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Curitiba: Urbs testa uso de bagageiro em ônibus do transporte coletivo

terça-feira, 17 de agosto de 2010


A Urbs - Urbanização de Curitiba S/A - está testando o uso de bagageiro interno em ônibus do transporte coletivo da capital. O equipamento foi instalado em um ônibus da linha Interbairros 2, alternado com o Interbairros 3.

A ideia do bagageiro é acomodar bolsas, pastas e mochilas dos passageiros, principalmente de estudantes e trabalhadores, melhorando a circulação dentro do ônibus, o conforto e também o apoio de quem fica em pé.

"Mochilas e bolsas grandes ocupam espaços consideráveis dentro dos ônibus e dificultam a circulação dentro do coletivo, além disso, com as mãos livres, o passageiro pode se apoiar com mais segurança", destaca o presidente da Urbs, Marcos Isfer.

O bagageiro ficará em teste durante 60 dias, e depois desse prazo será avaliado os benefícios e a aceitação dos passageiros. A linha escolhida para o teste é bastante usada por estudantes e trabalhadores.

O professor de educação física Jean Adriano Dias aprovou a ideia. "É uma ótima opção para quem carrega bolsas e mochilas, principalmente quando o ônibus está cheio", fala Dias.

O bagageiro é de madeira com suporte de ferro, e foi encomendado a uma reformadora de ônibus. Com cerca de 10 metros, divididos em quatro partes, no bagageiro cabem de 50 a 60 mochilas grandes. Ele fica do lado direito do ônibus, numa área e altura que não atrapalha a visibilidade do motorista e nem os passageiros. O próximo passado do teste é sinalizar com placas a função do bagageiro.

Durante os testes, a Urbs coletará informações e sugestões dos passageiros e também dos motoristas. Caso seja aprovado, o equipamento será uma exigência na renovação da frota. "Deverá vir instalado de fábrica", diz Isfer.



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37 milhões de brasileiros não têm dinheiro para pagar passagem regularmente


Madrugada no Parque São José, bairro da periferia de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Às 4h30m, o operário da construção civil Lincoln Key Taíra, 49 anos, tira do bolso R$ 5,50 para a passagem de ônibus. Ao sair de casa com destino ao trabalho, Taíra não tem a certeza de voltar para casa à noite, abraçar a mulher e os quatro filhos. Quando não consegue o dinheiro para pagar a tarifa, resta a ele procurar um lugar para dormir. Para não ficar na rua, Taíra recorre à calçada do Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio, como abrigo.
O morador de Belford Roxo é um dos 37 milhões de brasileiros que, semanalmente, não podem usar o transporte público de forma regular, por não terem como pagar a tarifa ou, simplesmente, como forma de economizar. A estatística é da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e tem como base estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
- Temos as tarifas de ônibus mais caras de toda a História, pesando cada vez mais no orçamento. Não é uma exclusividade do Rio, é praticamente em todo o país - afirma Ailton Brasiliense, pesquisador da NTU que se dedica há 35 anos ao estudo dos transportes. Rotina árdua de ônibus lotados
O caminho entre a casa e o trabalho é longo para Taíra. São cerca de 40 quilômetros até o Centro do Rio que, muitas vezes, transformam-se em uma viagem cansativa que supera duas horas.
- Além de o ônibus demorar para aparecer, anda sempre cheio e, quando chega na Avenida Brasil (uma das principais ligações entre a região central do Rio com a Baixada Fluminense e a Zona Oeste), o trânsito não anda. O ônibus fica preso no engarrafamento - reclama Taíra, que trabalha em uma empreiteira como calceteiro (pedreiro que faz calçadas) e presta serviço para a prefeitura do Rio. Sua jornada no emprego começa às 7h e vai até o fim da tarde. Para não se atrasar, ele sai de casa antes das 5h.
A renda mensal de Taíra é de pouco mais de R$ 1 mil. Ele economiza para garantir a volta para casa. Mas nem sempre consegue. Na madrugada do dia 4, fez do corrimão de acesso ao setor de emergência do Hospital Municipal Souza Aguiar uma cama. O local, diz ele, é mais seguro, longe da violência, do sereno e do frio.
- Hoje não consegui dinheiro. Também não pedi emprestado - disse Taíra, que se orgulha do sobrenome. - Meu filho descobriu, na internet, que meu pai é descendente de samurais japoneses. Herdei a força deles, só não aprendi a lutar - brinca.
Segundo a NTU, o transporte público é responsável no Brasil pelo deslocamento diário de 59 milhões de passageiros. Os ônibus detêm 92% da demanda e, afirma Ailton Brasiliense, o serviço pouco difere nas capitais. Para ele, os baixos investimentos refletem hoje no bolso dos brasileiros.
- A falta de corredores exclusivos para ônibus, os engarrafamentos, ruas e estradas ruins, além da falta de planejamento das cidades, que empurraram a população para a periferia obrigando a ter linhas com percursos longos, contribuíram para a tarifa elevada. Como não há investimentos, muitos passageiros deixam de usar o transporte público e compram um carro velho. Ou seja, mais engarrafamentos, poluição e queda na qualidade de vida das cidades, um caos.
O transporte coletivo movimenta R$ 25 bilhões por ano e gera 500 mil empregos diretos. A maioria dos usuários é de baixa renda. Nos últimos 12 anos, o sistema regular de transporte perdeu 30% da demanda.
Brasiliense ressalta que a carga tributária responde por 11,6% do valor das tarifas nas capitais, encarecendo o serviço. O pesquisador cita apenas Curitiba, capital do Paraná, como um exemplo de organização no transporte. Os corredores exclusivos para ônibus começaram a ser planejados e implantados ainda nos anos 1960.
- Isso aconteceu quando a cidade tinha apenas 340 mil habitantes.
Taíra não era o único a dormir no Souza Aguiar. Distante poucos metros, dentro do setor de emergência, o ambulante Paulo Gardino, 53 anos, morador na Vila Santo Antônio, em Duque de Caxias, também na Baixada Fluminense, encontrou abrigo. Com uma renda mensal de R$ 600, ele mantém uma rotina noturna de dormir no hospital ou em igrejas evangélicas, que promovem vigílias.
O ambulante tem como hobby a percussão. Toca em igrejas cristãs e participa de gravações de CDs de música gospel de cantores iniciantes. O trabalho é garantia de reforço no bolso. Gardino conta que sempre foi ambulante. Sua renda não é suficiente para conseguir manter a casa, mulher e quatro filhos. Acaba faltando para o transporte. De segunda a sábado, ele trabalha no Centro do Rio, próximo à Central do Brasil, área de comércio popular e de grande movimentação de pedestres.
- Vendo de tudo, mas o que sai mais é refrigerante e água. Gostaria de ir todo dia para casa, mas nem sempre dá - diz.
Fã de Roberto Carlos, ele sonha em se dedicar à música:
- Toco bongô, gosto de música. Às sextas-feiras à tarde me apresento num culto - conta ele, que segue rígidas recomendações de seu pastor, que vão desde ser dizimista a nunca tirar fotos.
Aos sábados, quando volta para casa, o dinheiro economizado com o transporte financia uma pequena felicidade: ele leva os quatro filhos para passear no Parque do Flamengo.

Fonte: O Globo


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Corredores rápidos de ônibus mais perto de Belo Horizonte


Para garantir uma melhor qualidade do serviço o prefeito Marcio Lacerda assinou ontem um convênio com a Embarq e o Centro de Transporte Sustentável do Brasil (CTS-Brasil), organizações focadas no transporte sustentável e experientes na implantação de sistemas Bus Rapid Transit (BRT). O objetivo do projeto é reduzir o tempo de deslocamento do passageiro, aumentar o conforto e a segurança, e consequentemente, melhorar as condições de mobilidade urbana. A cerimônia, que aconteceu na sede da Prefeitura, contou com a presença de representantes de órgãos da PBH, autoridades do governo do Estado e sindicatos de concessionárias.

O BRT vai interligar os corredores das avenidas Antônio Carlos com Pedro I, Pedro II e Carlos Luz, além de potencializar o transporte coletivo na avenida Cristiano Machado. Além disso, vias da região central também serão atendidas. Segundo Marcio Lacerda, a previsão é que no segundo semestre de 2012 corredores no Centro e Pampulha comecem a operar. "Os ônibus BRTs irão complementar e substituir os tradicionais que existem", afirmou o prefeito.

De acordo com o presidente da CTS-Brasil, Luis Antônio Lindau, a missão é garantir a implantação de um projeto sustentável. "Belo Horizonte tem uma demanda grande de passageiros e o BRT será um verdadeiro metrô circulando na superfície, pois o coletivo terá um tamanho maior que o normal", enfatiza.

Fonte: BHTrans


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Recife: Começam as obras de recuperação na Avenida Conde da Boa Vista


Um dos principais corredores de transportes e de pedestres do Recife está em manutenção. Começou hoje pela manhã a operação que vai reparar os danos causados pelo tempo e pelo vandalismo na avenida Conde da Vista. A recuperação está sendo realizada em duas etapas. Hoje, a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) começou a fazer os primeiros reparos nas calçadas, com a troca de tijolos danificados. Já a segunda, que começa na quinta-feira, os reparos serão realizados na paradas de embarque do corredor de exclusivo de transporte coletivo.
A manutenção das calçadas começou hoje, às 10h da manhã. Foram mobilizados dois caminhões, com seis trabalhadores em cada sentido da avenida. Segundo um dos responsáveis pela obra Gilson Gomes, os reparos na Conde da Boa Vista começaram desde o início do mês de agosto. “Como o tráfego na via é intenso, começamos a fazer isso por partes para não prejudicar motoristas e pedestres. O primeiro reparo foi na parte que só circula ônibus, perto do Cinema São Luiz”, disse.
Segundo diretor da Emlurb, Carlos Muniz, esta é a quarta intervenção na Conde da Boa Vista para reparar o estrago provocado pelo vandalismo, que traz um grande prejuízo para a cidade. De acordo com Muniz já foram investidos mais de R$ 170 mil em obras de recuperação do local, verba que poderia ser usada para revitalizar praças ou calçar ruas.

Por conta das obras para a construção do Corredor Leste/Oeste, em 2006, a conservação das paradas de ônibus da Conde da Boa Vista ficou sob responsabilidade da Emlurb. Com a revitalização, a Prefeitura formalizará o repasse de manutenção das estações para o Consórcio Grande Recife, órgão gestor do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife.

Fonte: Pernambuco.com


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Prefeitura de Poços de Caldas apresenta adequações no transporte coletivo


Na tarde desta segunda-feira (16), o prefeito Paulo César Silva apresentou adequações do transporte coletivo urbano do município. As alterações foram propostas depois da análise dos resultados da pesquisa de satisfação realizada com os usuários, divulgada no dia 15 de julho.

Em entrevista coletiva, o prefeito apresentou também os decretos que regulamentam a ampliação do passe escolar gratuito aos estudantes e a publicidade que será veiculada nos ônibus. “O grau de satisfação que a população quer é o que a Prefeitura busca. A empresa apresentou as propostas de melhorias do sistema, constatadas pela população, e algumas delas já foram autorizadas por decreto”, explicou o prefeito Paulo César Silva.

Segundo o prefeito, já serão feitas mudanças nas linhas dos bairros Country Club, Dom Bosco, Santa Rosália, São Geraldo e Jardim Novo Mundo, com ampliação de linhas radiais. “A empresa vai agora apresentar estudos, baseados na pesquisa, de adequações que virão no futuro”, completou.

A iniciativa considera os resultados da avaliação, as diversas solicitações encaminhadas por usuários do serviço de transporte coletivo e a determinação feita à empresa concessionária prestadora do serviço de transporte coletivo para que apresentasse propostas de adequações para o Sistema Integrado de Transporte Coletivo.

Passe escolar

O desconto de 50% aos estudantes e professores usuários do Sistema Integrado de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Poços de Caldas, que se adequarem ao disposto na Lei nº 8.668/10, somente será concedido quando em trânsito de ida e volta às aulas e durante o período letivo.

Para ter direito ao benefício de que trata a presente lei, o interessado deverá apresentar documentos como comprovante de matrícula, de freqüência escolar e de residência. Os passes concedidos serão custeados pela arrecadação da exploração de publicidade nos veículos integrantes do Sistema de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros.

Os benefícios concedidos anteriormente à vigência da Lei nº 8.668/10, aos professores e estudantes da rede pública, ficam mantidos da forma como estão. A aquisição dos passes escolares será concedida de forma gradativa. A logística a ser implantada, visando o atendimento aos interessados no benefício, será determinada e amplamente divulgada pela empresa concessionária.



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São Paulo: Reparos em via na zona leste altera itinerários de ônibus a partir de segunda-feira

segunda-feira, 16 de agosto de 2010


Em razão de execução de micro drenagem na pista lateral da Av. Aricanduva, na zona leste, nos dias 16 à 20 de agosto, das 7h às 15h30 e nos dias 28 e 29 de agosto, das 7h às 17h, a via será interditada para a realização do reparo.

Com isso, a SPTrans informa a alteração no itinerário de 19 linhas de ônibus que circulam na região.

Para informações sobre linhas e trajetos de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:
309T/10 Cidade Tiradentes – Term. Princesa Isabel
3129/10 Conj. Manoel da Nóbrega – Term. Pq. D. Pedro II
3222/10 Jd. Marília – Term. Pq. D. Pedro II
3406/10 COHAB Juscelino – Term. Pq. D. Pedro II
3407/10 Inácio Monteiro – Term. Pq. D. Pedro II
3703/10 Jd. Nova Vitória – Metrô Carrão
3720/10 Cidade Tiradentes – Metrô Tatuapé
3720/31 Cidade Tiradentes – Metrô Tatuapé
3765/10 Jd. Santo André – Metrô Carrão
3775/10 Jd. Rodolfo Pirani – Metrô Carrão
3775/51 Jd. Rodolfo Pirani – Metrô Carrão
3781/10 Cidade Tiradentes – Metrô Penha
4120/10 Barro Branco II – Term. Pq. D. Pedro II
4120/42 Cidade Tiradentes – Term. Pq. D. Pedro II
Ida: sem alteração.Volta: normal até a Av. Aricanduva, Rua Zambeze, Rua Tamaindé, Rua Tumucumaque, Av. Aricanduva, prosseguindo normal.

3793/10 Cidade Tiradentes – Metrô Penha
3794/10 Cidade Tiradentes – Metrô Tatuapé
Ida: sem alteração.
Volta: normal até a Av. Aricanduva, Rua Zambeze, Rua Tamaindé, Rua Tumucumaque, Av. Aricanduva, prosseguindo normal.

3722/10 COHAB José Bonifácio – Metrô Penha
3761/10 3ª Divisão – Metrô Carrão
3773/10 Res. Santa Barbara – Metrô Carrão
Ida: sem alteração.Volta: normal até a Av. Aricanduva, Rua Zambeze, Rua Tamaindé, Rua Tumucumaque, Av. Aricanduva, prosseguindo normal.

Fonte: SPTrans


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Metrô-DF Ganha Novo Trem


Um novo trem da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) começa a circular a partir desta quarta-feira (18/8). De acordo com a assessoria de imprensa da companhia, um segundo veículo será entregue ainda esta semana para testes e, a partir de setembro, dois deles serão entregues por mês. Os novos carros fazem parte de uma frota composta por 12 trens, adquirida pelo Governo do Distrito Federal (GDF) há cerca de um ano.

Ainda de acordo com a assessoria, a frota atual conta com 20 trens, com quatro vagões cada. Em média, 160 mil pessoas utilizam o serviço por dia. O novo veículo, que começa a circular nesta quarta, foi entregue no dia 20 de junho e ficou estimado que ficaria em fase de testes por 30 dias. Por motivo de segurança, a etapa se prolongou até esta semana.

Tempo de espera

O Metrô-DF informou que a maior vantagem de um veículo adicional é que, mesmo com uma eventual manutenção, haverá qualidade de atendimento, sem prejuízos à população. O tempo de espera entre um trem e outro é de, aproximadamente, 4,5 minutos. Segundo a assessoria, este tempo pode ser otimizado com a nova frota.



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Começa fiscalização no Corredor Diadema-São Paulo


Acabou o período de tolerância. A partir de hoje, o motorista que invadir a pista da extensão Diadema-São Paulo do Corredor Metropolitano ABD, exclusivo para os ônibus, será multado em R$ 127,69.

A infração é considerada grave pelo CTB (Código de Trânsito Brasileiro) e rende cinco pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação).A faixa para os coletivos foi aberta no último dia 31 de julho. A fiscalização dos veículos começa após duas semanas de trabalho de orientação.

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), responsável pelo monitoramento, informou que 56 fiscais se revezarão na via em três turnos diários.

A permissão para os táxis também circularem pela extensão, como acontece com outros corredores de ônibus da Capital, ainda não foi liberada.

Partindo do Terminal Diadema da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), no Centro, a faixa se prolonga até a Zona Sul de São Paulo, nas estações Morumbi e Berrini da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

Fonte: Diário do Grande ABC


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Trem pode virar VLT na cidade de Santa Rosa-RS


Após 16 anos de completo abandono pela RFFSA, finalmente o serviço ferroviário está retornando à região de Santa Rosa. O Noroeste do RS estava legado à sina do transporte rodoviário e agora há uma nova oportunidade logística que, se bem aproveitada, pode transformar a região.

Ainda, se houver visão política de futuro em conjunto com empresários, além de transporte de carga, há uma oportunidade ímpar de implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que propicia um transporte urbano e interurbano barato e concorre com o rodoviário.

Além de ligar o centro de Santa Rosa ao Bairro Cruzeiro, com paradas intermediárias nas vilas. Poderia, ainda, ser estendida uma linha interurbana para ligar Santa Rosa, Giruá, Santo Ângelo até Ijuí ou Cruz Alta.

Esse transporte está em plena utilização em Juzeiro do Norte, Maceió, Fortaleza, Santos e Recife.

As vantagens identificadas são:Menor poluição, com economia de 93% no consumo de diesel comparado ao ônibus;Ajuste na quantidade de vagões conforme a necessidade e horário;Baixo investimento e custo de manutenção, pois utiliza a mesma malha ferroviária da antiga RFFSA concedida à ALL.e, os trens emitem 75% menos ruido que os automóveis.

Fonte: Zero Hora


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Ônibus da Região Metropolitana de BH voltam a circular depois de paralisação


O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) esclareceu, por meio de nota, que toda a frota metropolitana já está rodando normalmente. Segundo o Sintram, a paralisação em Nova Lima, na manhã desta segunda-feira, que deixou centenas de usuários sem condução, foi uma medida injustificada. Cerca de 16 linhas de ônibus pararam.

Ainda de acordo com o Sintram, ao contrário do que os representantes do sindicato dos trabalhadores afirmam, todas as cláusulas constantes da Convenção Coletiva do Trabalho de trabalho são cumpridas pelas empresas. O Sintram informou que foi surpreendido pela paralização.O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de BH (STTR) , fez a paralisação com a justificativa de que as empresas não estão cumprindo acordos previstos na convenção, assinada depois da última greve, em fevereiro. Na ocasião, a paralisação durou três dias e provocou caos nas ruas de Belo Horizonte e região metropolitana.



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Campo Grande terá 85% dos ônibus adaptados para deficientes


Até o fim de setembro, com a entrega de 111 novos carros de transporte coletivo, pelo menos 85% da frota de Campo Grande será adaptada para portadores de necessidades especiais.

”Seremos uma das capitais do Brasil com maior índice de acessibilidade”, afirmou o diretor-presidente da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Júnior. Do total de novos ônibus, de 20 a 25 são novos. Rudel e técnicos da área de transporte se reúnem neste momento, no Paço Municipal, para decidir em que regiões estes carros começarão a circular. Eles reforçarão bairros onde há pouca oferta de transporte coletivo. “Isso gera mais conforto para o usuário, menos ruído e menos risco de quebrar o carro”, observou o presidente da Agetran.

Pelo menos 15 novos “fresquinhos” (ônibus executivos) também substituirão os carros mais antigos. Hoje, na praça do Rádio Clube, o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) entregou 52 carros. O restante entrará em circulação gradualmente até o fim de setembro.

Segundo o diretor da Assetur (Associação de Empresas do Transporte Coletivo), João Rezende Filho, Campo Grande possui hoje 170 linhas de ônibus em funcionamento. Em 1998, a Capital dispunha de 420 carros. Hoje, são 540.Os 111 novos carros, que terão 13,5 metros, são maiores que os que circulam atualmente, com 11 metros. Isso significa um pequeno aumento na oferta de assentos para passageiros.

Agilidade – Além da existência de poucos carros nos horários de pico, outra reclamação dos usuários é a lentidão dos ônibus.Segundo o diretor da Assetur, a fluidez do transporte coletivo só vai melhorar com os corredores exclusivos para ônibus, projeto que deve ser executado pela prefeitura no ano que vem.“Se tiver o corredor, poderemos dobrar a velocidade média dos ônibus, que hoje é de 18 quilômetros por hora. Com isso, aumenta o fluxo e o motorista pode administrar melhor o tempo das viagens”, detalhou.

Outro ponto que precisa ser melhorado para que o embarque e desembarque se tornem mais ágeis é a redução do uso do dinheiro nos ônibus.Hoje, Campo Grande possui 50 pontos de venda do cartão, que pode ser adquirido gratuitamente. Isso sem contar com a internet, onde os cartões também são comercializados.Com o aumento dos pontos, e a redução do uso do dinheiro, a Assetur e a prefeitura esperam queda no número de assaltos.

“Melhora não só a segurança como a fluidez. Cerca de 20 pessoas podem passar em um minuto por uma roleta. Mas com dinheiro, um só passageiro pode ficar por muito mais tempo na catraca”, observou.



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Em Sao Paulo, obra viária recebe mais que expansão do metrô


A Grande São Paulo deve completar a década com um desembolso acima de R$ 13,5 bilhões nas suas dez principais obras viárias, segundo levantamento feito pela reportagem.

Apesar do discurso generalizado entre políticos de que a solução para o transporte é a expansão do metrô, a quantia supera os R$ 12 bilhões estimados para construir e equipar os 30 km de novas linhas de metrô que a região ganhou ou ganhará de 2000 até meados de 2011.
A conta considera só a ampliação do sistema metroviário em quilômetros e a construção de mais faixas de tráfego. Ela exclui os casos que se limitaram à modernização, reformas e equipamentos para vias ou metrô.
Os cálculos motivam duas avaliações de especialistas. Primeiro, o ritmo de expansão do metrô prosseguiu tímido, embora superior à média das décadas anteriores. Segundo, ainda que haja boas obras viárias, é ruim que se invista mais nelas do que em metrô.
"Os políticos só pensam no alívio imediato do trânsito. Mas os problemas voltam piores", diz Sergio Ejzenberg, engenheiro e mestre em transportes pela USP.
Na lista de obras viárias desta década estão desde túneis construídos pela ex-prefeita Marta Suplicy (PT) até a alça sul do Rodoanel, que teve a contribuição do ex-governador José Serra (PSDB) e do presidente Lula (PT).
A insuficiência da expansão do metrô também tem responsabilidade dividida. O governo federal, por exemplo, gastou mais com o Rodoanel do que com o metrô.



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