Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Rodoviários dizem que não haverá greve no transporte coletivo de Curitiba até o dia 5

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Com o pagamento do adiantamento salarial de motoristas e cobradores, o risco de uma nova paralisação no transporte coletivo de Curitiba fica para fevereiro. Neste fim de semana, o Sindimoc (sindicato que representa os trabalhadores) confirmou o pagamento do vale.

O benefício é previsto na convenção coletiva da categoria. No último dia 20, os trabalhadores deveriam ter recebido 40% dos salários, mas algumas empresas chegaram a pagar com três dias de atraso. Segundo o sindicato patronal (Setransp), o atraso aconteceu porque as viações estão com problemas financeiros.

Elas alegam que o valor que recebem da Urbs, empresa que coordena o transporte coletivo na cidade, não cobre integralmente os custos. Agora, o Sindimoc aguarda que o Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT) aplique a multa de R$ 30 ao dia por empregado das empresas que pagaram o vale em atraso.

No dia 5 de fevereiro vence o prazo para o pagamento do salário referente ao mês de janeiro e novos atrasos podem ocorrer, o que deve resultar em protestos da categoria. Além disso, fevereiro é o mês da data-base dos trabalhadores do transporte público coletivo: é o prazo para empregados e empresas firmarem novo acordo salarial. Caso não haja acordo, novas greves podem ser deflagradas.

Informações: Bem Paraná

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Metrô de Salvador será o terceiro maior sistema metroviário do país em 2017

Metrô de Salvador, na Bahia, será o terceiro maior sistema metroviário do país em 2017. As obras do metrô na cidade estão em ritmo acelerado, a Linha 1 já foi concluida e a Linha 2 deve ficar pronta no ano que vem. A superintendente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos, Roberta Marchesi, participou do Revista Brasil desta segunda-feira (25), e disse que o governo da Bahia está investindo no sistema sobre trilhos como estruturador da mobilidade na cidade.
Estação Bonocô deve atender cerca de 80 mil moradores da região - Foto: Joã Souza

Segundo a superintendente, a capital baiana tinha um projeto de metrô que ficou 15 anos paralisados, mas em menos de oito meses o governo conseguiu colocar em funcionamento a Linha 1 com 12 quilômetros. Roberta Marchesi acrescenta ainda que o grupo que venceu a concessão está investindo e com as obras avançadas da Linha 2, chegando a 29 quilômetros, no segundo semestre do ano que vem, a extensão deve totalizar 41 quilômetros. Com isso, o metrô baiano só perderá em extensão para os metrôs de São Paulo e Rio de Janeiro.

"Hoje, a Linha 1 do Metrô de Salvador está com 13 estações e movimenta em torno de 60 mil passageiros por dia. Com a Conclusão da Linha 2, a expectativa é que esse número de passageiros passe a 500 mil por dia, porque essa linha será bem mais extensa, pega uma região maior e agora a tendência é que o número de passageiros passe a crescer, mesmo agora com a Linha 1", avalia.

Uma das estações da Linha 2 vai estar junto ao Aeroporto Luiz Eduardo Magalhães e será a primeira linha de metrô do Brasil em conexão direta com o aeroporto. Segundo Roberta Marchesi, atualmente em conexão com o aeroporto, existe apenas o sistema de trem urbano de Porto Alegre e o sistema VLT que deve ser implementado no Rio de Janeiro no Santos Dumont.

Informações: Rádios EBC


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Ônibus elétrico é um caminho sem volta em Belo Horizonte

O ônibus para no sinal ao lado de um motociclista, que se assusta com o veículo que chega silencioso. Curioso, o homem lê a lateral do coletivo e pergunta ao motorista: “É tudo elétrico mesmo? Não polui nada? Deve ser caro, né?”. O condutor, que consegue conversar na mesma altura do motorista pelo piso baixo do novo veículo, responde: “É todo movido a bateria, muito bom”. E enquanto ele arranca suave e em silêncio, o coletivo convencional, à direita, sai “roncando e tremendo”.

Há quase um mês em teste em Belo Horizonte, o ônibus elétrico ainda chama atenção, não apenas pelo pouco barulho, mas também por seu estilo baixo e pelos dizeres na lataria como “zero de poluentes”. Mas é bom a população ir se acostumando, porque a novidade silenciosa e ecologicamente pura veio para ficar. A expectativa é que a capital receba dez ônibus movidos 100% à bateria ainda neste ano. A fabricante chinesa BYD (Build Your Dreams), que ofereceu o carro para avaliação, fará uma proposta para as concessionárias do transporte público, semelhante à que já foi fechada em Campinas (SP).

Antes mesmo de uma oficialização, a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) se mostra interessada em implantar na cidade soluções de mobilidade menos impactantes ao ambiente. “Esse é um caminho sem volta. É natural que daqui para frente novas tecnologias não poluentes surjam e, gradativamente, sejam inseridas, sobretudo no transporte público”, manifestou a autarquia, sem se antecipar sobre os resultados dos testes e uma previsão de inserir os elétricos na frota da capital.

O diretor de marketing da BYD, Adalberto Maluf, garante que os empresários do setor de transporte podem economizar na operação dos veículos elétricos ao longo dos anos, pois a maior finalidade – além de não poluir o meio ambiente – é que o investimento não aumente a tarifa. “Começamos oferecendo uma espécie de aluguel operacional de dez ônibus, por cinco anos, sem que a empresa precise aumentar seus custos atuais”, adiantou Maluf.

O período de experiência em Belo Horizonte termina em fevereiro, mas o modelo esteve em outras capitais do país nos últimos anos e, segundo o diretor da BYD, apresentou uma redução média de 75% nos custos operacionais. Como a capital mineira tem muitos morros, ainda não dá para saber de quanto será a economia na comparação dos gastos do diesel e com a energia para recarregar a bateria do veículo.

“Temos muito interesse em Belo Horizonte, que é o terceiro maior mercado de ônibus do país, e já vimos que os empresários e a prefeitura também estão interessados na sustentabilidade do transporte elétrico”, declarou Maluf. Em fevereiro, a BYD vai apresentar aos empresários mineiros e à Prefeitura de Belo Horizonte veículos elétricos articulados. A ideia é trazer para a capital modelos adaptados para o sistema BRT/Move. “Em função dos morros de BH, temos que colocar um motor mais forte. Estamos aguardando o retorno dos testes para iniciar a negociação”, completou o diretor.

Aceitação. Para motoristas e usuários, o novo modelo é bem-vindo. Para aqueles que trabalham em ônibus barulhentos, o veículo à bateria é “um sonho”. “Eu nem preciso gritar para falar com o motorista”, brincou a cobradora Marilúcia Vieira, 57, que atua há 15 anos no transporte.

O condutor José Vitorino Filho, 63, trabalha há 43 anos em coletivos, mas bastou um mês no ônibus elétrico para não querer mais voltar ao convencional. “Ele (o novo veículo) ganha em tudo. E essa questão de poluição é séria”, argumenta. Os veículos à bateria foram apontados na Conferência do Clima (COP 21), em Paris, em dezembro, como uma das principais soluções para uma mobilidade limpa. 

Fabricante

Chinesa. A BYD é a maior fabricante de baterias e a que mais vende carros elétricos no mundo. No ano passado foram 62 mil veículos. Em julho de 2015, a empresa abriu uma fábrica em Campinas (SP).

Veículos podem ser adaptados

Viajar em pé não é algo que o belo-horizontino gosta. Muitos usuários fazem filas nos pontos de ônibus para conseguir uma vaguinha sentados. Como o modelo elétrico que está em teste na capital tem poucos assentos (16 a menos que o convencional), essa foi uma reclamação entre os que se surpreenderam com o novo coletivo da linha 9105 (Nova Vista/Sion).

A fabricante BYD explica que o carro em uso é apenas para teste, mas ele pode ser adaptado à realidade de cada cidade. “A gente monta um ônibus conforme a agência de trânsito sugere: tipo de banco, quantidade de assentos, ar-condicionado, Wi-Fi, carregador USB. Este que está em BH já tem três anos de uso e ainda é silencioso”, explicou Adalberto Maluf, diretor de marketing da BYD.

Ele ressalta que as cadeiras a menos são uma estratégia de deixar espaço livre para viajar mais pessoas em pé, assim como ocorre no modelo do Move e no metrô.

Por Joana Suarez
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No Recife, Motoristas aprovam Faixa Azul da Avenida Conselheiro Aguiar

Motoristas e passageiros do transporte coletivo aprovaram o primeiro dia de funcionamento da Faixa Azul da Avenida Conselheiro Aguiar, que passa pelos bairros de Boa Viagem e do Pina, na Zona Sul do Recife. O corredor exclusivo de ônibus, liberado nesta segunda-feira (25), tem 5,8 quilômetros de extensão, entre as Avenidas Barão de Souza Leão e Antônio de Goes.
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
“Agora estamos conseguindo trafegar na velocidade permitida na avenida (60 quilômetros por hora). A circulação para o ônibus melhorou uns 80%. Antes havia muito carro de passeio na frente da gente”, declara o motorista Jandir Barbosa, da linha Residencial Boa Viagem-Shopping Recife. Ele sugeriu, apenas, a poda de árvores que estão com galhos debruçados sobre o espaço aéreo da pista.

A mesma observação sobre a copa de árvores é feita por Roberto Paulino, condutor da linha Piedade. “Realmente, é preciso podar algumas árvores. Por causa dos galhos a gente tem de sair um pouquinho do corredor e avançar sobre a faixa dos outros veículos. Mas isso não acontece no percurso todo, só em alguns trechos”, diz ele.

Sílvio José de Araújo, motorista da linha Candeias/Opcional, disse que o ganho de velocidade é perceptível. “A gente já nota que os carros de passeio estão respeitando a faixa. Com certeza, vai ser muito melhor dirigir no corredor exclusivo”, afirma o condutor.

De acordo com o Grande Recife Consórcio Metropolitano de Transporte, a velocidade na Conselheiro Aguiar no mês de outubro (com as escolas funcionando) é de 13,1 km/hora das 6h às 8h59 e 18 km/hora das 17h às 19h58. Em janeiro, nas férias escolares, a velocidade alcança 19,4 km/hora nos dois turnos. O impacto após a implantação da faixa ainda será medido.

“Apesar de hoje (ontem) o trânsito estar menor, achei a viagem mais rápida. Vale a pena colocar Faixa Azul na cidade”, observa Fátima Salazar, passageira de ônibus.

A presidente da CTTU, Taciana Ferreira, disse que a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana foi acionada para avaliar a necessidade de poda nas árvores. Ela esclarece que esta semana os agentes de trânsito estão apenas orientado o uso da faixa. Porém, veículos estacionados ou fazendo carga e descarga no corredor já são multados.

Sugestões para a prefeitura – incluindo melhoria na sinalização vertical da pista leste da Via Mangue, inaugurada quinta-feira passada (21), no Pina e Boa Viagem – podem ser repassadas pelo número 0800 081 1078, avisa Taciana Ferreira.

Informações: JC Online


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VLT traz tecnologia de ponta no transporte da Baixada Santista

Implantado com sucesso em sistemas de transporte de diversas cidades ao redor do mundo, o VLT – Veículo Leve Sobre Trilhos agora é realidade na Baixada Santista. A população já utiliza diariamente o novo modal em horários gradativamente ampliados desde o primeiro semestre de 2015.
A2/Eduardo Saraiva

Silencioso e não poluente o VLT já mudou o visual de Santos e São Vicente. Iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, o empreendimento está a cargo da EMTU/SP, uma empresa vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos.

Grande parte das obras do primeiro trecho de 11km, que liga Barreiros, em São Vicente, à região do Porto de Santos, foram entregues. Estão previstas ainda mais quatro estações em Santos – Bernardino de Campos, Ana Costa, Washington Luis e Conselheiro Nébias -, além do Terminal Barreiros, em São Vicente, a serem concluídas até julho de 2016.

Na área do Terminal Porto, construímos o moderno Centro de Controle Operacional do VLT. Do prédio de três andares é possível controlar a operação dos veículos, sistemas de energia, movimentação do embarque e desembarque de passageiros e segurança das estações e vias.

A segunda etapa, Conselheiro Nébias – Valongo, em Santos, terá obras iniciadas em 2016. Serão 8km de extensão, com a construção do Terminal Valongo e de 13 estações de embarque e desembarque. A extensão Barreiros – Samaritá, em São Vicente, em fase de projeto, contará com 7,5km e quatro estações.

As operações-teste em andamento alcançaram grande sucesso, transportando cerca de 90 mil usuários desde 2015. No início deste ano, o Consórcio BR Mobilidade assumiu a Operação Assistida conjuntamente com a EMTU/SP, e os horários de atendimento à população foram novamente ampliados.

Os veículos começaram a circular diariamente das 9h às 16h, atendendo as estações Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé, João Ribeiro, Nossa Senhora de Lourdes e Pinheiro Machado. O trecho de 6,8km é percorrido em até 20 minutos, com intervalo de 10 minutos entre as viagens.

A partir de 31 de janeiro está previsto o início da cobrança de tarifa. Em março o horário de atendimento será estendido em 5 horas (das 7h às 19h) e, em setembro, atenderemos das 6h às 23h.

Desde a concepção dos projetos até a operação atual, a população da Baixada Santista foi envolvida em cada etapa, seja participando das audiências públicas realizadas ou visitando a Estação-Modelo montada em São Vicente - onde os futuros usuários puderam ter ideia de como seria o VLT brasileiro.

O sonho de colocar em funcionamento o primeiro VLT do Estado de São Paulo foi inspirado nos modelos de sucesso em funcionamento na Europa. Visitamos a fábrica da Vossloh, em Valencia, na Espanha, e a fábrica da TTrans, em Três Rios, no Rio de Janeiro, acompanhando a produção dos primeiros VLTs da Baixada Santista. A empresa espanhola, ao lado da brasileira TTrans, integra o consórcio TREMVIA que venceu a licitação para a fabricação de 22 veículos. Deste total, 12 já foram entregues e outros dois estão previstos para março.

Os novos condutores receberam treinamento intenso, teórico e prático, ministrado pela EMTU/SP e pela empresa Ferrocarriles de la Generalitat, responsável pela operação do VLT na cidade espanhola de Valência.

E para garantir a adaptação das comunidades a esse novo modal, iniciamos em dezembro de 2015 uma campanha de conscientização. Pedestres, motoristas, ciclistas, motoqueiros e usuários que circulam na região foram orientados sobre cuidados com a segurança, além da instalação de faixas de sinalização nos cruzamentos ao longo do trecho em operação e próximo às estações, distribuição de folhetos informativos e também cartazes nos ônibus e nos VLTs.

As populações de Santos e São Vicente estavam habituadas ao tráfego pontual da antiga linha férrea e agora todos precisam prestar a atenção ao VLT, que passa com mais frequência e é muito mais silencioso do que os antigos trens. Como ocorre nas cidades europeias onde já é parte da rotina dos habitantes, temos certeza de que o VLT conviverá harmoniosamente com carros, ônibus, pedestres e ciclistas também na Baixada Santista.

Além da obra em si, o VLT é um indutor de melhorias urbanísticas. O projeto paisagístico foi pensado de forma a integrar o modal com as características locais, minimizando os conflitos com a arquitetura e o patrimônio histórico da região. O entorno foi revitalizado, especialmente na área portuária.

O VLT é o eixo principal do Sistema Integrado Metropolitano – SIM que o Governo do Estado de São Paulo implementa na região por meio da Parceria Público-Privada com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista. Contaremos com a reestruturação do sistema de ônibus metropolitano, contribuindo para a melhoria da mobilidade e qualidade de vida da população dos nove municípios.

É crescente entre os moradores da Baixada a satisfação em utilizar o VLT e a confiança na melhoria da mobilidade em toda a região. São impressões que têm sido registradas nas reportagens exibidas pelos veículos de comunicação, o que nos faz acreditar ser cada vez mais possível executar bons planos de governo e fazer política pública com seriedade.

* Joaquim Lopes é presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP, empresa vinculada à Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos de São Paulo.

por Joaquim Lopes, presidente da EMTU/SP 
Informações: Hoje São Paulo

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Mais de 18 mil passageiros utilizam o ônibus que sai do aeroporto de Brasília

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Além de táxis e ônibus convencionais, passageiros que desembarcam no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek têm como opção a linha 113 da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB) para transitar entre o terminal, a Asa Sul — passando pelas estações do metrô — e a área central da cidade.

A linha surgiu em abril de 2011 e, atualmente, atende aproximadamente 18 mil passageiros por mês. São cinco veículos com ar-condicionado, internet Wi-Fi, acessibilidade e motor traseiro — mais eficiente e silencioso. Quatro funcionárias da TCB, fluentes em inglês e espanhol, acompanham os embarques, entregam folhetos informativos e facilitam a comunicação com turistas estrangeiros.

O serviço funciona de segunda a sexta-feira, das 6h30 à meia-noite, com intervalo de 30 minutos entre as saídas, em frente ao setor de desembarque internacional. Aos sábados, domingos e feriados, os ônibus rodam até as 23 horas, sempre com tarifa de R$ 10. Diariamente, no primeiro horário, um veículo também sai do Setor Hoteleiro Norte (SHN) — Quadra 2, Bloco M — em direção ao Aeroporto JK.

Itinerário
Após deixar o aeroporto, o coletivo passa pelo Eixo L Sul, pela Esplanada dos Ministérios, pelo Setor Hoteleiro Norte, pelo Centro de Convenções Ulysses Guimarães, pelo Setor Hoteleiro Sul, pelo Eixo W Sul e retorna ao terminal. O tempo médio do percurso é de 1h08. Muitos também usam o executivo para passear pelos principais pontos turísticos, como Catedral, Praça dos Três Poderes e Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

A contadora Luciana Korzekwa, de 36 anos, mora em Camboriú (SC) e vem a trabalho para o Distrito Federal uma vez por mês. Ela conta que, além da praticidade e da qualidade do ônibus, o serviço gera uma boa economia. “Tem vários horários, não atrasa e passa ao lado do hotel onde fico. Utilizo o executivo há mais de um ano, e, com o valor que eu gastaria com táxis, daria para fazer cerca de cinco viagens no coletivo.”

O cobrador Aparecido Xavier da Silva, de 47 anos, trabalha na linha executiva desde o início das operações e afirma que muitos estrangeiros procuram o transporte. “Além de cobrar a passagem, minha função é auxiliar os passageiros. Já transportamos pessoas de praticamente todos os lugares do mundo.”

TCB
Fundada em 8 de maio de 1961 e com início das atividades em 1º de junho daquele ano, a TCB foi a primeira empresa de transportes coletivos criada em Brasília. Atualmente são 61 veículos que atendem oito linhas convencionais, quatro rurais e uma executiva, nas regiões do Paranoá, de Planaltina e do Plano Piloto.

Saiba quais são as linhas da Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB).


Informações: Acontece Brasília


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Começa cadastro do Passe Livre Estudantil em Goiânia

O cadastro para o Passe Livre Estudantil (PLE) começa nesta segunda-feira (25) e será realizado nas unidades do Vapt Vupt de Goiânia ou da Região Metropolitana.

Serão exigidos os seguintes documentos na realização do cadastro:
  • Cartão do passe escolar
  • CPF e RG originais do titular do benefício
  • Se o estudante for menor de idade, o responsável legal deverá fazer a solicitação

É importante lembrar que para a realização do cadastro do Passe Livre Estudantil, é necessário que o cartão do passe escolar esteja devidamente registrado no Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de Goiânia (SET), que pode ser realizado pelo site do Sitpass até o dia 4 de março.

Cerca de 15 municípios são contemplados pelo programa, que atingiu cerca de 51.206 estudantes em 2015. Há expectativa de que o benefício seja estendido para Rio Verde, Jataí, Anápolis e Catalão, ainda esse ano.

Informações: Diário da Manhã

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No Rio, Passageiros têm dúvidas no primeiro dia de nova mudança nos ônibus

No primeiro dia útil de mais uma alteração em linhas de ônibus, os passageiros voltaram a reclamar da falta de informações. A linha 548, que sai da Barra da Tijuca em direção à Zona Sul, trocou de nome e passa a se chamar Integrada 3. A rota continua a ser a mesma. Outras duas linhas foram extintas.

A Linha 317, que ligava a Central do Brasil e o Terminal Alvorada pelo Túnel Santa Bárbara não existe mais. A alternativa é a linha 309, que faz o trajeto entre o Alvorada e a Central via Botafogo pela Avenida Sernambetiba.

A outra linha que deixa de circular é a 957, que fazia o trajeto entre a Maré e o Terminal Alvorada pelo bairro de Botafogo. A opção dos passageiros é a 955, que liga os mesmos pontos pela Linha Amarela.

Os passageiros que dependem das linhas reclamam da falta de informação. Em um ponto da Avenida Olegário Maciel, onde passam as duas linhas extintas, não foi possível encontrar nenhum agente dando orientação. O que ajudava os passageiros é o número antigo, que segue no letreiro dos coletivos por enquanto.

Mais do que a falta de informações, os passageiros reclamam das condições nas quais os veículos circulam, com elevador de cadeirantes quebrado, bancos soltos e sem ar condicionado.

O secretário Municipal de Transportes, Rafael Picciani, afirma que é normal que os passageiros tenham dúvidas, mas as mudanças são para otimizar o transporte na cidade. “Eu entendo que um passageiro, no primeiro momento, tenha uma mudança de hábito que gere um desconforto. Mas em pouco tempo a gente espera que esse sistema inteiro esteja ajustado pra que a redução do tempo de viagem, a melhoria na qualidade dessa viagem supra o desconforto da integração, que é necessária”, afirmou o secretário.

Informações: G1 Rio


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Em São Paulo, Subsídio as empresas de ônibus deve chegar aos R$ 2,3 bilhões em 2016

O subsídio da prefeitura de São Paulo às empresas de ônibus cresceu 287,5% desde 2009, cinco vezes mais do que a inflação acumulada no período, de 55,32%, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O subsídio, que totalizou R$ 808 milhões em 2009, deve chegar aos R$ 2,3 bilhões em 2016. Apesar do aumento do preço da tarifa para R$ 3,80, os usuários pagarão, no total, menos do que em 2015.

No ano passado, a planilha tarifária previa que os paulistanos pagassem, por mês, R$ 376 milhões dos gastos de transporte, que totalizaram R$ 598 milhões. Em 2016, o custo do sistema aumentou para R$ 645 milhões, mas a previsão da SPTrans, empresa municipal que gerencia o sistema, é que os usuários contribuam com R$ 363 milhões.

Segundo o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, São Paulo, ao lado de Brasília, é uma das exceções no Brasil em relação ao financiamento do transporte público. Em geral, os subsídios são residuais. “O transporte público no Brasil basicamente é financiado pela arrecadação tarifária. O forte no Brasil é tarifa”, diz Carvalho.

De acordo com a SPTrans, cada passageiro na capital paulista teria de pagar R$ 5,71 caso não houvesse o subsídio à tarifa. A prefeitura atribui o aumento ao subsídio, principalmente, à expansão das gratuidades.

Informações: Agência O Globo

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Transporte coletivo ainda está longe de ser integrado na Baixada Santista

A integração dos sistemas municipais e intermunicipal de transportes está longe de se tornar realidade na Região Metropolitana da Baixada Santista. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), a integração está prevista até dezembro deste ano. No entanto, em contato com as prefeituras, o Diário do Litoral apurou que, dos nove municípios, apenas um já possui o convênio. O restante não iniciou as tratativas para a parceria ou aguarda o avanço das negociações com a estatal.
Foto: Matheus Tagé/DL

Em julho do ano passado, a EMTU assinou contrato de Parceria Público Privada (PPP) com o Consórcio BR Mobilidade Baixada Santista, concedendo a operação do Sistema Integrado Metropolitano, que contempla as linhas metropolitanas regulares de ônibus e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), incluindo a expansão dos serviços em toda a Região. A concessão também prevê o fornecimento de equipamentos e sistemas de controle operacional de veículos – ônibus e VLTs - e a implantação de bilhetagem eletrônica.

Santos, município por onde o VLT passa, informou que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) tem estudos em andamento visando a futura integração dos coletivos municipais com o VLT, porém depende de definições da EMTU.  Segundo a Administração Municipal, o assunto vem sendo analisado em conjunto com a empresa, uma vez que a integração nos ônibus de Santos será consequência da realizada no sistema coletivo intermunicipal.

Ainda de acordo com a Prefeitura, no Município haverá integração temporal e tarifária, que permitirá que o passageiro, utilizando o Cartão Transporte, desembarque em qualquer ponto de parada e mude de ônibus, dentro de um determinado período, sem precisar pagar outra passagem (independentemente de utilizar o VLT). A Administração Municipal não informou quando esse novo sistema vai entrar em vigor.

A Prefeitura de São Vicente, que também conta com o VLT, foi questionada sobre a integração do sistema municipal com o intermunicipal, mas até o fechamento desta edição não encaminhou resposta.

Sem VLT

Se a integração ainda caminha a passos lentos nos municípios com o VLT, nas outras cidades a situação é a mesma ou pior. Cubatão, por exemplo, informou que “não há na cidade lei ou convênio referente à permissão da integração do sistema municipal com o intermunicipal”.  

A situação é a mesma em Mongaguá. Segundo o Departamento Jurídico da Prefeitura não há tratativas em curso junto à EMTU acerca da integração de sistemas de transportes. O Município não conta com integração municipal.

Em Itanhaém, o sistema municipal de transporte também não permite integração com o sistema intermunicipal de transporte.  Segundo a Prefeitura, um processo licitatório está em andamento para a contratação de uma nova empresa de transporte público, que, entre as exigências, está a implantação do Bilhete Único Municipal.

A Prefeitura de Guarujá informou que ainda não existe um sistema de integração intermunicipal com a EMTU na Cidade. Segundo a Administração, há intenção de iniciar um sistema de integração municipal e intermunicipal com a nova concessão do transporte público, mas ainda necessita avançar em diversas tratativas e por isso não há prazo para ser iniciada.

 A Cidade já possui um sistema de integração temporal em seu transporte público, onde o usuário pode pegar até três linhas diferentes em um intervalo de 1h30 pagando apenas uma passagem. Este sistema é válido para as pessoas que possuem o cartão de transporte.

A Prefeitura de Bertioga informou que está buscando a renovação do convênio com a EMTU para a integração do sistema municipal com o sistema intermunicipal. A Administração disse que está implantando nos bairros o Sistema Integrado de Transporte (SIT), que inclui linhas alimentadoras no transporte público municipal.

Praia Grande é o único município da Região que conta com integração do sistema municipal com o intermunicipal. Segundo a Prefeitura, a ação possibilita que a pessoa pegue dois ônibus, pagando um valor mais baixo utilizando o cartão transporte dentro dos terminais rodoviários Tude Bastos e Tatico. O sistema de integração pode ser realizado também em qualquer ponto da Cidade dentro do período de 1 hora desde o primeiro embarque.

A Prefeitura de Peruíbe não se manifestou até o fechamento desta edição.

por Daniela Origuela
Informações: Diário do Litoral

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