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Rio de Janeiro: Secretário Municipal de Transportes e empresário falam sobre novas linhas de ônibus

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Fonte: RJTV

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Grande Vitória: Transporte coletivo é a única solução

Duplicar avenidas, construir novas vias, passarelas e viadutos. Tudo isso, segundo o secretário de Transportes e Infraestrutura de Vitória, Fábio Damasceno, não será suficiente, nunca, para conter o crescimento da frota de veículos. Um problema não só do Espírito Santo, mas de todo o país. A alternativa, para ele, está na ampliação do uso do transporte coletivo nas cidades, e da duplicação de rodovias, nas estradas federais.
"Acredito que o crescimento desordenado da frota será freado, em breve, e pela própria população, porque ele vai se tornar inviável e começar a impedir o deslocamento, em vez de cumprir a sua função de contribuir", diz.

O que pode ser feito para tornar o trânsito viável, segundo ele, tem sido feito - pelo menos em Vitória, que concentra o maior fluxo de veículos do Estado. "Quando necessário, alteramos o sentido de vias congestionadas, melhoramos a sinalização e ampliamos a capacidade das vias. Mas a longo prazo, é preciso pensar nos corredores exclusivos para ônibus. O motorista tem que ter a garantia de que existe um sistema de transporte eficiente, com previsão e cumprimento de horários, para que aceite sair do conforto do seu carro. Só assim vamos começar a mudar o trânsito", afirma.

Ele lembra que, atualmente, a cada 2,5 habitantes de Vitória, um tem carro: "A infraestrutura urbana precisa, mas não consegue dar conta dessa realidade. E o maior desafio, nesse sentido, talvez seja tornar as vias não apenas viáveis, no sentido da fluidez, como também seguras para todos".

Fonte: A Gazeta

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Em Fortaleza, Falta prioridade para o transporte público

O transporte público urbano é um direito que está assegurado pela Constituição Federal, além disso, é um serviço de caráter essencial em qualquer cidade. No entanto, ele não é tratado como prioridade em Fortaleza. Não existem corredores exclusivos, muito menos faixas de circulação distinta dos veículos particulares. Desse modo, o que se vê, diariamente, no trânsito da Capital é uma constante disputa entre modais.

O ônibus disputa com o carro, que enfrenta o táxi, que compete com o motociclista, que concorre com a bicicleta e assim por diante. Todo mundo quer sair na frente, chegar primeiro, mas aqueles veículos que levam mais pessoas e deveriam usufruir de um fluxo livre, encontram várias dificuldades. Conclusões adquiridas na noite em que a equipe de reportagem tomou ônibus para fazer o deslocamento Centro - Edson Queiroz.

Para o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania (AMC), Fernando Bezerra, o problema é histórico. "Infelizmente, Fortaleza, já na década de 80, construiu alguns corredores prioritários para o transporte coletivo, mas a sucessão dos gestores foi eliminando essas determinações. Aqui nós tínhamos faixas exclusivas nas avenidas João Pessoa, Monsenhor Tabosa, Francisco Sá, Antônio Sales, e isso tudo foi suprimido. A Francisco Sá era exclusiva da Antônio Pompeu até a Castro e Silva, aí chega um novo gestor e diz: ´não, bota aí os carros de novo´,quando era para ter estendido essa prioridade".

Fazer melhorias

Outra questão observada por Bezerra é que o Plano Diretor da Cidade "foi sendo alterado irresponsavelmente, para o benefício da iniciativa privada. Antigamente, só se podia ser construído um edifício nos corredores, isso na lei antiga, aí, de repente, você pode construir prédios de 24 andares dentro de um área que é residencial e todo mundo sai colocando seus carros nas ruas. Não existe milagre a fazer, como arquiteto que sou, engenheiro de trânsito e planejador urbano, vejo uma loucura. A única solução, depois que está feito o mal, é melhorar a eficiência do transporte público".

Solução que demanda a instalação de transporte de massa, como metrô. Para muitos especialistas e urbanistas entrevistados, a primeira linha de metrô que deve ser entregue à população de Fortaleza não resolve esse problema. O presidente da AMC concorda. "Achávamos, como gestores de trânsito, que a linha Leste, que sai do Centro e vai até a região da Unifor (Universidade de Fortaleza), era a primeira a ser feita, porque tiraríamos os carros. Você imagina a quantidade de veículos privativos que vai para Unifor, Iguatemi e comércios no Papicu! A Linha Sul é simplesmente um trem melhorado que teria resolvido o problema".

Enquanto a taxa média de ocupação de um ônibus é de 45 pessoas, a dos carros não chega a 1,2. Ainda assim, restringir o uso dos veículos automotores particulares não é vista como uma solução pelos gestores de trânsito, que não acreditam na eficiência de rodízios ou pedágio. "Precisamos é de metrô, para que possamos deixar o carro em casa", encerra Bezerra.

Conforto

Quando indagadas nas ruas sobre a opção de tomar um ônibus em vez de sair de carro, muitas pessoas disseram que só o fariam se existisse conforto dentro dos coletivos. Mas para o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondim, o calor e a lotação nos ônibus não é o maior problema da população. "Uma pesquisa mostra que quem anda de ônibus não quer saber de ar-condicionado, quer é uma passagem que ele possa pagar, não adianta dar mais conforto e botar uma passagem a R$ 2,30 ou R$ 2,40".

Para completar, o problema do transporte público não está só dentro dos ônibus. Do lado de fora, quem espera também se sente desconfortável, desinformado e desprotegido. Quanto a essa contestação, o presidente da Etufor respondeu que foi feita uma licitação para a colocação de mil abrigos nos pontos de ônibus em Fortaleza e os equipamentos serão colocados de forma padronizada, incluindo iluminação e itinerário.

Alargar vias para receber a demanda de veículos é também uma proposta colocada ao gestores, no entanto, muito cara para o Município. "Com R$ 10 milhões, você compra 40 ônibus, mas não desapropria uma faixa de tráfego na Avenida Desembargador Moreira com Virgílio Távora", observa Gondim.

ENTREVISTA

Mário Angelo Filho - Doutor em Engenharia de Transporte

Quais os maiores entraves do transporte público?

A velocidade média dos veículos é muito baixa. Como resolver isso? Só vai diminuindo o número de automóveis em circulação. Deve ser dada prioridade à circulação dos ônibus. Eles carregam muito mais gente. São muito mais eficientes. No entanto, as soluções não são fáceis nem de baixo custo. Algumas linhas circulam com ônibus constantemente lotados. A solução lógica seria aumentar a frota da linha, mas verifica-se que ela já opera com intervalos muito pequenos, digamos, três ou quatro minutos. Se assim for feito, teremos ônibus superlotados operando com outros de baixa ocupação, o que resultaria num serviço ruim e caro.

O que fazer diante disso?

As autoridades precisam esquecer um pouco o problema do trânsito de automóveis particulares e dar um jeito de "tirar" os ônibus dessa confusão. Com a melhoria do sistema de transporte coletivo, com a capacidade de realizar mais viagens, mais gente irá deixar o carro em casa e isso vai melhorar a vida também para aqueles que já utilizam o ônibus.

Nas paradas de ônibus, as pessoas sentem-se inseguras, sem falar na falta de sinalização indicando os itinerários e horários. Você percebe esse problema?

Abrigos adequados e informação aos usuários são muito importantes. O cidadão pode tirar melhor proveito do sistema quando entender quais são suas possibilidades. Nesse aspecto, eu acho que uma ampliação da abrangência da integração temporal seria muito interessante. Atualmente, pelas informações que disponho, ela é tão restrita que é utilizada por um percentual muito pequeno dos usuários. O mais importante, de fato, é ter um serviço confiável e rápido, diminuindo o tempo de viagem, mesmo que ela seja não tão confortável. Reportagem (Janayde Gonçalves)

Fonte: Diário do Nordeste

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Paulistano perde 27 dias por ano no trânsito

Os paulistanos perdem, em média, 27 dias por ano no trânsito da cidade. Pesquisa do Ibope, feita a pedido do Movimento Nossa São Paulo, mostra que o tempo médio gasto no trânsito para realizar todos os deslocamentos diários é de 2 horas e 42 minutos, um minuto a menos do que a média do ano passado. Isso significa que a cada mês o cidadão passa dois dias e seis horas no carro ou no transporte público para se locomover.
A avaliação do trânsito continua a mesma: 68% dos entrevistados o consideram ruim ou péssimo, uma variação de três pontos a menos do índice registrado no ano passado. Esta é a quarta edição da pesquisa anual "Nossa São Paulo/Ibope - Dia Mundial Sem Carro". As entrevistas foram feitas entre os dias 25 e 30 de agosto. Foram ouvidos 805 paulistanos nas cinco regiões da capital, todos com mais de 16 anos. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos.
Cansados dos engarrafamentos, 76% dos entrevistados afirmaram que deixariam de usar o carro se houvesse boa alternativa de transporte público de passageiros. Segundo o Ibope, o número de paulistanos que utilizam carros todos os dias ou quase todos os dias é de aproximadamente 2 milhões de pessoas. Isso significa que cerca de 1,5 milhão de motoristas - o equivalente a 20% da população da capital - estão dispostos a deixar o carro na garagem. Para 67%, o transporte público deveria receber mais atenção dos governos.
Segundo Oded Grajew, do Nossa São Paulo, é preciso haver uma grande mobilização para que a promessa de usar menos o carro se torne real. "É preciso um transporte de qualidade, que atenda a todas as regiões da cidade", afirma. Boa oportunidade é colocar a ação em prática na quarta-feira, quando ocorrerá o Dia Mundial Sem Carro.
"Sem gastar milhões de reais é possível deixar os ônibus andarem em faixas exclusivas. A Marginal do Tietê, por exemplo, comporta um corredor metropolitano exclusivo de ônibus unindo cidades da Região Metropolitana. Para isso é preciso planejar, fazer passarelas para os usuários, plataformas e bilheterias externas. Mesmo porque os congestionamentos na Marginal estão voltando", afirma Horário Figueira, engenheiro e consultor de trânsito.
Meu carro, minha vida. Na cidade dos carros, moradores da região central, onde a oferta de metrô e transporte público é maior e melhor, são os que mais utilizam veículos para se locomover diariamente ou quase todos os dias na cidade. Somam 83% neste ano. Em 2009, a pesquisa mostrou que eram 86%. Já os moradores motorizados da zona leste são hoje 79%, contra 74% no ano passado. Na zona sul, são 80%, na oeste 72%, na norte 66%. Segundo o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), São Paulo tem cerca de 6,8 milhões de veículos registrados. A cada dia, pelo menos 600 novos emplacamentos são feitos.
Pouco mais da metade dos paulistanos - 55% - afirmou usar mais de um meio de locomoção diariamente. São mais comuns os deslocamentos a pé (45%), de ônibus (16%), carro (14%), lotação (7%) e metrô (6%). A bicicleta é adotada por 3% da população, o equivalente a 223 mil paulistanos, de acordo com a pesquisa. E 25% afirmaram que passariam a usar esse meio de transporte para se locomover na capital se fossem construídas ciclovias seguras.
Se a cidade tivesse outras ciclofaixas, 68% dos entrevistados mostrariam disposição de utilizar as magrelas. Esse potencial equivale a um exército de 5,3 milhões de pessoas sobre duas rodas. Mais de nove em cada dez (92%) são favoráveis à construção ou ampliação de ciclovias, enquanto o grupo contrário caiu de 11% para apenas 5%.
Proibições. A limitação de circulação de veículos na cidade começa a perder adesão. A pesquisa aponta que o rodízio de veículos em dois dias é apoiado por 41% das pessoas - em 2009, eram 52%. Já o número de paulistanos contra cresceu: foi de 46% para 56%.
O apoio ao pedágio urbano no centro expandido baixou seis pontos em um ano, de 26% para 20%. Por outro lado, são 62% aqueles que se dizem favoráveis à proibição de estacionamento nas ruas e vias do centro expandido da capital.

Fonte: Eduardo Reina - O Estado de S.Paulo

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Em Mogi, Maioria dos passageiros reclamam dos serviços e da falta de cobradores

Nos últimos dias, a reportagem do Mogi News conversou com usuários do transporte coletivo em vários bairros da periferia da cidade. A maioria dos entrevistados reclamou de problemas e cobrou mais energia do prefeito Marco Bertaiolli (DEM) para que o atendimento seja mais eficiente.
No Jardim Piatã II, bairro que fica na divisa com a cidade de Itaquaquecetuba, as moradoras Eunice Alves da Mota e Márcia Daniele dos Santos citaram o enorme intervalo entre as viagens como sendo uma das principais deficiências. "Os ônibus que vem para esse bairro circulam com intervalos de três horas ou mais. Sobra aos moradores a opção de usar os ônibus que vão para Itaquá ou caminhar até o Piatã I (a região possui topografia bastante acidentada) para viajar com mais rapidez", comentou Eunice. A vizinha Márcia observou que os coletivos que entram no Piatã II circulam somente com motoristas. "A falta de cobrador costuma atrasar as viagens, principalmente quando a gente está retornando da cidade". Elas destacaram ainda a falta de coberturas em praticamente todos os pontos de parada do bairro. "É preciso melhorar bastante, pois o preço da passagem é caro", acrescentou Eunice.
Moradora do Jardim Piatã I, a dona de casa Edna Santos de Oliveira disse que em relação a dois ou três anos, o serviço melhorou: "Não tenho do que reclamar. Tem vários horários e nunca fiquei na mão", argumentou.
No distrito de Jundiapeba, os moradores mostraram insatisfação. A cozinheira Maria de Fátima de Souza disse que os coletivos que passam próximo da sua residência e seguem para o centro da cidade estão, invariavelmente, lotados. "Avalio que a Prefeitura poderia colocar mais ônibus para atender a população. O prefeito precisa verificar esses problemas, é para isso que ele foi eleito, não foi?" A moradora Leonice dos Santos Lopes também reclamou do excesso de lotação e de intervalos estendidos aos finais de semana e feriados. "O atendimento precisa ser melhorado porque a passagem está caríssima. Em Suzano, as pessoas pagam R$ 2 para viajar. Acho também que a Prefeitura poderia liberar as lotações, isso ajudaria a reduzir os ônibus lotados", salientou a entrevistada. Para a aposentada Catarina Silva Honório, o atendimento está atendendo as expectativas. Ela reside na altura do número 1,6 mil da estrada Guilherme Garijo, próximo do Jardim Margarida, divisa de Mogi com Suzano. "A minha filha usa ônibus todos os dias para ir e retornar do trabalho e ela nunca reclamou de atrasos ou excesso de lotação".

SindicatoA circulação de coletivos somente com motoristas, que fazem também a função de cobradores, não está prevista no contrato firmado entre a Prefeitura e as concessionárias, segundo informações do Sindicato dos Condutores Rodoviários de Mogi e Região. No entanto, no município, segundo o próprio sindicato, pelo menos 15 microônibus das duas empresas circulam sem os cobradores e os motoristas desempenham o papel dos auxiliares. "Na maioria das cidades e em São Paulo, a circulação dos ônibus menores sem cobrador já faz parte da rotina das empresas e dos usuários. Em Mogi, os motoristas e cobradores não reclamam e os condutores até que acham bom, pois eles têm um acréscimo nos vencimentos por causa da segunda atividade", argumentou o vice-presidente da entidade sindical, Felix Serrano de Barros. Também não existem outros problemas (na relação empresas, trabalhadores e sindicato), segundo informou Félix. "O maior problema para o sindicato é quando as empresas não querem dar aumento salarial a que os trabalhadores têm direito. Em Mogi, as empresas estão cumprindo os dissídios".

Fonte: Moi News

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Menos paulistas usam o carro todos os dias, diz pesquisa

domingo, 19 de setembro de 2010

O número de paulistanos que usa carro todos os dias ou quase todos os dias caiu de 29% em 2009 para 26% em 2010, segundo pesquisa encomendada pelo Movimento Nossa São Paulo ao Ibope e divulgada nesta quinta-feira. O levantamento mostrou também que os moradores da cidade estão mais dispostos a usar o transporte público se for para o meio ambiente melhorar: atualmente são 52% contra 40% no ano passado.
Porém, a avaliação feita sobre o serviço de ônibus permanece negativa. Num ranking que vai de 1 a 10, as lotações de ônibus tiveram nota média de 3,4; o preço das passagens teve nota 4; o tempo de duração da viagem nota 4,1; e o tempo de espera nos pontos de ônibus ou jornais 4,3.
A pesquisa apontou que, para os entrevistados, a medida mais importante para diminuir o problema do trânsito deve ser construir linhas de trem e metrô e ampliar as já existentes, com 68%. Em segundo lugar, vem fazer mais corredores de ônibus, com 42% e, em seguida, construir mais viadutos, pontes e túneis, com 27%.
O número de pessoas contrárias à cobrança de pedágio urbano no centro expandido aumentou de 73% para 78%.
O Ibope ouviu 805 paulistanos com 16 anos ou mais entre os dias 25 e 30 de agosto.
A pesquisa revelou também que entre os 11 aspectos de urbanização e meio ambiente avaliados, a qualidade do ar e o controle de poluição receberam as piores notas. A média da qualidade do ar, que teve nota 3,6 em 2009, ficou em 3 neste ano. A nota média dada pelos paulistanos ao controle da poluição caiu de 3,7 para 3,2.
Aumentou o número de pessoas que acham se nada for feito para a qualidade do ar melhorar em São Paulo será impossível viver na cidade daqui a cinco anos, de 32% para 38%. Além disso, 79% consideram a poluição do ar o mais grave tipo de poluição e 96% acham o problema "muito grave" ou "grave".
 
Fonte: O Globo
 
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