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Em Goiânia, Número de passageiros de ônibus diminuiram nos ultimos 10 anos

quinta-feira, 5 de maio de 2011

A po­pu­la­ção da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na de Go­i­a­nia cresceu 20% nos úl­ti­mos 10 anos, mas o nú­me­ro de usu­á­rios do tran­spor­te pú­bli­co te­ve de­crés­ci­mo de 6% no mes­mo pe­rí­o­do. Em 2000, se­gun­do da­dos da Re­de Me­tro­po­li­ta­na de Tran­spor­te Co­le­ti­vo (RMTC), os ôni­bus re­ce­bi­am por ano 220 mi­lhões de pas­sa­gei­ros, en­quan­to que em 2010 es­se nú­me­ro caiu pa­ra 205 mi­lhões. A in­va­são de ve­í­cu­los par­ti­cu­la­res nas ru­as – ho­je Go­i­â­nia pos­sui pou­co me­nos de um mi­lhão (982.309) de ve­í­cu­los – pro­pi­ciou a di­mi­nu­i­ção de pas­sa­gei­ros que op­ta­ram por se li­vrar das su­per­lo­ta­ções. 

Com a quan­ti­da­de de pas­sa­gei­ros pra­ti­ca­men­te em declínio e a po­pu­la­ção cres­cen­do pro­gres­si­va­men­te, a re­a­li­da­de tra­vou determinados pon­tos do trân­si­to da ca­pi­tal. 

Po­rém, a al­ter­na­ti­va pa­ra mai­o­ria ain­da é en­ca­rar as di­fi­cul­da­des de um trans­­por­te pú­bli­co lo­ta­do, len­to, sem ho­rá­rios fi­xos e que ago­ra en­fren­ta o trân­si­to con­ges­ti­o­na­do de­vi­do o gran­de nú­me­ro de ve­í­cu­los cir­cu­lan­do. Um es­tu­do di­vul­ga­do on­tem pe­lo Ins­ti­tu­to de Pes­qui­sa Eco­nô­mi­ca Apli­ca­da (Ipea) des­ta­cou que a es­co­lha dos pas­sa­gei­ros acon­te­ce prin­ci­pal­men­te pe­lo fa­to de o tran­spor­te pú­bli­co ser o mais ba­ra­to. No en­tan­to, a pas­sa­gem de ôni­bus na ca­pi­tal que já cus­ta R$ 2,25, po­de pas­sar pa­ra R$ 2,50 ainda este mês. 

Os grá­fi­cos da pes­qui­sa tam­bém de­mons­tram que 22,5% da po­pu­la­ção de Go­i­â­nia uti­li­zam car­ro, 7,02% pos­su­em mo­to­ci­cle­ta, 3,48% pre­fe­rem pe­da­lar bi­ci­cle­ta e ou­tros 6,89% se des­lo­cam a pé. Já nas ci­da­des que fa­zem par­te da re­gi­ão me­tro­po­li­ta­na – Trin­da­de, Go­i­a­ni­ra, San­to An­tô­nio de Go­i­ás, Ne­ró­po­lis, Go­i­a­ná­po­lis, Se­na­dor Ca­ne­do, Apa­re­ci­da de Go­i­â­nia, Hi­drô­lan­dia, Ara­go­i­â­nia e Aba­dia de Go­i­ás – a por­cen­ta­gem de usu­á­rio do tran­s­por­te pú­bli­co che­ga a 66,36%. Ou­tros 21,96% da po­pu­la­ção op­ta­ram pe­lo car­ro, 4,9% pe­la mo­to, 1,64% vão de bi­ci­cle­ta e 5,14% pre­fe­rem ca­mi­nhar. 
O pri­mei­ro mo­ti­vo que faz uma pes­soa tro­car o tran­spor­te co­le­ti­vo pe­lo car­ro é o tem­po gas­to no tra­je­to – mui­tos con­si­de­ram o car­ro mais rá­pi­do. O se­gun­do é fa­to do ve­í­cu­lo par­ti­cu­lar ser mais con­for­tá­vel. Ter­cei­ra e úl­ti­ma jus­ti­fi­ca­ti­va é a co­mo­di­da­de. A pes­soa não ne­ces­si­ta es­pe­rar mui­to tem­po pa­ra ini­ci­ar o ca­mi­nho. 
De acor­do com da­dos do De­par­ta­men­to Es­ta­du­al de Trân­si­to de Go­i­ás (De­tran), Go­i­â­nia pos­sui 187.832 mo­to­ci­cle­tas e 38.346 mo­to­ne­tas. O nú­me­ro re­fle­te a ne­ces­si­da­de da po­pu­la­ção. Se­gun­do o Ipea, o pri­mei­ro mo­ti­vo pa­ra a es­co­lha da mo­to é a ve­lo­ci­da­de, o se­gun­do é o pre­ço e o ter­cei­ro a ne­ces­si­da­de de sa­ir de ca­sa no ho­rá­rio ade­qua­do.  

A pes­qui­sa tam­bém co­lheu jus­ti­fi­ca­ti­va dos pe­des­tres e ci­clis­tas. O prin­ci­pal mo­ti­vo apre­sen­tan­do por es­sas par­ce­las da po­pu­la­ção foi sa­ú­de e ra­pi­dez. Po­rém, to­dos afir­ma­ram que pas­sa­ri­am a uti­li­zar o tran­spor­te pú­bli­co ca­so ele fos­se de qua­li­da­de, co­mo mai­or dis­po­ni­bi­li­da­de. 


Fonte: O Hoje

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Goiânia: Disseram que em seis meses o transporte seria modelo para o Brasil. Infelizmente só piorou, seis anos depois da promessa

quarta-feira, 3 de março de 2010


O transporte coletivo de Goiânia, criticado pela maioria da população em decorrência de mudanças de itinerário, superlotação e aumento de tarifas, foi o assunto principal da reunião dos moradores da Vila Maria Luiza e do Jardim Novo com o senador Marconi Perillo na noite de ontem (segunda-feira 1º). A Igreja Assembléia de Deus, do Ministério Palavra da Vida, sediou o encontro. A reunião serviu para que o senador prestasse contas de sua atuação no Senado e ouvisse sugestões dos moradores.
Depois de ouvir dezenas de reclamações sobre o transporte coletivo, o senador declarou-se decepcionado com a falta de diálogo dos governantes com a população. Segundo o senador, “o transporte coletivo de Goiânia não atende à necessidade da população. Disseram que em seis meses o transporte seria modelo para o Brasil. Infelizmente só piorou, seis anos depois da promessa”, declarou em meio a aplausos.

Durante quase duas horas em que permaneceu no templo evangélico, o senador ouviu dezenas de críticas à falta de ação da Prefeitura de Goiânia na solução dos problemas existentes nos bairros. Os representantes da comunidade acusam a Prefeitura de dar atenção especial aos setores nobres e discriminar os bairros da periferia. O transporte coletivo de Goiânia foi o assunto que mais mereceu críticas dos moradores. A maioria reclama da falta de ônibus e da conseqüente superlotação, acompanhada de aumento da tarifa.

Fonte: Alô Alô Brasil
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Motoristas de ônibus paralisam atividades em Goiânia

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Motoristas de ônibus de Goiânia (GO) e região paralisaram os serviços nesta segunda-feira de manhã sem aviso prévio, deixando milhares de passageiros sem transporte. A greve, que não tem previsão de fim, atingiu a população da capital e mais 11 municípios vizinhos que são abastecidos pelo mesmo sistema.

A categoria protesta contra a falta de diálogo com o sindicato que representa os empresários do transporte coletivo. Além de reclamarem de salários defasados, os motoristas relatam o que chamam de condições humilhantes de trabalho, com carga que pode chegar a 12 horas por dia e cinco viagens de mais de duas horas de duração sem intervalo para descanso.

Ainda segundo a categoria, a paralisação partiu dos próprios motoristas e não dos dois sindicatos existentes na capital. Por isso, conforme os motoristas ouvidos pela reportagem, as condições legais para a greve, como o mínimo de 30% de funcionamento do serviço, não foram respeitados.
"Eu saí de Bela Vista (cidade vizinha da capital) para a escola no centro de Goiânia, mas quando cheguei aqui não tinha ônibus. Estou há duas horas esperando. Já perdi a aula hoje, mas não posso nem ir para a escola nem voltar para casa", disse a estudante Tamyres Costa, 16 anos, no Terminal da Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário, em Goiânia.

Ao lado de Tamyres estava a doméstica Odete Soares, 29 anos, que saiu do Setor Santa Rita rumo à cidade de Bela Vista. Parou no Terminal da Praça da Bíblia. "Estou aqui há mais de duas horas. Entro às sete da manhã. Mas cheguei aqui e não tinha nenhum ônibus. Ninguém falou o que está acontecendo", reclamou enquanto esperava o patrão ir buscá-la no terminal.

Alguns ônibus chegaram a levar passageiros dos bairros para terminais de ônibus. Mas ao chegarem nestes terminais, os passageiros não encontravam ônibus para seus destinos. No Terminal Veiga Jardim, em Aparecida, três ônibus chegaram a ser apedrejados, o que levou os motoristas de todos os terminais a levarem os veículos para as garagens.

Até o momento nem a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) nem Sindicato do Transporte Coletivo em Goiânia (Setransp) se manifestaram sobre a paralisação.

Fonte: Terra Notícias
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Em Goiânia, Eixo Anhanguera mais 19 estações passarão por reformas profundas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As 19 estações do Eixo Anhanguera e o Terminal da Praça da Bíblia, em Goiânia, passarão por reformas profundas a partir da segunda quinzena do mês de outubro. A informação é do presidente da Metrobus – empresa estatal responsável pelo Eixo –, Carlos Maranhão. As obras ainda estão em processo de licitação. 

Enquanto a reforma não começa, como ação emergencial na via, a Metrobus realiza a frenagem do asfalto – processo que retira cerca de dois centímetros da massa asfáltica superior da pista – em quatro trechos. De acordo com Maranhão, esse procedimento permite retirar o óleo da pista e evitar acidentes. “Se as chuvas começarem, esses trechos poderiam causar imprevistos.” Os locais em que haverá as ações emergenciais são: estação do Palmito, no Jardim Novo Mundo, nas proximidades do Hospital de Geral de Goiânia (HGG); na região do Dergo; e do Capuava. As duas primeiras já foram realizadas. 

Em outubro, todo o asfalto dos 14 quilômetros do Eixo será trocado. Além disso,  todas as plataformas e os cinco terminais que recebem os ônibus do Eixo Anhanguera serão beneficiados. As 19 plataformas receberão pintura nova e ainda vão ganhar um novo visual. Segundo Maranhão, as grades das estações serão retiradas e os passageiros terão locais para sentar  após as modificações. “Para embelezar a cidade, os canos da via serão trocados por floreiras”, complementa.

Outra novidade para os passageiros nas plataformas é a instalação, já realizada, de seis câmaras de segurança em cada uma. Para as obras, serão investidos R$ 4 milhões, em uma parceria entre a Metrobus e Prefeitura de Goiânia. 
A principal reforma de terminal é o da Praça da Bíblia, que também será ampliado em 80 metros quadrados. Só para essa obra serão investidos R$ 2,2 milhões. Segundo Maranhão, as alterações no local seguirão os moldes da reforma do Terminal Cruzeiro, em Aparecida de Goiânia. A ampliação do local será para receber os ônibus das linhas alimentadoras. 

Em seguida, ainda este ano, será lançada a reforma do Terminal Padre Pelágio. E para o próximo ano, o Terminal Novo Mundo passará por obras. Os terminais da Praça A e do Dergo apenas terão os sanitários melhorados. 

Ônibus
A Metrobus negou que alguns dos 25 novos ônibus adquiridos no último dia 6 para o Eixo Anhanguera estão estragados. Carlos Maranhão complementou que todos os veículos adquiridos são novos e têm garantia. “Quando você compra um carro zero na concessionária tem a garantia. O mesmo é com os ônibus.” 
A Metrobus confirmou que, no próximo dia 30 de setembro, outros cinco novos ônibus começarão a rodar pelo Eixo Anhanguera. O objetivo é que o restante dos 60 novos veículos comecem a trabalhar na primeira quinzena de novembro. 


Fonte: O Hoje

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Justiça nega suspensão de reajuste da passagem de ônibus em Goiânia

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O juiz Eduardo Tavares dos Reis, da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual de Goiânia, negou liminar na ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MPGO) para suspender o reajuste das tarifas de transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia (RMG). O valor das passagens foi autorizado pela Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) da RMG, passando de R$ 2,80 para R$ 3,30.

Ao negar a liminar, Eduardo Tavares dos Reis argumentou que a matéria é controversa e envolve "vários aspectos jurídicos, como a possibilidade de interferência do Poder Judiciário na formulação de políticas públicas, as consequências jurídicas de reconhecimento de eventual nulidade, pois existe um contrato que prevê a revisão anual, a responsabilização pelo custeio do sistema, se do usuário ou da coletividade, e mesmo a adoção de tal ou qual forma de custeio como decisão administrativa, entre tantos outros argumentos levantados".

Eduardo Tavares dos Reis alegou ser compreensível que a população usuária do sistema reclame dos aumentos das tarifas do transporte coletivo, mas que a insatisfação generalizada com aumentos de tarifas, preços públicos e impostos não pode servir ao julgador como argumento jurídico que justifique o deferimento de liminar.

Ao propor a ação civil pública, o MP argumentou que as gratuidades do transporte coletivo devem ser arcadas pelo poder público e não, pelos usuários do serviço. Em 2014, as tarifas do transporte coletivo da região metropolitana de Goiânia foram reajustadas para R$ 3,00, mas o governo do Estado, em função dos vários protestos que ocorreram na capital, interveio com a promessa de pagar R$ 0,20 da passagem, para que o reajuste não onerasse o usuário. No entanto, o Estado não arcou com o compromisso.

A CDTC e o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia afirmaram ser necessário o reajuste, para manter o equilíbrio econômico-financeiros decorrente do não repasse dos subsídios relacionados às gratuidades pelo poder público.

Informações: O Popular

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Presidenta autoriza construção do BRT de Goiânia

sexta-feira, 20 de março de 2015

A presidenta Dilma Rousseff assinou, nesta tarde, em Goiânia, a ordem de serviço para início das obras de um corredor exclusivo para ônibus. A cerimônia foi na prefeitura da capital goiana.

Ao lado do governador de Goiás, Marconi Perillo, do prefeito Paulo Garcia e do ministro das Cidades, Gilberto Kassab, Dilma formalizou o início das obras do BRT (ônibus de trânsito rápido, na sigla em inglês).

A presidenta estacou que, embora seja uma cidade planejada, Goiânia cresceu e agora precisa enfrentar os desafios de uma cidade grande. "Se tem uma coisa que é valiosa é o tempo; o transporte rápido significa que você domina o seu tempo, que pode usar para cultura e lazer."

Para ela, o governo precisa garantir a locomoção das pessoas. "Ele [o BRT] mudará a articulação do transporte em Goiânia", disse a presidenta, destacando os benefícios para a cidade.

O corredor de ônibus terá 21,8 quilômetros de extensão, passando por 148 bairros da capital e de Aparecida de Goiânia, cidade vizinha. Serão beneficiados 120 mil usuários por dia, informou a prefeitura. Em horários de maior movimento, a capacidade de transporte será 15 mil passageiros.

As empresas terão 30 dias para iniciar as obras, a partir do recebimento da ordem de serviço. O prazo para conclusão do empreendimento é um ano e oito meses, ou seja, a previsão é que esteja finalizado até o fim de 2016.

Serão gastos R$ 340 milhões na implantação do BRT – R$ 210 milhões do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento Mobilidade Urbana e R$ 130 milhões recursos municipais.

Foi o quarto evento oficial da presidenta Dilma depois das manifestações que levaram milhares de pessoas às ruas em todo o país. Os três primeiros eventos foram no Palácio do Planalto, em Brasília. 

Por Paulo Vitor Chagas
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Novos ônibus elétricos vão chegar em Goiânia; veja datas

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

A partir de 2024, 65 ônibus elétricos vão começar a circular em Goiânia, sendo: 2 em fevereiro, 4 em maio, 29 em setembro e mais 30 em dezembro. A nova proposta de eletrificação da frota e de modernização dos equipamentos que compõem o Eixo (plataformas e terminais) foi apresentada pelo secretário-geral de Governo e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), Adriano Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.da Rocha Lima.

Segundo Adriano, os ônibus elétricos adquiridos devem apresentar características como conectividade WiFi e sistema de ar condicionado, proporcionando aos passageiros uma experiência mais agradável e conveniente. Foi anunciada ainda a revitalização de todos os três mil pontos e abrigos de ônibus existentes hoje no sistema e a construção de outros três mil pontos adicionais sendo implementados ao longo do próximo ano.

Para garantir a modernização do Eixo Anhanguera, está prevista a criação de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE), formada pelas cinco empresas participantes da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC), incluindo a Metrobus, que irá adquirir 65 ônibus elétricos novos, por meio da compra consorciada. Além disso, serão reformados os terminais Padre Pelágio, Dergo, Praça A, Praça da Bíblia, Novo Mundo e Senador Canedo, bem como todas as plataformas e pontos de embarque atendidos pelo Eixo.

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) ficará responsável por promover os levantamentos e estudos que serão necessários para a implementação das iniciativas. No bojo de responsabilidades da CMTC estão estudos técnicos e jurídicos, projetos de engenharia e estudos econômicos.

Eletrificação da frota
Os novos ônibus elétricos serão do tipo articulado, com 21 metros de comprimento e autonomia de 250 quilômetros. Inicialmente, estes ônibus serão alocados para o trecho original do Eixo Anhanguera com pouco mais de 13 quilômetros de extensão e que corta toda a capital. Os demais veículos operados pelas concessionárias privadas em sua extensão não serão substituídos neste primeiro momento. As instalações da Metrobus serão totalmente reformadas para acomodar a infraestrutura necessária para recarregar os veículos.

O Eixo Anhanguera é a espinha dorsal da rede de transporte coletivo metropolitana. Este corredor estratégico corta Goiânia de leste a oeste, conectando fisicamente 15 dos 19 municípios que compõem a região Metropolitana de Goiânia. Por meio de suas extensões e de quase 100 linhas alimentadoras, o Eixo Anhanguera atende todas as áreas destas cidades, e já chegou a transportar mais de 150 mil usuários por dia.

Informações: Jornal Opção

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Goiânia terá maior investimento no Transporte Coletivo

quarta-feira, 12 de março de 2014

O prefeito de Goiânia, Paulo Gárcia, irá assinar amanhã (13) um convênio com a Presidente Dilma Rousseff, para a liberação de recursos, destinados aos corredores exclusivos de ônibus, na capital.

O valor deverá atingir um patamar histórico para o transporte coletivo em Goiânia; ao todo serão R$ 545,3 milhões vindos dos PAC - 2, para investimentos que devem atingir 21,7 quilômetros, ligando as região Noroeste, setor Recanto do Bosque, Sudoeste e na divisa de Aparecida de Goiânia.

A maior parte da verba será destinada aos corredores que ligam o Recanto do Bosque à região sudoeste na divisa com Aparecida de Goiânia. Ao todo serão gastos R$ 390 milhões de verbas federais e R$ 18 milhões do município.

Por Hélio Lemes
Informações: Diário da Manhã

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Motoristas da Grande Goiânia recusam proposta e podem entrar em greve no dia 23

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Para evitar paralisações, os motoristas de ônibus de Goiânia e Região Metropolitana acataram o acordo de meio termo entre o aumento requerido pela categoria e o oferecido pelas companhias durante assembleia realizada na manhã deste domingo (15/6) na sede de sindicato que representa os trabalhadores no Setor Bueno, em Goiânia. A proposta foi apresentada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (TRF1).

Em contrapartida, eles recusaram o reajuste salarial de 9% oferecido pelas empresas, que foi apresentado após negociações na noite de sexta-feira (13). Agora, a deflagração de uma nova greve por tempo indeterminado poderá ser efetivada a partir de 0h do próximo dia 23 de junho, caso o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp) discorde do novo valor. Antes disso, haverá uma nova reunião na Justiça do Trabalho para tentar conciliação.

Os servidores querem reajuste de 10% no salário e 23% de aumento no vale-alimentação, além da volta da manobra, benefício em que os motoristas são transportados de suas casas até e o ponto de início do trabalho. A solicitação inicial era para que a correção dos vencimentos fosse de 15%.

Nabson Santana Cunha, advogado do Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) –– que representa extraoficialmente os motoristas ––, disse ao Jornal Opção Online no início da noite de hoje que os motoristas cederam em algumas partes. Como no pagamento de auxílio locomoção de R$ 250 em vez da retomada da manobra. A antiga proposta era de R$ 750.

“As empresas têm capacidade econômica de aumentar até mais o valor da manobra. Se não houver intransigência por parte delas, a greve não vai acontecer e a população não será prejudicada”, afirmou o defensor. Outra reivindicação do Sindicoletivo é pela retirada das ações contra o sindicato e seus diretores.

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado de Goiás (Sindittransporte), que representa oficialmente a categoria, foi contatado pela reportagem para emitir posicionamento. Mas as ligações não foram atendidas, assim como as do Setransp.

Por Marcello Dantas 
Informações: Jornal Opção

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Câmara do Transporte Coletivo de Goiânia define aumento para R$ 2,85

terça-feira, 18 de junho de 2013

A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo de Goiânia (CDTC) aprovou, por unanimidade, na noite desta segunda-feira (17), o aumento da tarifa de ônibus, de R$ 2,70 para R$ 2,85. O valor foi sugerido pelo Procon-GO.

Em uma reunião de três horas e meia, os nove integrantes da CDTC, entre eles o prefeito de Goiânia Paulo Garcia (PT), analisaram planilhas as planilhas de custos do transporte na Região Metropolitana. No encontro, a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) propôs uma tarifa de R$ 2,90. Mas os nove membros da CDTC optaram pela planilha apresentada pelo Procon.


Em entrevista ao G1, o gerente de pesquisa e cálculo do Procon-GO, Gleidson Tomaz, classificou a reunião como positiva. "Apesar de estarmos lá como ouvintes, nos deram voz e apresentamos uma proposta. Demostramos por números que a desoneração do governo federal teve o intuito de diminuir o impacto da inflação, que de abril 2012 a março de 2013, período do cálculo da tarifa, foi de 6,58%. Então, não fazia sentido um aumento de mais de 11%", explicou.
A passagem de ônibus na Grande Goiânia subiu de R$ 2,70 para R$ 3 no dia 22 de maio. O reajuste causou uma onda de protestos de estudantes na capital.

Preço abusivo
Uma decisão judicial suspendeu o aumento e determinou que a tarifa voltasse a custar R$ 2,70, após considerar o reajuste de 11% abusivo. De acordo com a liminar, a CMTC deveria apresentar uma planilha com novos cálculos, com o desconto dos impostos retirados pelo governo federal sobre o transporte coletivo (PIS e Cofins), para o aumento anual da passagem.

O juiz Fernando de Mello Xavier ponderou ainda que a Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbanos considera que o combustível representa entre 22% a 25% do custo do transporte urbano, enquanto que, pela planilha apresentada pela CMTC, o peso do óleo diesel foi fixado em 35%.

Protestos
Mesmo antes do reajuste ser anunciando, estudantes começaram a tomar as ruas de Goiânia  na tentativa de barrar o aumento. No dia 16 de maio, uma manifestação na Praça A, em Campinas, terminou em pancadaria. Um policial militar foi filmando dando um soco em um rapaz.

O protesto mais violento ocorreu no último dia 28, na Praça da Bíblia, no Setor Leste Universitário. Quatro ônibus foram destruídos, dois incendiados e dois depredados, e 13 veículos sofreram algum tipo de dano. Na ocasião, 24 estudantes acabaram detidos por vandalismo e desobediência.

A manifestação mais recente aconteceu no último dia 6, quando estudantes interditaram ruas do Centro da capital, queimaram pneus, lançaram bombas caseiras e quebraram os vidros de um carro da polícia.

Informações: G1 Goiás
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Trans­porte co­le­tivo da Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goiânia passa a custar R$ 2,70

sexta-feira, 18 de maio de 2012



O se­cre­tário de Es­tado de De­sen­vol­vi­mento da Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goi­ânia, Silvio Sousa, se reuniu na tarde de hoje com os mem­bros da Câ­mara De­li­be­ra­tiva de Trans­porte Co­le­tivo (CDTC), para dis­cutir a cri­ação de um co­mitê jul­gador de in­fra­ções e o cum­pri­mento con­tra­tual de atu­a­li­zação de ta­rifas. Ficou de­fi­nido que o valor único do bi­lhete do trans­porte co­le­tivo da Re­gião Me­tro­po­li­tana será atu­a­li­zado em 8% e pas­sará a custar R$ 2,70 a partir da pri­meira hora do dia 20 de maio. No mesmo dia e ho­rário, o bi­lhete do Eixo Anhan­guera também terá seu valor re­a­jus­tado para R$ 1,35.
Par­ti­ci­param da reu­nião o pre­si­dente da CDTC, Silvio Sousa; o pre­feito de Goi­ânia, Paulo Garcia; o pre­si­dente da Agência Goiana de Re­gu­lação (AGR), Hum­berto Tanús Jú­nior; o pre­si­dente da Com­pa­nhia Me­tro­po­li­tana de Trans­portes Co­le­tivos (CMTC), José Carlos Xa­vier, o Gra­fite; o pre­si­dente da Agência Mu­ni­cipal de Trân­sito (AMT), Se­ni­valdo Silva Ramos; o se­cre­tário mu­ni­cipal de Pla­ne­ja­mento, Lyvio Lu­ciano Car­neiro; o de­pu­tado es­ta­dual Wolney Wagner Si­queira Jú­nior e o pre­si­dente da Me­trobus, Carlos Ma­ra­nhão, como con­vi­dado es­pe­cial.

Se­gundo Silvio Sousa, o as­sunto mais im­por­tante da reu­nião foi a atu­a­li­zação da ta­rifa do trans­porte co­le­tivo, pre­vista em con­trato fir­mado entre o poder pú­blico e os ope­ra­dores do sis­tema de trans­porte co­le­tivo. “Dis­cu­timos sobre o VLT, o cor­redor de ônibus BRT Norte-Sul, a im­plan­tação do Passe Livre Es­tu­dantil (cujo pro­jeto de lei de cri­ação foi as­si­nado hoje pelo go­ver­nador Mar­coni Pe­rillo), e o cum­pri­mento do con­trato”, disse Silvio. O se­cre­tário, que também ocupa o cargo de pre­si­dente da CDTC, re­forçou que, mesmo após a apli­cação do novo valor, a ta­rifa ado­tada na Re­gião Me­tro­po­li­tana de Goi­ânia está na média do que é apli­cado no res­tante do Brasil.
 
O pre­si­dente da CMTC, José Carlos Xa­vier, afirmou que o re­a­juste está to­tal­mente dentro da ló­gica e é mais um cum­pri­mento do que foi acor­dado em con­trato entre as partes. “Os usuá­rios pu­deram con­ferir as me­lho­rias do trans­porte co­le­tivo em Goi­ânia e re­gião, como a re­forma e cri­ação de ter­mi­nais e a pers­pec­tiva de novos cor­re­dores de ônibus”, co­mentou José Carlos. De acordo com ele, 60% do que es­tava pre­visto no cro­no­grama de ações já foi re­a­li­zado. “Tudo o que está pre­visto será con­cluído até ou­tubro deste ano”, con­firmou Gra­fite.

Fonte: Dm.com.br

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CEI recebe esclarecimentos sobre plano de Transportes de Goiânia

segunda-feira, 17 de maio de 2010


A CEI do Transporte Coletivo realizou dia 12, no Auditório Carlos Eurico, reunião para debater os quesitos do Plano Diretor, aprovado em 2007, que tratam do transporte coletivo de Goiânia. O encontro funcionou mais como seminário. O presidente da CEI, vereador Maurício Beraldo (PSDB), fez a abertura e logo após passou o comando para o coordenador técnico do Plano Diretor, professor Ramos de Albuquerque, que fez esclarecimentos sobre os tópicos da lei que tratam sobre o transporte coletivo da capital.

Em palestra, o coordenador do Plano Diretor disse que a lei inclui a construção de eixos exclusivos para o transporte coletivo nas seguintes localidades:

- Corredor Leste-Oeste (parcialmente já construído)
- Corredor T-7
- Corredor T-8
- Corredor T-9
- Corredor Anhanguera (este já está pronto, mas precisa de melhorias e aumento na frota e qualidade dos ônibus)
- Corredor Goiás
- Corredor Mutirão
- Corredor Pio XII
- Corredor Noroeste
- Corredor Campus Universitário

Segundo Ramos está previsto ainda a inclusão de veículos articulados, bi articulados e veículos leves sobre trilhos, para auxiliar no transporte coletivo da capital. Ele explica que a maior dificuldade do Plano de Transporte a ser cumprida é trazer a população que necessita do transporte público para o centro da cidade, ou seja, para mais próximo dos ônibus.

Outra estratégia, que consta na lei, é proibir o tráfego de veículos pesados dentro da cidade em horário comercial. Mas segundo o coordenador, para isso é preciso que se termine o Anel Viário, parcialmente já construído.

De acordo com o vereador Maurício Beraldo, os vereadores precisam de esclarecimentos para realizar bem o trabalho proposto pela CEI. Ele explica que o plano de transporte para Goiânia é uma proposta inovadora, que trata de questões como mobilidade, acessibilidade e mobilidade no transporte público da capital. Para o vereador, o que falta é vontade e iniciativa para aplicar esse Plano, que pode resolver problema do transporte de Goiânia.

Fonte: Câmara Municipal de Goiânia
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Ciclistas sofrem com a falta de ciclovias em Goiânia

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Com a falta de educação, fiscalização e infraestrutura no trânsito, usar a bicicleta em vias públicas da Grande Goiânia e até mesmo nas rodovias (prática de atletas) tem sido um risco. Somente este ano, o Hospital de Urgências de Goiânia já registrou 274 atendimentos a ciclistas feridos. Nos dois últimos anos, o Hugo atendeu 2.866 ciclistas acidentados. Destes, de acordo com estatística do Detran, 37 morreram.

A morte de Walter Rodriges Pereira, atropelado no último sábado, por volta das 18 horas, na GO-020, próximo ao autódromo (perímetro urbano) – quando pedalava sua bicicleta – contribuiu mais uma vez para a negativa estatística. Walter estava com um grupo de ciclistas que transitava pelo acostamento sentido Bela Vista-Goiânia quando foi atingido por um Fiesta, conduzido por Iraides Cardoso Texeira. A versão dos ciclistas é contestada pela mulher, que não prestou socorro às vítimas, mas se apresentou no 8° DP em Goiânia. Segundo o grupo, eles pedalavam pelo acostamento, já a mulher alegou que eles estavam na pista.

Na ocorrência policial não foi registrado se a vítima utilizava os equipamentos de segurança exigidos desde 2000 pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran). O artigo 105 estabelece a instalação de equipamentos obrigatórios como campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais e espelho retrovisor do lado esquerdo.

A falta de fiscalização se destaca devido à não regulamentação municipal da Resolução nª 46, do Contran. Mas vale ressaltar que o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) define leis para que haja compartilhamento das vias e, inclusive, aponta que a bicicleta tem a preferência. Todos os motoristas, inclusive os que escolheram essa atividade como profissão, como por exemplo, os motoristas de ônibus, devem estar atentos a estas leis e segui-las.

No entanto, a realidade é outra. Livres, sem qualquer tipo de fiscalização e ciclovias, os ciclistas se arriscam pelas ruas. Alguns trafegam pela contramão, fazem ultrapassagens à direita, passam pelo semáforo vermelho e pedalam em cima das calçadas – local destinado aos pedestres. O órgão municipal que deveria ser responsável pelas autuações é a Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT), que no passado chegou a fiscalizar ciclistas que se aventuravam a pegar carona na traseira, pratica conhecida como “rabeirão”, nos ônibus de transporte coletivo. Agora nem isso mais é feito.

Fiscalização
O diretor de Fiscalização da AMT, Vicente Mendonça Júnior, diz que ainda não existe regulamentação em nível nacional dos dois artigos referentes aos equipamentos de segurança e a proibição de trânsito de bicicletas pelas calçadas. “Isso impede que a AMT atue de maneira fiscalizadora.” Ele assume que o ciclista que possui veículo não registrado com placa se sente impune e, por isso, continua a desrespeitar as leis de trânsito. “Maioria tem conhecimento do que é certo e errado.”
Vicente garante que a AMT já realizou trabalhos educativos voltados para ciclistas. “Mas, atualmente, não realizamos mais esse tipo de abordagem. Foi suprimida por outras demandas.” Para ele, o ciclista precisa entender que é um dos componente mais frágeis do trânsito. O órgão não tem relação de acidentes envolvendo ciclistas, pois em sua totalidade são acidentes com vítimas. “A AMT atende apenas ocorrências sem ferido.”

O vendedor Adriano José da Silva, 42 anos, utiliza a bicicleta como principal veículo há 20 anos. “Troquei o transporte coletivo e ganhei agilidade.” Mesmo com toda experiência no guidom, ele sofreu nos últimos cinco anos dois acidentes. “Fui atropelado por motocicletas.” Em um dos acidentes ficou desacordado por duas horas e levado ao Hugo. Mesmo satisfeito com a mobilidade que o veículo lhe proporciona, considera o transporte como de risco. “Pedalo 60 quilômetros por dia e percebo que tanto ciclistas e motoristas não respeitam o trânsito.”

Adriano disse que utiliza equipamentos de segurança antes de subir ao veículo de duas rodas. “Tenho capacete, luvas, olho de gato – farol dianteiro.”



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Goiânia: Terminais do Eixo Anhanguera serão ampliados e percurso prolongado

terça-feira, 15 de junho de 2010


Sérios problemas como superlotação, atraso e falta de mais ônibus nas linhas que ainda atormentam os usuários do transporte coletivo de Goiânia forçaram a prefeitura e o governo de Goiás a elaborarem um pacote de melhorias que poderá ser anunciado na semana que vem. Desde o início do ano, uma série de medidas para a melhoria do transporte público da Capital foi anunciada, mas poucas ações deram certo na prática.

O mesmo ocorre com o Eixo Anhanguera, de responsabilidade do governo estadual, por meio da Metrobus. O próprio eixo recebeu pinturas novas, mas os velhos problemas ainda continuam. Os cinco terminais do Eixo Anhanguera estão sempre superlotados, principalmente em horários de pico, devido ao espaço compacto e à falta de reformas estruturais para a ampliação desses pontos. O drama é ainda maior para quem mora nas cidades vizinhas da Capital, que compõem a Grande Goiânia, que fazem o uso cotidiano das linhas alimentadoras.

Esses coletivos estão sempre atrasando e quando chegam, saem com superlotação. A desorganização fica mais evidente quando o ônibus estaciona na plataforma. Na falta de espaços específicos para embarque e desembarque, os usuários são forçados a descer e entrar no coletivo ao mesmo tempo. O empurra-empurra é inevitável. Crianças, mulheres e idosos se espremem para ter acesso ao ônibus, sendo vítimas de uma situação vexatória e humilhante.

O DM foi até o terminal Padre Pelágio, o de maior fluxo de usuários em Goiânia, e colheu alguns depoimentos de usuários insatisfeitos com as linhas alimentadoras. O passageiro, além de pagar R$ 1,15 para entrar no terminal, tem que desembolsar mais R$ 1,10 para ter acesso aos ônibus alimentadores.

Segundo o armador Francisley Ribeiro Castro, 31 anos, o coletivo da linha 139, que sai do Padre Pelágio até Goianira, está sempre cheio e atrasado. “Todos os dias é esse sufoco, o ônibus só anda cheio e sempre chego atrasado no meu serviço”, afirma. O garçom Daniel Lopes Damasceno, 27, reclama que a linha 142, que vai até Trindade, não deveria parar no terminal Vera Cruz. “Tem que ter mais ônibus nas linhas e o 142 não deveria parar em outro terminal, pois o ônibus já sai cheio do Padre Pelágio e fica superlotado depois que passa pelo Vera Cruz”, afirma.

Prefeitura planeja corredores exclusivos
Segundo o secretário estadual de Cidades, Paulo Gonçalves, o governo estadual pretende apresentar, nos próximos dias, uma série de medidas que visam melhorar o Eixo Anhanguera.

De acordo com ele, está em pauta a substituição da frota, além do prolongamento do eixo até a Vila Mutirão, na saída para Goianira. A extensão até o Jardim das Oliveiras em Senador Canedo também está prevista. “O governo pretende ampliar os cinco terminais já existentes e criar outros novos. O plano ainda se encontra em fase de estudo, mas será uma parceria entre o governo estadual, municipal e federal”, adianta.

Outra medida que poderá causar um impacto positivo para a melhoria do transporte coletivo são as chamadas “linhas expressas”, que vão ligar os terminais até um destino específico, sem ter a necessidade de paradas em pontos e outros terminais. “É um projeto da prefeitura, mas nós tivemos acesso. As linhas expressas seriam úteis aos destinos em que a demanda de passageiros é muito grande, como universidades, hospitais e empresas com muitos funcionários”, revela.

Já a assessoria de imprensa do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, declara que até a próxima semana haverá uma reunião com o governador Alcides Rodrigues, que dará o seu parecer sobre o plano emergencial elaborado pela prefeitura. Ainda segundo a assessoria do prefeito, Paulo Garcia está ciente das deficiências do transporte coletivo da Capital, mas que a criação dos corredores exclusivos e a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) poderão dar mais agilidade e conforto aos usuários.

Segundo a assessoria do prefeito, esses projetos poderão ser executados até o final do ano. O presidente da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC), Marcos Massad, afirma que não fará nenhuma declaração até que o pacote de melhoria seja divulgado pelo prefeito e o governador Alcides Rodrigues. “Não vou comentar sobre o pacote, mas posso dizer que melhorias virão”, diz.

Mudanças e alterações previstas no pacote
Extensão do Eixo Anhanguera até a Vila Mutirão, na saída para Trindade
Extensão do Eixo até o Jardim das Oliveiras
Criação das “linhas expressas”, que vão ligar os terminais a lugares específicos
Prefeitura estuda a implantação de corredores exclusivos
Substituição da frota do Eixo Anhanguera

Fonte: Diário da Manhã
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Caos que toma conta do sistema público de ônibus em Goiânia faz usuários procurarem alternativas de locomoção

quinta-feira, 29 de abril de 2010


Com a crise no transporte coletivo de Goiânia, parte dos usuários, insatisfeitos com o serviço oferecido pelas empresas de ônibus, vem buscando alternativas para se locomover e cumprir seus compromissos profissionais.

Não só o carro e a moto são vistos como substituto do transporte público, até mesmo a bicicleta está conseguindo ganhar espaço na preferência daqueles que querem escapar do caos em que se encontra o sistema de transporte público da Capital.A justificativa mais comum para a mudança é a fuga da falta de respeito a que estavam sujeitos quando pegavam ônibus.

Os constantes atrasos, superlotação, falta de ônibus nas linhas e terminais tumultuados também são apontados por novos ciclistas e motociclistas como fatores preponderantes para abandonar o transporte coletivo. O mecânico Ademir Ruas, 40 anos, é um exemplo de quem trocou o coletivo pela bicicleta. Ele é morador do Jardim Europa, e seu trabalho está localizado na Avenida T-2, no Setor Bueno, distante oito quilômetros de sua residência. Ruas pedala cerca de 16 quilômetros por dia, e garante que consegue fazer o trajeto em até 20 minutos. De acordo com ele, o tempo economizado com a bicicleta, se comparado com o ônibus, é de 40 minutos. “Optei pela bicicleta para ir ao trabalho, em detrimento do trânsito caótico de Goiânia e do estresse que é pegar coletivo”, ressalta.

Ele critica a situação caótica do transporte coletivo da Capital, e afirma que não está nos planos voltar a andar de ônibus. “Vimos o caos que foi a greve do transporte coletivo. A bicicleta, além de ser um transporte eficaz, também é bom para a saúde, já que é uma forma de exercitar o corpo. A prefeitura poderia implantar ciclovias na cidade durante a semana”, sugere.

Roni Araújo Souza, 29 anos, vendedor da Fernando Bicicletas, diz que depois da crise do transporte coletivo e da implantação das ciclovias ligando os parques nos finais de semana, as vendas de bicicletas aumentaram em até 30%. “Notamos que houve um aumento considerável das vendas. Temos muitos clientes que preferem ir de bicicleta ao trabalho, além daqueles que buscam uma prática esportiva, o que está crescendo bastante”, diz.

O contador Inácio Umbelino de Souza, 29 anos, recentemente adquiriu uma moto com o intuito de fugir do caos do transporte coletivo. Ele afirma que para ir até o trabalho, no Setor Novo Mundo, teria que pegar até três ônibus por dia. Souza, que mora no Vera Cruz, diz que é muito estressante ter que deparar com terminais cheios, ônibus lotados e atrasados. O fator econômico também pesou na hora de comprar uma moto.

“Além da falta de respeito e dos transtornos, é muito dispendioso para o usuário que pega mais de dois ônibus para ir ao trabalho. Com os R$ 10 que gastava por dia com transporte coletivo, hoje abasteço minha moto e consigo rodar por pelo menos quatro dias”, diz. Segundo Miguel Tiago da Silva, presidente da Agência Metropolitana de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT), a política do órgão é de incentivar o uso do transporte coletivo.

Miguel Tiago também diz que se o sistema de transporte público não vai bem, tem que se estudar quais as causas para solucioná-las o quanto antes. “Nós ainda achamos que o transporte coletivo é uma alternativa viável para desafogar o trânsito.” Miguel Tiago também afirma que é favorável e simpático à ideia da bicicleta como uma alternativa de transporte, por não poluir e por trazer benefícios à saúde. Em relação às motos, ele enfatiza que as fiscalizações vão continuar.

“A AMT trabalha no sentido de proteger a vida, nós continuaremos fiscalizando o uso de capacete e a conduta dos motociclistas”, conclui. Mas quem passou a andar sobre duas rodas também tem queixas. Ruas afirma que, apesar da rapidez e da mobilidade que a bicicleta oferece, tem que enfrentar no cotidiano a falta de respeito por parte de motoristas de carros. “Os motoristas só pensam neles, são poucos os que respeitam os ciclistas.”

Frota
Segundo o Departamento de Trânsito de Goiás (Detran-GO), cerca de oito mil carros entram em circulação por mês em Goiânia. Aliado ao aumento considerável da frota de veículos, o transporte coletivo passa por uma de suas piores crises da história. Os problemas começaram no início deste ano, quando a Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) alterou 27 linhas sem aviso prévio na grande mídia, pegando de surpresa cerca de 65 mil usuários.

Com as mudanças, principalmente nas linhas alimentadores, foram surgindo complicações, como superlotação e atrasos nos ônibus. Os terminais passaram a ficar superlotados e tumultuados em horários estratégicos, resultando em uma onda de protestos, realizados pelos próprios usuários insatisfeitos com os problemas.

Uma dessas manifestações chegou a interditar o Terminal Praça da Bíblia por três horas. O ápice da crise aconteceu na segunda-feira desta semana, quando um sindicato de motoristas de ônibus, não regularizado no Ministério do Trabalho, realizou uma greve surpresa, a qual afetou cerca 400 mil usuários da região metropolitana de Goiânia.

O Eixo Anhanguera, que transporta cerca de 200 mil passageiros por dia, ficou completamente inoperante por 11 horas. Alguns ônibus tiveram os vidros quebrados e a administração do Terminal Veiga Jardim foi vítima de atos de vandalismo.

Os terminais tiveram que receber reforço no policiamento, e só no final do dia o sistema de transporte coletivo voltou ao normal.

Fonte: Diário da Manhã
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Prefeitura de Goiânia instala câmeras nos corredores prefenciais de ônibus em 18 pontos da Avenida T-63

terça-feira, 5 de novembro de 2013

A Prefeitura de Goiânia começou a instalar câmeras de monitoramento nos corredores prefenciais de ônibus da Avenida T-63. Os chamados pardais ficarão em 18 pontos da via, que irão flagrar os abusos dos motoristas desobedientes. A expectativa do órgão é que a fiscalização comece no final de 2013 ou, no mais tardar, início de 2014.

Os 18 equipamentos irão registrar a invasão da faixa preferencial por veículo de pequeno porte, o que vai gerar multas e pontuação na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista. Segundo a SMT, o projeto está em fase de obras, o que deve durar dois meses. Depois da coclusão, uma vistoria será feita pela SMT e pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e só depois as câmeras começam a funcionar. Haverá um período educativos, no qual as multas não terão valor monetário. 


Em entrevista ao jornal A Redação, na manhã desta segunda-feira (4/11), o engenheiro e diretor de Projetos de Engenharia da SMT, Sérgio Bittencourt, disse que a fiscalização eletrônica vai flagrar a invasão das faixas do corredor, o excesso de velocidade e o avanço dos semáforo. Segundo ele, um primeiro aparelho já foi colocado no cruzamento com a Alameda Couto Magalhães, no Setor Pedro Ludovico, nos sentidos leste/oeste e oeste/leste. 

"Primeiro instalamos as câmeras, depois colocamos um outro equipamento, chamado laço indutivo, no asfalto, e por útimo ligamos os dois, o que é o pardal em si", explica já adiantando que em janeiro os primeiros equipamentos já devem estar em pleno funcionamento.  Ele diz que a fiscalização vai estar toda pronta e já emitindo multas no final do 1º semestre de 2014. 

Fiscalização
Segundo a SMT, desde o dia 02 de maio, agentes de trânsito fiscalizam a região, onde estão sendo aplicadas multas ao veículo que parar ou estacionar ao longo do corredor preferencial de ônibus. Ao utilizar a terceira faixa, que é para a circulação de ônibus, os carros poderão apenas realizar a conversão na primeira rua à direita ou acessar a garagem e os comércios.

Para Sérgio, alguns motoristas não se importam com a fiscalização e teimam em invadir a faixa, andar correndo e não respeitar a sinalização. "Nós trabalhamos durante todo o ano com campanhas educativas na intenção de mostrar ao motorista a importância de fazer um trânsito mellhor e hoje podemos afirmar que uma minoria não respeita as regras".  

Locais
Os locais, que vão receber os equipamentos eletrônicos, foram definidos pelo departamento de Sérgio, e ele explica que os critério usados foram: os locais com maior tráfego de veículos e mais registros de acidentes. Confira onde estarão os equipamentos eletrônicos:

- Avenida T-63 x Alameda Couto Magalhães, Setor Pedro Ludovico - leste/oeste
- Avenida T-63 x Alameda Couto Magalhães, Setor Pedro Ludovico - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida T-4, Setor Bueno - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida T-4, Setor Bueno - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida T-5, Setor Bueno - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida T-15, Setor Bueno - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-182, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-182, Bairro Jardim América - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida C-149, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-148, Bairro Jardim América - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida C-104, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-104, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-159, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida T-63 x Avenida C-159, Bairro Jardim América - oeste/leste
- Avenida T-63 x Avenida C-107, Bairro Jardim América - leste/oeste
- Avenida Campos Sales x Rua Gonçalves Dias, Bairro Anhanguera - oeste/leste
- Avenida Campos Sales x Rua Olavo Bilac, Bairro Anhanguera - oeste/leste
- Avenida Campos Sales x Rua Coelho Neto, Bairro Anhanguera - leste/oeste

Corredor
O corredor preferencial de ônibus da Avenida T-63 tem seis quilômetros de extensão, onde passam mais de 80 mil usuários do transporte coletivo. A frota operante é de 86 ônibus que realizam 562 viagens por dia.

A SMT diz que a instalação do corredor ganhou a adesão dos usuários do transporte coletivo, moradores e motoristas de veículos. Pesquisa realizada pelo Instituto Verus, em junho deste ano, aponta que 84,7% dos usuários do transporte coletivo apoiam os corredores de ônibus. A pesquisa entrevistou 900 pessoas e foi feita a pedido do Fórum de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana de Goiânia.

Os comerciantes, no entanto, alegaram que têm prejuízos pois seus clientes não tem como estacionar em frente seus estabelecimentos.

Mudança no trânsito
A secretária municipal de Trânsito, Patrícia Pereira Veras, diz que, com a implantação dos corredores de ônibus, a Prefeitura de Goiânia apresenta para a sociedade parte do planejamento de mobilidade, que prevê a organização do trânsito para atender as demandas futuras da população em decorrência do crescimento da cidade e da política de prioridade do transporte coletivo.

Segundo ela, o corredor da Avenida T-63 integra uma rede de circulação do transporte coletivo - vinculada aos demais corredores - que tem como objetivo aperfeiçoar o serviço com ganho no tempo de viagem e aumento de velocidade dos ônibus por toda a cidade. O projeto da Prefeitura de Goiânia reúne 14 corredores preferenciais, sendo que outros cinco corredores já estão com o projeto básico de tráfego concluído (T-7, T-9, Avenida 85, Avenida 24 de Outubro e Independência).

Por Michelle Rabelo
Informações: A Redação
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Goiânia poderá ter Metrô de superfície e energias renováveis

terça-feira, 21 de junho de 2011

A criação do metrô de superfície de Goiânia, a extensão do Eixo-Anhanguera e a ampliação e distribuição de energia elétrica e renovável foram os principais assuntos discutidos na manhã desta segunda-feira (20/06), na Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan), dando continuidade ao Cronograma de Reuniões Setoriais para o PPA 2012-2015. O encontro reuniu representantes das Secretarias da Região Metropolitana de Goiânia; de Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seagro); de Cidades; de Infraestrutura (Seinfra), além da Celg, Agetop, Metrobus, Emater e Goiasgás.A Secretaria de Região Metropolitana e a Seinfra discutiram a implantação das ações do tema Corredores de Transporte. Nesta primeira reunião foram debatidas a implantação do metro de superfície de Goiânia e outras ações sobre veículo leve sobre trilhos (VLT), além da extensão do Eixo-Anhanguera.Quanto ao tema Garantia de Energia os órgãos presentes debateram a produção, ampliação e distribuição de energia elétrica e de fontes alternativas como: produção de energia do lixo, biodigestores e energia solar a todos os municípios goianos. Ficou determinado também que a Seinfra agendará reunião com os órgãos envolvidos na questão da energia com a Seagro, Celg, Emater e Goiasgás.De acordo com a superintendente da Central de Planejamento da Segplan, Lara Garcia Borges, “as reuniões são fundamentais para a integração de todos os órgãos do Estado para a discussão e elaboração dos programas e ações multissetoriais do Plano de Governo Marconi Perillo.”

Fonte: Governo de Goiás

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Goiânia lança edital para locação de 114 ônibus elétricos articulados

segunda-feira, 25 de abril de 2022

Prefeitura de Goiânia apresentou detalhes do edital para locação de 114 ônibus elétricos articulados que vão renovar a frota do Eixo-Anhanguera a partir do segundo semestre. Segundo Adriano da Rocha Lima, os veículos vão substituir os 86 que já circulam. O restante será para aumentar a oferta de ônibus na linha, o que atende uma demanda dos usuários. “Estamos atentos, ouvindo a população”, pontuou. “É uma tecnologia não poluente, faz menos ruído sonoro e proporciona mais conforto: ar condicionado, wi-fi, lugar para carregamento de celular”, complementou.


O contrato terá duração de 16 anos. Nesse período, o Estado vai custear a taxa de manutenção e a energia elétrica para abastecer a frota. Neste caso, explicou o presidente da CDTC, cada ônibus elétrico custa um quarto do valor geralmente pago no diesel. “Além disso, todo serviço de manutenção, como troca de peças, ficará a cargo do fabricante”, relatou.

Paralelo a isso, o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, anunciou que a gestão municipal planeja revitalizar a Avenida Anhanguera, por onde passa a linha. Essa parceria entre Estado e o município, disse, “traz benefícios de qualidade à população e àqueles que usam o transporte público. Isso é muito importante”. “Estou feliz em fazer parte desse momento que é uma transformação do transporte público”, afirmou o prefeito.

Informações: Prefeitura de Goiânia
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Após acordo, Greve de ônibus é descartada em Goiânia

domingo, 22 de junho de 2014

Motoristas do transporte coletivo que atuam na Grande Goiânia decidiram neste domingo (22) aceitar a proposta de reajuste salarial oferecida pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (Setransp). O aumento de 9% nos vencimentos e 20% no vale-refeição ficou acordado em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado de Goiás (Sindittransporte) - que representa oficialmente a categoria. Com isso, o indicativo de greve do setor, aprovado há uma semana, foi descartado.

As negociações se arrastavam há mais de um mês. Inicialmente, a categoria pediu um acréscimo de 15% no salário e 35% no ticket. Após várias reuniões entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, o Ministério Público do Trabalho (MPT) chegou ao valor de a 10% no salário e 23% no ticket, proposta aceita pela categoria. Porém, acabou valendo a contraproposta feita pelo Setransp.

Apesar do acerto, o Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores no Transporte Coletivo Urbano de Goiânia e Região Metropolitana (Sindicoletivo) - órgão extraoficial dos trabalhadores - disse que um "sacrifício" foi feito para que se chegasse ao final das discussões.
"O valor é baixo, mas aceitamos pensando no apoio que recebemos do MPT e da população", afirmou ao G1 o advogado do Sindicoletivo, Nabson Santana Cunha. Segundo ele, cerca de 250 trabalhadores compareceram à assembleia.

Cunha também afirmou que não houve uma deliberação quanto a volta do serviço de manobra, que é o transporte do funcionário no final do expediente durante a madrugada. O Setransp havia sinalizado com uma forma mais ampla desse expediente, atendendo também usuários e não só motoristas. Desta forma, os passageiros teriam transporte coletivo disponível 24 horas por dia.
"Esse proposta não atende os trabalhadores. Eles querem o serviço da forma como era feito ou uma ajuda de custo. Primeiro porque os veículos não vão fazer o mesmo percurso que antes e segundo que, desta forma, os trabalhadores pode descer longe de suas casas, o que os colocariam em risco. Vamos continuar lutando por isso e entrar com uma ação coletiva para obter esse benefício", salientou.

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