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Obras da linha 2 do metrô de BH têm início nesta segunda-feira
quinta-feira, 19 de setembro de 2024Postado por Meu Transporte às 21:09 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Metrô de BH é concedido à iniciativa privada por R$ 25,7 milhões
domingo, 25 de dezembro de 2022
Postado por Meu Transporte às 19:58 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Novo valor da passagem de metrô em BH já está valendo; tarifa passa a ser de R$ 5,30
domingo, 2 de julho de 2023
Postado por Meu Transporte às 23:27 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Metrô está fora dos trilhos em Salvador, BH e Recife
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Por O Globo
Postado por Meu Transporte às 07:48 0 comentários
Marcadores: Bahia, Brasil, Minas Gerais, Pernambuco, trem/metrô
Em BH, CBTU anuncia compra de 10 trens e diminuição do intervalo entre as viagens no horário de maior demanda
sábado, 18 de agosto de 2012
“De imediato, a compra de carros vai aumentar a oferta em 50%. Mas a ideia é aumentar em 100%, mudando de quatro carros por trem para oito no pico. As estações já foram dimensionadas para esse tipo de operação, mas ainda serão necessários alguns ajustes”, diz Nilson Tadeu Ramos Nunes, no cargo desde o dia 3. Segundo ele, o reforço da linha 1 é a primeira ação de sua gestão, pois o gargalo de passageiros nos horários de pico é muito grande e precisa de melhorias.
Atualmente, a composição em Belo Horizonte, que serve a única linha de metrô existente na capital (Vilarinho/Eldorado), com 28 quilômetros de extensão, é composta de 25 trens. Cada trem possui quatro carros de passageiros, sendo dois motores e dois reboques. No horário de pico, segundo a CBTU, os intervalos entre as viagens variam de quatro a sete minutos. Com a aquisição das 10 composições, o tempo de espera vai cair para três minutos de intervalo entre a passagem de um trem e o próximo. Ainda será possível operar com composições maiores, que podem ser de oito carros, dobrando a oferta para os passageiros.
Usuário do metrô de segunda a sexta-feira para se deslocar até o trabalho, e eventualmente nos fins de semana, para ir até a Arena Independência, o analista de sistemas Ricardo José Ferreira Zannato, de 34 anos, espera um melhor atendimento nos horários de pico há anos. “Entrar em um dos vagões do metrô no fim da tarde é impossível, fica lotado. E o fato de ficar tão cheio também significa um calor insuportável. Precisamos de mais conforto com muita urgência”, afirma Zannato. Ele é morador do Bairro São Paulo, Nordeste de BH, trabalha na Cidade Industrial, em Contagem, na Grande BH, e por isso o transporte mais viável é o metrô. Zannato mora próximo à Estação Minas Shopping e trabalha perto da Estação Cidade Industrial. “É um sistema muito rápido, mas não é porque é mais veloz que temos que nos sujeitar a condições insalubres”, desabafa o analista de sistemas.
Plano de ação
O outro programa que ele pretende adotar em BH para se tornar um exemplo para todo o país é de desenvolvimento tecnológico na UFMG. “Somos altamente dependentes de tecnologia externa quando o assunto é o transporte metroferroviário. Temos uma universidade preparada que se encontra entre as melhores no ramo das patentes. A ideia é começar desenvolvendo pequenos componentes e evoluir para todo o sistema,” acrescenta.
O novo superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em Belo Horizonte, Nilson Tadeu Ramos Nunes, reforça os alertas já feitos pela empresa com relação aos projetos de expansão do metrô divulgados pela Trem Metropolitano S. A. (Metrominas), empresa criada pelo governo estadual para desenvolver e implementar os novos projetos. Nunes acha muito complicada a implementação das linhas 2 (Barreiro/Calafate) e 3 (Savassi/Lagoinha) como vem sendo divulgado. Para ele, a ligação Barreiro/Calafate é um caminho que ficaria pela metade, além de jogar em um sistema que já sofre com gargalos uma demanda muito grande de passageiros vindos do Barreiro.
“O Barreiro é uma região importante e é um de nossos objetivos dentro do contexto da Linha 1. Mas ainda estamos levantando todos os projetos antigos para saber o que é viável ou não”, diz o superintendente. Ainda segundo ele, uma das possibilidades é criar um ramal que conecte a região à já existente linha 1. Sobre a conexão subterrânea prevista para ligar Savassi e Lagoinha, ele aponta problemas. “É complicado pensar nesse trecho dessa forma, por conta da manutenção. Como seriam levados os trens até o pátio do São Gabriel para reparos ou consertos?”, acrescenta o professor.
Parceria
Fonte: Estado de Minas
Postado por Meu Transporte às 14:27 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
CBTU aponta que desde 2004, R$ 801,58 milhões deixaram de ser liberados para Metrô BH
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 10:00 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Em Belo Horizonte, Especialistas elegem BRT como o melhor para desafogar o tráfego no Vetor Sul
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Como publicado com exclusividade pelo EM na edição dessa segunda-feira, consultoria licitada pela BHTrans apontou 11 opções de rotas no Estudo de Desenvolvimento de Transporte do Eixo Sul. São três de metrô, três de BRT, três de veículo leve sobre trilhos (VLT), uma de veículo leve sobre pneus (VLP) e uma de monotrilho. Todas ligam o Centro à BR-356, no Belvedere, passando pela Savassi. Com extensão variando de oito a nove quilômetros, elas passam por importantes vias da cidade, como as avenidas Afonso Pena, João Pinheiro, Cristóvão Colombo, Uruguai e Nossa Senhora do Carmo, além das ruas Pernambuco e Alagoas. Até setembro, a BHTrans promete definir qual alternativa é mais viável, em pontuação baseada em multicritérios, com peso variando de 2 a 5.
Morador do Bairro Sion, na Região Centro-Sul, o engenheiro civil Renato Guimarães Ribeiro, mestre em engenharia de transportes, professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) e ex-assessor da BHTrans, enfrenta engarrafamentos todos os dias na Avenida Nossa Senhora do Carmo. Com fluxo de 95 mil veículos diariamente, ela é a via mais sobrecarregada do Vetor Sul. “O metrô é a solução mais cara, mas nenhum outro sistema transporta tantos passageiros. Todos os dias surgem grandes prédios na região e a demanda de transporte coletivo também é crescente. Mas o BRT se mostra mais viável, por ser mais barato e porque nós já dominamos a tecnologia desse meio de transporte”, afirmou. Ele também defendeu o VLT. “Tem um design mais bonito e charmoso, se tornando mais atraente para a classe média alta dominante do Vetor Sul.”
SobrecargaO engenheiro civil Márcio Aguiar, mestre em transportes e professor da Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade Fumec, ressalta que, embora o custo de implantação do metrô seja mais caro, o meio de transporte não ficaria sobrecarregado futuramente, como os demais analisados para o Vetor Sul. “O BRT seria um sistema de maior flexibilidade na região, onde a topografia acidentada e a densidade populacional são obstáculos para um novo sistema de transporte. Ele chega tarde a BH, como paliativo para a Copa. Existe há mais de 30 anos em Curitiba, onde dá sinais de sobrecarga”, afirmou.
Para o engenheiro civil e urbanista Ronaldo Guimarães Gouvêa, especialista em planejamento de transportes urbanos e professor do Núcleo de Transportes da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), “o BRT se torna muito interessante por aumentar a capacidade da rede rodoviária já existente, mas trafegando em canaleta própria, sem disputar o trânsito com outros veículos”. Porém, observa: “É um sistema intermediário e, mesmo o metrô sendo caro, ele jamais pode ser descartado. Já o monotrilho deve ser desconsiderado, pois causa um impacto muito grande”, disse.
Segundo estudo da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), um quilômetro de metrô custa de US$ 80 milhões (R$ 128 milhões) a US$ 100 milhões (R$ 160 milhões). O valor de mesmo trecho de VLT, VLP e monotrilho varia de US$ 20 milhões (R$ 32 milhões) a US$ 30 milhões (R$ 48 milhões), enquanto o custo de um quilômetro de BRT vai de US$ 15 milhões (R$ 24 milhões) a US$ 20 milhões (R$ 32 milhões). O presidente da BHTrans, Ramon Victor César, afirmou que não há recurso assegurado, nem previsão de quando o projeto que será definido pela empresa sairá do papel.
PROPOSTAS VIÁRIAS
Critérios para escolha do transporte mais viável para o Vetor Sul de BH e os pesos na avaliação
Tecnologia Disponibilidade tecnológica: 3
Facilidade de manutenção: 3
Adequação à topografia: 5
Adequação ao sistema viário: 4
Capilaridade (distância mínima entre estações): 4
Grau de interferência no espaço viário: 4
Demanda de áreas adicionais vinculadas: 3
Vulnerabilidade (intempéries, vandalismo, acidentes): 4
Adequação urbanística Custos sociais (remoções de moradias, etc.): 3
Grau de interferência (remanejamento de redes de água e esgoto, etc.): 4
Impacto paisagístico: 4
Adequação ambiental Repercussões ambientais (ruídos e vibrações): 4
Desempenho Tempos de viagem: 3
Transferências: 2
Grau de convivência com outros serviços: 4
Grau de interferência no tráfego geral: 3
Econômico Custo de implantação: 3
Custo operacional: 2
Prazo para implantação: 3
Disponibilidade de financiamento: 2
Equilíbrio econômico (análise de viabilidade): 2
Informações do Estado de Minas
Postado por Meu Transporte às 08:03 1 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Especialistas, Minas Gerais
Depois de SP, trem e metrô devem subir em BH, Recife e Teresina
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Em Teresina, informou a Companhia Metropolitana de Transportes Públicos, ligada ao governo do Piauí, no próximo dia 5 será inaugurado mais um quilômetro de trem elevado, até o centro comercial da capital piauiense. Com isso, em agosto a tarifa vai subir. O novo valor ainda está em estudo, segundo a companhia.
No Recife, a CBTU deve esperar primeiro o reajuste nos ônibus. "Estamos esperando retorno dos ministérios e aguardamos que haja reajuste rodoviário para não partir descasado." O consórcio Grande Recife, que administra os ônibus da região metropolitana, informou que o último aumento foi no começo do ano passado e que ainda não há informações sobre novo reajuste.
Além do Recife e de BH, a CBTU também administra os sistemas de Maceió, Natal e João Pessoa. Nessas cidades, a passagem, com a chamada tarifa social, custa R$ 0,50 e não deve ser reajustada.
"Nesses três sistemas, a situação é mais delicada. São sistemas de pequeno porte. No caso de Maceió, onde vai ter modernização e a capacidade diária vai passar de 10 mil para 40 mil passageiros, devemos ter aumento mais adiante", informou o diretor da CBTU. Segundo ele, melhorias nos sistemas de Natal e João Pessoa foram apresentadas pela CBTU como proposta a ser incluída no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2.
Trens são sistemas de distância maior entre as estações, cerca de dois quilômetros, e circulam principalmente como linhas de subúrbio. Metrôs têm distância menor entre as estações, cerca de um quilômetro e passam pela região central. O metrô geralmente é subterrâneo ou elevado, e o intervalo entre os trens é menor.
Postado por Meu Transporte às 06:40 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, São Paulo, trem/metrô
Conheça detalhes em números do transporte público de BH
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Tipo Passageiros/mês
Ônibus municipais 36.928.982
Ônibus metropolitanos 24.900.000
Metrô 5.000.000
Táxi 700.000
Linhas suplementares 2.356.480
Linhas de vilas e favelas 500.672
Táxi metropolitano 55.200
Total 71.441.334
Total ônibus 61.828.982 (87%)
Ônibus de maior demanda
3503 – Santa Terezinha/São Gabriel (509.420)
1502 – Vista Alegre/Guarani (381.480)
9250 – Caetano Furquim/Nova Cintra (359.500)
1505 – Alto dos Pinheiros/Tupi (338.080)
4802A – Pindorama/Boa Vista (338.080)
Ônibus de menor demanda
6025 – Maria Helena B/Centro (3.040)
4114 – Bonfim/centro (3.840)
6024 – maria Helena A/Centro (4.280)
336 – Hospital Eduardo de Menezes/Vila Bernadete (5.700)
642 – Venda Nova/Estação Vilarinho (8.160)
Linha mais carregada
(3503 - Santa Terezinha/São Gabriel)
77 Pontos, segundo a BHTrans
47 deles percorridos pelo EM (61%)
Como estão os pontos
43 (91%) têm sinalização indicativa
15 (32%) apresentam abrigo
6 (40%) dos abrigos em más condições
10 (66%) dos abrigos com pedestres no entorno
4 (9%) têm informações sobre linhas e horários
3 (6%) dispõem de baia de parada de ônibus
3 (6%) estão em locais de calçada ruim
10 (26%) localizam-se em calçadas estreitas
5 (11%) têm piso tátil
39 (83%) estão em locais com comércio próximo
42 (89%) apresentam iluminação no ponto
47 (100%) ficam em locais com arredores iluminados
16 (34%) dispõem de telefones públicos próximos
16 (34%) têm lixeiras
2 (4%) apresentam calçada deficientes
ÔNIBUS METROPOLITANO
maior demanda
4988 – Sabará/BH (306.350)
2290 – Contagem – Bairro Naciona/BH (285.408)
3232 – Nova Lima/BH (240.049)
1270 – Ibirité – Regina/Lindéia/BH (197.126)
2580 – Contagem Eldorado/BH (194.901)
Menor demanda
7540 – Betim – Alvorada/BH (47)
5792 – Lagoa Santa – Lapinha/BH (68)
3175 – Cruzeiro/BH via Campos Eliseos/PTB (99)
3115 – Conjunto Olímpia Bueno Franco/BH (134)
4120 – Santa Luzia via Vila Olga/BH (318)
Linha mais carregada
(4988 - Sabará/Belo Horizonte)
25 pontos segundo site do DER-MG
41 pontos foram encontrados pela reportagem (164%)
Como estão os pontos
32 (78%) têm sinalização indicativa
30 (73%) apresentam abrigo
5 (17%) dos abrigos em más condições
28 (93%) dos abrigos com pedestres no entorno
Postado por Meu Transporte às 11:26 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Tempo de espera no metrô de BH é a maior entre principais linhas do país
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Postado por Meu Transporte às 19:40 1 comentários
Marcadores: Minas Gerais, Pesquisas, trem/metrô
Integração no transporte público reduz gasto em até 34% na Grande BH
segunda-feira, 31 de maio de 2010
A bilhetagem eletrônica, já totalmente implantada, é que permitirá a implantação do novo sistema. A integração tarifária faz parte de um conjunto de ações de mobilidade urbana, estipuladas pela Agência Metropolitana. O governador Antonio Anastasia assinou, nesta quarta-feira (26), o documento que autoriza a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) a tomar as providências para implantar o serviço.
O sistema permitirá que o passageiro continue utilizando as mesmas linhas, mas pagando menos pelas passagens. Para obter o desconto, o usuário terá que respeitar o intervalo máximo de 90 minutos, entre o embarque na primeira linha e o na segunda. A integração poderá ocorrer em qualquer ponto da rede de transporte público metropolitano, e não apenas nos terminais.
A integração tarifária do ônibus com o metrô começa a valer no próximo sábado (29), a exemplo do que já acontece nas estações Eldorado e São Gabriel. A medida vai beneficiar cerca de 8 mil usuários que, diariamente, utilizam as 28 linhas metropolitanas de ônibus, entre a capital e os municípios de Ribeirão das Neves, Santa Luzia, Vespasiano e São José da Lapa.
A viagem entre Pedra Branca, em Ribeirão das Neves, e BH, pela linha 5650 e estação Vilarinho, ficará 34,25% mais barata com a integração - de R$ 3,65 para R$ 2,40. Além disso, os passageiros passarão a desembarcar dos ônibus dentro da Estação Vilarinho. Hoje, eles têm que descer em pontos de paradas convencionais e caminhar até a estação.
Quem precisa usar dois ônibus para ir de uma cidade da RMBH a outra terá desconto de 50% sobre o valor da menor tarifa entre as linhas usadas. Com passagens a R$ 3,55 cada, hoje o passageiro tem um gasto de R$ 7,10. Com a integração tarifária, essa mesma viagem sairá por R$ 5,32. A mudança começa a vigorar em agosto.
Mesmo com a redução de custo para os passageiros, as empresas de transporte não terão ressarcimento por parte do Governo estadual. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram), Rubens Lessa, no caso da integração com o metrô, como as empresas não irão mais até o Centro de BH, haverá redução de custos.
Já com relação à integração de dois ônibus metropolitanos, a expectativa é de aumento na demanda. Lessa acredita que não haverá prejuízo para as empresas. Porém, ele reforça que as concessionárias irão analisar, ao final do ano, um relatório com as receitas obtidas em 2010. Se houver queda no faturamento, algumas medidas poderão ser tomadas, mas ele não quis adiantar as possíveis mudanças.
A integração atende passageiros que usam o ônibus para ir de uma cidade da Grande BH a outra. No entanto, aqueles que descem em BH e seguem para algum bairro da capital ainda terão que esperar por uma possível redução na tarifa. Hoje, uma pessoa que vem de Santa Luzia, pela linha 4105, paga R$ 3,20 até o Centro de BH. Se precisar ir até o Bairro Mangabeiras, por exemplo, tem que desembolsar mais R$ 2,30 (linha 2004). A Setop informou que estão sendo feito estudos, junto com a BHTrans, para atender a este público.
Outro desafio para a Agência Metropolitana é a tentativa de desafogar o trânsito no Centro da capital, retirando parte da frota de ônibus metropolitanos. O objetivo é implantar terminais em pontos estratégicos da RMBH. De acordo com o diretor-geral do Departamento de Obras Públicas (Deop), João Fleury, estações regionais serão criadas para servir como ponto de encontro entre as linhas que têm a capital como destino.
Postado por Meu Transporte às 18:58 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais
Metrô de BH cresceu 13,5% em 2013: sete milhões de novos embarques
terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Postado por Meu Transporte às 10:42 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Obra do metrô de Belo Horizonte: atrasada, reduzida e defasada
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Foto: Flávio Tavares |
O planejamento segue parte do plano diretor feito pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) há mais de dez anos. A proposta é modernizar a Linha 1 (Vilarinho-Eldorado), retomar até o Calafate as obras abandonadas do percurso 2 (Barreiro-Santa Tereza) e construir, a partir da Lagoinha, o ramal 3 (Pampulha-Savassi).
Este último eixo foi “encolhido”. O projeto inicial previa a ligação até a Pampulha, o que não deve acontecer nesta fase. E como a linha 3 possui um trecho subterrâneo na rua Pernambuco e avenida Afonso Pena, mesmo com tecnologias para redução de impactos, se espera transtornos no trânsito de BH, já bastante caótico.
O presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô de São Paulo (AEAME-SP), José Geraldo Baião, diz que, na superfície, os impactos da obra subterrânea ocorrem apenas onde serão construídas as estações e nos poços de ventilação.
Uma das técnicas para reduzir os transtornos é construir de baixo para cima. “A topografia determina a escolha do método. A profundidade das estações varia, podendo chegar a mais de 60 metros”, explica. A Copasa informou que haverá poucas interferências em sua tubulação, já que o metrô passará abaixo das redes.
Segundo o chefe do Departamento de Engenharia dos Transportes e Geotecnia da UFMG, Nílson Tadeu Nunes, as linhas podem passar até abaixo de rios, mas deve-se atentar para a obra sob prédios antigos. “No Rio de Janeiro, os trens reduzem a velocidade nesses pontos”, cita. Para Nunes, no entanto, o projeto proposto para a capital mineira só irá “fazer cócegas” no problema de mobilidade.
A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que o ramal 1 receberá duas novas estações: a Novo Eldorado (em Contagem) e Calafate II (para conexão com a linha 2). Ao final das obras, o eixo terá 30 quilômetros de extensão, 20 estações e 32 trens circulando. O trecho 2 terá dez quilômetros, seis estações e sete trens. O trajeto 3 terá 4,5 quilômetros, cinco estações e cinco trens.
Os recursos para o metrô só foram confirmados no último dia 24 de abril pela presidente Dilma Rousseff. No entanto, ainda não foram liberados os R$ 3,16 bilhões, que serão divididos em R$ 1 bilhão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Urbana, R$ 1,13 bilhão em empréstimo e o restante vindo das prefeituras de BH e Contagem, Estado e empresas privadas.
Segundo a CBTU, que não respondeu nenhuma questão sobre o projeto de expansão do metrô, 215 mil pessoas utilizam o sistema diariamente. A previsão é a de que o número suba para 800 mil ao final da obra. O desatualizado site da CBTU previa que, em 2009, caso as três linhas já estivessem operando, o sistema transportaria 1,3 milhão de usuários por dia, e que esse número subiria para 1,47 milhão em 2019.
Fonte: Hoje em Dia
Postado por Meu Transporte às 08:20 0 comentários
Marcadores: Minas Gerais, trem/metrô
Em BH, Passageiros apontam vantagens e problemas do BRT/Move
segunda-feira, 10 de março de 2014
Foto: Portal Embarq Brasil |
Ademar Lopes aprovou ônibus, mas precisou redobrar atenção a dirigir / Foto: Estado de Minas |
Postado por Meu Transporte às 00:45 0 comentários
Marcadores: B R T, Corredores de Ônibus, Minas Gerais