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Estudo aponta as piores cidades do mundo em qualidade de mobilidade urbana

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Os custos relativos das passagens do transporte público e a integração de passagens de ônibus, metrôs e trens foram os fatores decisivos do desempenho da capital paulista. Por outro lado, a cidade teve mal desempenho na questão dos pesados congestionamentos.

A consultoria Arthur D. Little, que elaborou o ranking "Futuro da Mobilidade Urbana", comparou 84 cidades do mundo levando em conta 19 critérios relativos à performance e maturidade da mobilidade urbana.

Os dados foram lançados em janeiro e discutidos em uma reunião sobre o tema na semana passada na China.

São Paulo ficou em 34º lugar, uma posição à frente de Nova York. As primeiras três posições foram ocupadas respectivamente por Hong Kong, Estocolmo e Amsterdã.

Outras duas cidades brasileiras foram analisadas: Curitiba (39 ͣ) e Rio de Janeiro (40º).

De acordo com o estudo, uma boa frequência dos meios de transporte público e os cartões de passagens que permitem aos passageiros trocar de ônibus para trens e metrôs sem custo adicional foram fatores que contribuíram positivamente para o desempenho das cidades brasileiras.

Nova York x São Paulo
Apesar de posições semelhantes no ranking, um dos pesquisadores que participaram do estudo, François-Joseph Van Audenhove, ressaltou que São Paulo e Nova York têm sistemas de transporte diferente.
"O sistema de mobilidade de Nova York é muito forte em desempenho, mas deixa a desejar em maturidade", disse Audenhove à BBC Brasil. "O de São Paulo é mais maduro, mas tem um desempenho pior que o de Nova York."

Os fatores mais positivos encontrados no cenário de mobilidade de Nova York foram as baixas taxas de emissão de poluição (gás carbônico e parículas) dos meios de transporte e a baixa taxa de mortes no trânsito – que é um quinto do índice paulistano.

De acordo com a Arthur D. Little, a taxa média de mortes no trânsito na cidade americana é de 16 para cada 1 milhão de habitantes. Em São Paulo esse número chega a 78.

Embora o preço das tarifas tenha sido decisivo para a boa colocação paulistana no ranking, o professor brasileiro Carlos Alberto Bandeira Guimarães, do Departamento de Transporte e Geotecnia da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, acredita que este pode não ser um bom critério para julgar sistemas de mobilidade urbana.

Isso porque o poder aquisitivo dos usuários do transporte público varia entre os diversos países. No caso paulistano, a tentativa de elevar a tarifa de ônibus em R$ 0,20 - estopim para protestos contra o custo-benefício dos serviços públicos que se multiplicaram pelo Brasil - foi considerada excessiva pelos que se opuseram ao aumento.

Audenhove destacou ainda que São Paulo teria uma divisão mais equilibrada na divisão de modais, ou seja, o percentual de pessoas que usam cada tipo de transporte.

Por fim, os pesquisadores americanos e o brasileiro foram unânimes em elogiar a penetração dos cartões de trânsito, que permitem o uso integrado de diferentes meios de transporte público.

Para o professor Guimarães, a integração dos transportes públicos na qual o passageiro paga uma só tarifa é "a base de uma sistema moderno de transporte público hierarquizado".

O sistema, segundo ele, deve se basear em modais básicos de alta capacidade – geralmente linhas de trens ou metrôs – que são complementados por sistemas de capacidade um pouco menor com maior capilaridade, como ônibus BRT e monotrilhos. "Para funcionar bem é preciso uma grande integração", disse ele.

De maneira geral, as cidades brasileiras perderam muitos pontos nos critérios relacionados à performance do transporte, entre eles tempo de viagem, emissões de CO2 e partículas, mortes no trânsito e tamanho da frota de veículos.

Segundo o estudo, os congestionamentos custam a São Paulo e Rio de Janeiro aproximadamente 8% de seu Produto Interno Bruto.

A consultoria aponta como exemplo negativo o fato de São Paulo já ter registrado um congestionamento de 344 quilômetros em 2014 – o recorde histórico mundial, segundo o levantamento da Arthur D. Little.

A origem do problema estaria em uma cultura direcionada ao uso dos carros. Ela teria tido início na década de 1960, quando mais vias começaram a ser construídas, dando preferência ao transporte por automóveis. Além disso, a tendência teria sido acentuada por políticas que diminuíam a taxação na compra de veículos automotores.
"O maior desafio para as cidades brasileiras é repensar o seu sistema e reorientar o caminho de desenvolvimento dos sistemas de mobilidade urbana brasileiros, para mudar do que coloca o carro numa posição central para o de desenvolvimento de outros meios de transporte, disse o pesquisador Oleksii Korniichuk, gerente do Laboratório Futuro da Mobilidade Urbana, da consultoria.

Além disso, segundo Guimarães, não houve um "planejamento" que desse prioridade ao transporte por automóveis, e sim um aumento natural da frota de veículos que acompanhou o crescimento das cidades. O poder público então "correu atrás" para criar infraestrutura para esses carros.

Segundo ele, o maior entrave à qualidade da mobilidade urbana hoje é a baixa qualidade do transporte público no Brasil. "Tem gente hoje que gasta de quatro a cinco horas no trânsito".

A solução, afirma, passa por melhorias de infraestrutura complanejamento a longo prazo na área de transporte público, incentivo ao uso de bicicletas e facilidades para os pedestres e restrições à circulação de carros.

Oportunidade olímpica
A consultoria destacou que o legado da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, no caso do Rio de Janeiro, pode ter um grande impacto na colocação das cidades brasileiras no próximo levantamento.

Segundo a entidade, a criação de corredores de ônibus do tipo BRT e de uma central de controle que integra serviços públicos, como policiamento e defesa civil, deve aumentar a mobilidade e reduzir o número de acidentes de trânsito na cidade.

Além disso, se as promessas brasileiras de investir mais de US$ 1 bilhão para modernizar serviços de trens e ônibus, e diminuir o tempo médio de viagem do aeroporto para os principais hotéis de 50 para 35 minutos, o Rio pode dar um salto em termos de mobilidade – como aconteceu com Londres nos últimos jogos olímpicos.

"O Rio tem uma oportunidade marcante para abrir caminho em direção a transformações positivas em seu sistema de mobilidade durante a preparação para as Olimpíadas", disse Audenhove.

"Atores dos setores públicos e privados devem unir forças e usar o tempo restante para aproveitar o potencial que esse mega evento traz para a cidade. As Olímpíadas são sempre um teste sério para a mobilidade urbana e o Rio deve estar preparado para ele."

Segundo Guimarães, o Rio de fato tem uma grande oportunidade para aproveitar – assim como fizeram as cidades de Barcelona e Londres. Mas além da infraestrutura, é preciso investir em informação à população, especialmente durante o período do evento.

Luis Kawaguti
Da BBC Brasil em Londres

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Confira as linhas de ônibus que atenderão os vestibulandos da Universidade Federal do Paraná

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Tendo em vista a segunda fase do Processo Seletivo 2015 da Universidade Federal do Paraná no domingo (30) e na segunda-feira (1º de dezembro), a URBS já definiu as linhas que atenderão os diversos locais das provas que serão realizadas das 14h às 19h. Nos dois dias, os portões serão fechados às 13h30.

No domingo, as linhas especiais terão início de operação entre 10h e 10h30. Os eventuais reforços de algumas linhas se darão entre 10h e 11h. Também domingo, a Linha Direta Centro Politécnico e a Linha Universidades, que não operam nesse dia de semana, excepcionalmente terão programações especiais nos dois dias.

Na ida, as linhas especiais operam entre 10h e 11h até o início das provas; a volta se dará a partir das 15h, até o término dos horários das provas. Nos dois casos, os ônibus estarão à disposição dos fiscais da URBS.

Já na segunda-feira, as linhas de ônibus farão atendimento normal, com reforço de linha se necessário. Ainda na segunda-feira, as provas serão realizadas em todos os locais abaixo, exceto a PUC – Pontifícia Universidade Católica, no Prado Velho.

Confira as linhas e horários disponíveis nos dois dias e provas:

• Colégio Estadual Júlia Wanderley – Avenida Vicente Machado, 1.643 – Batel

Linhas DETRAN/ Vicente Machado e Itupava/Hospital Militar – embarques na Praça Zacarias. Interbairros

• Colégio Estadual Paulo Leminski – Av. Cel. Augusto de Almeida Garret, 135 – Tarumã – 908 inscritos.

Linhas: Tarumã – Praça Carlos Gomes;  Linha Direta Inter II ­ - embarques nos terminais Capão da Imbuia, Cabral, Campina do Siqueira, Portão, Capão Raso e Hauer. Interbairros II - embarques nos terminais Capão da Imbuia, Cabral, Campina do Siqueira, Capão Raso e Hauer. DETRAN/Vicente Machado  - Praças Tiradentes e Santos Andrade. Linha Direta Bairro Alto/Santa Felicidade – Praça Tiradentes, ou nos terminais Bairro Alto e Santa Felicidade.

• Colégio Estadual Pedro Macedo – Av. República Argentina, 2.376 – Portão

Linhas: Expresso Pinheirinho – Praça Rui Barbosa e terminais Portão, Capão Raso e Pinheirinho. Descer na estação-tubo Morretes. Expresso Santa Cândida/Capão Raso – Estação Central, na Rua Presidente Faria, e terminais Portão, Capão Raso, Cabral, Boa Vista e Santa Cândida. Descer na estação-tubo Morretes.

• Colégio Estadual Xavier da Silva -  Av. Silva Jardim, 613 – Rebouças

Linhas: Expresso Santa Cândida/Capão Raso -  terminais Santa Cândida; Boa Vista; Cabral; Estação Central, Portão e Capão Raso.Expresso Centenário/Campo Comprido – Praça Rui Barbosa e terminais Capão da Imbuia, Oficinas, Centenário, Campo Comprido e Campina do Siqueira. Expresso Pinhais/Rui Barbosa – Praça Rui Barbosa e Terminais Capão da Imbuia e Pinhais. Expresso Boqueirão – Praça Crlos Gomes e terminais Boqueirão, Carmo e Hauer. Expresso Pinheirinho – Praça Rui Barbosa e terminais Portão, Capão Raso e Pinheirinho.

• PUC – Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Campus Curitiba - Rua Imaculada Conceição, 1.155 – Prado Velho

A PUC abrigará candidatos apenas no domingo.

Servido por duas linhas especiais, nos seguintes horários: Especial Universidades – saídas do ponto Raquel Prado : 10h02; 10h50; 11h38; 12h22; 13h10; 13h54; 15h23; 16h12; 16h52; 17h45; 18h21 e 19h16. Saídas da Rua José Loureiro:  10h18; 11h04; 11h52; 12h37; 13h24; 14h08; 15h37; 16h26; 17h06; 17h59; 8h35 e 19h30. Saídas da PUC, no Prado Velho: 10h58; 11h42; 12h31; 13h17; 14h46; 15h35; 16h15; 17h06; 17h44; 18h37; 19h13 e 20h09. Saídas do ponto na Av. Marechal Floriano, entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro – 11h18; 12h02; 12h50; 13h35; 15h04; 15h53; 16h33; 17h26; 18h02; 18h57; 19h31 e 20h29.

Linha Especial José Loureiro/PUC – saídas da Rua José Loureiro, entre Alameda Dr. Muricy e Rua Desembargador Westphalen, no ponto da linha Bom Retiro/PUC: saídas a partir das 10h30.

Linha Direta Especial PUC, com saída da estação-tubo Centro Cívico10h30, 11h23, 12h07 e 12h51.. Embarques também nas estações-tubo Prefeitura, Círculo Militar e Rodoferroviária (que fica na esquina da Av. Sete de Setembro e Rua Mariano Torres).

 Uberaba – sai da Praça Rui Barbosa; Interbairros I – linha circular, com passagem em vários bairros. Cabral/Portão – terminais Cabral e Portão. Interbairros V – terminais Fazendinha, Portão e Oficinas. Linha Direta Aeroporto – embarques nas estações-tubo Centro Cívico, Prefeitura, Círculo Militar, Rodoferroviária, Paiol, PUC e Aeroporto. Linha Direta/Fazenda Rio Grande – tubo fica na Rua Lourenço Pinto, entre Rua André de Barros e Avenida Visconde de Guarapuava.

• UFPR – Centro Politécnico -  Av. Cel. Francisco H. dos Santos, s/n – Jardim das Américas

Servido por duas linhas especiais, nos seguintes horários: Especial Universidades – saídas do ponto Raquel Prado : 10h02; 10h50; 11h38; 12h22; 13h10; 13h54; 15h23; 16h12; 16h52; 17h45; 18h21 e 19h16. Saídas da Rua José Loureiro:  10h18; 11h04; 11h52; 12h37; 13h24; 14h08; 15h37; 16h26; 17h06; 17h59; 8h35 e 19h30. Saídas da PUC, no Prado Velho: 10h58; 11h42; 12h31; 13h17; 14h46; 15h35; 16h15; 17h06; 17h44; 18h37; 19h13 e 20h09. Saídas do ponto na Av. Marechal Floriano, entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro – 11h18; 12h02; 12h50; 13h35; 15h04; 15h53; 16h33; 17h26; 18h02; 18h57; 19h31 e 20h29.

Linha Direta Especial Centro Politécnico, com saída da estação-tubo Círculo Militar:  10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42; 13h e 13h18.

Linha Direta Centenário – saídas do Terminal Centenário e da estação-tubo da Rua Marechal Deodoro, no centro.

• UFPR  - Setor de Ciências Agrárias – Rua dos Funcionários, 1.540 – Juvevê

Linha Direta Inter 2 – terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso, Portão e Campina do Siqueira. Interbairros II- terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso e Campina do Siqueira.

Juvevê/Água Verde – ponto central na Av. Marechal Floriano, entre ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro, e também na Praça Tiradentes.

• UFPR – Setor de Ciências de Saúde – Sede Botânico e Sede Botânico Didático II, e também UFPR – Setor de Ciências Sociais – Sede Botânico  -  – Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 – Jardim Botânico, respectivamente, com 552, 470 e 1.826 inscritos.

Servido por duas linhas especiais, nos seguintes horários: Especial Universidades – saídas do ponto Raquel Prado : 10h02; 10h50; 11h38; 12h22; 13h10; 13h54; 15h23; 16h12; 16h52; 17h45; 18h21 e 19h16. Saídas da Rua José Loureiro:  10h18; 11h04; 11h52; 12h37; 13h24; 14h08; 15h37; 16h26; 17h06; 17h59; 8h35 e 19h30. Saídas da PUC, no Prado Velho: 10h58; 11h42; 12h31; 13h17; 14h46; 15h35; 16h15; 17h06; 17h44; 18h37; 19h13 e 20h09. Saídas do ponto na Av. Marechal Floriano, entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro – 11h18; 12h02; 12h50; 13h35; 15h04; 15h53; 16h33; 17h26; 18h02; 18h57; 19h31 e 20h29.

Linha Direta Especial Centro Politécnico, com saída da estação-tubo Círculo Militar:  10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42; 13h e 13h18.

Endereços também são servidos pelas linhas Petrópolis e Santa Barbra, saindo da Praça Rui Barbosa, e Solitude, na Praça Carlos Gomes.

Informações: URBS

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No Recife, Recursos aprovados para construção do BRT na Av. Agamenom Magalhães

Suspensas em junho do ano passado, as obras do ramal Agamenon Magalhães do Corredor de BRT (ônibus de trânsito rápido, em português) Norte-Sul vão, enfim, ser retomadas. Na última sexta-feira, a Caixa Econômica Federal aprovou a liberação dos R$ 96 milhões para execução do projeto, por meio do PAC Mobilidade. As empresas contratadas – o Consórcio Heleno Fonseca Construtécnica S.A. e a Consbem Construções e Comércio – estão sendo convocadas a reinstalar os canteiros de obras e a previsão é de que os serviços tenham início em janeiro de 2015, com prazo de 18 meses.

O projeto – que passou por vários ajustes – prevê a construção de nove estações de embarque e desembarque de passageiros sobre o Canal Derby-Tacaruna, numa extensão de 4,8 quilômetros entre a altura da antiga fábrica Tacaruna e o Terminal Integrado de Joana Bezerra. Os dois viadutos sobre a Avenida João de Barros serão alargados, permitindo faixas exclusivas para ônibus. E uma passarela de pedestres será erguida nas imediações das comunidades do Chié e Ilha do Joaneiro, em Campo Grande.

A Agamenon Magalhães é considerada a espinha dorsal do trânsito no Recife, por ligar a cidade de norte a sul, além de ser passagem para municípios vizinhos. Várias intervenções já foram projetadas para a via, inclusive a polêmica construção de quatro elevados que fariam parte desse projeto, posteriormente descartada.

No plano atual, a via será um dos dois ramais do Corredor Norte/Sul, que tem início em Igarassu, bifurcando na altura do Shopping Tacaruna. O outro ramal é o da Avenida Cruz Cabugá, que vai até o Centro do Recife e conta com oito das 28 estações projetadas em funcionamento, embora a previsão seja de que as obras fiquem prontas em dezembro.

“Trabalhamos com essa perspectiva, mas se houver atraso não vai passar de dois meses, pois falta pouca coisa para concluir as estações”, declara o secretário estadual das Cidades, Evandro Avelar. “Também estamos pensando em eliminar uma das estações (perto do Cemitério dos Ingleses), que ficaria muito próxima da outra”. 
Usuários são prejudicados nas calçadas estreitas da via
Obras projetadas para a Copa do Mundo, os corredores de BRTs ainda funcionam de forma tímida, cinco meses depois de inaugurados. Pelos 33 quilômetros do Norte-Sul, circulam apenas duas linhas de ônibus. Dos 90 BRTs previstos para o percurso, apenas 28 estão operando. 

No Leste-Oeste (que liga o Recife a Camaragibe), 11 das 26 estações estão em funcionamento, com 33 dos 96 BRTs previstos. A maioria dos ônibus já foi adquirida e está se depreciando nas garagens. Cada um custa R$ 750 mil. 

Além das estações inacabadas, as pendências incluem o alargamento de duas pontes: uma sobre o Rio Beberibe, nas proximidades do Parque Memorial Arcoverde, e a outra sobre o Canal da Malária, ambas em Olinda; o túnel da Abolição, na Madalena; e os terminais da III e IV perimetrais.

Apesar do atraso, Avelar destaca a importância e dimensão do trabalho realizado. “O Sistema Estrutural Integrado (SEI) ganhou os dois corredores que faltavam (Norte-Sul e Leste-Oeste). Estruturamos um serviço de primeiro mundo, aprovado pela população. Desenvolvemos e implantamos ferramenta de gerenciamento eficaz (a licitação). Se chegarmos ao final de uma mudança desse porte com um atraso de 1 ano e 5 meses (tudo deve estar pronto em maio), não é nada significativo para um governo que investiu mais de R$ 1,3 bilhão e deu um novo rumo ao serviço de transporte do Grande Recife”, conclui.

Por Margarette Andrea

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