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Em SP, Motoristas decidem retomar operação após ordem judicial

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Motoristas e cobradores da cidade de São Paulo decidiram retomar o serviço após assembleia no final da tarde desta quarta-feira, 29, segundo a SPTrans, da Prefeitura. 

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia considerado abusiva a greve da categoria e ordenado a retomada da operação essencial imediatamente sob multa de R$100 mil diários em caso de descumprimento.

O TRT também havia autorizado o desconto do dia não trabalhado pelos motoristas e cobradores e multou a entidade em R$50 mil pela paralisação desta quarta-feira. O serviço está começando a ser retomado de forma gradual.

A mesma decisão do TRT ratificou o reajuste de 12,47% acordada entre as partes após a paralisação do dia 14 deste mês. Representantes dos trabalhadores argumentam que apenas uma parte de suas reivindicações foi atendida, como o aumento salarial, mas restam outros pedidos pendentes e, por isso, decidiram por nova interrupção das atividades nesta quarta.

Motoristas e cobradores pedem hora de almoço remunerada, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e plano de carreira, entre outros benefícios.

Apesar de o trânsito durante a tarde ter ficado dentro da média, a volta pra casa do paulistano também deve se complicar, uma vez que os ônibus ainda não voltaram a rodar em quantidade normal. Esta foi a segunda paralisação do mês e pouco menor do que a do dia 14, quando 13 das 24 empresas da cidade ficaram paradas, em um total de 6.500 ônibus fora das ruas. Nesta quarta, 12 empresas foram afetadas e 6.008 coletivos deixaram de atender a população.
Após a última paralisação, no dia 14 deste mês, o sindicato patronal concedeu reajuste salarial de 12,47%. Representantes da categoria argumentam que apenas uma parte de suas reivindicações foi atendida, como o aumento salarial, mas restam outros pedidos pendentes e, por isso, decidiram por nova interrupção das atividades nesta quarta.

Conforme o Ministério Público do Trabalho, houve uma tentativa de conciliação entre empregadores e motoristas de ônibus com prazo até 1º de julho para que fossem prestadas informações sobre as reivindicações.

No entanto, a ausência de concordância em relação à participação nos lucros, horas extras e hora de refeição remunerada fez o sindicato decidir pela nova paralisação em assembleia realizada na terça-feira, 28.

Segundo a procuradora, a fixação de novas regras para horas extras, PLR e hora de refeição remunerada, que impõem "elevado ônus financeiro" às empresas, "escapa ao poder normativo da Justiça do Trabalho" e devem ser negociadas de forma autônoma entre as partes.

Informações: Exame
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SPTrans cria linha de atendimento 3766/51 a partir do dia 9

segunda-feira, 27 de junho de 2022


A SPTrans informa que a partir de sábado, 9 de julho, será criada a linha de atendimento 3766/51 COHAB II – Metrô Itaquera, na região de Itaquera, que funcionará somente aos sábados, domingos e feriados com o ponto inicial na Rua Wilson Duarte, 18 (oposto). Com a criação do atendimento, a linha 3766/10 COHAB II – Metrô Itaquera passará a operar somente nos dias úteis, mantendo o ponto inicial na Rua Fascinação, altura do 312.

A partir da mudança, os passageiros que utilizam o ponto inicial da Rua Fascinação aos sábados, domingos e feriados deverão utilizar os pontos de parada da Rua Jardim Tamoio, 1.671 ou 1.569.

Veja as informações da linha de atendimento:

3766/51 COHAB II – Metrô Itaquera

Ponto inicial: Rua Wilson Duarte, 18 (oposto)

Ponto final: Metrô Itaquera

Dias de Operação: sábados, domingos e feriados

Itinerário

Ida: Rua Wilson Duarte, R. Profª Lucila Cerqueira, Av. Prof. João Batista Conti, R. Luís Mateus, R. Jardim Tamoio, R. Domingos Rubino, R. Cristóvão Salamanca, R. Jardim Tamoio, Av. Nagib Farah Maluf, R. Virgínia Ferni, Estr. Itaquera-Guaianazes, R. Augusto Carlos Bauman, R. Geraldo Vieira de Castro, acesso 02, E T Itaquera - Plat. B, R. Lagoa Salgada, acesso, R. Dr. Aureliano Barreiros, Rua Gregório Ramalho, R. Flores do Piauí, Av. Itaquera, R. Tomazzo Ferrara, R. Dr. Luiz Aires, Viad. Itaquera, R. Dr. Luiz Aires, Entrada 01, Term. Metrô Itaquera – Plat. B.

Volta: Term. Metrô Itaquera – Plat. B, Saída 01, R. Eng. Sidney A. de Moraes, R. Dr. Luiz Aires, R. Castelo do Piauí, Av. Itaquera, R. Campinas do Piauí, R. Américo Salvador Novelli, R. Victório Santim, R. Italina, R. S. Francisco do Piauí, Av. Jacu-Pêssego/Nova Trabalhadores, R. Francisco Jannetti, R. Dr. Aureliano Barreiros, R. Reriutaba, R. José Oiticica Filho, R. Sabbado D’Ângelo, R. Augusto Carlos Bauman, Estr. Itaquera-Guaianazes, R. Virgínia Ferni, Av. Nagib Farah Maluf, R. Jd. Tamoio, Rua Cristóvão Salamanca, Rua Domingos Rubino, R. Jd. Tamoio, Rua Luís Mateus, Av. Prof. João Batista Conti, R. Lincoln Junqueira, R. Wilson Duarte.
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BRT Transbrasil só vai ficar pronto no fim de 2023

O corredor Transbrasil, que poderia ajudar a vida de muitos passageiros, ainda está em obra. A previsão inicial era em 2017. agora, funcionamento total só no fim de 2023. Enquanto isso, estações que vão fazer parte do sistema estão abandonadas.


Ao longo dos 26 km do futuro corredor do BRT, algumas estações viraram moradia para quem não tem um lar. Nelas, as pilhas de lixo dividem espaço com colchões e cobertores.

"Desperdício é, muito né? Porque a gente achou que ia melhorar e continua a mesma coisa. Tudo destruído", disse uma passageira.

Ao longo da Avenida Brasil, os esqueletos das obras chamam atenção. Ao todo, serão 18 estações e 4 terminais, que vão ficar enfeitando a paisagem do Rio de Janeiro até, pelo menos, dezembro de 2023 — data em que o BRT Transbrasil deve ser finalmente inaugurado.

A explicação se deve ao fato de que embora as obras da Transbrasil estejam programadas para se encerrar no final de 2022, o sistema só vai funcionar totalmente quando o terminal Intermodal Gentileza ficar pronto, em 2023.

As obras começaram em 2015, na gestão anterior do prefeito Eduardo Paes. A previsão inicial era entregar as estações até 2017.

Apenas para esta fase final, o orçamento previsto é de R$ 361 milhões. Juntando os valores gastos anteriormente ao cálculo, o custo total da obra será de aproximadamente R$ 1,9 bilhão. Segundo o Tribunal de Contas do Rio, a obra já acumula um prejuízo de R$ 911 milhões aos cofres públicos só com os atrasos.

A previsão é de transportar entre 150 mil e 250 mil pessoas diariamente, integrando diversos modais, como VLT e ônibus convencionais. Isso deve contribuir para diminuir a circulação de ônibus na Avenida Brasil e no Centro da cidade. A promessa é que a viagem do passageiro também fique mais rápida.

"Não acontece. É só promessa, mas fica parado. Não acontece nada. E nós estamos aí, né? Temos que trabalhar para poder sobreviver", falou a doméstica Neuza de Assis.

O que dizem os envolvidos
A Secretaria Municipal de Infraestrutura informou que as obras do BRT Transbrasil seguem dentro do cronograma previsto, com previsão total do funcionamento do sistema em dezembro de 2023.


A secretaria também disse que as estações vêm sofrendo atos de vandalismo e que essa é uma questão de segurança pública.

A Secretaria de Assistência Social disse que faz ações em toda a cidade, durante todos os dias, inclusive nas estações.

Informações: g1.com
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VLT de São José do Rio Preto começa a sair do papel

domingo, 26 de junho de 2022

O sistema VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) está sendo seriamente considerado como uma das soluções possíveis para a ocupação da via férrea existente na cidade hoje. Os trens de carga deixarão de circular na cidade quando da conclusão do contorno ferroviário da cidade. O Jornal Prime traz a você as informações sobre esta novidade.

O VLT é um tipo de transporte já presente no Estado de São Paulo através do modal de transporte público presente em Santos e São Vicente. Funciona como uma mistura de bonde com metrô de superfície, compartilhando as vias com os pedestres e veículos. Movido a energia elétrica, a princípio o VLT rio-pretense aproveitaria a calha segregada por onde hoje correm os trens de carga. Uma ampliação poderia colocar outras linhas correndo em nível nas ruas e avenidas da cidade.

VLT é ideia antiga para o futuro do transporte em Rio Preto
Na campanha eleitoral de 1996 para a Prefeitura, um projeto de VLT foi exaustivamente debatido. Todavia somente agora, com a confirmação do contorno ferroviário para breve, é que esta questão ganhou força e contornos de realidade.

O Veículo Leve sobre Trilhos é uma solução econômica, já que conta com mais de trinta anos de vida útil. É um sistema limpo e ecológico, sem emissões. O serviço é de alta qualidade e muito maior capacidade que os ônibus. A cidade não precisaria investir na construção de uma malha férrea do zero, já que a calha dos trens de carga já implantada na cidade serviria para a implantação da primeira linha.

Exemplo carioca anima os rio-pretenses
A experiência da implantação do VLT no centro do Rio de Janeiro por ocasião das Olimpíadas de 2016 anima os rio-pretenses com a possibilidade do sistema ser implantado na cidade. O VLT Carioca funciona bem na cidade maravilhosa, sendo indutor de melhorias urbanas em geral por lá.

Acima de tudo, os trens de carga atrapalham a cidade, interrompendo o trânsito vinte e quatro vezes ao dia, causando acidentes e fazendo barulho. O VLT resolveria o problema de transporte público e retraria esse incômodo da vida urbana na cidade. Em conclusão, o prefeito Edinho Araújo (MDB) é favorável à implantação do VLT e conta com o apoio do governo estadual para atingir este objetivo.

Informações: Jornal Prime
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Em Curitiba, Novas linhas de ônibus já atendem mais de 130 mil passageiros

Para atender o crescimento da Região Metropolitana de Curitiba, o Governo do Estado, via Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), implementou oito novas linhas desde 2019. Municípios como Araucária, Fazenda Rio Grande, Contenda, Piraquara, São José dos Pinhais, Almirante Tamandaré, Pinhais, Quatro Barras e Campo Largo tiveram novas rotas implementadas e, por consequência, o serviço foi ampliado. Hoje, juntas, estas linhas atendem mais de 130 mil passageiros todos os meses.

Esse planejamento leva em consideração o desenvolvimento das cidades, especialmente quando inseridas em regiões metropolitanas, o exige atenção especial dos órgãos públicos e, consequentemente, a ampliação dos serviços. Novas escolas, creches, postos de saúde, infraestrutura urbana e diversas outras estruturas e serviços são necessários visando garantir condições básicas para a população, entre eles o transporte coletivo.
Por meio dele, comunidades distantes e, em grande parte, mais vulneráveis, garantem acesso a serviços e oportunidades por vezes inexistentes naquela região. Por estas e outras características em 2015 o transporte coletivo foi inserido na Constituição Federal como um direito social, ao lado da educação, saúde, segurança, entre outros.

Com uso do cartão, população economiza com tarifa diferenciada no transporte metropolitano.

Para o presidente da Comec Gilson Santos, são pessoas que passaram a fazer uso de uma linha de ônibus que antes não existia. "Uma linha que por vezes mudou a vida daquelas pessoas. Mudou uma realidade. E que mostram o olhar atento desta gestão com as pessoas que mais precisam. Uma gestão que busca garantir o acesso da população a um serviço básico e essencial”, destacou. 

Ele reforçou ainda que esse planejamento pode ampliar nos próximos meses, mesmo com apenas 80% do fluxo normal, resultado da pandemia. A necessidade de reorganização do transporte levou a Comec a contratar um estudo para mapear o sistema. Ele também vai embasar a licitação do transporte coletiva, que deve ocorrer no próximo ano.

Entre as novas linhas, duas ganham destaque antes da pandemia. A 031 – Q.BARRAS / STA.CÂNDIDA – HOSPITAL CARON, que possibilitou a conexão dos usuários com o Centro Hospitalar Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, e a J99 – TUBO FERRARI / HOSPITAL DO ROCIO, permitindo a conexão com o Hospital do Rocio, em Campo Largo. Ambas foram implementadas em abril de 2019, logo no início da gestão, e hoje, juntas, transportam mais de 26 mil passageiros todos os meses.

Outra importante linha implementada foi a 672 – TUPY/JULIANA, fazendo uma conexão direta do bairro Campina da Barra, em Araucária, com o Terminal do Pinheirinho, em Curitiba. Ela havia sido descontinuada em 2017, gerando grande descontentamento da população, mas retornou no início de 2019 graças a uma parceria realizada entre o Governo do Estado e o Município de Curitiba. Hoje, mais de 50 mil usuários fazem uso desta linha todos os meses.

Também foi fortalecida a conexão entre os municípios da Região Metropolitana com as linhas I60 – PIRAQUARA/SÃO JOSÉ, C36 – PINHAIS/CENTENÁRIO e F71 – FAZENDA/GUADALUPE, que juntas já atendem quase 30 mil usuários todos os meses.

E houve o reforço também nos atendimentos urbanos com o lançamento das linhas A17 – CIRCULAR SÃO JORGE, no município de Almirante Tamandaré, e a R99 – CONEXÃO CONTENDA, atendendo a região de Catanduvas do Sul, no município de Contenda.

Informações: Governo do Paraná
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Duas novas linhas de ônibus passam a operar em Fortaleza


A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) passa a oferecer a partir deste sábado (25) novas linhas de ônibus para a população, que irão funcionar em horários de menor fluxo, para otimizar a operação do transporte coletivo.

Veja as mudanças:
As linhas 648 – Cidade Nobre/Messejana e 668 – Parque Betânia/Messejana serão substituídas pela linha 688 – Cidade Nobre/Parque Betânia durante o horário de 9h17 até 15h25 e das 20h29 até 00h09.

Já as linhas 676 – Curió e 696 – Curió/Messejana darão lugar à linha 697 – Curió/Messejana/SP2, entre os horários de 9h25 até 15h43 e das 20h13 às 00h13.

Conforme a Etufor, os itinerários originais não serão alterados. Além disso, as linhas 648 - Cidade Nobre/Messejana e 676 – Parque Betânia/Messejana continuam circulando entre 5h20 até 9h30 e das 15h20 até 20h30, como também a 676 – Curió e 696 – Curió/Messejana permanecem operando das 4h30 e 9h40 e entre 15h30 e 21h.

Informações: G1
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