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Ônibus lotados e projetos superfaturados no Amazonas

terça-feira, 15 de março de 2011

Uma das 12 subsedes da Copa de 2014, Manaus tem, hoje, como principal desafio de infraestrutura, a melhoria do sistema de transporte coletivo da cidade. Com quase metade de sua população dependendo exclusivamente do serviço, o equivalente a 850 mil usuários e uma frota de 1.500 ônibus, o atual sistema não atende sequer a sua própria demanda de 1.802.525 habitantes, segundo o Censo de 2010.
A rotina de percalços inclui, em muitos casos, mais de 50 minutos de espera por um ônibus, veículos superlotados, com pessoas penduradas nas portas ou sentadas umas sobre as outras, panes mecânicas no meio dos trajetos e pontos de ônibus com dezenas à espera. Isso sem falar nas constantes greves dos tra$do sistema, que paralisaram o serviço pelo menos cinco vezes nos últimos dois anos, prejudicando milhares de pessoas que dependem dos ônibus para ir ao trabalho ou à escola. Para piorar, Manaus tem a oitava tarifa de ônibus mais cara do país, com passagem a R$ 2,25.
Mesmo sendo sede da Copa, a solução não deve chegar a Manaus tão cedo. Os dois principais projetos apresentados pelo Governo do Estado e a Prefeitura de Manaus como sendo a saída para o caos no sistema, como o monotrilho e o Bus Rapid Transit (BRT), respectivamente, ainda não têm previsão para serem executados. E o principal motivo é o superfaturamento nos projetos, como apontaram relatórios do Tribunal de Contas da $ão (TCU) e do Ministério Público Federal (MPF), em março de 2010. O monotrilho é um tipo de trem que utiliza pneus e trafega em vias elevadas e o BRT usa veículos articulados que trafegam em faixas específicas.
Empréstimos vetados
Dos R$ 1,3 bilhão orçados para o monotrilho, o MPF e o TCU encontraram indícios de superfaturamento em R$ 686 milhões. No projeto do BRT, que tem uma previsão de gastos de R$ 230 milhões, os dois órgãos observaram que a proposta tinha ausência dos projetos de fundações dos terminais, de terraplanagem, de pavimentação, de drenagem, de estações de transferência, hidráulico e de obras de arte especiais. A Controladoria-Geral da União (CGU) ratificou o relatório das duas instituições.
Diante das falhas nos projetos e suspeita de superfaturamento nas obras, os principais bancos financiadores, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Caixa Econômica Federal, vetaram qualquer tipo de empréstimo para as obras e decidiram: só vão abrir os cofres depois de corrigidos os problemas.
Outra obra de infraestrutura que ainda não começou em Manaus é a reforma e ampliação do Aeroporto Eduardo Gomes. De acordo com a assessoria de imprensa da Infraero, a previsão para o começo das obras de reforma e ampliação do aeroporto foi adiada para setembro deste ano.
O projeto que visa a preparação do local para a Copa de 2014 está orçado em R$ 1,3 milhão, com previsão de aumentar a capacidade dos atuais 2,5 milhões de passageiros por ano, em 2009, para 5 milhões de passageiros anuais, no ano da Copa. Os recursos vêm do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O projeto também prevê o aumento da aérea do terminal de passageiros, dos 43,6 mil metros quadrados para 80 mil metros quadrados.
As obras de implantação de um novo sistema de transporte coletivo em Manaus, a construção da Arena Amazônia e as obras de reforma do aeroporto devem gerar pelo menos oito mil empregos na capital amazonense nos próximos três anos, segundo o consultor econômico Daniel Veiga, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Atualmente, cerca de 100 trabalhadores atuam no processo de demolição da estrutura de concreto e na retirada de materiais reutilizáveis do Estádio Vivaldo Lima, que dará lugar à Arena Amazônia.
— Estima-se que a arena abra cinco mil novos postos de trabalho; o monotrilho e o BRT, pelo menos 2,5 mil; e a reforma e ampliação do aeroporto, mais 500; totalizando oito mil empregos até a entrega das obras no início de 2014 — explicou o especialista, ressaltando que o número é a somatória de empregos diretos e indiretos. — Mas, diante da grandiosidade das obras, as empresas querem pessoas gabaritadas. Qualificação é essencial.



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Manaus não terá BRT e nem Monotrilho, vergonha!!!

quarta-feira, 31 de outubro de 2012


Se depender do prefeito eleito Arthur Neto (PSDB) e do governador Omar Aziz, os principais projetos de mobilidade urbana para a Copa do Mundo de 2014, o BRT (Bus Rapid Transit) e o monotrilho, não sairão do papel. 

O anúncio foi feito nesta terça-feira (30), durante o primeiro encontro dos dois governantes, a portas fechadas na sede do governo estadual, na Zona Oeste da capital amazonense.

Na entrevista coletiva, após a reunião, Omar Aziz afirmou que foram discutidos assuntos como mobilidade urbana, parcerias conjuntas na segurança pública e o Programa Água para Manaus (Proama).

O governador disse que a retirada desses projetos se deu em virtude do atraso para aprovação das contas e liberação de recursos necessários para execução das obras.

Leia: BRT em Manaus

Monotrilho em Manaus

“Não teremos tempo para concluir esses projetos até 2014. Tanto o monotrilho, quanto o BRT, dificilmente teriam condições de ser concluídos até a Copa. Essas obras estão interligadas uma a outra. Já vai fazer dois anos que estão na Caixa [Econômica Federal] para serem aprovadas e não caiu nenhum tostão”, disse o governador.

Sobre a ação conjunta decidida na reunião, Arthur Neto afirmou que será importante trabalhar em compasso com o governo do Estado para efetivar obras em todos os segmentos que precisam ser melhorados.

“As eleições passaram e agora é pensar daqui para frente. Manaus não pode prescindir da colaboração de todos os atores sociais que levem a uma melhor qualidade de vida à população local”, disse o tucano.

Informações: Em Tempo

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Novos ônibus BRT circulam em Manaus e Florianópolis .

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A Neobus, tradicional encarroçadora de ônibus gaúcha com sede em Caxias do Sul, expande os horizontes dos ônibus BRT (Bus Rapid Transit) em âmbito nacional. Após fornecer o renomado modelo Mega BRT para Curitiba, Goiânia e Rio de Janeiro, a empresa amplia presença com as primeiras unidades dos ônibus articulados circulando em  Manaus e Florianópolis. A capital do Amazonas começa a receber nos próximos dias as primeiras unidades de um total de 70 unidades comercializadas. Manaus, aliás, já é a terceira frota de BRTs  do Brasil, acelerando a condição de uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. Florianópolis já recebeu os primeiros ônibus BRT da Neobus e o restante do lote cumpre trâmites burocráticos de negociação. 
Produzido para circular no transporte público diretamente no chamado sistema BRT (sigla em inglês para Transporte Rápido por ônibus), o projeto da Neobus sintetiza a evolução do mundo do ônibus no Brasil, investindo em aerodinâmica moderna e em uma percepção visual futurista de “trem-bala”. Desta forma, os veículos da Neobus circulam com perfeição na estrutura viária de características específicas das BRTs.  Os ônibus são configurados para rápido embarque e desembarque e contam com equipamentos modernos de acessibilidade. Um computador de bordo, por exemplo, permite gerenciamento em tempo real das principais funções, indicando eventuais problemas.
Ressalte-se que o modelo Mega BRT da Neobus conta com diferenciais em relação aos antigos ônibus articulados. Os veículos possuem maior comprimento - 21 metros contra 18 metros -  e interiormente também proporcionam mais espaço para os passageiros, oferecendo altura interna de 2,20 metros e largura total de 2,60 metros. Cabe destacar que projeto Mega BRT foi agraciado este ano com o Prêmio IDEA/Brasil na categoria Prata/Transporte. Promovido pela Associação Objeto Brasil, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), o prêmio é a instância local do International Design Excellence Awards (IDEA). É a principal premiação de design dos Estados Unidos e uma das mais importantes do mundo.

Fonte: segs.com.br

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Sistema BRT contribui para mobilidade urbana sustentável, aponta ONU

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) recentemente recomenda a adoção do BRT (Bus Rapid Transit) nas cidades com o objetivo de promover a mobilidade urbana de maneira sustentável.

Segundo o documento ‘Rumo a uma Economia Verde: Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável e a Erradicação da Pobreza’, “o sistema de trânsito rápido de ônibus de Bogotá está contribuindo para a queda de 14% nas emissões por passageiro e, como um produto de seu sucesso, o BRT foi reproduzido em todo o mundo em Lagos, Ahmadabad, Cantão e Joanesburgo”.

No estudo, a ONU ressalta a importância das ações governamentais no quesito sustentabilidade.  “A distribuição deste investimento – redes de transporte, acesso a serviços, construções, sistemas de água e energia – terá um papel crucial no processo de evitar ou restringir infraestruturas com alta emissão de carbono na próxima geração”, diz o relatório.

O BRT é um termo geral utilizado para sistemas de transporte urbano com ônibus, em que melhorias significativas de infraestrutura, veículos e medidas operacionais resultam em uma qualidade de serviço mais atrativa. Sua principal característica são os corredores exclusivos para ônibus circularem.

Atualmente, três cidades brasileiras contam com o sistema em funcionamento, de acordo com levantamento da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU): Curitiba (PR), Goiânia (GO) e Uberlândia (MG).

Projetos
Tendo em vista a Copa do Mundo de 2014, várias das cidades-sede do evento apresentaram ao Ministério das Cidades projetos de implantação do BRT. Estão previstos 22 projetos, sendo que uma cidade pode abrigar mais de um: em Belo Horizonte (MG), Curitiba(PR), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF) e Salvador(BA).

Para a  NTU, os sistemas em andamento “vão muito além da perspectiva de atendimento das demandas imediatas relacionadas à Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de em 2016. Os projetos de BRT contribuem para criação de sistemas, que se transformarão em legados para grandes contingentes populacionais urbanos e não somente para aqueles que estão envolvidos nesses eventos internacionais”.

Bogotá
Praticamente todos os componentes de BRT foram desenvolvidos na cidade de Curitiba durante os anos 70, 80 e começo dos anos 90.

O sistema oferece as vantagens de linhas exclusivas de ônibus com integração em terminais especiais, e a rapidez e baixo custo da construção para a tecnologia de ônibus. Com isso, os veículos circulam com maior velocidade, sem retenções de trânsito, consumindo menos combustíveis e, consequentemente, emitindo menor quantidade de poluentes.

Essa tecnologia, hoje bastante difundida, vem sendo adotada por grandes cidades em todo o mundo, como Londres, Johanesburgo, Istambul, Teerã, Nova Dehli, Beijing, Los Angeles e Cidade do México, entre outras.

Em Bogotá (Colômbia), está o exemplo de maior sucesso. Em 1999, o BRT foi implantado, o que transformou a realidade da cidade. Aprovado por mais de 80% da população, o Sistema Transmilenio (foto à direita), como foi batizado, proporcionou queda de 80% no número de acidentes de trânsito e a emissão de poluentes foi reduzida em 33% nos últimos anos. Boa parte da população trocou os carros pelos ônibus, o que fez a utilização de automóveis cair cerca de 20%.

Dados da NTU mostram que as motocicletas poluem 32 vezes mais e gastam cinco vezes mais energia por pessoa transportada do que o ônibus. Os automóveis, por sua vez, poluem 17 vezes mais que os ônibus por pessoa.

Além disso, segundo um estudo de 2008 do instituto americano ITDP, um sistema BRT custa de dez a 100 vezes menos que um sistema de metrô, além de ser mais rápido de se implantar.

Aerton Guimarães
Agência CNT de Notícias


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Manaus: Falta de recursos serão obstáculos para o BTR em 2016

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Com um custo inicial estimado em R$ 1,118 bilhão, o Bus Rapid Transit (BRT), sistema de transporte de passageiros considerado pela prefeitura de Manaus o mais indicado para a capital, pode não sair do papel em 2016.

A falta de dinheiro para viabilizar a obra é o maior obstáculo à implementação do projeto, disse Pedro Carvalho, diretor-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU). “É preciso, primeiro, homologar o Plano de Mobilidade Urbana (PLanMob) – e, depois, tentar viabilizar os recursos com o governo federal”, disse.

Carvalho lembra que a negociação por recursos federais é demorada porque é preciso cumprir um processo burocrático rigoroso e extenso. “Não temos recursos para fazer o sistema rodar, mas quero deixar claro que esse problema de falta de recursos para o BRT não ocorre só na nossa cidade. Outras, como o Rio de Janeiro, também passaram por isso. Não tem como melhorar o transporte se não tiver melhoria na infraestrutura”, disse.

Em Manaus, segundo Carvalho, o BRT seria implantado por etapas. A primeira parte da obra seria construída na avenida Constantino Nery, a primeira também a receber a “Faixa Azul” – corredor exclusivo para ônibus articulados. “O primeiro corredor seria o eixo Norte-Sul, pois é o que está mais preparado para isso no momento. Em seguida, a obra envolveria o trecho na avenida Torquato Tapajós. Estamos fazendo de tudo para que esse projeto saia do papel e melhore o tráfego nas principais vias da cidade”, ponderou.

Sobre a ação judicial movida pelo Ministério Público do Estado do Amazonas (MP-AM) que determinava a suspensão imediata da “Faixa Azul”, Carvalho lembrou afirmou que a Justiça foi favorável à continuação do corredor exclusivo. “Vamos manter a ‘Faixa Azul’ até a implantação definitiva do BRT, porque até ele ficar pronto temos que dar mais mobilidade para o trânsito da nossa cidade”, declarou.

O BRT integrou as ações de mobilidade urbana de Manaus para Copa do Mundo de 2014. Entretanto, a primeira proposta foi descarta porque o MP identificou superfaturamento no valor estimado do projeto. Na ocasião, foi alegado que o projeto apresentava “grandes prejuízos ao patrimônio histórico” da cidade. O orçamento inicial era de R$ 1,3 bilhão. Já a segunda proposta não saiu do papel.

A Prefeitura de Manaus e o Governo do Amazonas alegaram inviabilidade devido ao atraso, aprovação do projeto e liberação de recursos. Após o mundial de futebol, a Prefeitura e o governo do Estado mantiveram a ideia de implantar o BRT.

Por Michelle Freitas
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Sistema BRS vai reduzir o tempo da espera de ônibus em 30% de Manaus

domingo, 15 de setembro de 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de 10 km/h, em média, considerando o trânsito nas principais vias da capital, deve triplicar com a implantação do sistema Bus Rapid Service (BRS), faixas exclusivas para os ônibus, que devem ser implantadas em 2014. A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), que vem realizando estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital, com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga e Humberto Calderaro.

“O BRS se aplica somente às troncais e troncais vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui-se o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explicou o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.


De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014, a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro/Grande Circular, zona leste, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Nas demais vias, o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terão mais linhas nas paradas, como os veículos passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do Terminal 4 (T4), na zona leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em, aproximadamente 2h10, com o BRS o percurso poderá ser feito em 1h40, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha. Esse sistema trará muito mais conforto para nossos passageiros”, informou Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado

Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT (Bus Rapid Transit), que será implantado pela Prefeitura. “O BRS é um degrau para o sistema BRT que é o sistema mais eficiente ainda. Depois que o BRS estiver implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino prejudica o sistema

Para os empresários do Sistema de Transporte Urbano de Manaus, um dos entraves é o transporte clandestino. Um estudo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), revelou que, na cidade, existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam, aproximadamente, R$ 818 mil diariamente.

“No sistemas BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a Prefeitura vai se empenhar e diminuir esse alto número de ‘predadores’ (clandestinos) em nossa cidade ”, disse o presidente do Sinetram Algacir Gurgacz.

Informações: d24am.com
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Conheça 47 projetos de transporte público que podem mudar a cara de 12 capitais

domingo, 17 de janeiro de 2010

Curitiba é modelo a ser seguido

O governo federal e os prefeitos e governadores das 12 cidades-sede da Copa 2014 definiram na última quarta-feira (13/1) as obras de transporte público prioritárias para a realização do Mundial. Em cerimônia em Brasília, foi assinado o PAC da Mobilidade Urbana, programa que investirá R$ 11,48 bilhões em 47 projetos destinados a agilizar a circulação de pessoas e veículos nas capitais. Deste montante, R$ 7,68 bilhões serão investidos pela União com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Os projetos do PAC da Mobilidade foram aprovados pelo governo federal após extensas negociações com as sedes da Copa. Segundo o ministro das Cidades, Márcio Fortes, o governo priorizou obras de transporte público que pudessem ser concluídas antes do Mundial e que já tivessem projetos finalizados ou licenças ambientais liberadas.

Dessa maneira, os metrôs de Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador não receberão recursos. Entre os projetos aprovados estão os veículos leves sobre trilhos (VLTs) de Brasília e Fortaleza, os monotrilhos de São Paulo e Manaus, vinte sistemas de bus rapid transit (BRT) e dez corredores expressos de ônibus. As capitais têm até o meio do ano para enviar os projetos ao ministério e até dezembro para iniciar as obras. As capitais contempladas com a maior quantia foram Rio de Janeiro e São Paulo. Os cariocas receberão R$ 1,19 bilhão para a linha de BRT ligando o Aeroporto Tom Jobim aos bairros da Penha e da Barra da Tijuca. A capital paulista terá R$ 1,08 bilhão para a linha de monotrilho entre o Aeroporto de Congonhas e o estádio do Morumbi.

Logo em seguida vêm Belo Horizonte e Manaus. Os mineiros poderão financiar até R$ 1,02 bilhão da construção de seis BRTs, entre outras obras. Já a sede amazonense poderá captar R$ 800 milhões, dos quais 75% financiarão o monotrilho Norte-Centro, orçado em R$ 1,3 bilhão.A taxa nominal de juros das operações de empréstimo é de 6% anuais, com prazo de amortização de 20 anos. Para os sistemas de transporte sobre trilhos a taxa será um pouco menor, de 5,5%, e o prazo de pagamento maior, de 30 anos. Os financiamentos terão quatro anos de carência.

  • Belo Horizonte
A capital mineira receberá R$ 1,02 bilhão do PAC da Mobilidade. Serão construídas seis linhas de BRT, orçadas em R$ 1,27 bilhão, dos quais R$ 843,3 bilhões serão financiados pelo FGTS. Outros R$ 240 milhões serão destinados a obras viárias e à ampliação da central de controle de tráfego.Projetos considerados fundamentais pela prefeitura mineira não foram atendidos, como a expansão do metrô e a revitalização do anel rodoviário.

  • Brasília
Contemplada com R$ 361 milhões, a capital federal ficou com o menor valor global entre as cidades-sede da Copa. A linha de VLT que ligará o Aeroporto Internacional de Brasília ao terminal Asa Sul receberá R$ 263 milhões. Outros R$ 98 milhões serão aplicados na ampliação viária da DF 047 e da OAE para facilitar o acesso ao aeroporto.

  • Cuiabá
Cuiabá receberá R$ 454,7 milhões para a construção de duas linhas de BRT e para a duplicação da rodovia Mario Andreazza, que dá acesso ao estádio José Fragelli, o Verdão, a ser usado na Copa. O primeiro BRT ligará o aeroporto de Várzea Grande ao centro, no sentido leste-oeste. O segundo trajeto também partirá do centro em direção ao bairro de Coxipó. Ainda serão reformados pequenos pontos de acesso público, como terminais e passarelas.

  • Curitiba
Receberá financiamento de R$ 440,6 milhões, dos quais R$ 130,7 milhões irão para o corredor metropolitano que interligará a capital a cidades da região metropolitana. Já o corredor expresso, que ligará o Aeroporto Afonso Pena ao terminal rodoferroviário, receberá R$ 104,8 milhões. Outra parte dos recursos financiará a construção de uma linha de BRT, terminais, sistemas de monitoramento e obras viárias.

  • Fortaleza
A capital cearense terá financiamento de R$ 414,4 milhões. O VLT Parangaba-Mucuripe receberá cerca de R$ 170 milhões, o equivalente a 64% da obra orçada em R$ 265,5 milhões. Os BRTs das avenidas Dedé Brasil, Raul Barbosa, Alberto Craveiro e Paulino Rocha receberão R$ 113,5 milhões de financiamento. O projeto contempla ainda a construção do corredor expresso Norte-Sul (R$ 97,7 milhões) e das estações de metrô Padre Cícero e Montese (R$ 33,2 milhões).

  • Manaus
Receberá R$ 800 milhões do PAC da Mobilidade. A implantação do monotrilho que ligará a zona norte ao centro de Manaus terá R$ 600 milhões, o equivalente a 46% da obra. O restante será aplicado na construção do BRT conectando o centro à zona Leste.

  • Natal
A capital do Rio Grande do Norte receberá financiamento de R$ 386 milhões para 16 projetos. As intervenções ligarão o novo aeroporto ao setor hoteleiro e à Arena das Dunas, que receberá os jogos da Copa. Os recursos também serão aplicados na duplicação da avenida Mor Gouveia, na ligação da Via Costeira com a avenida Engenheiro Roberto Freire, e na construção de elevados, entre outros complexos viários. O prolongamento da avenida Prudente de Moraes terá R$ 10,58 milhões de investimento.

  • Porto Alegre
A capital gaúcha receberá R$ 368,6 milhões em financiamentos. Para a construção de três corredores exclusivos de ônibus serão destinados R$ 273,9 milhões, que cobrem 93% das obras. Duas linhas de BRT, ao custo de R$ 81 milhões, serão cobertas integralmente pelo PAC da Mobilidade. Os R$ 13,7 milhões restantes serão destinados ao sistema de monitoramento de tráfego.A ampliação do metrô, a nova ponte do Guaíba e o aeromóvel, obras pleiteadas pela prefeitura, não foram contempladas no pacote.

  • Recife
A capital de Pernambuco receberá um total de R$ 648 milhões para cinco intervenções viárias. Serão dois corredores expressos, o Caxangá e o Via Mangue, que receberão R$ 402 milhões de financiamento. Já os BRTs Norte-Sul e Leste-Oeste terão créditos de R$ 231 milhões do PAC da Mobilidade. Outros R$ 15 milhões serão aplicados no terminal Cosme Damião.

  • Rio de Janeiro
O PAC da Mobilidade destinou R$ 1,19 bilhão à capital fluminense, o maior valor entre as sedes da Copa. Lá será implantada uma linha de BRT, orçada em R$ 1,6 bilhão, entre a Penha e a Barra da Tijuca, passando pelo Aeroporto Tom Jobim.

  • Salvador
Na capital baiana, o acordo prevê financiamento de R$ 541,8 milhões para o BRT que conectará o Aeroporto Internacional de Salvador à zona norte da cidade.

  • São Paulo
Na capital paulista, serão investidos R$ 1,08 bilhão na construção do monotrilho e da avenida Perimetral. O valor global das intervenções é de R$ 2,86 bilhões. O monotrilho ligará linhas de metrô e trem ao Aeroporto de Congonhas e ao estádio do Morumbi, que receberá os jogos da Copa. O projeto inclui ainda a construção de um estacionamento e dois piscinões e a canalização do córrego Antonico, na região do estádio.


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Edital de licitação das obras do BRT em Manaus sai em 15 dias

sábado, 17 de setembro de 2011

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura- Seminf, vai publicar em 15 dias, o Edital de Licitação das Obras do Sistema Bus Rapid Transit - BRT. O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 16,  pelo Prefeito Amazonino Armando Mendes, ao ter em mãos a aprovação do projeto pela Caixa Econômica Federal e aceite de órgãos como, Tribunal de Contas da União- TCU, Ministério Público Federal- MPF e Controladoria Geral da União - CGU.

O Edital será publicado nos diários Oficiais do Município e da União, possibilitando, que empresas de todo Brasil possam participar do certame. Apesar de ter sido aprovada a lei federal 12462/2011 para permitir que as obras da Copa 2014 tivessem um regime diferenciado, como é o caso BRT.  Por determinação do Prefeito Amazonino Mendes, essa concorrência vai seguir rigorosamente a Lei de Licitação nº 866/93 para que haja total transparência no processo de contração dessa obra tão importante da cidade.

Outra orientação determinada por Amazonino Mendes é que esse processo licitatório seja acompanhado diretamente pelos seguintes órgãos: Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União e Tribunal de Contas da União- TCU, que serão convidados a acompanhar passo a passo todo o processo licitatório desde a elaboração do Edital.

A conclusão do processo licitatório deve ocorrer até o início de novembro e a previsão para assinatura do contrato com a empresa vencedora deverá ser feito até dezembro de 2011. Como esses prazos são previsões, não significa que as datas não possam ter alterações, devido a procedimentos inclusos em processos licitatórios. Exemplo: se nenhuma empresa se interessar em participar do certame e a sessão for  deserta, a Prefeitura vai ter que republicar esse edital e então serão dados outros prazos.

O valor da obra está orçado pelo projeto básico em R$ 290 milhões e o prazo de conclusão será de 36 meses após o início das edificações.

O sistema será implantado iniciando em parte do Terminal de ônibus T-4, localizado na Avenida Camapuã, Bairro Jorge Teixeira, paralela à direita da Avenida Autaz Mirim, indo em direção ao Shopping São José, onde se integra ao Terminal de ônibus T-5 para em seguida adentrar à Avenida Cosme Ferreira, a qual através de Obra de Arte se integrará com a Avenida José Romão, desafogando o tráfego para a Cidade Nova e continuando até a Rótula do Coroado onde sofrerá uma deflexão à esquerda, adentrando na Avenida do Contorno, passando próximo a UFAM e chegando ao Bairro do Japiim, onde ao atingir a Avenida Manaus Moderna, integra-se com os acessos dos Bairros adjacentes, chegando finalmente no Largo da Matriz, onde se situa o T-0.  



Fonte: D24 Am

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Em Manaus, BRT e Monotrilho são focos de vícios e irregularidades

sábado, 10 de dezembro de 2011

Durante a coletiva de imprensa na manhã desta sexta-feira (9), os procuradores da República Athayde Ribeiro Costa e Thales Messias Pires Cardoso, que integram o Ministério Público Federal no Amazonas (MPF-AM), revelaram, além das ações do MPF-AM, uma série de novidades com relação a obras e projetos da prefeitura municipal e do governo do Estado para a Copa 2014 em Manaus.

De acordo com os procuradores, obras como as da Arena da Amazônia, BRT, Camelódromo e Monotrilho são focos de vícios e irregularidades. No caso da Arena, o problema está relacionado à cobertura do espaço que, segundo eles, está com o valor duas a quatro vezes mais elevado  que o preço cobrado pelo mesmo fornecedor em obras de estádios de países como Ucrânia e Polônia (Sedes da próxima Eurocopa).

“O superfaturamento nos causou perplexidade. Estamos investigando a compra de materiais caros e a utilização de materiais mais baratos na obra. A situação é problemática, a Controladoria Geral da União em Brasília apontou um sobrepreço de R$ 50 milhões”, falou o procurador da República Athayde Costa.

Outro projeto do governo do Estado, mas que ainda nem saiu do papel, o Monotrilho já conta com o parecer reprovável do MPF-AM. Segundo os procuradores, os vícios estão relacionados ao projeto básico. A ausência de estudos financeiro, tarifário e de viabilidade técnica dão ao projeto de mobilidade urbana apontado pelo governo estadual como uma das soluções aos problemas de transporte coletivo da cidade o titulo de “Elefante Branco”.

Athayde Costa e Thales Cardoso ainda expuseram uma situação até então desconhecida. Conforme os procuradores ,após enviarem a diversos órgãos financiadores (Nacionais e Internacionais) pareceres de reprovação à execução do projeto apresentado pelo governo do Amazonas, receberam como resposta que nenhum deles possui projeto que vise investimentos no monotrilho em Manaus, o que deixa a concretização do projeto ainda mais distante da realidade.

Outra opção para a resolução do imbróglio do sistema de transporte coletivo em Manaus, o BRT (Bus Rapid Transit), que é proposto pela prefeitura municipal, foi lembrado pelos procuradores como detentor de irregularidades. Para eles o projeto apresentado pelo Executivo Municipal exclui a possibilidade de concorrência por parte de empresas interessadas.

“Recomendamos a elaboração de outra proposta para o projeto”, ponderou Thales Cardoso.
Esclarecimentos

Para o coordenador da Unidade Gestora da Copa 2014 (UGP Copa), Miguel Capobiango, as restrições apontadas pelo MPF são fatos naturais no processo de planejamento e construção de obras da magnitude da Arena Amazônia e Monotrilho.
Ainda segundo Capobiango, a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) recebeu o relatório da Controladoria Geral da União (CGU) que questiona pontos dos projetos na semana passada e, desde então, vem debatendo com o órgão para esclarecer as dúvidas.
“Não vi fato novo nessas informações do MPF, os procuradores estão se reportando a esse relatório da CGU, sobre o qual já estamos buscando esclarecimentos. É natural que surjam dúvidas desse tipo, à medida que o projeto vai sendo detalhado”, alegou.


Fonte: A Crítica Manaus

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Brasília debate sistema de ônibus rápido para cidades-sede

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


A implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em nove das 12 sedes da Copa Mundo de 2014, receberá investimentos de R$ 20 bilhões do governo federal para obras e de R$ 2 bilhões da iniciativa privada para compra dos ônibus articulados que circularão em vias expressas. As cidades-sede que decidiram usar o sistema são Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Natal, Fortaleza, Recife, Salvador e Cuiabá. Em Brasília, São Paulo e Manaus não há previsão para implantar esse tipo de transporte de massa .
Este é o principal tema de discussões do seminário “Transporte de qualidade para uma vida melhor”, que ocorre nesta terça-feira (17) em Brasília, organizado pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Tema que ganha importância com a decisão do governo federal de incluir o BRT no chamado PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da mobilidade urbana, para garantir a execução dos projetos dentro dos prazos estabelecidos para o Mundial, ao longo dos próximos três anos.
Para demonstrar as vantagens do BRT sobre outros meios de transporte, como o metrô convencional e o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um tipo de metrô de superfície, que será adotado em Brasília, a NTU trouxe da Colômbia os dois principais administradores do Transmilenio, o BRT de Bogotá. O sistema funciona desde 2001 e hoje transporta 1,6 milhão de passageiros por dia, sendo 45 mil por hora em cada sentido. Mas o Brasil foi pioneiro no sistema na América do Sul, com o BRT de Curitiba, implantado nos anos 1970.
De acordo com o presidente da NTU, Otávio Vieira da Cunha Filho, o custo de implantação do BRT representa 10% do custo de instalação do metrô e chega a ser quatro vezes mais barato do que o do VLT. Além disso, o prazo para implantação também é menor, 18 meses, enquanto o do VLT é de quatro anos (se não houver desapropriações) e o do metrô pode chegar a 20 anos.
Para o presidente da NTU, o momento é favorável devido aos compromissos assumidos pelo governo federal para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. “Dos R$ 20 bilhões do PAC da mobilidade urbana, R$ 6 bilhões já estão alocados pelo governo federal, com mais R$ 3 bilhões de contrapartida dos estados e municípios, para essa fase inicial em que serão [implantados] 20 corredores em nove cidades-sede da Copa”.
Além de Belo Horizonte, que está construindo quatro corredores expressos para o BRT, Cunha Filho disse que Recife e Goiânia já têm projetos prontos e recursos para iniciar as obras. A iniciativa privada vai bancar a compra dos ônibus e a manutenção das estações. Cada veículo deve custar cerca de R$ 600 mil. Para atender as nove cidades-sede da Copa que optaram pelo sistema seria preciso montar uma frota de 1,5 mil ônibus, o que representaria um investimento de aproximadamente 2 bilhões.
A palestra de abertura do seminário teve como tema “Transmilenio: mudança da qualidade de vida em Bogotá”. Falaram sobre o assunto Arturo Fernando Rojas Rojas, gestor governamental do BRT na capital colombiana, e Victor Raul Martinez, executivo da operadora privada do sistema, que circula numa extensão de 82 quilômetros (km) em Bogotá. Eles procuraram mostrar como o BRT representou uma solução de baixo custo para o transporte de massa da cidade de 7 milhões de habitantes e 2,6 mil metros de altitude, com melhoria do trânsito, passagens mais baratas, menos poluição do ar e velocidade média de 25 quilômetros por hora (km/h), contra 8 km/h dos ônibus convencionais.

Fonte: DCI


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Mobilidade urbana de Manaus para a Copa é preocupante

sábado, 15 de outubro de 2011

As obras de estrutura e mobilidade urbana de Manaus são consideradas preocupantes pela Subcomissão Temporária Copa 2014, Olimpíada e Paraolimpíada 2016. Os integrantes da comissão estiveram na segunda-feira (10) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) em um fórum para avaliar as cidades-sedes. O Rio de Janeiro foi a penúltima das 12 cidades-sede a ser visitada pela comissão.

Durante visita às capitais, a Comissão constatou que a situação dos aeroportos é considerada crítica em todas as cidades-sede. Manaus e Fortaleza, segundo a Comissão, apresentam situação preocupante no que diz respeito às obras de mobilidade urbana.

Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador do fórum no Rio de Janeiro, deputado federal Romário (PSB-RJ) disse que se não houver celeridade nas obras será inviável ter aeroportos aptos a receber o público, em 2014.
“Nenhuma das cidades está dentro do prazo. O Brasil, lá atrás, tinha condições de fazer a melhor copa de todos os tempos. Infelizmente, talvez por problemas políticos, obras que ainda nem começaram já deveriam estar na metade, e a [população] está pagando por isso.”

A Infraero informou ao que mantém o prazo para o início das obras no Aeroporto de Manaus para novembro deste ano. Segundo a assessoria, a assinatura do contrato para a execução dos trabalhos será assinada até sexta-feira e a ordem ser serviço deverá ser entregue na próxima semana.

As obras de reforma do Aeroporto de Manaus prevêem a ampliação do Terminal de Passageiros, estacionamento, aumento do meio-fio de embarque e desembarque, aumentando as áreas de embarque, desembarque e saguão aumento no espaço físico das áreas operacionais. O projeto prevê ainda substituição e incremento dos equipamentos eletromecânicos como esteira, elevadores, escadas rolantes, pontes de embarque e check-in e a modernização dos sistemas eletrônicos.
Projeto do BRT nas vias de Manaus  (Foto: Divulgação)
Projeto do BRT nas vias de Manaus (Foto: Divulgação)

Para resolver os problemas de mobilidadade urbana, a prefeitura de Manaus prevê a construção do Bus Rapid Transit (BRT). O edital foi lançado em setembro deste ano. A estimativa é que até o início de novembro seja definida a empresa que tocará as obras.

Orçado em R$ 290 milhões, o sistema prevê a implantação de 22 km de corredores exclusivos para ônibus. O objetivo é aumenta a velocidade dos deslocamentos por meio de transporte público. A velocidade média dos veículos articulados e biarticulados será de 25 km/h. O trajeto ligará a zona leste ao centro de Manaus, com 20 estações e três terminais.

Nesta semana, a comissão ainda visitou o Maracanã e o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim/Galeão. São Paulo será a última cidade a ser visitada, no dia 24 de outubro. Uma nova comitiva será formada com o mesmo ciclo de visitas em 2012, para acompanhar o andamento das obras.

Obras no prazo
O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, rebateu as afirmações da Comissão Temporária. Segundo ele, as obras nos dez aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo 2014 estão dentro do prazo. "No nosso controle, nos dados que temos do governo, da Infraero [estatal que administra os aeroportos], é que todos ficarão prontos a tempo e a hora", declarou o ministro à EBC.


Informações da Agência Brasil e do G1

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Mercedes aposta em sistema de trilhos

sexta-feira, 21 de maio de 2010


A Copa do Mundo de 2014 exige do Brasil urgência na realização de melhorias não apenas nos estádios, mas também na infraestrutura de transporte público urbano, segundo especialistas. Com o foco no potencial de negócios nessa última área, a Mercedes-Benz realizou ontem, em sua unidade de Campinas (SP), seminário sobre o tema BRT (em inglês, trânsito rápido de ônibus). A atividade faz parte do Show Bus, grande evento de relacionamento com parceiros e clientes da montadora, que reuniu empresários, consultores e representantes do setor público.
Um dos presentes ao seminário foi o ministro das Cidades, Márcio Fortes, que afirmou que o
  • BRT - sistema de transporte por meio de corredores exclusivos de ônibus como o Expresso Tiradentes, de São Paulo ou a estrutura de transporte de Curitiba (PR) - é prioridade para a Copa do Mundo devido à rapidez em sua implementação e também pelo custo menor em relação ao metrô nas cidades que sediarão os jogos.

INVESTIMENTO - O ministério tem R$ 7,7 bilhões de recursos compromissados para obras de infraestrutura de transporte para o Mundial. A maior parte desse montante vai para projetos de BRTs, em cidades como Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Recife e Manaus. O valor não inclui gastos com a aquisição dos veículos, que ficarão a cargo das operadoras, mas com a construção dos corredores, estações para embarque e desembarque e a integração com outros sistemas.
As perspectivas são promissoras para a Mercedes, segundo o vice-presidente de vendas da companhia, Joachim Maier. A empresa, que atualmente detém mais de 50% do mercado de ônibus no País, projeta que o potencial é de 3.000 a 4.000 veículos comercializados em função apenas dos investimentos nessa opção de transporte.
  • EXPECTATIVA - A companhia, que já é o maior fornecedor de veículos para sistemas desse tipo na América Latina e exporta chassis de ônibus para mais de 30 países, espera abocanhar parte importante dessas vendas. "Podemos oferecer gama ampla, de articulados até microônibus para operar nas linhas alimentadoras (que levam as pessoas até as redes principais)", afirma o executivo da montadora.

VALORES - Como idéia de valores, o novo chassi de ônibus articulado O500 RSDD 8x2, lançado durante a Show Bus, custa R$ 305 mil, sem incluir o encarroçamento.
Maier cita ainda que o BRT representa hoje 10% dos negócios da companhia e destaca que a empresa, que produz atualmente 30 mil ônibus ao ano, também se prepara para o aumento da demanda futura.
A montadora investe R$ 1,5 bilhão até 2012 ampliar em 25% a capacidade produtiva da fábrica de São Bernardo.

  • Preço e tempo de instalação estão entre as vantagens
    Também presente ao evento, o ex-governador do Paraná Jaime Lerner, que é arquiteto, enumerou as desvantagens de outros sistemas. "O metrô é 100 vezes mais caro por quilômetro e o VLT (veículo leve sob trilhos) é dez vezes mais caro. E o tempo de implantação é de menos de três anos; não leva 20 anos. Também não precisa de subsídio, normalmente se sustenta", afirma. Ele acrescenta que os corredores exclusivos estimulam as pessoas a deixarem seus carros em casa, e estes são os principais fatores de emissão de poluentes no transporte.
    Para o presidente da ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), Ailton Brasiliense, essa é uma solução que chega a ser "óbvia". "Não é só de transporte, mas de qualificação urbana, para repensar a cidade olhando os próximos dez, 15, 20 anos, com um plano urbano", diz.
    O dirigente acrescenta que é importante pensar a integração de sistemas, "se possível com bilhete único", já que os ônibus não resolvem tudo. Ele cita que, para fluxo de 5.000 a 10 mil pessoas por hora em uma direção, compensa o BRT, mas, para 50 mil a 60 mil pessoas/hora, é mais vantajoso a implantação do metrô. "É preciso um plano diretor", assinala Brasiliense.

África do Sul optou pelo BRT para atender às necessidades da Copa
Como parte dos preparativos da Copa deste ano, que começa no dia 11 de junho e termina no dia 11 de julho, a África do Sul optou por implantar o sistema BRT, como alternativa de infraestrutura de transporte. Uma das cidades que recebe investimentos desse tipo é Joanesburgo.
Parte dessa operação na cidade já está em funcionamento e deverá facilitar o acesso dos turistas para os jogos. O engenheiro Wagner Colombini Martins, autor do projeto de implantação, destaca que o custo estimado ficou em US$ 5 milhões por quilômetro, contra US$ 100 milhões por quilômetro do metrô.
Para as cidades brasileiras, deficientes em transporte público, que receberão jogos na próxima edição do Mundial, em 2014, a diferença de preço pode se tornar fator importante na escolha do projeto a ser implantado.
A Mercedes informa que fez vendas para atender esse projeto.

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Terminais de ônibus serão reformados em Manaus, diz titular da SMTU

domingo, 6 de janeiro de 2013

O início da recuperação dos terminais de ônibus em Manaus deve ter início dentro dos próximos três meses, segundo o novo diretor-presidente do Manaustrans e superintendente da SMTU, Pedro Carvalho. Em entrevista ao telejornal Bom dia Amazônia, nesta sexta (4), o secretário informou que uma licitação já está sendo elaborada para que a reforma tenha início. "Os terminais da cidade estão em situação de calamidade. Quem, por exemplo, precisa utilizar os banheiros desses locais, tem que ter estômago forte", disse.

Carvalho informou ainda que as paradas de ônibus também devem sofrer reformas e alterações. Sobre os abrigos do Expresso, sistema de transporte urbano implantado na gestão de Alfredo Nascimento à frente da Prefeitura de Manaus, o secretário informou que a maioria deve ser desativada por falta de manutenção, enquanto algumas poucas, segundo ele, podem ser utilizadas pelo sistema do BRT (Bus Transit Rapid). Já as paradas feitas de vidro devem ser substituídas, pois, de acordo com o secretário, atrapalham os pedestres. "Os abrigos de telha, aqueles que a população gosta mais, precisam evoluir para mais modernos. Isso tudo leva a grandes investimentos e eu tenho certeza que o prefeito Artur está sensível a essa questão", frisou.

Binário descartado
A proposta da gestão de Amazonino Mendes de criar um sistema binário para as Avenidas Constantino Nery e Djalma Batista, ambas na Zona Centro-Sul de Manaus, está descartada. Para o secretário, a ideia é, tecnicamente, inviável. "Para quem anda de automóvel, é ótimo. 

Porém, pensando também no transporte coletivo, não há como implantá-lo. A pessoa que pegaria ônibus, por exemplo, teria que andar muito. A cidade, na verdade, precisa de mais vias estruturantes".

Carvalho afirmou também que a solução do transporte em Manaus passa por investimentos em infraestrutura e na implantação do BRT e Monotrilho. "O transporte convencional está saturado. Precisamos de um novo sistema para o transporte público na cidade".

Neste primeiro momento, porém, o titular da Manaustrans e SMTU acredita que pequenas medidas podem melhorar o trânsito na cidade. Entre elas, estão o alargamento de vias, melhoria do piso para acabar com os buracos, sinalização e semáforos inteligentes.

Polêmica dos ônibus
Quanto a discussão sobre o aumento da tarifa de ônibus, Carvalho explicou que a revisão anual do preço da passagem é estabelecido pelo contrato da Prefeitura de Manaus junto com as empresas do setor. O atual secretário, porém, informou que o fato deveria ter ocorrido em outubro de 2012. "A antiga gestão acabou não vendo a situação e empurrou para nós", disse, salientando ainda que os estudos sobre a reavaliação dos custos foram iniciados.

Segundo Carvalho, o principal problema que encarece o transporte coletivo no município é a falta de uma faixa exclusiva para ônibus. "Pode-se dizer que Manaus é a única cidade do país que não possui corredor exclusivo para esse tipo de veículo. Já iniciamos estudos das ruas que podem receber esse tipo de faixa. Sem isso, os gastos das empresas continuarão altos e a viagem para o passageiro mais demorada".

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BRT prevê espera de um minuto nas estações em Manaus

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

A espera dos usuários do transporte coletivo de Manaus nos pontos de ônibus será reduzida para um minuto após a implantação do Sistema de Transporte Público Bus Rapid Transit (BTR). A estimativa foi anunciada na manhã de hoje (01) pela empresa VTech Engenharia, contratada para fazer os estudos preliminares da implantação do sistema.

A obra está orçada em R$ 230 milhões e deve ser concluída em 24 meses a partir do início dos trabalhos. A audiência pública foi realizada pela Prefeitura de Manaus para discutir o projeto do sistema e apresentar os eixos de circulação do transporte na cidade.

De acordo com o diretor da VTech, Airton Mergulhão, a redução no tempo de espera dos usuários para 1 a 3 minutos é possível com base na estimativa de 80 veículos em circulação nas ruas. Caso o sistema opere com esse número, Mergulhão prevê o fim das longas filas nos pontos de ônibus. “O BRT é mais interessante que o monotrilho para a cidade de Manaus”, disse.

Valor da Tarifa
Segundo ele, o valor da tarifa do BRT ficará entre R$ 2,20 e R$ 2,25. A tarifa também foi confirmada pela Prefeitura de Manaus que pretende tornar o BRT a solução definitiva para o transporte coletivo da cidade. Para o arquiteto urbanístico da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), Claudemir Andrade, o valor será mantido e não deve onerar o sistema.

Funcionamento

Os veículos que atuarão no sistema são do tipo articulado e bi-articulado. Segundo Mergulhão, os ônibus podem ser movidos a gás e eletricidade. O trajeto do BRT terá 19 quilômetros de extensão e o total de 20 estações e três terminais. A distância entre cada terminal de integração será de 800 metros.

O traçado inicial do anel viário interligará as zonas Norte, Leste Sul e parte da zona Centro Oeste e Centro da cidade. Entre os pontos de integração destacam-se a estação Grande São José Operário, estação Acariquara e Clube do Trabalhador, estação Grande Circular/ São José Operário, além do terminal da Manaus Moderna.

O sistema  vai funcionar 19 horas por dia e terá velocidade média de 25 quilômetros por hora. Cada veículo terá capacidade máxima de 270 passageiros. O sistema terá corredores exclusivos para melhorar a rapidez do trajeto dos ônibus.

Fonte: Portalamazônia
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Secretário diz que plano deve resolver mobilidade na Copa em Manaus

sexta-feira, 16 de maio de 2014

O secretário executivo do Ministério dos Esportes, Luis Fernandes, afirmou que com a falta do monotrilho a mobilidade urbana de Manaus para a Copa do Mundo, que começa no dia 14 de junho, deve ser resolvida com um plano operacional.

Ao participar da reunião de ‘Alinhamento e Integração dos Planos Operacionais para a Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014’, nesta quarta-feira (14), em Manaus, Fernandes disse: “Não há entraves de infraestrutura que impeçam a boa operação do evento. Claro que, inicialmente, havia o plano do monotrilho. Isso foi retirado, mas não acredito que impeça o bom funcionamento da Copa. Até porque, haverão pontos alternativos para garantir a mobilidade de quem vem assistir aos jogos”.

De acordo com o Portal da Copa, em 2010, Manaus apresentou dois projetos de mobilidade urbana: o Monotrilho e o Bus Rapid Transit (BRT). Em 2013, a capital amazonense não contava com nenhum projeto. As outras sedes da Copa, conforme o portal, mantêm obras para melhorar a mobilidade urbana.

Corredor de ônibus

Em março deste ano, a Prefeitura de Manaus implantou o Bus Rapid System (BRS), pista exclusiva para ônibus na Avenida Constantino Nery. O corredor é uma alternativa à falta de projeto de mobilidade urbana no perímetro da Arena da Amazônia.

Segundo a secretária municipal de Comunicação, Mônica Santaella, as providências adotadas pelos órgãos públicos para garantir maior mobilidade serão divulgadas nos próximos dias em parceria com a Agência de Estado de Comunicação (Agecom).

“Já estamos trabalhando as peças publicitárias que terão linguagem e informações específicas de acordo com o público para o qual estarão direcionadas”, disse.

O planejamento operacional de mobilidade urbana para a Copa acontecerá nos 64 jogos do Mundial no País. As operações serão montadas no entorno da Arena da Amazônia durante as quatro partidas marcadas para Manaus e na Praia da Ponta Negra, local do Fifa Fan Fest.

Conforme a Semcom, uma reunião com representantes de diversos órgãos municipais ocorreu na última terça-feira para tratar do planejamento no que se refere à circulação de veículos, barreiras de bloqueios, acesso de pedestres, esquema especial de trânsito, organização do transporte coletivo, táxis, veículos especiais de autoridades, entre outros.

Além disso, áreas especiais para estacionamento, criação de linhas especiais do transporte coletivo, pontos de embarque e desembarque de passageiros, horários específicos de interdição do perímetro do estádio, desvios alternativos, foram abordados também na reunião.

Informações: Nathane Dovale
Informações: d24am.com
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