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Primeira fase do VLT no Rio entra em operação em abril com 17 paradas

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

O primeiro dos 27 VLTs, sistema de veículos leves sobre trilhos, produzido no Brasil para o Rio de Janeiro foi apresentado e submetido a teste nesta quarta-feira (21) na fabricante Alstom, em Taubaté (SP). Na ocasião, o início da operação da primeira fase, com 17 pontos de parada, foi confirmada para abril de 2016 - a quatro meses das Olimpíadas. A tarifa é estimada em R$ 3,10.
Pista de teste do VLT  na Alstom, em Taubaté (Foto: Nicole Melhado/G1)

O valor da passagem é previsto no contrato entre a prefeitura e concessionária VLT Carioca, segundo o governo. Para o uso do transporte, a prefeitura estuda além da venda das passagens em terminais de autoatendimento, a integração com o transporte coletivo por meio do Bilhete Único Carioca e estadual. O VLT, quando for concluído, vai ligar vai ligar o Centro à região portuária.

“Ainda está em estudo a ampliação da integração para que o usuário possa usar meios de transporte distintos pagando apenas uma passagem”, disse Luiz Carlos Lobo, diretor de operações da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp).

Demanda
De acordo com o Secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas do Rio de Janeiro, Jorge Arraes, simultâneamente está sendo feito um estudo de demanda para o VLT para definir o preço exato da passagem, a ser concluído em novembro.

"O preço estimado em contrato é de R$ 3,10, mas essa é apenas uma referência. Para saber o valor real a ser pago pelo usuário está sendo feito um estudo de demanda", disse. Com isso, a tarifa pode ser maior ou menor que R$ 3,10, dependendo da projeção de usuários e eventuais subsídios do governo.

Sem catracas e cobradores, o sistema vai depender da validação voluntária do usuário. A fiscalização deve conferir se o pagamento foi feito - modelo semelhante é adotado em VLTs na Europa.

Itinerários
A primeira etapa do VLT, inaugurada no próximo mês de abril vai ligar a rodoviária ao aeroporto Santos Dummont e terá nove veículos operando com 17 pontos de parada. O percurso deve ser feito em 25 minutos.

A segunda etapa do VLT vai ligar a Central do Brasil até a Praça 15 de Novembro e será inaugurada no mês de agosto. Ao todo o sistema terá 28 quilômetros e 32 paradas - dez a menos que as previstas inicialmente na licitação.

O VLT apresentado nesta quarta-feira em Taubaté deve ser entregue no Rio de Janeiro em dezembro. Outros dois, dos cinco produzidos pela Alstom na França,  foram entregues e estão passando por testes no Rio. A previsão é que os outros três cheguem da Europa na próxima semana.
Em Taubaté, além do veículo testado, outros seis estão em produção. Ao todo, serão entregues 32 veículos pela Alstom ao consórcio.

Cada unidade tem sete vagões, totalizando 44 metros de comprimento, e capacidade para 420 passageiros. As composições funcionarão 24 horas por dia, todos os dias da semana. “O VLT terá prioridade no semáforo, mas como a passagem é rápida, não causará grande impacto no trânsito de automóveis”, garante o gerente de Operações Paulo Ferreira.

BNDES
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiou R$ 746,5 milhões, 42% do valor total do projeto orçado em R$ 1,77 bilhão. O financiamento foi concedido à Concessionária do VLT Carioca que vai explorar o sistema por 25 anos.

Por Nicole Melhado
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No Grande Recife, 26 ônibus BRT novos estão parados devido a obras inacabadas

Mais atrasos nas obras dos dois corredores de BRT da Região Metropolitana do Recife. Depois do anúncio em março, de que o corredor Norte/Sul - de Igarassu ao Centro do Recife - ficaria pronto em dezembro deste ano, a Secretaria das Cidades informou que “não há prazo estipulado” para a conclusão das obras. Sem data de conclusão também para o corredor Leste/Oeste, que vai de Camaragibe até a área central da capital pernambucana. Quando lançados, em 2010, os corredores exclusivos de ônibus deveriam ficar prontos para a Copa do Mundo de 2014.
Foto: Rafael Martins/ DP/ DA Press
De acordo com o cronograma inicial do Programa Estadual de Mobilidade Urbana (Promob), o Leste/Oeste seria entregue em dezembro de 2013. E o Norte/Sul ficaria pronto três meses depois, em maio de 2014. De lá para cá, várias datas foram divulgadas. Em março deste ano, o secretário das Cidades, André de Paula, disse que, “se tudo corresse de acordo com o previsto”, até o fim deste ano “a maioria das intervenções seria concluída”. Segundo ele, essa era uma exigência do governador Paulo Câmara, que havia definido os trabalhos de mobilidade como prioridade número 1. 

O Diario visitou estações inacabadas. No corredor Norte/Sul, a Estação Complexo do Salgadinho, que está pronta, ainda necessita de conclusão do sistema viário do entorno para começar a operar. Rodeada de tapume e com um matagal crescendo ao seu redor, a estação permanece fechada. A Estação da Benfica, do corredor Leste/Oeste, está com as obras completamente paradas. 

Sobre os atrasos, a Secretaria das Cidades informou que está finalizando a contratação da empresa para concluir as obras do Leste/Oeste e abandonadas pelo consórcio de empresas contratado para a execução dos serviços. Com relação ao corredor Norte-Sul, a Secid está buscando uma programação com a empresa para finalizar os serviços. Mas sem definir prazo.

Frota de ônibus está ociosa

O atraso na conclusão das obras do BRT causa prejuízos aos veículos que já estão prontos para rodar, mas que permanecem ociosos. Nas garagens das empresas do Consórcio Conorte - formado pelas operadoras Itamaracá, Rodotur e Cidade Alta e que opera no corredor Norte/Sul - 26 coletivos novos estão sem uso há um ano e três meses. 

No total, são 88 BRTs do consórcio, dos quais 62 estão rodando. “Temos um custo de manutenção porque esses ônibus se desgastam pelo não uso. Colocamos os veículos para circularem internamente nas garagens para retardar esse desgaste”, explicou o diretor institucional da Conorte, Gbson Pereira, sem precisar, no entanto, o valor mensal do prejuízo. A frota parada fica dividida nas garagens das três empresas do consórcio.

Segundo Gbson, o preço de um ônibus que opera no sistema BRT é três vezes maior que um convencional. Já os custos de operação dos veículos são de 30 a 40% maiores que os dos ônibus tradicionais. “A licitação previa um sistema de operação integrada e com vias segregadas. Sem as vias segregadas, a operação, que custa caro, é comprometida”, afirmou Pereira.

Por Anamaria Nascimento
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Governador de SP realiza vistoria técnica nas obras do Rodoanel Norte

O governador Geraldo Alckmin realizou nesta terça-feira (20) uma vistoria técnica nas obras do trecho Norte do Rodoanel. Ao todo, serão construídos sete túneis duplos, que somam 6,1 quilômetros em cada sentido, e 114 pontes/viadutos, totalizando 12,68 quilômetros. A rodovia será concluída e liberada ao tráfego em 2017.

Durante a vistoria, o governador sobrevoou as obras e visitou o Lote 2, onde conferiu as intervenções em andamento para a escavação do Túnel 202, que terá 740 metros de extensão na pista externa e 700 metros na pista interna. Além disso, fiscalizou a execução de um viaduto com 571 metros de extensão, que está em fase de conclusão.

"Nós estamos hoje vistoriando o Rodoanel Norte, que é a última etapa do Rodoanel. É a maior obra metropolitana na America Latina, mais de 170 quilômetros de Rodoanel Metropolitano. Nessa área norte com todos os cuidados ambientais. Nós estamos com 34,2% da obra bruta executada e o prazo pra entrega é o final de 2017, portanto menos de dois anos e meio do empreendimento, 45,9% está executado e dentro do cronograma," afirmou Alckmin.

Trecho Norte
O Rodoanel Norte terá 44 km de extensão e interligará os trechos Oeste e Leste do Rodoanel. Começa na confluência com a Avenida Raimundo Pereira Magalhães, antiga estrada Campinas/São Paulo (SP-332), e termina na intersecção com a Rodovia Presidente Dutra (BR-116). O trecho prevê acesso à Rodovia Fernão Dias (BR-381), além de uma ligação exclusiva de 3,6 km para o Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Com sua construção, o tráfego de passagem, sobretudo de caminhões, será distribuído e realocado no entorno da RMSP, melhorando o fluxo nas marginais e consequentemente o trânsito dos veículos de transporte coletivo. Estima-se que o Rodoanel Norte irá retirar 18,3 mil caminhões por dia da Marginal Tietê.

O empreendimento recebe aporte de R$ 5 bilhões do Governo do Estado de São Paulo. O investimento total é de R$ 6,95 bilhões, sendo R$ 2,8 bilhões do Tesouro Paulista, R$ 2,1 bilhões de financiamento do Estado junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento e R$ 2,05 bilhões de convênio com o Governo Federal.

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VLT Cuiabá/Várzea Grande pode passar para o Governo Federal

Está em curso a possibilidade da federalização das obras do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT que não foi concluído dentro da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo de 2014 e se tornou um grande entrave político e financeiro para o governo Pedro Taques. O assunto estaria em sede do Ministério das Cidades, sob o comando do ministro Gilberto Kassab, mas já teria sido debatido com técnicos do governo do Estado, que por enquanto, aguarda a realização de uma auditoria independente da KPMG para, segundo o titular da Secretaria das Cidades, Eduardo Chilleto, conhecerem o que já foi executado em termos de obras e o que falta ser executado e quanto isto custará aos cofres públicos. 

A ideia inicial é a federalização das obras do VLT com o aporte de mais recursos público para a conclusão das mesmas, desaguando em uma PPP – Parceria Público-Privada para gerenciamento do sistema que segundo estudos iniciais, mas que precisam de nova avaliação, teria um custo da ordem de R$ 73 milhões/ano para operacionalizar o sistema na Grande Cuiabá. A possibilidade de uma PPP já chegou a ser assunto na pauta do governo do Estado, mas não prosperou, principalmente porque o governador Pedro Taques resiste à tese de simplesmente retomar as obras e concluí-la sem uma auditoria completa, já que existiriam falhas estruturais, de planejamento e possíveis irregularidades. 

Em audiência no mês de maio passado, o governador Pedro Taques e o ministro das Cidades, Gilberto Kassab discutiram projetos de saneamento para vários municípios de Mato Grosso, além da política habitacional do Programa Minha Casa, Minha Vida, mas também discutiram a questão das obras da Copa do Mundo e principalmente o VLT. Gilberto Kassab teria sinalizado para o governador Pedro Taques a vontade do governo federal em retomar as obras da Matriz de Responsabilidade da Copa do Mundo que não ficaram prontas para atender ao mundial de futebol e resgatar a imagem abalada do governo da presidente Dilma Rousseff. 

Pelas estimativas apresentadas pelo Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande restariam entre obras executadas e não pagas, mais correção cambial em cima das aquisições de material importado como os veículos e o material rodante e correção da inflação com custos próximos de R$ 300 milhões, mas nem estes valores o governo do Estado reconhece. O secretário das Cidades, Eduardo Chilleto, em depoimento na Comissão de Infraestrutura Urbana e Mobilidade da Assembleia Legislativa, admitiu que o governo do Estado só assegura a aplicação de R$ 411 milhões de um total de R$ 1.477 bilhões contratados para as obras do VLT, pelo governo passado, já descontados os R$ 1.066 bilhão já investidos. 

O Consórcio VLT Cuiabá/Várzea Grande estima serem necessários mais de R$ 2,2 bilhões para concluir as obras de um modal eficiente e moderno, ou seja, faltariam mais de R$ 800 milhões para a conclusão dos 22 km dos dois ramais do modal de transporte de massa de Cuiabá e Várzea Grande. 

Por Marcos Lemos
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Uberlândia terá linhas especiais de ônibus para o Enem

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão realizadas em todo o país no próximo sábado (24) e domingo (25). Em Uberlândia a Secretaria de Trânsito e Transportes (Settran), disponibilizará linhas especiais de ônibus para levar os candidatos do Terminal Central até os locais das provas, no campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Unitri e Uniube. Além do transporte coletivo, a Settran vai disponibilizar agentes para organizar o trânsito e auxiliar os condutores no início e fim das provas. 

No sábado e no domingo, a linha especial que atenderá os candidatos que irão participar do Enem na Unitri estará identificada como S907. O embarque e desembarque de passageiros acontecerá de 10h50 às 19h, pela plataforma da linha A142.

Já a linha especial que atenderá os candidatos no campus Santa Mônica será a S927. Nos dois dias, o embarque e desembarque acontecerá pela plataforma da linha T131 Parador.

Os candidatos que farão as provas do Enem no Pitágoras deverão utilizar a linha S917, cujo embarque e desembarque de passageiros acontecerá, de 10h35 às 20h18h, pela plataforma da linha A130. Para quem precisar ir para a Uniube, a linha especial estará identificada como S947. O embarque e desembarque acontecerá pela plataforma da linha A117.

Confira a programação:

Data: 24 e 25 (Sábado e Domingo)
Horário: de 13h às 18h
24/10 – Linha - S947 - Uniube
25/10 – Linha - S947 - Uniube
24/10 – Linha - S917 - Pitágoras
25/10 – Linha - S917 - Pitágoras
24/10 – Linha - S907 - Unitri
25/10 – Linha - S907 - Unitri
24/10 – Linha - S927 - Especial Terminal Central-UFU Santa Mônica
25/10 – Linha - S927 - Especial Terminal Central-UFU Santa Mônica

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Governo do Rio quer controle por biometria facial nos ônibus intermunicipais

Para tentar reduzir fraudes no uso do Bilhete Único e dos cartões de gratuidade nos transportes, o governo estadual quer implementar uma nova tecnologia nos ônibus intermunicipais do estado. O controle por biometria facial. O projeto de lei para instituir a medida foi enviado ontem para a Assembleia Legislativa (Alerj), e o governo espera economizar cerca R$ 50 milhões por ano com o combate às irregularidades.

O sistema prevê a instalação de câmeras digitais nos coletivos, que captam a identificação facial e enviam para um banco de dados, onde é feita a comparação com as fotos cadastradas nos registros de gratuidades e dos Bilhetes Únicos. Caso os dados indiquem que as imagens não são do titular dos cartões, o nome do passageiro iria para uma lista, que seria investigada.

“A ideia não é travar a roleta. Não haverá inconveniente algum para os passageiros. Quando o sistema indicar o uso indevido do cartão, o titular é chamado e, se comprovada a fraude, vamos aplicar as penalidades previstas na lei, como a suspensão do benefício por até um ano”, afirmou o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio.

O texto também prevê aplicação de penalidades no caso de fraudes que vão da suspensão temporária do benefício ao cancelamento, em caso de reincidência, e apuração de responsabilidade penal. O secretário explicou ainda que, em março, o governo pensou na proposta de implementar o controle por biometria digital, mas que a receptividade entre os deputados não foi boa.

A checagem pelas digitais foi implementada em alguns municípios fluminenses, como São Gonçalo e Niterói, e chegou a ser suspensa na Justiça após reclamações de passageiros, que alegaram demora na validação e constrangimento.

“A experiência com biometria digital em Niterói deu muito errado. Precisamos analisar esse projeto com muita calma”, disse o deputado estadual Marcelo Freixo (Psol).

80 viajaram de graça no BRT

Em dois dias, 130 passageiros se cadastraram e 80 já viajaram de graça nos ônibus expressos do BRT. Eles levaram embalagens recicláveis e, em troca, ganharam um cartão RioCard com carga para uma passagem, no valor de R$ 3,40. Uma máquina, localizada ao lado da bilheteria, do Terminal Alvorada, na Barra, recolheu 500 vasilhames.

O material será levado para reciclagem pela ONG Doe seu Lixo. Para participar, basta digitar o CPF e depositar na máquina PETs, latas de alumínio ou embalagens da Natura, a patrocinadora. Ao completar cinco embalagens, a pessoa recebe uma passagem, tendo direito a duas por dia. “Queremos mudar hábitos da população e incentivar a reciclagem”, afirmou Murilo Farah, da ONG Benfeitoria, idealizadora da iniciativa.

Por Claudio Souza
Informações: O Dia

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Orçamento de 2016 da União não prevê recurso para metrô

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Não foi neste ano e tampouco será no próximo que a ampliação do metrô de Belo Horizonte – uma das obras mais aguardadas pela população nas últimas décadas – irá avançar um único centímetro. No Orçamento de 2016 do governo federal, responsável pelo sistema, não consta a previsão de nenhum centavo para a obra. O documento enviado ao Congresso não contempla a capital mineira que, nos últimos anos, foi palco de sucessivas promessas da União.

Em 2012, em visita a cidade, Dilma Rousseff anunciou R$ 3,16 bilhões para o metrô. Em junho passado, o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, assegurou que o projeto teria garantidos R$ 5 bilhões que viriam de várias fontes, a principal delas federal.

Historicamente, os trens de Belo Horizonte receberam menos recursos que os de outras cidades que também são administrados pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), submetida ao Ministério das Cidades. A razão, diziam os ex-governadores, era a divergência política que permeou os últimos 12 anos das gestões locais tucanas.

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Novos trens da Linha 4 do metrô entram em operação

A Secretaria de Estado de Transportes do Rio de Janeiro e a concessionária MetrôRio informaram que o 11º e o 12º dos 15 trens da Linha 4 entraram em operação nesta segunda-feira (19). 

Fabricadas na China, as composições possuem seis carros, capacidade para 1.800 pessoas, ar-condicionado, passagem interna entre carros, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno. 

Três novos trens ainda seguem em fase de testes. Os trens seguem o mesmo modelo das 19 composições que operam no MetrôRio desde 2012. Em paralelo, o MetrôRio informa que segue com o projeto de revitalização dos trens ?antigos ?do metrô. 

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Londrina substituirá BRT por BHLS (Bus with High Level of Service)

Na proposta, a prefeitura substitui BRT por BHLS (Bus with High Level of Service): "O princípio do BHLS é baseado nas melhorias de qualidade típicas de um sistema BRT, tais como rapidez, conforto regularidade e imagem, mas sem construção de canaletas exclusivas segregadas e dispensando obras de infraestrutura pesada. O conceito europeu de BHLS associa este modo de transporte à frequência, velocidade, qualidade e integração com o ambiente urbano, através da articulação coerente de três características fundamentais: a infraestrutura, os veículos e as condições operacionais", argumenta o Executivo na justificativa anexada ao projeto de lei. 

Em Londrina, conforme a prefeitura, a implantação do novo sistema, voltado para demandas entre 20 mil e 30 mil passageiros por dia, "fará uso principalmente da infraestrutura de avenidas (já) existentes, em corredores dispostos nos principais eixos que cruzam a cidade". "Desta forma é possível dotar o transporte regular de um serviço de elevada qualidade, com prioridade, redução do tempo de viagem, flexibilidade, capacidade de resposta e custos mais econômicos ajustados às condições urbanas", observa o Executivo no projeto. 

Na avaliação da prefeitura, o projeto antigo de mobilidade urbana, que tinha o BRT no epicentro, poderia aumentar ainda mais os custos do município com a manutenção do sistema. Já o modelo atual, ainda conforme o Executivo, poderá modernizar o transporte coletivo, aumentar a qualidade do serviço oferecido e, consequentemente, atrair mais usuários. 

As mudanças também diminuíram os custos previstos para a execução de obras. O sistema BRT, por exemplo, previa a construção de sete viadutos em Londrina. Já o BHLS, por meio do Superbus, aponta para a necessidade de apenas três viadutos. 

As alterações, conclui a prefeitura, também já foram autorizadas pelo próprio Ministério das Cidades, órgão responsável pela liberação dos recursos necessários para as obras, e que não constatou nenhum "óbice quanto à revisão do escopo do empreendimento, visto que a proposta preserva o mesmo modo de transporte (por ônibus) e atende a mesma área de intervenção da proposta inicialmente selecionada (promovendo as ligações das regiões Leste/Oeste e Norte/Sul), inclusive com ampliação do número de pessoas beneficiadas (de 80 mil para 130 mil passageiros por dia". 

As obras do Superbus estão orçadas em R$ 125 milhões.

Por Guilherme Batista
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CET SP vai reduzir velocidade na Doutor Arnaldo e em mais duas vias

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai reduzir o limite de velocidade em mais três vias de São Paulo a partir da sexta-feira (23). A redução acontecerá na Avenida Jornalista Roberto Marinho, na Zona Sul, na Avenida Doutor Arnaldo, no Centro, e na Avenida João Simão de Castro, na Zona Norte. A velocidade máxima nas vias passará de 60 km/h para 50 km/h.

Na Avenida Jornalista Roberto Marinho, a mudança vai valer no trecho de quase 7 km entre a Marginal Pinheiros e a Avenida Doutor Lino de Moraes Leme, incluindo a passagem pela Ponte Estaiada.

Na Avenida Doutor Arnaldo, o limite de velocidade será alterado no trecho entra Rua Heitor Penteado e o Viaduto Okuhara Koei, que tem 1,5 km de extensão.

Já na Avenida João Simão de Castro, os motoristas terão que se acostumar com a nova velocidade máxima por 1,4 km, desde a Praça Lourenço de Bellis até o acesso à Rodovia Fernão Dias, na divisa com Guarulhos.

A CET afirmou que vai acompanhar o desempenho da nova medida e intensificar o monitoramento do trânsito nessas regiões. A medida faz parte do plano de redução de acidentes do Programa de Proteção à Vida. Faixas, painéis informativos e placas de sinalização serão colocados para orientar os motoristas sobre as mudanças.

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Tarifa de R$ 0,50 não paga os custos operacionais do VLT em Maceió

O presidente nacional da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) esteve em Alagoas, na manhã desta segunda-feira (19), para visitar as obras de expansão do sistema ferroviário.

Em entrevista à imprensa, Marco Fireman disse que a passagem do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pode dobrar, passando de R$ 0,50 para R$ 1,00. Aumento também serve para os trens mais antigos, ainda utilizados no transporte.

"Nós oferecemos um serviço de qualidade com o preço baixo e que não paga todos os nossos custos. Há projetos e discussões para aumentar a passagem, mas esse ano acredito que não aumente", afirma.

Ainda segundo Fireman, o governo federal está investindo em obras e, segundo ele, no máximo em oito meses a linha até Jaraguá deve ser entregue para a população. "Estamos fazendo o trabalho grande para população. Estamos fazendo uma plataforma, trocando os trilhos e expandindo a rede", disse o presidente.

Para essas obras, estão previstos investimentos de R$ 200 milhões. "Ainda vamos receber o projeto de expansão da rede até o Maceió Shopping, em Mangabeiras. Para essas obras devem ser investidos cerca de R$ 90 milhões", explicou o superintendente da CBTU em Maceió, Marcelo Aguiar.

Ainda segundo o superintendente, a companhia está tendo prejuízos com pessoas que estão roubando as grades de proteção. "Além do prejuízo, tem o risco para população, que fica vulnerável", diz.

Com 15 estações, atualmente a companhia possui 32 km de extensão que contemplam os municípios de Maceió, Rio Largo e Satuba. Cerca de 11 mil pessoas utilizam o serviço diariamente.

Por Michelle Farias
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