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Projeto quer acabar com motor na frente dos ônibus para evitar surdez

terça-feira, 30 de setembro de 2014

O Ministério Público do Distrito Federal constatou, através de pesquisa, que 45% dos cerca de 15 mil motoristas e cobradores de ônibus de Brasília apresentavam perda auditiva por causa do barulho alto do motor que fica na frente – ao lado do motorista – na maioria dos coletivos que transita pela cidade.

Com base nesta pesquisa, o Projeto de Lei 6946/13, do deputado Gonzaga Patriota, em análise na Câmara Federal, proíbe a circulação de ônibus com motor dianteiro para transporte coletivo de passageiros. A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O projeto veda a compra, pelas concessionárias, de ônibus com motor na frente. Os ônibus com essas características devem ser substituídos, gradativamente, por outros com motor traseiro ou central. Em sua argumentação, o deputado apresentou vantagens do motor traseiro como melhor estabilidade do veículo, mais conforto para o motorista, maior segurança e menor desgaste de pneus.

“São comuns os casos de pessoas que desencadearam perda auditiva por exposição prolongada ao ruído intenso, por isso é de fundamental importância que haja um controle rígido quanto às medidas preventivas em relação à saúde auditiva”, alerta a fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas.

Além do barulho, o motor tem vibrações e emana muito calor, o que pode prejudicar ainda mais a saúde dos rodoviários, que ainda enfrentam o barulho do trânsito.  Nos últimos 11 anos, quase cinco mil rodoviários pediram licença do trabalho e ficaram mais de dois milhões de dias sem trabalhar devido à perda crescente de audição; alguns até se aposentaram por invalidez.

A exemplo da capital federal, outras cidades brasileiras estão em alerta para este grave problema. Uma lei estadual de São Paulo, por exemplo,  já proíbe a compra de ônibus com motor dianteiro. A PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído) é um mal que pode atingir todos os trabalhadores expostos com frequência a sons acima de 80 decibéis, como é o caso dos rodoviários.

“Infelizmente, é comum que o indivíduo só procure tratamento quando o caso já está mais grave. Qualquer dano à audição vai se somando ao longo do tempo e os efeitos podem não ser logo sentidos. A exposição frequente ao barulho pode levar, com o tempo, à perda permanente e irreversível da audição”, lembra a fonoaudióloga da Telex, especialista em audiologia.

Sem cuidados preventivos, outros trabalhadores, como guardas de trânsito, funcionários de fábricas, de gráficas, músicos, Djs, operadores de britadeira, trabalhadores que atuam em pistas de aeroportos, entre outros, também podem sofrer perda irreversível de audição, se não usarem protetores auriculares.

Aqueles que trabalham em indústrias, por exemplo, têm que ser submetidos a exames de audiometria de seis em seis meses e, quando constatada alguma lesão, devem se afastar. Já os músicos que realizam ensaios e shows constantes apresentam danos à audição com certa frequência, pois o sistema de som pode atingir 130 decibéis ou mais. No caso dos operadores de telemarketing, é o uso de fone de ouvido unilateral que pode trazer danos à audição.

“O operador de telemarketing precisa fazer sempre o revezamento do fone, do ouvido direito para o esquerdo; dar pausas de pelo menos 10 minutos para cada hora de trabalho, manter o volume baixo, em torno de 60dB, nível normal de uma conversa, e realizar exames de audiometria anualmente para checar  a audição”, orienta Marcella Vidal.

Em ambientes com ruídos intensos, a fonoaudióloga recomenda o uso de protetores auriculares, como os da Telex, por exemplo, que reduzem o volume excessivo, propiciando uma audição mais confortável do som ambiente. Os atenuadores, como são chamados, são feitos em acrílico e moldados de acordo com a anatomia do ouvido de cada pessoa; e diminuem o barulho ambiente em 15 ou até em 25 decibéis, de acordo com o desejo do usuário.

No entanto, quando já existem suspeitas de perda auditiva, o melhor a fazer é procurar um médico otorrinolaringologista. Na maioria dos casos, o uso de aparelho auditivo é recomendado. “Quanto mais rápido o problema for detectado e se optar pelo aparelho, melhor será para o indivíduo sentir-se integrado à sociedade, participando das conversas com amigos e parentes”, conclui a fonoaudióloga.

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VLT vai “eliminar” 125 linhas de ônibus em Cuiabá e Várzea Grande

O estudo para operação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) prevê a eliminação de 125 linhas do transporte coletivo de Cuiabá, Várzea Grande e Intermunicipal, além da extinção do funcionamento dos micro-ônibus na Capital. 

Porém, o plano de funcionamento poderá ser colocado em prática somente com a conclusão total dos dois trechos do modal e não há previsão de entrega das obras. O material é elaborado com base no atual modelo de transporte das cidades, que hoje contam com 630 ônibus circulando. Quando colocado em prática, o número de ônibus será reduzido para 480 veículos. O maior impacto é previsto para as regiões “cortadas” pelo VLT, que terá uma linha partindo do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até o Terminal do CPA 1, em Cuiabá. 

O segundo trecho segue do Porto até o Coxipó, na Capital. Assessor de mobilidade urbana Rafael Detoni, da Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo (Secopa), garante que a redução do número de linhas e ônibus não afetará a frequência dos coletivos e a espera dos passageiros nos pontos, uma vez que o novo modelo prevê a redução do tempo de circulação dos carros, em decorrência da diminuição do percurso percorrido. 

Destaca que, atualmente, os coletivos partem dos bairros sentido ao Centro, ou outros pontos mais distantes. Com isso, há uma coincidência de linhas em alguns trechos como, por exemplo, na avenida Historiador Rubens de Mendonça. Com o novo modelo, os ônibus terão as viagens reduzidas dos bairros até os pontos de integração com o VLT, que percorrerá as linhas mais longas. 

Assim, não haverá necessidade dos coletivos “concorrerem” com o modal e passarão a atuar de forma mais concentrada nos bairros, funcionando como alimentadores da linha principal. Cita que regiões mais distantes do percurso do VLT também terão impacto, porém bem menor que os previstos para os bairros próximos às linhas do modal. Das atuais 232 linhas operantes em Cuiabá, Várzea Grande e Intermunicipal, somente nove não serão alteradas com o início da operação do VLT e três do Intermunicipal serão mantidas. Isso reflete em redução de quilômetros rodados ao mês de 18% em todo o sistema. 

Em Cuiabá, a queda será de 21% e no intermunicipal, 45%. Em Várzea Grande haverá um aumento de 21% na quilometragem operada mensalmente. Detoni aponta que isso ocorrerá na cidade em decorrência da mudança do Terminal André Maggi para a região do Aeroporto. “A maioria dos ônibus de Várzea Grande faz integração no Terminal. Com a mudança de local, os ônibus terão que percorrer uma distância maior, por isso o incremento”. O estudo foi realizado entre agosto e dezembro de 2013. 

Questionado se a demora na entrega da obra compromete a validade do projeto de operação, Detoni afirma que não. Já a entrega parcial do VLT não surtiria o efeito desejado com o planejamento. “É um modelo de transporte integrado e as duas linhas são necessárias para o funcionamento adequado do modelo de operação proposto”. Atualmente as obras do VLT estão concentradas na avenida da FEB, em Várzea Grande, e a previsão oficial de entrega do modal é dezembro de 2014.

Informações: Só Notícias/Gazeta Digital

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Prefeitura de SP suspende corredor na 23 de Maio

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Os corredores de ônibus nas avenidas 23 de Maio e Celso Garcia, dois dos principais projetos anunciados pelo prefeito Fernando Haddad (PT), foram excluídos das licitações que serão abertas neste ano.

Eles integravam o bloco de 128 km que tiveram a licitação barrada pelo TCM (Tribunal de Contas do Município), em janeiro, por não ter projetos nem recursos garantidos.

Neste mês, a prefeitura obteve recursos federais e vai licitar três corredores (41,4 km), como o da Radial Leste.

Os da 23 de Maio, da Celso Garcia e outros quatro fazem parte dos 88 km para os quais a prefeitura diz não ter dinheiro. Como o tempo médio de obra é de dois anos, os projetos podem não ficar prontos na atual gestão.

Para o consultor Horácio August Figueira, depois do corredor da Radial Leste, o da 23 de Maio é o projeto mais importante. “O eixo norte-sul já precisa de outro sistema de média capacidade para atrair viagens do metrô”, diz.

O corredor da 23 de Maio, que passará também por outras vias, ligará Santana (zona norte) a Interlagos (zona sul). O da Celso Garcia vai do centro à zona leste. Ambos haviam sido prometidos também na gestão Marta Suplicy (PT).

As duas vias têm faixas exclusivas, mas corredores são mais velozes, diz o engenheiro Luiz Célio Bottura.

No total, a prefeitura tem dinheiro para fazer 165,5 km de corredores, sendo que 124,1 km deles haviam sido licitados na gestão Gilberto Kassab (PSD). A promessa de Haddad é construir 150 km.

A Secretaria dos Transportes afirmou que os corredores previstos na licitação barrada serão feitos. Segundo a pasta, os projetos estão prontos e está em estudo a fonte dos recursos. Disse ainda que foram priorizados, nessa primeira licitação, projetos em vias que não têm faixas exclusivas de ônibus.

Informações: Uol

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Metrô Rio libera embarque de passageiros com bicicleta em dias úteis

O Metrô do Rio, que já permite o embarque de passageiros com bicicletas em finais de semana, vai liberar a entrada do veículo alternativo também nos dias úteis a partir de segunda-feira (29). A novidade, porém, só será permitida a partir das 21h e no último vagão de cada trem.

A liberação atende uma demanda da Secretaria Estadual de Transportes e tem como finalidade estimular o uso do transporte sustentável, como explica a titular da pasta, Tatiana Carius.

"No ano passado, aprovamos a liberação de embarques de bicicletas em período integral nas barcas, e eliminamos a cobrança de tarifa adicional. Agora, em parceria com a concessionária MetrôRio, desenvolvemos um planejamento, que permitirá o acesso das bikes ao sistema", disse a secretária.

Informações: G1 Rio

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Decisão do TCE suspende licitação para obras do BRT em João Pessoa

A licitação para as obras de implantação do Bus Rapid Transit (BRT) em João Pessoa foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB). A decisão foi tomada pelo relator da prestação de contas do exercício de 2014 da prefeitura da capital, o conselheiro Fernando Catão.  Por meio de medida cautelar, Catão decidiu que a suspensão deve se manter até que as falhas identificadas no processo sejam sanadas. A decisão do relator foi tomada após uma inspeção especial de licitação, e contratos, para que não haja prejuízo aos cofres públicos e publicada nesta terça-feira (23).

A medida do TCE  suspende a contratação para elaboração do projeto executivo de engenharia e projeto ambiental, a execução das obras de pavimentação e drenagem da faixa exclusiva para ônibus em concreto de cimento, restauração da pista existente e instalação de sistema ITS. Obras que viabilizariam a implantação de cinco corredores exclusivos do BRT. De acordo com o edital publicado pela Prefeitura de João Pessoa, o recebimento e a abertura das propostas ocorreriam no dia 10 de outubro próximo.

“As irregularidades constadas comprometem a lisura do procedimento licitatório em questão”, ressalta em seu despacho o conselheiro Fernando Catão. O TCE, no entanto, não dá maiores detalhes sobre o que estaria errado no processo de licitação. A medida cautelar de suspensão está prevista no artigo 195 do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado.

O TCE-PB citou o secretário de Planejamento do município e o presidente da Comissão Especial de Licitação da Prefeitura Municipal de João Pessoa, para que num prazo de 15 dias possam apresentar defesa e esclarecer todos os pontos do processo licitatório questionados na inspeção especial, sob pena de multa. O prefeito Luciano Cartaxo também foi notificado sobre a determinação do TCE-PB, para a “adoção de providências que entender cabíveis, sob pena de responsabilidade solidária”.

A Secretaria de Planejamento de João Pessoa informou por meio da assessoria de imprensa "que todos os questionamentos e eventuais dúvidas do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba em relação à implantação do BRT (Bus Rapid Transit) na capital, serão esclarecidos dentro do prazo legal." A nota diz ainda que o órgão foi notificado na tarde desta terça-feira (23) sobre a medida cautelar, que determina a suspensão da licitação do BRT.

De acordo com Rômulo Polari, secretário de Planejamento da capital, os pontos apresentados na medida cautelar já estão sendo analisados pelos técnicos da pasta, que vão preparar a resposta pedida pelo TCE. Conforme o secretário se após a análise, ficar clara a necessidade de alguma adequação no processo licitatório, ela será providenciada. A medida cautelar seguirá para referendo dos membros da 1ª Câmara do TCE, na próxima sessão.

Informações: G1 PB

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Fim do dinheiro nos ônibus de Campinas com Bilhete Único

A loja, que é da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), tem o objetivo de ser um posto de atendimento exclusivo para usuários do Bilhete Único Comum. O funcionamento será de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18h; e aos sábados, da 8h às 12h.

No local será feito o cadastro e emissão, na hora, da primeira via do cartão de Bilhete Único Comum e, também, a carga e a recarga desse tipo de cartão. O local foi escolhido por ser na região central e ter grande fluxo de pessoas.


O espaço possui quatro guichês de atendimento. “A Transurc está ampliando a quantidade de pontos de cadastro e recarga para o Bilhete Único Comum, com o objetivo de aumentar a capilaridade da rede de estabelecimentos credenciados para facilitar a vida do usuário, que a partir de 1° de outubro só usará o cartão eletrônico para andar de ônibus”, afirma o diretor de Comunicação da Transurc, Paulo Barddal. Quatro novos funcionários foram contratados para trabalhar na loja.

Saiba mais sobre os Bilhetes 2 viagens.

A loja passou por reformas, como troca de pisos e revestimentos, portas de vidro, sistema de ar-condicionado e nova pintura. No local também será possível comprar o novo cartão Bilhete 2 Viagens, criado para atender os usuários eventuais do sistema de transporte público coletivo municipal. O reembolso do casco também é efetuado na loja.

Bilhete Único

A partir de 1º de outubro de 2014, próxima quarta-feira, com o início do pagamento da tarifa de ônibus somente com cartões eletrônicos, o usuário do sistema de transporte público coletivo de Campinas terá duas alternativas: utilizar um dos cartões da família Bilhete Único; ou usar um dos dois novos cartões eletrônicos, o Bilhete 1 Viagem ou o Bilhete 2 Viagens.

1) Como faço o Bilhete Único Comum?

O Bilhete Único Comum pode ser feito nos postos de cadastramento da Transurc, que estão nos terminais Central, Ouro Verde, Barão Geraldo, Campo Grande, Metropolitano e Mercado; na sede do Poupatempo Centro (Avenida Francisco Glicério, 935); Expresso Bilhete Único; na sede da Transurc (Rua 11 de Agosto, 757) e a nova Loja do Bilhete Único (Avenida Anchieta, 55). O cadastro e emissão são feitos de forma gratuita. É necessário apenas a apresentação do CPF e RG.

2) Quais as vantagens do Bilhete Único Comum?

Além de ter a emissão gratuita, permite que o usuário pegue até três ônibus pagando uma tarifa, no período de duas horas. Bloqueio do saldo e transferência do mesmo em caso de roubo ou furto. A partir de 1º de outubro, o Bilhete Único Comum permitirá ao usuário fazer até duas viagens, mesmo que o saldo esteja zerado.

3) Todos os cartões permitem a integração temporal?

Não, somente os cartões da família Bilhete Único (Comum, Escolar, Gratuito, Idoso e Vale-Transporte). Os novos cartões Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens não permitem a integração.

4) Para que foram criados os Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens?

Os Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens foram criados para atender os usuários eventuais, aquelas pessoas que moram em outras cidades ou então que usam esporadicamente o transporte coletivo em Campinas.

5) Como será feita a venda do Bilhete 1 Viagem e Bilhete 2 Viagens?

O Bilhete 1 Viagem será vendido dentro dos ônibus, até 30 de novembro de 2014. Ele custará R$ 5,30 (R$ 3,30 de tarifa + R$ 2,00 do cartão). O valor do casco (cartão) será reembolsado em um dos postos autorizados da Transurc.

O Bilhete 2 Viagens será vendido na Rede de Credenciados, composta por 290 estabelecimentos comerciais (bancas, farmácias, mercados, padarias, postos de combustível etc), na sede da Transurc, no Poupatempo Centro, nos terminais Central, Mercado, Ouro Verde, Campo Grande e Metropolitano e na nova Loja do Bilhete Único. A rede de credenciados pode ser conferida no site da Transurc, no endereço eletrônico www.transurc.com.br. Informações complementares também podem ser obtidas pelo telefone 0800 014 0204.

Informações: EMDEC
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Em Londrina, Terminal da Zona Oeste será adaptado para o sistema BRT

O Terminal da Zona Oeste fará parte do sistema BRT, que cortará a cidade nos sentidos Norte-Sul e Leste-Oeste. Haverá quatro plataformas de embarque e desembarque para o novo sistema no terminal: duas no sentido leste, duas no sentido oeste. O anteprojeto elaborado pelo IPPUL prevê a ampliação da área do terminal de 2387 m² para 4218 m². “Essa ampliação será feita para que o BRT possa dividir o espaço com os ônibus alimentadores (regulares).

O sistema rápido fará seu embarque e desembarque na parte central, e os ônibus convencionais operarão na zona periférica do terminal”, explica a arquiteta da Diretoria de Projetos Urbanísticos e Edificações do IPPUL, Amanda Salvioni. Com a ampliação, a cobertura do terminal será estendida até o início da calçada do lote, no intuito de abrigar o maior número possível de ônibus.

O piso existente na área de embarque e desembarque prevista para o novo sistema será elevado, para a criação de duas plataformas novas. “O piso dos ônibus do BRT precisa estar no mesmo nível das áreas de embarque e desembarque, para que eles operem de forma rápida, não necessitando de plataformas para cadeirantes ou escadas”, diz Amanda. Nas outras áreas do terminal, cujo nível não será elevado, serão instaladas escadas e rampas de acessibilidade com piso tátil,que levarão às plataformas. Também serão pintadas faixas de pedestres nas pistas internas, para que os passageiros possam se locomover com segurança dentro do terminal. Além disso, o material das pistas pelas quais o BRT passará será modificado de asfalto para concreto, o que é necessário para seu funcionamento.

Outra adaptação será a construção de um bicicletário, para que os usuários possam guardar suas bicicletas, já que haverá ciclovias próximas ao terminal. A iniciativa busca estimular a convergência de meios de transporte. “Toda a extensão do BRT será acompanhada por ciclovias”, lembra a arquiteta.

Informações: Prefeitura de Londrina

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Metrô de SP contrata seguranças para botão de emergência

O metrô paulistano contratou seguranças particulares para tomar conta dos botões e telefones de emergência das plataformas das suas estações.

Esse mecanismo deve ser acionado se alguém cai nos trilhos, por exemplo, já que corta a eletricidade que passa ao lado da via.
Marcos Santos/USP Imagens
Desde a semana passada, no entanto, nas maiores estações da rede, como a Sé e a Paraíso, é possível observar guardas ao lado das cabines onde esses equipamentos estão instalados, para impedir a aproximação das pessoas.

O Sindicato dos Metroviários critica a medida e diz que os terceirizados só vão ficar ali até o dia 5 de outubro, data do primeiro turno das eleições, para evitar possíveis "tumultos". O Metrô nega.

Ao tentar chegar perto do botão e do telefone, que são parte do chamado Sistema de Prevenção de Acidentes em Plataformas (SPAP), o usuário é informado de que não pode passar dos vigias.

Desde a noite de quinta-feira, 25, a reportagem observou seguranças em pé ao lado das cabines em seis estações das Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-vermelha.

Eles pertencem a duas empresas particulares, a G4S Vanguarda e a Açoforte, contratadas pelo Metrô.

O valor do serviço foi questionado pela reportagem, mas a assessoria de imprensa do Metrô, que é controlado pelo governo do Estado, omitiu essa informação.

No início de fevereiro, os botões do SPAP ganharam destaque na mídia pois três deles foram os responsáveis pela paralisação parcial da Linha 3-Vermelha durante cinco horas, levando caos ao sistema.

O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse, na época, que o mecanismo foi acionado por pessoas desautorizadas -- ele chegou a chamá-las de "safados".

O próprio governador Geraldo Alckmin (PSDB), que concorre à reeleição, falou em "sabotagem".

Porém, o Estado revelou que os próprios funcionários do Metrô foram os responsáveis pelo acionamento, para evitar choques, já que várias pessoas invadiram os trilhos depois que um trem ficou mais de 20 minutos parado no túnel.

O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, disse nesta sexta-feira, 26, que os botões do SPAP foram feitos para serem acionados em caso de emergência, inclusive por pessoas comuns.

"O botão foi feito para isso, senão não existiria. Se a empresa não quer, então põe um lacre lá, um cadeado, fecha tudo. Mas aí não vai ser um botão de emergência."

Prazeres Júnior afirmou ainda que funcionários do Metrô descobriram que os vigias só vão ficar ao lado dos botões até o fim das eleições.

"Então, só consigo imaginar que o governo está preocupado com o tema das eleições, em si. Se alguém tiver que acionar o botão por um problema de segurança, ele vai ser acionado, porque esse é o correto. A pior hipótese é se alguém cair na via, o funcionário vai apertar e o vigia terceirizado não deixar."

De manhã, a reportagem conversou com três vigias, sem se identificar. Eles disseram que o contrato é temporário (sem informar o prazo) e que sua função exclusiva nas estações é vigiar os botões do SPAP.

Alguns desses seguranças foram vistos ouvindo música em aparelhos MP3.

Outro lado

Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Metrô informou que "os vigilantes são alocados em algumas estações do Metrô, de acordo com as necessidades e não do calendário eleitoral".

Além disso, a empresa alegou que as duas empresas de segurança privadas citadas, assim como outras, "já possuem contrato para serviços de vigilância patrimonial em várias instalações do Metrô, como prédios administrativos, pátios de manutenção, estações e terminais urbanos".

O Metrô, contudo, não responde por que os seguranças começaram a ficar do lado dos botões de emergência, vigiando-os.

O Metrô tampouco informou quantos seguranças foram contratados para essa função, assim como o prazo para eles saírem das plataformas.

Por Caio do Vale
Informações: Estadão

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Novo sistema irá monitorar horário e itinerário dos ônibus em Teresina

O itinerário dos ônibus do transporte coletivo em Teresina vai ser monitorado. A medida está prevista na licitação que definiu mudanças nas linhas. O serviço vai ajudar a população que sofre com a perda de tempo nos pontos de ônibus. Segundo a Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (Strans), as empresas têm um prazo de 90 dias para implantar o sistema de monitoramento.

De acordo com o despachante Luís Pereira, hoje a ação é feita com um quadro de horário que é dado pela Strans. “Aqui temos um quadro de horário onde diz que horas cada ônibus deve sair para uma nova viagem do terminal, um tempo médio de 90 minutos para algumas linhas, mas isso vai depender de cada linha e percurso”, informou.

O motorista João Melo admitiu é que preciso andar um pouco mais rápido para poder cumprir o horário. “Não podemos perder tempo, pois agora temos que andar de acordo com o que manda as regras, temos que chegar nas horas determinadas. Aqui não podemos parar nem para responder alguma coisa para a população porque perdemos tempo e não podemos”, disse o motorista.

Sandra Santos, auxiliar administrativa, informou que o pior é o tempo que passa esperando o ônibus. “Eu já trabalho o dia inteiro, levo cerca de 15 minutos para do meu trabalho para a parada e ainda tenho que ficar mais de 30 minutos esperando o ônibus para ir para casa, quando não demora muito mais que isso”, disse.

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Marcopolo fornecerá 207 ônibus urbanos para transportadora uruguaia

A CUTCSA (Companhia Uruguaia de Transportes Coletivos), principal empresa do segmento no Uruguai, receberá 207 novos ônibus urbanos da encarroçadora Marcopolo. Serão 203 unidades do modelo Torino e quatro do Ideale 770.

Segundo a Marcopolo, esta é uma das mais importantes vendas realizadas nos últimos anos pela empresa na América do Sul.

Os 203 ônibus Torino utilizam chassi Mercedes-Benz OH 1622L e possuem diferentes configurações internas, com capacidade para transportar de 39 a 41 passageiros. São equipados com elevador na porta traseira, box para cadeirante, preparação para validador e poltronas do modelo urbano.

As quatro unidades do modelo Ideale 770 têm capacidade para 39 passageiros. Com chassi Mercedes-Benz OH 1518 contam com porta dianteira e traseira e preparação para bilhetagem eletrônica.

Com mais de 76 anos de atividades, a CUTCSA possui frota com mais de 1.100 ônibus, utilizados em 100 diferentes linhas intermunicipais e urbanas.

Informações: Transporta Brasil

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Confira teste de Internet 4G nos primeiros ônibus com a tecnologia em São Paulo

domingo, 28 de setembro de 2014

Conexão Wi-Fi a partir de tecnologia 4G em ônibus já é realidade no Brasil. Umas das primeiras cidades a receber a novidade é São Paulo. A companhia de ônibus Sambaíba Transportes lançou o serviço na linha 2104-10 Metrô Santana – Terminal Parque Don Pedro II. O TechTudo, que já conferiu outros ônibus com Internet sem fio 3G, foi testar a nova alternativa de acesso à Internet em transporte coletivo.

Toda a linha 2104-10, composta por oitos veículos novos, conta com a conexão e utiliza um roteador sem fio VRV310-4G, disponibilizado pela VEROnline. A Internet 4G foi implementada nos carros nesse último sábado (20) e é fornecida pela operadora Vivo.

O ponto negativo é que essa frota não apresenta ar-condicionado, ao contrário dos ônibus com tecnologia 3G que já circulavam pela Zona Sul da capital paulista. Por outro lado, o desempenho da navegação pela rede Wi-Fi surpreende por permitir que o usuário assista a vídeos no YouTube ou Netflix enquanto anda de transporte pela cidade.

Antes de acessar a Internet no ônibus, é necessário concordar com um contrato de utilização da rede para que os passageiros façam uso dela com bom senso e consciência. Futuramente, a VEROnline exigirá um cadastro com email, além de estar tomando providências de segurança contra crackers que já conseguiram mudar o nome da rede em alguns ônibus.
Foto: Pedro Zambarda/TechTudo
Atualmente, para se conectar à web, basta ativar o Wi-Fi no smartphone, tablet ou outro dispositivo móvel e procurar a rede “SAMBAIBA_0001″. Em seguida, é só realizar o login no browser, após ler os termos de uso e aceitá-los.

Como é usar a Internet 4G? Comente no Fórum do TechTudo.
Não é preciso ter um celular que suporte a frequência de 4G, na faixa de 2,5 GHz. O roteador do ônibus dispõe de um chip que já recebe esse sinal e apenas transmite a conexão via Wi-Fi aos aparelhos. O desempenho da Internet, em nossos testes, foi exemplar: cerca de cinco segundos para abrir uma página.
Vídeos começaram a rodar em menos de um minuto.

De acordo com a VEROnline, o roteador suporta 400 pessoas com IPs diferentes conectadas e faz a guarda de logs dos usuários, funcionando de acordo com os princípios do Marco Civil da Internet brasileiro, aprovado em 2014. A internet gratuita não vai mexer com o preço das passagens de ônibus na cidade, até o momento.

Informações: TechTudo

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Após 27 anos, obras do metrô de Fortaleza continuam inacabadas

Quando o Ministério dos Transportes e o governo do Estado criaram o consórcio ferroviário, chamado Metrofor, no dia 25 de setembro de 1987, a expectativa era que as obras fossem concluídas em até três anos. Hoje, 27 anos depois, os cearenses ainda não viram o Metrô de Fortaleza funcionando plenamente. A Linha Sul está há dois anos em operação assistida e a Linha Oeste precisa ser modernizada. Já as obras da Linha Leste, cujo projeto começou no ano 2000, tiveram início em fevereiro.
Foto: Fernanda Siebra
A dona de casa Maria Lucina dos Santos, 66, ainda sonha com a inauguração do equipamento. Residindo há quase 50 anos em uma pequena vila, a vista da janela é a Estação Porangabussu, que permanece inacabada. "Quero que essa estação funcione logo para eu poder visitar a minha filha mais velha, que mora bem próximo à Estação Vila das Flores (atual Carlito Benevides)", afirma.

Apesar de ter esperanças, Lucina não esconde a descrença na conclusão da obra. "Até os meus filhos já casaram. Daqui a pouco, verei meus netos casarem também, e nada do metrô ser concluído", reclamou.

A aposentada Teresinha Maia Farias, 58, relembra do tempo que foi morar no mesmo vilarejo, quando já se falava na construção do Metrofor. "Aqui, as casas ainda eram de taipa, não tínhamos nem luz direito. Mas, naquela época, a história de que Fortaleza teria um metrô já existia. Hoje, o meu neto já tem 21 anos e ainda não vimos nada funcionando direito", lamenta.

O professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Ceará (UFC), José Sales, que faz parte da elaboração do projeto, lembra que a concepção começou em 1986. "Originalmente, não era um metrô e, sim, a modernização das linhas Norte e Sul da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU)", explicou.


Sales acredita que a demora faz com que o projeto fique prejudicado, pois a população cria grandes expectativas. Até hoje, apenas parte da Linha Sul está em funcionamento, mas apenas simbolicamente, pois, como faz parte de uma operação assistida, é uma linha única com apenas quatro horas de trabalho.

O equipamento é necessário, ressaltou o urbanista, mas é preciso que ele tenha confiabilidade, horários corretos, bom atendimento e integração com outros meios de transporte. "Essa proposta metroviária nunca foi integrada ao sistema de transporte público. Isso leva ao seu isolamento. O metrô não pode ser um transporte que atua sozinho", comentou.

Defasado

Para o professor da Universidade de Fortaleza (Unifor) e conselheiro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-CE), Marcus Lima, em qualquer circunstância, o metrô é uma realização de alto alcance. No entanto, essa é uma ação tardia, na Capital, em comparação com outras cidades do Brasil. "Fortaleza está sempre defasada em relação à mobilidade e os problemas acabam crescendo", avalia.

Lima destacou que é consenso que uma obra não concluída se torna mais onerosa e os materiais, que têm uma vida útil determinada, são prejudicados. Dessa forma, a intervenção acaba sendo paga várias vezes. "Esse custo retorna para a sociedade de uma forma negativa", acrescenta o professor.

No caso do Metrofor faltou planejamento, concluiu o conselheiro do CAU-CE. Para o especialista, a demora nas decisões e a "miopia dos políticos em relação aos problemas urbanos" afetaram o projeto. "As dificuldades de 27 anos atrás ainda repercutem. Por isso, o metrô não pode ser uma peça única. São necessárias várias ações".

Operação comercial deve se iniciar neste ano

Construção de estações, escavação de túneis e modernização dos equipamentos são apenas algumas das intervenções que ainda precisam ser realizadas para que o Metrô de Fortaleza (Metrofor) possa finalmente ser totalmente concluído. Hoje, 15 anos depois do início da construção da Linha Sul, que liga a estação Chico da Silva até Carlito Benevides, apenas a operação assistida funciona, sem cobrança e somente durante quatro horas.

A operação comercial, entretanto, deve começar ainda neste ano, mas sem data definida. O valor total das licitações para que isso aconteça é de R$ 187 milhões. O horário de funcionamento será de 6h30 até às 21h, havendo um intervalo de 30 minutos de um trem para o outro. O valor cobrado será de R$ 2,85 a inteira e R$ 1,40 a meia.

Além disso, mais duas estações, Padre Cícero e JK, ainda estão sendo construídas e devem ser finalizadas apenas no próximo ano.

Hoje, a Linha Oeste, que vai de Fortaleza até Caucaia, faz viagens de 5h30 até as 20h30, durante a semana. Os investimentos do Estado, em 2010, não foram suficientes. Por isso, o governo federal vai destinar R$ 1,2 bilhão para a duplicação, eletrificação, modernização, eliminação das passagens de nível e aquisição de novos trens.

A Linha Leste começou a ser construída neste ano. O trajeto, que vai do Centro até o Bairro Edson Queiroz, será quase todo subterrâneo. O custo é de R$ 2,3 bilhões e deve ser finalizada em cinco anos.

Emboque

As obras seguem com a construção do emboque, túnel por onde entrarão as tuneladoras que farão a abertura do percurso do trem. Até agora, estão iniciadas as obras nas estações Colégio Militar, Nunes Valente - ambas na Av. Santos Dumont e a Edson Queiroz, situada no eixo da Av. Washington Soares, entre a Avenida do Contorno e a Av. Desembargador Floriano Benevides.

ENQUETE

O Metrofor será concluído em breve?

"Do jeito que a obra está e pelo tanto de tempo parada, não acredito que isso seja possível. Acho que nem eu mesmo estarei vivo quando esse metrô ficar pronto. Infelizmente".
Geraldo Faustino Freitas
Aposentado

"Eu moro aqui há mais de 34 anos. Os meus filhos cresceram ouvindo essa história de que o metrô seria construído. Mas a obra nunca acabou e ainda levará muito tempo".
Maria Neuza lima
Aposentada

Repórteres: Thiago Rocha/Patrícia Holanda
Informações: Diário do Nordeste

READ MORE - Após 27 anos, obras do metrô de Fortaleza continuam inacabadas

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