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Londrina reduz valor da passagem de ônibus

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Enquanto em Curitiba se discute o possível aumento na pasagem de ônibus, Londrina vai reduzri a tarifa. O prefeito Barbosa Neto (PDT) sancionou nesta quinta-feira (24) a Lei nº 11.123, de 23 de fevereiro, que prevê o subsídio de R$ 6.332.000,00 para o Sistema Público de Transporte Coletivo, garantindo a redução da tarifa para R$ 2,20, cinco centavos a menos do que o praticado no momento. A tarifa passa a ser cobrada na catraca a partir da zero hora de domingo (27).
De acordo com a planilha elaborada pela Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) o valor da tarifa no município passaria a ser R$ 2,35, um aumento de 4,25%.  No entanto, diferentemente do que tem ocorrido em grande parte dos municípios do país, o prefeito Barbosa Neto decidiu subsidiar parte do custo do sistema, o que possibilita a redução da tarifa de R$ 2,35 para R$ 2,20, uma redução de 6,38%.
O subsídio corresponde aos valores das isenções de 50% concedidos aos estudantes e 100% concedidas aos aposentados por invalidez, pessoas com deficiência, crianças e adolescentes em situação de risco e pessoas em tratamento contínuo, previstas na lei 10.962/2010. De acordo com dados da CMTU, em Londrina 5.438 pessoas são beneficiadas com 100% da isenção e 28.066 estudantes têm direito a pagar metade do valor da tarifa.
Barbosa Neto citou o impacto imediato da redução da tarifa no bolso do usuário. No mês inteiro, a economia é de R$ 8, valor que sobe para R$ 95 se o ano inteiro for levado em consideração. “Pode parecer pouco, mas enquanto grandes cidades do Brasil aumentam a passagem, nós seguimos o caminho inverso. Queremos que o transporte coletivo seja adotado cada vez mais como política municipal de nossa administração”, disse o prefeito.
O subsídio das isenções por parte do poder público é inédito no município e segue o que há de referência em política pública em transporte coletivo. Até então o valor das isenções era pago pelos usuários pagantes do sistema de transporte coletivo, ao transferir estes pagamentos para o orçamento da prefeitura tornou-se possível a redução da tarifa para R$ 2,20.
O projeto encaminhado pelo Executivo e aprovado pela Câmara de Vereadores, prevê o subsídio da tarifa com recursos da arrecadação do ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens e Imóveis). A redução da tarifa traz benefícios para todos os usuários que utilizam do transporte coletivo em Londrina, cerca de 80 mil pessoas, o que significa uma grande conquista para a cidade.
De acordo com o diretor de Trânsito da CMTU, Wilson de Jesus, a redução da tarifa não acontecia há 40 meses. “O prefeito Barbosa Neto recompôs um desequilíbrio financeiro com os dois reajustes de seu governo. Fizemos isso com muito cuidado na apuração dos custos para os cofres municipais. O preço da tarifa que começa a ser praticado no domingo é ainda menor do que o valor aprovado anteriormente”, comentou.
O município está, dessa forma, na contramão das grandes cidades do país, que reajustaram suas tarifas. Em Florianópolis, a passagem de ônibus coletivo passou de R$ 2,20 para $ 2,52; em Belo Horizonte de R$ 2,30 para R$ 2,45; São Caetano de R$ 2,30 para R$ 2,75; Santo André de R$ 2,75 para R$ 2,90; Rio de Janeiro de R$ 2,35 para R$ 2,50; Guarulhos de R 2,75 para R$ 2,90; Diadema R$ 2,50 para R$ 2,90; Salvador de R$ 2,30 para R$ 2,50 e São Paulo de R$ 2,70 para R$ 3,00.
O diretor de Trânsito da CMTU lembrou que Londrina tem buscado inovações no sistema de transporte coletivo, como a implantação das faixas exclusivas, que tiveram uma avaliação extremamente positiva dos usuários; a aquisição de ônibus com certificação de redução de emissão de poluentes e adaptados para pessoas com deficiência; e agora com a redução da tarifa. 
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo Mendonça, a decisão de subsidiar a redução da tarifa era uma medida solicitada pelo sindicato há 14 anos. “Barbosa Neto teve sensibilidade ao acatar o nosso pedido. É importante ressaltar que a lei beneficia todas as pessoas que utilizam o transporte coletivo”, comentou.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintrol), João Batista, o subsídio representa um grande avanço no transporte coletivo. “As isenções não devem passar pelo bolso de quem paga o preço normal da tarifa”, argumentou.

Fonte: Bem Paraná

Video: Paraná TV

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Transporte entre Sorocaba e Votorantim pode ganhar Corredor de Ônibus

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sorocaba - Na última semana, foi dado o primeiro passo para a integração do sistema de transporte público entre as cidades de Sorocaba e Votorantim.

Reuniram-se prefeito e vice-prefeito de Sorocaba, de Votorantim e secretários municipais, além do presidente da Urbes. Tal reunião entre os prefeitos de Sorocaba e de Votorantim vem em tempo, pois é mais que necessária a convergência e a aliança entre as duas cidades em questões de relevância social.

As cidades de Sorocaba e de Votorantim há mais de uma década conurbam-se e cada vez mais são interdependentes, principalmente na região dos altos do Campolim onde o fluxo de pessoas e veículos entre as duas cidades aumenta a cada ano.

O crescimento do bairro Campolim e a construção do Shopping Iguatemi bem como a ampliação do Esplanada Shopping, do Panorâmico Shopping, do aumento de estabelecimentos comerciais dentro do Mercadão do Campolim, do condomínio Alphaville Nova Esplanada e a conclusão, entre os anos de 2010 e 2012, de mais de 20 edifícios somente nos altos do Campolim deverão, no mínimo, triplicar o fluxo de veículos e pessoas nesta região limítrofe entre as duas cidades.

Recentemente, o prefeito Vitor Lippi protocolou à CCR-Via Oeste a implantação de um segundo viaduto sobre a Rod. Raposo Tavares para ligar as ruas João Wagner Wey e Augusto Lipel. Essa via será necessária e praticamente obrigatória para consolidar o sucesso tanto do futuro Shopping Iguatemi quanto do Mercadão Campolim.

O sistema de integração de transportes da capital, através do corredor de 33 km da EMTU, que liga dois bairros extremos de São Paulo (São Mateus, na Zona Leste, e Jabaquara na Zona Sul), atravessando as cidades de Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, cuja aprovação da população paulistana chega a 80%, pode ser copiado e implantado entre as cidades de Votorantim e Sorocaba, podendo ser estendido às cidades de Salto de Pirapora e Araçoiaba da Serra. Todas essas cidades possuem "ilhas" que obrigam seus cidadãos a passarem por Sorocaba. Mesmo que o destino final não seja Sorocaba.O sistema acima, se aplicado entre Sorocaba e Votorantim, permitirá que os valores das passagens de ônibus não precisem ser diferenciados no transporte de passageiros de uma cidade para outra.

Na região do chamado "baixo Campolim", especificamente na Av. Antônio Carlos Cômitre, existe um "bolsão", entre os edifícios Crystal e Campolim Office, usado apenas como estacionamento que, juntamente com a via pública, ocupam área de aproximadamente 10 mil m2 cujo local é perfeitamente viável para a realização de um projeto que englobe estacionamentos para veículos, bicicletários, área de transferência de ônibus inter-bairros e terminal de integração metropolitano, além do corredor da via e corredor de ônibus, permitindo, assim, a integração definitiva entre o centro de Sorocaba, a Zona sul, as regiões Oeste e Leste de Sorocaba, a cidade de Votorantim e demais cidades conurbadas com Sorocaba.

Fonte: Vivacidade

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Santo André suspende pesquisa de satisfação com usuários de ônibus

sexta-feira, 21 de agosto de 2009


Anunciada em junho pelo prefeito Aidan Ravin (PTB) e pelo secretário de Obras e Serviços Públicos, Alberto Rodrigues Casalinho, a pesquisa de satisfação com os usuários dos ônibus municipais em Santo André, que apontaria possíveis deficiências do modelo, está suspensa e sem prazo para ser realizada.
A intenção da administração era identificar, a partir da opinião dos passageiros, quais os principais problemas do transporte público no município, que transporta cerca de 171 mil passageiros por dia.Com a suspensão do estudo, as mudanças para o melhor funcionamento dos coletivos podem não ser promovidas com a brevidade que o serviço necessita. Segundo a Prefeitura, a elaboração da pesquisa de satisfação não foi descartada, mas "a questão ainda está sendo estudada" e "não há previsão de data para sua realização".
Durante o mês de junho, a reportagem do Diário percorreu a cidade de ônibus e constatou que o serviço é bem prestado, mas apresenta deficiências.Entre os principais problemas estão a falta de padrão dos pontos de parada e a superlotação de algumas linhas, sobretudo das que fazem a ligação bairro-Centro chegando ou partindo do Terminal de Vila Luzita.
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Em Londrina, Prefeito anuncia redução na tarifa de ônibus para R$ 2,20

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O prefeito Barbosa Neto (PDT) anunciou, em coletiva convocada hoje, que vai reduzir o valor da tarifa de ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,20. A redução da tarifa é um fato inédito na cidade de Londrina. Barbosa Neto explicou que, em outubro de 2010, as empresas de transporte coletivo protocolaram um pedido de reajuste da tarifa, para entrar em vigor neste mês de janeiro, seguindo o exemplo de outras cidades. “Grandes cidades do Brasil reajustaram suas tarifas. Em Florianópolis, a passagem de ônibus coletivo passou de R$ 2,20 para $ 2,52; em Belo Horizonte de R$ 2,30 para R$ 2,45; São Caetano de R$ 2,30 para R$ 2,75; Santo André de R$ 2,75 para R$ 2,90; Rio de Janeiro de R$ 2,35 para R$ 2,50; Guarulhos de R 2,75 para R$ 2,90; Diadema R$ 2,50 para R$ 2,90; Salvador de R$ 2,30 para R$ 2,50 e São Paulo de R$ 2,70 para R$ 3,00,” enumerou.

Segundo o prefeito, a tendência era que a tarifa de ônibus em Londrina, realmente, fosse reajustada em quase 5%, passando de R$ 2,25 para R$ 2,34. “Mas sem criar nenhum imposto, arcando esse subsídio apenas com o superávit que nós esperamos obter com a melhoria de arrecadação de impostos e com as economias que estamos fazendo. Estamos anunciando aqui a redução na tarifa de ônibus coletivo”, afirmou. Barbosa detalhou que será enviado projeto de Lei a Câmara Municipal, onde o município assumirá os 50% do valor da tarifa do transporte concedidos aos estudantes e subsidia, também, a gratuidade aos idosos e  às pessoas com deficiência física. “Nós baixaremos, com essas ações, o valor da tarifa depois que esse projeto passe pela Câmara Municipal, para R$ 2,20, coisa inédita na história do município de Londrina e na contramão de tudo aquilo que o Brasil está fazendo”, explicou. O custo mensal para os cofres municipais é de R$ 560 mil.

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EMTU quer cobrar tarifa nas linhas fazem integração nos terminais de ônibus Diadema e Piraporinha

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Cerca de 40 mil moradores de Diadema, o equivalente a 10% dos 400 mil habitantes da cidade, fazem integração nos terminais de ônibus Diadema e Piraporinha, com destino a São Paulo e a outros municípios do ABC, sem pagar uma segunda tarifa. A transferência gratuita ocorre desde 1991, mas pode acabar no  próximo dia 28.

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) já instalou catracas nos dois terminais de Diadema e também no de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Um adicional de tarifa de R$ 1 iria ser cobrado desde domingo passado, mas o governo do estado decidiu adiá-lo até o final do mês. Moradores de Diadema fizeram duas manifestações contra a cobrança nos últimos dias.

“Precisamos equilibrar as finanças do corredor ABD com essa cobrança, da mesma forma como já fazem as outras cidades do ABC”, afirmou nesta terça-feira o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, referindo-se aos municípios de São Bernardo, Santo André e Mauá. A EMTU quer o adicional de tarifa para contrabalançar investimentos de R$ 90 milhões no corredor.

Diadema/ O prefeito de Diadema, Mario Reali (PT), reuniu-se nesta terça à tarde com Fernandes para debater o aumento de tarifa. “Nós não vamos cobrar”, disse ele, ao alegar que o corredor é do governo do estado  e não há custos para o município.

Reali fará outra reunião com Fernandes. Se de fato não cobrar, o usuário dará R$ 1 ao embarcar nos ônibus da EMTU, mas não nos municipais de Diadema. Em São Paulo, vai pagar na ida e na volta para a EMTU e para a SPTrans.

Governo propôs subsídio, mas prefeito negouPara evitar a cobrança de adicional de tarifa nos terminais Diadema e Piraporinha, o governo do estado propôs ao prefeito Mário Reali que subsidiasse com R$ 1 cada passageiro transportado pelo corredor ABD, que tem 33 km e liga São Mateus ao Jabaquara, passando por cidades do ABC. “Não é possível”, disse  o prefeito. “Isso custaria R$ 12 milhões por ano e comprometeria toda a capacidade de investimento de Diadema.”

Usuários protestaram nesta terça contra os adicionais de tarifa que deverão ser cobrados para quem fizer integração nos terminais Diadema, Piraporinha e São Mateus. “É um absurdo”, disse Odete Borja, de 49 anos, ao lado da filha, a farmacêutica Juliana Nogueira, de 26. “Já aumentaram o Metrô e a EMTU aumentou também”, afirmou Juliana. “Como agora vão cobrar pela integração? Continuamos em pé, espremidos, e os salários continuam iguais.”

Fonte: Rede Bom Dia



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SPTrans divulga operação dos ônibus para o réveillon na Avenida Paulista

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Oito linhas de ônibus municipais estarão disponíveis para os paulistanos que que participarem da Festa de Réveillon na Avenida Paulista, nesta terça-feira, 31/12 e durante a madrugada de quarta-feira, dia 1º de janeiro. Por toda a cidade, outras 77 linhas estarão circulando durante a noite.

Também em virtude das comemorações na Paulista, 25 linhas de ônibus terão seus trajetos desviados na região da festa, em virtude dos bloqueios viários.

Técnicos da SPTrans irão acompanhar a operação.

Para mais informações ligue 156 ou acesse o site www.sptrans.com.br.

Linhas que irão operar durante a noite na região da Av. Paulista

6450/10 Term. Capelinha - Term. Bandeira
6500/10 Term. Santo Amaro - Term. Bandeira
7903/10 Jd. João XXIII/Educ. - Praça Ramos de Azevedo
8605/10 Terminal Campo Limpo - Terminal Bandeira
8700/10 Terminal Campo Limpo - Praça Ramos de Azevedo
6312/10 Jd. Luso - Terminal Amaral Gurgel
696P/10 Term. Amaral Gurgel - Pinheiros (circular)
802C/10 Ceasa - Lgo. da Concórdia

Linhas que irão operar durante a noite no restante da cidade

2123/10 Vila Medeiros – Metrô Liberdade
4222/10 Pq. Santa Madalena – Mooca
5032/10 Vila Arapuá - Term. Sacomã
5036/10 Jd. Celeste - Term. Sacomã
5038/10 Pq. Bristol - Term. Sacomã
514T/10 Term. Sacomã - Jd. Itápolis
5300/10 Term. Santo Amaro - Term. Pq. D. Pedro II
546L/10 Jd. Luso - Terminal Santo Amaro
6003/10 Term. Grajaú - Term. Varginha
6008/10 Jd. Planalto – Term.Santo Amaro
6014/10 Term. Rod. Jd. Jacira - Term. Santo Amaro
6034/10 Pq. Res. Cocaia - Term. Grajaú
6093/10 Vargem Grande – Term. Grajaú
6455/10 Term. Capelinha - Lgo. São Francisco
6726/10 Jd. Gaivotas - Term. Grajaú
637A/10 Term. Jd. Ângela – Terminal Pinheiros
675G/10 Pq. Res. Cocaia - Metrô Jabaquara
737A/10 Term. Jd. Ângela – Term. Santo Amaro
6960/10 Terminal Varginha - Term. Santo Amaro
6970/10 Terminal Grajaú – Term. Santo Amaro
7001/10 Vila Gilda – Jd. Ângela
7063/10 Jd. Macedônia - Term. Campo Limpo
8006/10 Jd. Donaria - Terminal Pirituba
8012/10 Metrô Butantã – Cidade Universitária
8022/10 Metrô Butantã – Cidade Universitária
809P/10 Terminal Campo Limpo – Terminal Pinheiros
8400/10 Terminal Pirituba - Praça Ramos de Azevedo
848L/10 Recanto dos Humildes – Terminal Pirituba
8549/10 Taipas - Praça do Correio
8615/10 Pq. da Lapa - Term. Pq. D. Pedro II
9014/10 Morro Grande - Terminal Lapa
9019/10 Jd Paulistano - Terminal Pirituba
9020/10 Vila Mirante - Terminal Pirituba
930P/10 Term. Pq. Dom Pedro II – Terminal Pinheiros
9500/10 Term. Cachoeirinha - Paissandu
9653/10 Pedra Branca - Lgo. do Paissandu
2100/10 Term. Vila Carrão - Praça da Sé
2363/10 Jd. Danfer - Term. Pq. D. Pedro II
3160/10 Term. Vila Prudente - Term. Pq. D. Pedro II
1177/51 Term. A. E. Carvalho - Term. Amaral Gurgel
1721/51 Vila Ede - Praça do Correio
1743/51 Jd. Pery Alto – Term. Amaral Gurgel
1758/51 Jd. Antártica – Term. Amaral Gurgel
1767/51 Edu Chaves – Term. Bandeira
1778/51 Cemitério Pq. dos Pinheiros - Praça do Correio
1783/52 Cachoeira - Praça do Correio
2006/51 Terminal A. E. Carvalho - Cid. Kemel (Circular)
208V/51 Term. A. E. Carvalho - Term. Amaral Gurgel
2103/10 Jd. Brasil – Pça. do Correio
2291/10 Term. São Mateus - Praça da República
2435/51 Term. A. E. Carvalho - Term. Amaral Gurgel
2666/51 Jd. Camargo Velho - Term. A. E. Carvalho
2678/51 Oliveirinha - Term. A. E. Carvalho
273R/51 Jd. Robrú - Term. A. E. Carvalho
2755/51 Guaianazes - Term. A. E. Carvalho
3310/10 Term. Amaral Gurgel - Cidade Tiradentes - Circ.
393C/10 Term. Amaral Gurgel - COHAB II (Circular)
393H/10 Terminal Amaral Gurgel - Jd. Santo André
5101/10 Term. Sacomã - Term. Pq. D. Pedro II
5102/10 Term. Sacomã - Term. Amaral Gurgel
5290/51 Divisa de Diadema – Term. Amaral Gurgel
6016/31 Jd. Noronha - Term. Varginha
6825/21 Term. Capelinha - Valo Velho
6827/10 Term. Capelinha - Valo Velho
6829/10 Term. Capelinha - Jd. Vaz de Lima
6830/10 Term. Capelinha - Jd. Irene
6831/10 Term. Capelinha - Jd. Guarujá
6832/10 Term. Capelinha - Pq. Arariba
7081/10 Terminal Capelinha - Terminal Campo Limpo
7082/10 Term. Jd. Ângela – Jd.Horizonte Azul (Circular)
7083/10 Term. Jd. Ângela – Parque do Lago (Circular)
7084/10 Term. Guarapiranga – Parque do Lago (Circular)
7085/10 Term. Capelinha – Jd. Universal (Circular)
7086/10 Term. Jd. Ângela – Jd. Riviera (Circular)
737A/11 Term. Jd. Ângela – Term. Santo Amaro
748N/10 Term. Lapa - Itaim Bibi
971X/51 Terminal Cachoeirinha - Term. Amaral Gurgel

Linhas com itinerário alterado:

917H/10 Term. Pirituba – Metrô Vila Mariana
917M/10 Morro Grande – Metrô Ana Rosa
975A/10 Vila Brasilândia – Metrô Ana Rosa
Ida: Normal até a Av. Dr. Arnaldo, Vd. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.

175P/10 Metrô Santana – Ana Rosa
Ida: Normal até a Av. Dr. Arnaldo, Vd. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.

967A/10 Imirim - Pinheiros
Ida: Normal até a Rua Treze de Maio, Pça. Oswaldo Cruz, Rua Dr. Rafael de Barros, Rua Tutóia, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.

508L/10 Term. Princesa Isabel - Aclimação (Circular)
Sentido Único: Normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.

696P/10 Term. Amaral Gurgel - Pinheiros (Circular Noturna)
Sentido Único: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, acesso sob o Vd. Armando Puglisi do Bexiga, Rua Treze de Maio, Pça. Oswaldo Cruz, Rua Dr. Rafael de Barros, Rua Tutóia, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.

805L/10 Term. Princesa Isabel - Aclimação (Circular)
Sentido Único: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Bela Cintra, prosseguindo normal.

475R/10 Jd. São Savério – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, acesso sob o Vd. Armando Puglisi do Bexiga, Rua Treze de Maio, Pça. Oswaldo Cruz, Rua Dr. Rafael de Barros, Rua Tutóia, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.

477A/10 Sacomã - Pinheiros
Ida: Normal até a Av. Bernardino de Campos, Pça. Oswaldo Cruz, Rua Treze de Maio, retorno na Pça. Amadeu Amaral, Rua Treze de Maio, Pça. Oswaldo Cruz, Rua Dr. Rafael de Barros, Rua Tutóia, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.
Volta: Normal até Av. Brig. Luis Antônio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.

478P/10 Sacomã - Pompéia
Ida: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Dr. Arnaldo, Vd. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.

874T/10 Ipiranga - Lapa
Ida: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Bela Cintra, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.

5178/10 Jd. Miriam – Lgo. São Francisco
Ida: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, acesso sob o Vd. Armando Puglisi do Bexiga, Rua Treze de Maio, Pça. Oswaldo Cruz, Rua Dr. Rafael de Barros, Rua Tutóia, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.

875A/10 Aeroporto - Perdizes
875M/10 Aeroporto – Metrô Barra Funda
Ida: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.

5111/10 Term. Santo Amaro – Term. Pq. D. Pedro II
5119/10 Term. Capelinha – Lgo. São Francisco
5154/10 Term. Santo Amaro – Est. da Luz
5185/10 Term. Guarapiranga – Pq. D. Pedro II
Ida: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Brig. Luis Antônio, acesso sob o Vd. Armando Puglisi do Bexiga, Rua Treze de Maio, Pça. Oswaldo Cruz, Rua Dr. Rafael de Barros, Rua Tutóia, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.

669A/10 Term. Santo Amaro – Term. Princesa Isabel
Ida: Normal até a Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua da Consolação, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.

857P/10 Term. Campo Limpo - Paraíso
Ida: Normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.
   
715M/10 Jd. Maria Luiza – Lgo. da Pólvora   
Ida: Normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Av. Brig. Luis Antônio, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.

857R/10 Term. Campo Limpo - Aclimação          
Ida: Normal até a Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.

874C/10 Pq. Continental – Metrô Trianon MASP
Sentido Único: Normal até a Av. Dr. Arnaldo, Rua Card. Arcoverde, Rua Oscar Freire, Rua Teodoro Sampaio, Rua Heitor Penteado, prosseguindo normal.

875H/10 Term. Lapa – Metrô Vila Mariana  
Ida: Normal até a Av. Dr. Arnaldo, Vd. Okuhara Koei, Av. Rebouças, Al. Santos, Rua Pe. João Manuel, Rua José Maria Lisboa, Al. Campinas, Rua Fernão Cardim, Av. Brig. Luis Antonio, Al. Santos, Rua Teixeira da Silva, Av. Paulista, prosseguindo normal.
Volta: Normal até a Av. Paulista, Rua Teixeira da Silva, Rua Cincinato Braga, Rua São Carlos do Pinhal, Vd. Prof. Bernardino Tranchesi, Rua São Carlos do Pinhal, Rua Antônio Carlos, Rua Augusta, Av. Paulista, prosseguindo normal.

Assessoria de Imprensa - SPTrans

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Privatização da última empresa pública de transporte coletivo do ABC Paulista causa polêmica e mal estar político

quinta-feira, 3 de junho de 2010


A Câmara Municipal de Diadema, no ABC Paulista, se mostra desconfiada em relação ao processo de privatização da ETCD – Empresa de Transportes Coletivos de Diadema – única empresa pública da região a operar serviços de ônibus, proposto pelo Prefeito Mário Reali, do PT.

Desde 2001, a ETCD acumula uma dívida que ultrapassa a cifra de 110 milhões de reais.Segundo o que o blog apurou, o mal estar político ocasionado pelo Projeto de Lei, que já foi lido na Câmara e encaminhado às comissões especiais para a avaliação, acontece dentro da própria base de sustentação do prefeito Mário Reali.

Isso porque, quando foi eleito, em 2008, Reali prometeu que a empresa continuaria sendo operadora pública de transportes.Usando discurso semelhante quando o PT criticava a política de privatizações, do governo Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, nos palanques e no programa de governo municipal, Reali se colocava contra aos processos de desestatização e afirmava que a ETCD continuaria sendo uma “instituição pública, viável e com boa saúde financeira”.

Dois anos depois, no entanto, o discurso mudou. Frente às dívidas, muitas sendo analisadas pela esfera judicial, o poder público, em nota, afirmou que não vê outra saída a não ser o repasse das linhas municipais para a iniciativa privada.Atualmente 40 por cento do transporte público na cidade são operados pela ETCD, num total de 5 linhas, que transportam diariamente 35 mil passageiros.

Os outros 60 por cento são de responsabilidade de uma empresa particular, a Viação Imigrantes.Por telefone, Josenilson Anchieta Barbosa, representante da Comissão de Garagem da ETCD, disse que apesar de a situação da empresa ser muito difícil, o anúncio do projeto de privatização causou indignação.“Vai totalmente contra o que o prefeito havia prometido”.

O clima é o mesmo entre os membros da base do governo no Legislativo.“Sou completamente contrária à privatização da ETCD, que é sinônimo de precarização do serviço, de aumento da tarifa e de não garantia de emprego. O governo está tratando como modernização do sistema, quando na verdade sabemos que não é isso”, disse em entrevista o jornal Diário do Grande ABC, a vereadora Irene dos Santos (PT), que defende a abertura do debate de forma ampla na cidade.
Ela também admitiu que o projeto é polêmico e causa constrangimento entre os vereadores que adotaram o mesmo discurso do então candidato à prefeitura, de manutenção da empresa pública.
Também da base governista, o vereador Laércio Soares, do PC do B, encaminhou ao Poder Executivo um documento com nove questionamentos sobre a situação da ETCD. Entre os temas abordados no requerimento, estão os custos das receitas, a manutenção do emprego e o detalhamento da dívida e dos credores.
Ele no entanto admitiu que, do jeito que está, a empresa de transportes não tem condições de se manter e não consegue mais arcar com o mínimo para uma viação operar: folha de pagamento, combustíveis, pneus, peças e manutenções preventivas.

MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EMPREGOS
Mário Reali evita usar o termo privatização em reuniões com trabalhadores, parlamentares e até mesmo para a imprensa. Segundo o prefeito, o projeto na verdade trata-se de uma proposta para a modernização do sistema.
Segundo a imprensa local, o termo privatização é evitado por questões políticas, para não aumentar ainda mais o desconforto gerado entre os aliados, pelo fato de ele ter prometido a manutenção das operações públicas.
O presidente do Legislativo, Manoel Eduardo Marinho, do PT, disse considerar o caso extremamente complicado e polêmico. Mais ainda que o processo da Saned, empresa de Saneamento de Diadema, que também por causa de dívidas, terá metade de seu patrimônio assumido pela Sabesp e outra metade continuará com o poder municipal de Diadema.
No caso da ETCD, toda a empresa seria repassada para a iniciativa privada.
Parlamentares e principalmente os trabalhadores dizem temer pela manutenção dos empregos na ETCD.
Josenilson Anchieta Barbosa, da Comissão de Garagem da ETCD, afirmou que o clima é de medo entre os trabalhadores.
“Não sabemos ao certo o que vai acontecer com os funcionários, se as empresas privadas vão manter todos os postos”
Atualmente para operar cinco linhas, a ETCD tem 370 funcionários, entre setores administrativos e operacionais. Só a título de comparação, levantamento feito pelo blog, revelou que uma empresa também de serviços municipais, com seis linhas do mesmo porte, em Santo André, tem um quadro que não ultrapassa o número de 220 funcionários.
Para agravar ainda mais as tensões em relação à manutenção dos empregos, na penúltima semana de maio, 6 funcionários da empresa pública foram mandados embora. Eram três cobradores, dois motoristas de ônibus e um condutor de veículos pequenos da empresa.
A Prefeitura alegou que eles foram mandados embora por justa causa devido a faltas cometidas pelos funcionários que caracterizaram improbidade administrativa (violação aos princípios da moralidade, impessoalidade, economicidade e enriquecimento ilícito no exercício, por parte de funcionário público, conforme previsto por lei)
“As demissões não possuem nenhuma relação com o projeto de privatização” – segundo texto da Prefeitura.
O Sindicato, no entanto, diz temer que o motivo seja retaliação pelo posicionamento contrário dos funcionários ao processo de venda do braço operacional da empresa.
O prefeito Mário Reli se reuniu com representantes sindicais na última semana de maio e garantiu que o processo de modernização ou de privatização da ETCD levará em conta os funcionários.
Ele prometeu que no edital de licitação por concorrência pública haverá uma clausura para a empresa ganhadora do certame priorizar a contratação dos funcionários já atuantes na ETCD.
Profissionais de transportes consultados pelo blog acreditam, no entanto, que futuramente haverá cortes, pois os quadros da ETCD, principalmente no setor administrativo, estariam inchados.

Fonte: Ônibus Brasil
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Para presidente da ANTP, oferta de transporte público precisa ser duplicada ou mesmo triplicada na RMSP até o final desta década

domingo, 28 de março de 2010


A oferta de transporte público na Região Metropolitana de São Paulo – considerando corredores de ônibus, metrô e trens metropolitanos – precisa ser duplicada ou mesmo triplicada até o final desta década, disse o presidente da ANTP, Ailton Brasiliense Pires, ao conceder, recentemente, entrevista ao vivo a repórteres da rádio Jovem Pan de São Paulo. Na ocasião, ele respondeu a perguntas sobre a real necessidade de investimentos na ampliação da Avenida Marginal do Tietê e o que seria necessário fazer para melhorar o transporte público e resolver o problema do trânsito na capital paulista e nos municípios próximos. Veja o teor dessa entrevista.

Jovem Pan - A ampliação da Marginal Tietê, que deverá ser concluída em março deste ano, vai criar uma nova pista em cada sentido da via. A obra causa discussão, pois há quem acredite que não seja essa a melhor solução para melhorar o há muito tempo saturado trânsito de São Paulo. O que o senhor pensa disso?

Ailton Brasiliense Pires - Bem, nós, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), entendemos que o caminho principal para que a cidade possa andar com tranquilidade, com confiabilidade, seja a realização de investimentos maciços em transporte público. Mas isso não significa que não se façam obras viárias localizadas. São Paulo, como não teve planejamento urbano desde quando tinha 200 mil habitantes – de 1900 até muito recentemente –, é uma cidade que cresceu de qualquer jeito, apostando que, no fim, tudo daria certo, e a gente viu que, no fim, não só tudo deu errado como tudo custou muito caro. Entendemos o seguinte: primeiro, é fundamental continuar investindo na qualificação e expansão do metrô. Além disso, é fundamental continuar insistindo na recapacitação da CPTM, que tem 130 quilômetros de trens somente na cidade de São Paulo, com 55 estações, e tem ainda 130 quilômetros de linhas e mais 40 estações em outros 21 municípios da Região Metropolitana. Metrô e CPTM compõem um sistema metroferroviário que permite a ligação na Região Metropolitana de São Paulo, atendendo a menos de 22 dos 39 municípios da região. É preciso ver também que os municípios – não só São Paulo, mas os principais municípios que estão no entorno da capital, como Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Guarulhos e outros – têm que desenvolver os seus corredores municipais. O Estado de São Paulo, juntamente com alguns desses municípios, tem que construir os seus corredores de ônibus intermunicipais. A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET-SP), assim como as empresas e os órgãos municipais que cuidam do trânsito, precisam investir pesadamente em equipamentos e em recursos humanos. Essa é uma parte. O outro aspecto é que os municípios têm que investir no Plano Urbano ou no Plano Diretor. Não dá para continuar tendo pessoas morando cada vez mais longe, o que é hoje uma tendência da Região Metropolitana de São Paulo: a população está crescendo mais na periferia, em áreas que estão a 20, 25 ou 30 quilômetros da Praça da Sé. Essa tendência faz com que o tempo de viagem aumente e o número de veículos de transporte público em circulação tenha que ser ampliado e, consequentemente, vai aumentar os custos da operação do transporte, fazendo com que a tarifa suba. Então, é um conjunto muito grande de ações, que começa no Plano Diretor, passa por investimentos no metrô, na CPTM, em corredores municipais, corredores intermunicipais, e também em obras viárias. Há quem acredite que a solução do transporte é impossível, mas isso não é verdade. A solução é possível. O problema é que nós ficamos por muito tempo ocupando os espaços urbanos de ‘qualquer jeito’, o que é muito caro e demorado.

Jovem Pan - Será preciso priorizar o trânsito ou se deve priorizar o transporte público? Ou tudo pode estar dentro de um mesmo pacote, com ações mais ordenadas?

Ailton Brasiliense Pires - Trânsito e transporte são coisas complementares. Existe uma máxima com a qual se trabalha, que é a seguinte: ‘a solução do transporte está no trânsito e a solução do trânsito está no transporte’. E o que isso quer dizer? Se eu conseguir que um número maior de pessoas, que agora estão usando automóveis, passe a usar transporte público – ônibus ou trem –, fatalmente a cidade estará circulando melhor. E o inverso é verdadeiro, na medida em que se tem questões harmonicamente equilibradas. Se eu não fizer isso e continuar deixando que a população mais pobre more cada vez mais longe, e que se crie ao longo dessa ocupação espaços vazios – ou seja, áreas sem moradias, empregos, escolas e comércio –, vamos fazer não apenas com que as viagens fiquem mais longas como também que sejam mais demoradas e mais caras. A solução passa pelo menos por este tripé: o equilíbrio do uso do solo, e as questões do transporte e do trânsito. Com o exemplo do metrô, é mais fácil entender do que eu estou falando, porque a cidade, de alguma forma, está se acomodando no entorno do metrô. Ser pegarmos a Linha 1 – Azul do Metrô, que corre no sentido Norte-Sul, percebemos que saindo do Tucuruvi, em seis estações já teremos passado por um importante terminal rodoviário, o centro comercial do bairro de Santana, centros comerciais das Ruas São Caetano, José Paulino, 25 de Março e da região do Largo de São Bento ou Praça da Sé. Uma linha como essa está perfeitamente casada com os diversos interesses econômicos que a cidade produz. Por outro lado, na Linha 3 – Vermelha, no sentido Leste-Oeste – e tanto faz pegar uma linha do metrô como da CPTM –, o que se observa é que as estações que atraem viagens, com escolas, comércio etc., já são muito mais raras. Ao sair da ponta Leste só vamos encontrar dois grandes centros no Tatuapé e no Brás. E olha que o passageiro percorre 20 quilômetros antes de chegar ao Brás. Então, essa distribuição ruim – por que São Paulo não cuidou dela, fez de ‘qualquer jeito’ – é que torna as coisas na cidade mais demoradas e mais caras. E demoradas, inclusive, em termos de construir. E se diz, ‘bem, São Paulo tem metrô’, mas, na verdade, São Paulo tem apenas uma parte do projeto do metrô. Apenas uma parte! Espero que este investimento que está sendo feito no sistema de transporte público realmente prossiga por várias administrações. E que essa gestão, concertada, acertada, entre governo do Estado, Prefeitura de São Paulo e as outras prefeituras, permita que possamos ter uma cidade que, entre outras coisas, seja mais saudável, mais econômica. Uma cidade que, ao contrário do que ocorre hoje – em que os congestionamentos afastam as pessoas e a economia –, atraia cada vez mais pessoas que queiram montar negócios aqui, permitindo que a cidade se torne mais rica e mais atraente no número de empregos.

Jovem Pan - Vamos aproveitar para falar sobre essa expansão do metrô na cidade de São Paulo. Qual é o limite dessa possibilidade de transporte?

Ailton Brasiliense Pires - O Metrô de São Paulo e a CPTM, juntos, fazem mais ou menos 6 milhões de viagens por dia. E essa é apenas uma parte do número de viagens que são realizadas na cidade de São Paulo. O metrô tem uma rede em expansão: tem a Linha 4, que vai ser inaugurada em breve; a Linha 5, que está em expansão; a Linha 2, também em expansão, e há outras linhas previstas. Há o próprio projeto da prefeitura e a revitalização da CPTM. Isso tudo somado, se acontecer em quatro, seis ou oito anos, deverá permitir praticamente dobrar a oferta de lugares. Mas isso não é tudo. Essa é a condição necessária, mas não suficiente. A Prefeitura de São Paulo e as prefeituras no entorno da capital devem priorizar igualmente o seu transporte público, e também ter o cuidado de amarrar o transporte com a diversificação do uso do solo urbano; não ter moradia aqui e emprego a 30 quilômetros de distância. E no percurso do transporte público deve haver vários pontos de interesse, como escolas, unidades de atendimento de saúde, compras etc. Isso precisa ser feito porque, caso contrário, estaremos repetindo o mesmo modelo eternamente. Então, nós temos um grande espaço para crescer em termos de transporte público. Nos próximos oito anos, teremos que duplicar ou triplicar a oferta de corredores de ônibus e de vagas no metrô e na CPTM.

Fonte: ANTP
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Absurdo, Empresários do setor de transporte público do Grande ABC querem passagem de ônibus a R$ 3

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010


Os empresários do setor de transporte público do Grande ABC querem subir o valor das tarifas de ônibus para R$ 3. As prefeituras informaram que ainda não têm previsão de mudar o preço das passagens. Já a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), afirma que a data do reajuste anual dos ônibus intermunicipais não foi marcada.Se o aumento for aprovado do jeito que os empresários querem, a passagem de ônibus no Grande ABC será mais cara que a da Capital paulista.

Ao subir para R$ 2,70, no início deste ano, a tarifa de São Paulo se tornou a mais cara das capitais brasileiras, segundo pesquisa realizada pela ANTP (Associação Nacional de Transporte Público)."O valor ficará mais alto que o da Capital porque o salário (dos motoristas e cobradores) na região é 35% mais alto. E lá as empresas têm subsídio da Prefeitura", explica Baltazar José de Souza, presidente da AETC/ABC (Associação das Empresas de Transporte Coletivo do ABC).

Ele se refere ao fato de que, no orçamento de 2010, a Prefeitura de São Paulo pretende gastar R$ 360 milhões em subsídios para o transporte público."Estamos negociando esse aumento para ontem. A tarifa precisa ser, no mínimo, R$ 3, para as linhas municipais e intermunicipais. Já pedimos reunião com o Consórcio (Intermucipal do Grande ABC). Mas ainda não tem data marcada", afirma Baltazar. O Consórcio não confirma que foi procurado pela AETC/ABC.

O órgão fará uma entrevista com os secretários de transporte da região dia 19.As prefeituras de Santo André, São Bernardo, São Caetano e Diadema informaram que o assunto ainda não entrou na pauta de discussões dos municípios. Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra não responderam.O último reajuste na tarifa de ônibus da região ocorreu em dezembro de 2008. As passagens passaram a custar R$ 2,30 em São Caetano e Rio Grande da Serra. Nas outras cidades, o valor da viagem subiu para R$ 2,50.
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Empresas de Transporte Coletivo do Grande ABC preparam pedido de reajuste nas tarifas

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Serão iniciadas nas próximas semanas as negociações entre as empresas de ônibus e as prefeituras da região para discutir os percentuais de reajustes nas tarifas cobradas nas linhas municipais. Segundo o diretor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do Grande ABC, Francisco Bernardino Ferreira, as propostas de aumento deverão ser enviadas às administrações até a próxima semana.

Ferreira informa que ainda não é possível adiantar a taxa que será reivindicada pelas companhias. "Cada viação e cada cidade têm a sua realidade. As empresas estão finalizando as planilhas de custos." Na opinião do diretor, o preço da passagem cobrado na região é defasado. "A tarifa pode parecer elevada aos olhos de quem paga, mas quem recebe sabe que ela não recompõe os gastos", acrescenta.

O diretor do sindicato patronal compara os pisos salariais do Grande ABC aos da Capital para ressaltar a necessidade do aumento. Na região, motoristas de veículos leves recebem R$ 1.505, enquanto os de convencionais ganham R$ 2.047. O salário dos cobradores é de R$ 1.182. Em São Paulo, condutores recebem piso de R$ 1.676, enquanto cobradores têm remuneração de R$ 968. "Essa diferença impacta na nossa decisão de pedir reajuste, com certeza. Em São Paulo a Prefeitura subsidia a tarifa, o piso é menor e, ainda assim, a passagem sai a R$ 3, portanto, mais cara do que no Grande ABC.", comenta.

Outro fator apontado pelo dirigente é o excesso de gratuidades, que, segundo ele, não têm os valores repostos pela municipalidade. Apesar das leis municipais que determinam os subsídios, são poucas as cidades que cumprem o compromisso. Em Diadema, a Prefeitura informa que subsidia as passagens de 3% do total de usuários. São Bernardo afirma que 15% da demanda equivale às gratuidades, e que esse montante é compensado à empresa operadora. Mauá e São Caetano não fornecem subsídios. Os demais municípios não responderam aos questionamentos do Diário.

SANTO ANDRÉ

Na terça-feira, a Associação das Empresas do Sistema de Transporte de Santo André protocolou pedido de aumento de 17,6% no valor da tarifa. Caso o índice seja aceito, a passagem municipal passará dos atuais R$ 2,90 para R$ 3,41.


Informações: Diário do Grande ABC

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Cidades da Grande São Paulo anunciam aumento de tarifas em Janeiro

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Treze prefeituras da região metropolitana de São Paulo anunciaram novos valores para as tarifas dos ônibus municipais. O maior reajuste até agora foi o de Itapecerica da Serra, onde o preço da passagem subiu 20%, saindo de R$ 3,75 para R$ 4,50.


Nas outras cidades os aumentos variam de 4% a 16% em relação ao que era cobrado em 2021, com regiões onde a tarifa ficou até R$ 0,60 mais cara que a da capital – ao menos 19 cobram tarifas maiores.

No ABC Paulista, moradores de São Bernardo do Campo e Diadema já estão pagando as novas tarifas. Em São Bernardo, a prefeitura reajustou a passagem de R$ 4,75 para R$ 5,10. Em Diadema, a tarifa também subiu para R$ 5,10, mas apenas para pagamentos em dinheiro. Quem utiliza o Cartão SOU+ Diadema continua pagando o valor antigo do bilhete, R$ 4,25.

Em Mauá, o reajuste de 16,28% para os pagamentos em dinheiro passa a valer a partir do dia 29 deste mês. Nesta data, a tarifa vai de R$ 4,30 para R$ 5,00. Já para quem utiliza o cartão SIM, a notícia é boa: a passagem terá redução de dez centavos, saindo dos atuais R$ 4,30 para R$ 4,20.

Cidades com aumento

Valor antigo

Valor novo

Aumento em %

Itapecerica da Serra

R$ 3,75

R$ 4,50

20,00%

Mauá*

R$ 4,30

R$ 5,00

16,28%

Ferraz de Vasconcelos

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Poá

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Itaquaquecetuba

R$ 4,40

R$ 5,00

13,64%

Mogi das Cruzes

R$ 4,50

R$ 5,00

11,11%

Suzano

R$ 4,50

R$ 5,00

11,11%

Guarulhos**

R$ 4,45

R$ 4,90

10,11%

Diadema*

R$ 4,65

R$ 5,10

9,68%

São Bernardo

R$ 4,75

R$ 5,10

7,37%

Francisco Morato

R$ 4,60

R$ 4,90

6,52%

Caieiras

R$ 4,80

R$ 5,00

4,17%

Franco da Rocha

R$ 4,80

R$ 5,00

4,17%

*Nas passagens em dinheiro


Entre as cidades do Alto Tietê, quatro confirmaram reajuste: Guarulhos, Suzano, Mogi das Cruzes e Poá. Em Guarulhos, a tarifa foi de R$ 4,45 para R$ 4,90 no Bilhete Único. Nos pagamentos em dinheiro o valor sobe para R$ 5,00, mesmo preço das passagens reajustadas em Suzano, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Poá. Os novos valores já estão em vigor.

Na região norte da Grande São Paulo, Caieiras, Franco da Rocha e Ferraz de Vasconcelos também passaram a cobrar R$ 5,00 nas passagens. Em Francisco Morato, o valor foi de R$4,60 para R$ 4,90. O último reajuste da cidade tinha sido feito em 2019.

Preço congelado
Em 16 cidades da região metropolitana o valor das tarifas continua o mesmo que em 2021. São elas: Arujá, Barueri, Cajamar, Carapicuíba, Cotia, Embu das Artes, Osasco, Ribeirão Pires, Guararema, Itapevi, São Caetano, Santana de Parnaíba, Santo André, Rio Grande da Serra, Taboão da Serra e São Paulo.

Cidades sem aumento

Valor da tarifa

Arujá

R$4,50

Barueri

R$ 4,50

Cajamar

R$4,60

Carapicuiba

R$4,50

Cotia

R$ 4,50

Embu das artes

R$ 4,00

Osasco

R$ 4,50

Ribeirão Pires

R$ 4,40

Guararema

R$ 4,50

Itapevi

R$ 4,50

São Caetano

R$ 4,50

Santo André

R$ 4,75

Santana de Parnaíba

R$ 4,50

Rio Grande da Serra

R$ 4,20

Taboão da Serra

R$4,30

São Paulo

R$ 4,40

Fonte: Levantamento da Agência Mural junto às prefeituras


Na capital paulista, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) pediu ajuda do governo federal para subsidiar a gratuidade de pessoas com mais de 65 anos e evitar um aumento na cobrança. Atualmente, a prefeitura gasta R$ 450 mil por ano para garantir a isenção para a população idosa da cidade. No total, os gastos com subsídios na cidade chegaram a R$ 3,3 bilhões em 2021, segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito.

Apesar de ainda não ter anunciado o reajuste, em novembro o emedebista já havia dito, em entrevista à Rádio CBN, que seria “muito difícil” manter a tarifa no mesmo patamar. Por causa da pandemia, o sistema de transporte teve uma queda no número de passageiros, o que também afetou as finanças da Prefeitura, segundo a gestão.

Além de São Paulo, outras cidades da região metropolitana também buscam recursos federais para financiar o transporte coletivo. Em Osasco, o prefeito Rogério Lins (Podemos) disse que o município continuará “na luta para que haja subsídio do governo federal para o diesel ou para as gratuidades”.

O Senado deve discutir nos próximos meses um projeto de lei que obriga o governo federal a custear a isenção no valor das passagens para os idosos. A gratuidade para as pessoas com mais de 65 anos é garantida por uma lei federal.

Em Taboão da Serra e Rio Grande da Serra, a decisão sobre aumentar ou não os valores ainda está sendo analisada pelas gestões. Em Vargem Grande Paulista e em São Lourenço da Serra a passagem é gratuita. As cidades de Pirapora do Bom Jesus e Salesópolis não têm ônibus municipais.

Informações:  Agência Mural 
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