho no contrato de concessão: para que a concessionária seja obrigada a ampliar o SMSL, a Estação Aeroporto deverá alcançar, durante seis meses, a média de 6 mil passageiros/hora-pico, entre 17h e 19h.

Tratada contratualmente como “Tramo 2 da Linha 2”, a ampliação pode ser acelerada pelo governo da Bahia através de um reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, destravando a obra antes do gatilho ser atingido. Atualmente, a média de circulação na Estação Aeroporto é de 4,5 mil passageiros/hora-pico.

Em outubro, a gestão estadual chegou a contratar a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), para avaliar o possível reequilíbrio contratual da entre o Estado e a CCR Metrô Bahia, visando entender quanto seria necessário aportar no contrato para tirar a Estação Lauro de Freitas do papel.

O que é metrô?

Assim como o VLT, o metrô também é um sistema ferroviário essencialmente urbano. Porém, como o próprio nome diz, o modal é ideal para fazer transporte metropolitano, entre cidades conurbadas, sem uma separação definida, como é o caso de Salvador e Lauro de Freitas.

O metrô começou a ser construído em Salvador em 1999, pela prefeitura de Salvador, sob o comando do então prefeito Antônio Imbassahy (na época, no PFL, atual União Brasil; hoje, filiado ao PSDB).

A obra, entretanto, foi paralisada durante a gestão de João Henrique Carneiro (primeiro no PDT, depois no MDB; atualmente, sem partido) e só voltou a ser tocada em 2013, quando foi assumida pelo governo da Bahia, com o então governador Jaques Wagner (PT), que colocou o SMSL para funcionar.

No passado, havia a ideia de iniciar a Linha 2 do sistema no bairro da Calçada, passando por Água de Meninos e Dois Leões, até chegar ao Acesso Norte, de onde o metrô partiria rumo ao Aeroporto de Salvador. O projeto, então, acabou sendo mudado com o passar do tempo.

O governo da Bahia, sob o comando de Rui Costa (PT), também chegou a estudar a possibilidade de construir uma terceira linha do metrô, saindo da Estação da Lapa em direção à Pituba. Mas a ideia foi abortada após a prefeitura de Salvador lançar seu projeto de BRT (sigla para “ônibus de trânsito rápido”, em tradução livre do inglês), que faz o mesmo percurso.

Trem regional

O terceiro modelo de transporte ferroviário estudado pelo governo da Bahia é o velho e conhecido trem. O plano é construir uma linha regional saindo de Salvador e chegando a Feira de Santana. O traçado, todavia, ainda está sendo avaliado.

No Plano de Governo Participativo da campanha de Jerônimo, a intenção divulgada era estudar a construção de um trem regional ligando Salvador a Feira de Santana e à região da Chapada Diamantina.

Em agosto de 2023, o portal A TARDE revelou os estudos de viabilidade contratados pelo governo do estado junto à CCR Metrô Bahia para a realização do novo trem regional entre Salvador e Feira de Santana, com paradas em Simões Filho, Candeias e Santo Amaro e duração máxima da viagem estimada em 45 minutos.

De acordo com a avaliação da CCR, o novo modal atingiria cerca de 4 milhões de pessoas, com um custo de R$ 2,6 bilhões para construção e R$ 280 milhões anuais para manutenção.

Com o passar do tempo, porém, a ideia ficou mais simples: reativar a antiga linha de trem entre Salvador e Alagoinhas, passando por Simões Filho, Camaçari, São Sebastião do Passé e Dias D’Ávila. Desse percurso criado em 1860 e desativado completamente em 2021, haveria um novo trecho, que levaria até Feira de Santana.

O que é trem regional?

Diferentemente do VLT e do metrô, o trem regional é um modal pensado para longas distâncias, com passagens por áreas pouco habitadas e até mesmo rurais. Além disso, o modelo pode transportar mais do que passageiros, mas também cargas comerciais.

Em 1860, a Bahia inaugurou uma das mais importantes linhas férreas do país: a Bahia and San Francisco Railway. A ferrovia passou por uma grande reforma, com duplicação, em 1940 e, em 1957, passou a ser controlada pela União, através da Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA).

Com o passar do tempo, o transporte ferroviário foi perdendo espaço para o rodoviário, fazendo com que a linha férrea fosse encurtada, até ficar restrita ao Subúrbio Ferroviário de Salvador, a partir da privatização da RFFSA pelo presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em 1996.

Em fevereiro de 2021, o governo da Bahia desativou 100% a linha ferroviária, com a promessa de colocar um VLT no local.

Interior

Durante a campanha, Jerônimo fez diversas críticas ao projeto de BRT instalado pela prefeitura de Feira de Santana e prometeu um novo projeto de mobilidade para a “Princesa do Sertão”. Na época, ele afirmou que o modal instalado pelo prefeito Colbert Martins (MDB) parecia “casas de pombo”.

“Feira tem um desafio muito grande para a gente. Eu vou assumir a responsabilidade aqui, para a gente poder pensar um programa de mobilidade em Feira de Santana. Uma cidade importante, daquele porte, e o que nós temos é o mesmo modelo que temos aqui [em Salvador]. Um BRT que não serve para nada, que parece umas casas de pombo”, disparou o então candidato.

Durante o governo, Jerônimo já revelou qual é a sua ideia, não só para Feira de Santana, mas para outras grandes cidades do estado, como Vitória da Conquista, Camaçari, Itabuna e Ilhéus: a instalação de sistemas VLT.

Esses modais no interior, porém, ainda são ideias para o futuro, sem estudos de viabilidade contratados pelo governo da Bahia.

Informações: A Tarde

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