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Brasília recebe 90 ônibus Volvo B320R

segunda-feira, 30 de setembro de 2024

A Volvo Bus celebra a venda de 90 chassis de ônibus B320R para a operadora Auto Viação Marechal que atua no transporte público do Distrito Federal. Os novos coletivos irão operar nas rotas que ligam Brasília às cidades cidades satélites de Taguatinga e Ceilândia.
A Auto Viação Marechal atua em 144 linhas no Distrito Federal, atualmente a frota da empresa tem 478 veículos, transportando por dia cerca de 145 mil passageiros nas regiões da Bacia 4, que atende as populações de Ceilândia, Taguatinga, Águas Claras, Guará I, II e parte do Park Way. “Temos compromisso com um transporte público urbano moderno e de qualidade. Por isso, investimos sempre em ônibus de alto padrão”, diz Ângelo Gulin, conselheiro da Auto Viação Marechal.

O Volvo B320R sai de fábrica com o motor D8K Euro 6 que entrega 320 cv de potência e 122,4 kgfm de torque.

Dentro da visão “Zero Acidentes” da Volvo, o ônibus B320R é equipado com freio EBS de 5ª geração e freios a disco em todas as rodas. Já a suspensão é pneumática. Luciano Tedesco, gerente regional de vendas de ônibus da Volvo, diz que o chassi é construído com ligas especiais, mais leves, mantendo sua robustez. 

Os chassis Volvo B320R receberam carrocerias Caio de 13,2 metros. Com capacidade para 81 passageiros, os veículos têm portas de ambos os lados, elevador na porta central para acesso de pessoas com deficiência e ar-condicionado.

O sistema de transporte público de Brasília é um dos maiores do Brasil, com cerca de 1,05 milhão de passageiros transportados por dia. É também um dos mais complexos, pela baixa densidade. A capital do Brasil tem população de quase 3 milhões de habitantes numa área de 5.780 km2, ou 489 habitantes por quilômetro quadrado. Uma área extensa e com baixa densidade populacional exige rotas longas e grandes deslocamentos. O sistema tem 2.914 ônibus que atendem 933 linhas e fazem 21.179 viagens por dia, segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade do Governo do Distrito Federal.

Informações: Autosegredos

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Governo do Maranhão entrega 75 ônibus para reforçar o transporte coletivo da Grande Ilha

Mais um passo concreto para a garantia da mobilidade foi dado neste sábado (28) pela gestão estadual. Com a presença do governador Carlos Brandão e do presidente da Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), Adriano Sarney, foram entregues 75 ônibus para a frota semiurbana de transporte, que interliga os municípios da Grande Ilha: São Luís, São José de Ribamar, Raposa e Paço do Lumiar.

Os veículos correspondem a aproximadamente 20% da frota do sistema metropolitano de transporte, e todos estão equipados com a chamada Plataforma Elevatória Veicular (PEV), que garante acessibilidade com o embarque e desembarque de forma segura para a população que usa cadeira de rodas ou que possui mobilidade reduzida. Os ônibus foram adquiridos sem custo direto para o Tesouro Estadual, como parte da parceria entre o governo do Estado e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de São Luís (SET).

“Na relação custo/benefício é positivo para o estado. O governo subsidia cerca de 30% das passagens para o SET, que recompensa com investimentos. Como resultado estamos entregando 75 ônibus para a frota. Esta parceria inclui, ainda, exigências para a prestação de um bom serviço. Lembrando que existe também a fiscalização realizada pela MOB, que é importante para assegurar um bom serviço à população”, informou o governador Carlos Brandão.

A entrega simbólica foi realizada durante a manhã de sábado no prolongamento da Avenida Litorânea. Na ocasião, o presidente da MOB, Adriano Sarney, frisou que este é um momento marcante para o transporte metropolitano, diante do quantitativo da renovação da frota, a partir da parceria entre o governo do Estado e o SET.

“Estamos renovando a frota com 75 ônibus, o que representa cerca de 20% de toda a frota. Isso faz com que o sistema receba novos ônibus, com mais conforto e qualidade para a população. O governo Carlos Brandão trouxe uma ação inédita ao sistema metropolitano da Grande Ilha. É um dia que marca esse acordo com as empresas concessionárias”, destacou o presidente da MOB.

Uma parte dos ônibus começa a circular neste domingo (29), e na segunda-feira (30) todos os 75 veículos já estarão em uso. Um dos diretores do SET e empresário da Expresso Grapiúna, Leonardo Duarte, acompanhou a entrega e lembrou que sem a parceria do Estado após a pandemia não seria possível manter o valor atual da passagem aos usuários e nem incorporar novos veículos.

“Como em todo o Brasil, o nosso sistema foi bastante afetado pelos anos de pandemia. Ônibus é um equipamento caro e o custo dos veículos vai de R$ 900 mil a R$ 1 milhão. Com o subsídio, além de ajudar no bolso do usuário, também estabelece-se obrigações como a renovação de frota, como ocorre hoje. É um impacto muito forte, e sabemos que o sistema ainda precisa de mais melhorias. Vamos continuar renovando a frota no ano que vem e mantendo essa parceria forte de compromisso com o usuário e com o Estado”, frisou.

A renovação dos veículos impacta diretamente na vida de pessoas como a autônoma Fabiane Ribeiro, de 38 anos, que todos os dias se desloca de São José de Ribamar para São Luís, pois trabalha com a venda de água de coco na capital.

“É bom receber essa frota de ônibus, porque estamos precisando. Também é motivo de uma alegria muito grande para todos nós que usamos constantemente o transporte público. Nós, passageiros, faremos bom uso e bom proveito desses veículos”, comentou.

Investimentos em infraestrutura viária

A renovação de veículos do sistema metropolitano de transporte é apenas uma das muitas ações desenvolvidas pelo governo do Estado para garantir a mobilidade na Grande Ilha. Durante a entrega dos ônibus, o governador Carlos Brandão lembrou os investimentos realizados na infraestrutura viária, que estão garantindo mais celeridade ao trânsito, impactando positivamente a mobilidade nos quatro municípios.

“Temos investido na infraestrutura viária de São Luís e de toda a Grande Ilha. Estamos fazendo a Avenida Metropolitana, uma avenida de dez quilômetros, que chegará à região do São Bernardo, onde temos 50 bairros em que moram aproximadamente um milhão de pessoas. Então vai melhorar bastante a mobilidade, com a via chegando até a Uema, e de lá até a Estrada de Ribamar, beneficiando toda essa região”, observou o governador.

Entre as outras obras destacadas estão a requalificação da MA-203, conhecida como Estrada do Araçagi; o viaduto do Farol; e as obras para a nova organização do trânsito no retorno do Olho d’Água.

Brandão também citou a parceria com o governo federal no que diz respeito à articulação com o presidente Lula para concluir a extensão da Avenida Litorânea, resultando em um novo corredor para o trânsito.

“Com tudo isso vamos melhorando a mobilidade urbana. São muitos investimentos em estrutura, novos ônibus, subsídio para as passagens e, com todas essas ações, vamos prestar serviço de boa qualidade para a população da Grande Ilha. Assim, teremos um tráfego melhor, em que as pessoas terão mais conforto e menos estresse com o trânsito, podendo chegar mais cedo aos seus destinos”, finalizou o governador.

Informações: Governo do Maranhão

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No DF, Transporte coletivo será reforçado com 90 novos ônibus

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

O transporte público coletivo do DF receberá mais uma remessa de 90 ônibus novos. Dos 377 ônibus previstos para a renovação da frota da empresa Marechal, 78 veículos já foram entregues e estão circulando. Nesta semana, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) está acompanhando de perto a fabricação das unidades restantes.

O subsecretário de Operações da Semob, Márcio Antônio de Jesus (à esquerda), acompanha a fabricação dos ônibus da Marechal, em São Paulo | Fotos: Divulgação/Semob

“A próxima remessa será de 90 veículos do modelo que a Volvo lançou no ano passado. É um veículo silencioso, com ar-condicionado, sistema de freios moderno e controle de portas que oferece conforto e segurança para os passageiros. E estão sendo fabricados com portas dos dois lados, para atender o embarque e desembarque no corredor exclusivo da EPTG e no Boulevard”, explicou o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves.

Os veículos Volvo B320R estão sendo fabricados em Botucatu (SP). Os gestores da Semob acompanham a fabricação de acordo com o cronograma de renovação da frota da Viação Marechal. Os novos ônibus são equipados com o motor Euro 6 e possuem suspensão com sistema de “ajoelhamento” que facilita o embarque e desembarque de passageiros, melhorando a acessibilidade.

Veículos estão sendo fabricados em Botucatu (SP), todos são equipados com ar-condicionado e elevador para acesso de pessoas com deficiência

A empresa Marechal é responsável por operar as linhas do transporte público coletivo em Taguatinga, Guará, Águas Claras, Ceilândia e Park Way. Ao todo, são 144 linhas, com a utilização de 478 veículos. A região (área 4) é responsável por cerca de 3,2 milhões de acessos por mês – 145 mil passageiros por dia/útil.

Mais linhas, mais viagens

Dos 78 veículos entregues em agosto, 22 são micro-ônibus que operam as novas linhas do serviço de transporte de vizinhança (zebrinha). Além de ampliar a linha 0.008 de Águas Claras, os zebrinhas estão atendendo os passageiros das linhas 959.2 e 959.3, que circulam em Arniqueira e também tiveram o itinerário ampliado em Taguatinga, passando a operar na área central da cidade.

Todos os novos ônibus da Marechal são equipados com ar-condicionado, com motores Euro 6 (menos poluentes) e com acessibilidade e elevador para acesso das pessoas com deficiência, com avanço tecnológico e conforto.

Desde 2019, a frota de ônibus do sistema de transporte público do Distrito Federal passa por renovação e ampliação, contando atualmente com 2.914 veículos.

A média de idade dos coletivos do DF é de apenas três anos. É a maior frota de ônibus Euro 6 do país. A tecnologia desses veículos contribui para a qualidade do ar e a preservação do meio ambiente, com menos 80% de gases e menos 50% de partículas poluentes.

*Com informações da Semob-DF

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Ônibus elétricos começam a operar novas linhas em Lauro de Freitas e Simões Filho

domingo, 22 de setembro de 2024

O município de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS), recebeu nesta sexta-feira (20), duas novas linhas de ônibus elétricos. Os veículos farão o trajeto Parque São Paulo (Lauro de Freitas) x Terminal Aeroporto e Simões Filho x Terminal Aeroporto.

A Superintendente de Mobilidade, da Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), Grace Brito, explicou como funcionará os novos transportes adquiridos pelo governo da Bahia, por meio da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba).

“Essas linhas vão funcionar diariamente, com intervalos de 30 minutos. Inicialmente serão gratuitas, já que fazem parte de um projeto piloto. Depois, à medida que novos ônibus elétricos chegarem, o número de linhas será ampliado. Atualmente, temos quatro ônibus, mas a meta é aumentar essa quantidade”, disse.

As linhas serão operadas por sete dos 19 veículos elétricos adquiridos em 2022, e custaram em torno de R$ 45 milhões, como parte do projeto piloto que visa modernizar e tornar o transporte público mais sustentável.

“Isso faz parte do compromisso do nosso governador com o transporte limpo, ajudando a fomentar o uso da estação, promovendo um serviço mais eficiente e ecológico. Esses dois novos planos de ação visam melhorar a mobilidade dentro e fora do terminal, beneficiando tanto quem viaja quanto quem depende do transporte para chegar ao aeroporto”, acrescenta o diretor -geral de departamento de qualidade e serviço da Agerba, Eurico Isaac.

Linhas de Atendimento

A linha Parque São Paulo x Terminal Aeroporto oferecerá 20 horários diários, com parada na plataforma C17, com operações iniciando às 5h e se estendendo até às 21h30. O itinerário cobrirá o Parque São Paulo, o Largo do Caranguejo em Itinga e finaliza no Terminal Aeroporto.

Já a linha Simões Filho x Terminal Aeroporto disponibilizará sete horários diários na plataforma A7 e a operação dessa linha terá início às 5h30 terminando às 21h30. O trajeto passará pela Praça Noêmia Meireles, Avenida Elmo Serejo de Farias (Simões Filho), Ceasa, BA-526 (CIA Aeroporto) e encerra no Terminal Aeroporto.

Os ônibus 100% elétricos com ar-condicionado e Wi-Fi já operam desde 2022 com as linhas Kartódromo (Praia de Ipitanga) x Terminal de Pituaçu e Ilha de São João x Terminal de Pituaçu.

Informações: Bahia.ba

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Dia Mundial Sem Carro: transporte público é decisão de gente consciente

Em apoio ao Dia Mundial Sem Carro (22/9), a BRT Sorocaba reforça o compromisso com a mobilidade urbana e a importância do transporte coletivo para a posteridade.  Nos últimos quatro anos, os ônibus do sistema BRT rodaram mais de 21 milhões de quilômetros, ajudando a retirar milhares de carros das ruas e facilitando a rotina dos sorocabanos.

O futuro é agora e ele clama pelo despertar de uma nova consciência para o entendimento que o transporte coletivo urbano é uma solução para o equilíbrio das cidades.  

Ter consciência é ter conhecimento, é o estado de saber. Por isso, é fundamental que as pessoas entendam que utilizar o transporte urbano vai muito além de simplesmente andar de ônibus, é olhar para a vida em sociedade numa perspectiva coletiva. É ter a compreensão que a atitude de hoje, contribuirá para o dia de amanhã. O todo é feito por várias partes e, em cada parte, há um cidadão que pode ser um novo passageiro e um agente de transformação.

Para se ter uma noção do quanto cada pessoa pode auxiliar nessa mudança de mentalidade, é válido saber que um único ônibus substitui pelo menos 40 carros, e isso ajuda a otimizar o uso do espaço urbano. Essa é uma constatação da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP). Somado a isso, segundo a entidade, um ônibus comum polui oito vezes menos que um carro, por passageiro transportado.

No sistema BRT, 123 ônibus possibilitam retirar mais veículos automotores do trânsito, o que torna a cidade menos poluída e barulhenta. “Se conseguirmos diminuir o número de carros e motos, menores serão as emissões de poluentes. A atmosfera tem sido fortemente impactada pelo excesso de gases nocivos e isto tem trazido implicações a natureza e, consequentemente, gerado episódios climáticos extremos. São fortes ondas de calor, altos volumes de chuvas, secas, incêndios e inundações. Muitos podem achar que nada tem a ver com isso, mas tem sim. As escolhas e as ações de cada um têm impactado no contexto de onde habitamos”, destaca Renato Andere, presidente da BRT Sorocaba.     

É preciso entender que decidir usar o ônibus é uma escolha de gente consciente. Não se trata de falar sobre uma pessoa, mas sim, sobre todos. Se cada cidadão fizer sua parte, juntos em sociedade será possível mudar este cenário e viver de maneira mais harmônica e equilibrada, sem tantos extremos climáticos e em um ambiente urbano mais limpo.

Para as cidades que ainda não entenderam a importância do transporte coletivo, é necessário o despertar de consciência não somente do passageiro, mas também daqueles que cuidam da estrutura e também de quem opera. É imprescindível que haja o investimento em infraestrutura e na qualidade do serviço ofertado para torná-lo atraente, seguro e acolhedor. Um sistema bem cuidado, com rapidez e eficiência possibilita mais agilidade no dia-a-dia da população e traz o passageiro para o ônibus.

Elevar os indicadores de qualidade dos serviços é uma iniciativa que depende se todos os envolvidos estiverem cientes que a mudança se faz necessária. A transformação precisa acontecer em todas as esferas, desde quem embarca no ônibus até os que monitoram e operam.

É pensando no coletivo e no futuro da cidade, que a BRT Sorocaba, oferece um serviço de transporte onde a sustentabilidade, a qualidade e a conscientização andam juntas.

“Fomentamos ações que contribuem para esse despertar de consciência onde o ônibus é o presente e o futuro. Convido os empresários do transporte, os gestores e os órgãos públicos a estimular uma comunicação mais próxima e amiga para transportar não somente passageiros, mas também, uma nova mentalidade. O despertar de consciência é um convite, para que nós, que já sabemos do potencial do transporte, possamos levar essa mensagem para aqueles que ainda não sabem. É preciso mudança de comportamento para enxergar o ônibus como um aliado para as cidades. Desejo de fato, um transporte coletivo em mente, espírito e ação”, finaliza Andere.

Informações:  Concessionária BRT Sorocaba

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Linha do sistema BRT-2 em Feira de Santana é inaugurada

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

A linha BRT-2 em Feira de Santana foi inaugurada nesta quarta-feira (18) pelo prefeito Colbert Filho como parte das comemorações pelos 191 anos de emancipação política do município. A nova operação de transporte público por Bus Rapid Transit (BRT) possui 20,5km e atende as avenidas Ayrton Senna, Iguatemi, João Durval Carneiro e parte da Getúlio Vargas.

Ao todo, 14 bairros da região Norte do município passam a integrar à mobilidade do Novo Centro. O sistema BRT-2 é composto por uma frota de 14 ônibus articulados BRT equipados com ar-condicionado, espaço para até dois cadeirantes e capacidade para transportar, diariamente, em uma só viagem, cerca de dois mil passageiros. 

Também mais dois ônibus convencionais da Empresa São João com ar-condicionado (linhas 15-Jomafa/HGCA e 02-Shopping Boulevard via Terminal Sul) passam a integrar o corredor BRT-2 pelo modal FeiraMOB.

"A nossa prioridade é transportar o máximo de pessoas com total conforto e segurança, especialmente em horários de pico quando o fluxo de passageiros é maior por conta do trabalho ou da escola", explica o prefeito Colbert Filho. 

A nova operação oferta 274 viagens/dia através das seis estações BRT instaladas no percurso. Os bairros contemplados são: Mangabeira, Alto do Papagaio, Conceição I, II e III, Caseb, Centro, Ponto Central, Alto do Rosário, Conder, Cidade Nova, Parque Brasil, Agrovila e Jardim Europa. 

"Estamos entregando 20,5 quilômetros da linha BRT-2 e mais 27 [km] que estão circulando na linha BRT-1 do Centro ao Jardim Brasil. Com isso alcançamos cerca de 50 quilômetros de extensão cobrindo os principais corredores e bairros da cidade com ônibus de excelente qualidade para o trabalhador e o estudante", pontua o secretário de Mobilidade Urbana, Sérgio Carneiro.
O titular da pasta ressalta que foram investidos para a implantação do sistema de mobilidade por BRT no município R$ 88.393.551,97, sendo 21,31% dos recursos em obras de drenagem, 32,48% na construção de túneis (trincheiras), 3,50% na elaboração e montagem do Centro de Controle Operacional (CCO), 11,48% no terminais de transbordo (Pampalona, Ayrton Senna e Nóide Cerqueira), 5,95% em novos abrigos e estações BRT e mais 25,28% na infraestrutura dos corredores Getúlio Vargas e João Durval Carneiro.

MOBILIDADE BRT

As tecnologias BRT de mobilidade urbana da Prefeitura de Feira, que atenderão a população, são oito ônibus articulados com 23 metros de comprimento e capacidade para 150 passageiros, mais um ônibus articulado de 18 metros (120 passageiros), um ônibus trucado BRT (100 passageiros) e mais dois ônibus padron Iveco BRT (90 passageiros). 


SISTEMA DE TRANSPORTE URBANO

Atualmente o município possui uma frota de 150 ônibus que circulam por dia 30 mil quilômetros. O número expressivo de percurso percorrido corresponde a quase uma volta completa ao mundo, sendo de 40 mil/km.

As duas concessionárias, segundo o secretário de Mobilidade Urbana, Sérgio Carneiro, realizam 2.500 viagens totalizando até 5 mil integrações de passageiros que utilizam mais de dois ônibus num intervalo de até duas horas.

Ainda, o Governo Municipal beneficia 312 mil pessoas que possuem direito à gratuidade no sistema de transporte público urbano - considerando a última média entre janeiro e agosto deste ano. Somente estudantes foram 181 mil utilizações do cartão eletrônico Via Feira com o benefício social da meia-passagem.

Informações: Prefeitura de Feira de Santana

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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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BRT Transbrasil reduz para menos de 1/3 o tempo de viagem no Rio

quarta-feira, 11 de setembro de 2024


O BRT Transbrasil acelerou a mobilidade de milhares de passageiros diariamente no Rio de Janeiro. A redução do tempo de viagem entre Deodoro e o Centro da cidade foi de até 3 horas para apenas 50 minutos. A comparação, realizada pelo site G1, foi feita medindo o mesmo trajeto realizado de carro e de BRT. Inaugurado em abril, o corredor exclusivo de ônibus já bateu recordes e se tornou uma alternativa atraente em relação a veículos particulares. 

O Transbrasil se junta aos corredores Transoeste, Transcarioca e Transolímpica, formando uma rede integrada de transporte que oferece aos cariocas uma alternativa rápida, segura e confortável para se locomover pela cidade. A prefeitura do Rio já anunciou planos de expansão da rede, com a construção de novos corredores e a integração com outros modais de transporte, visando ampliar ainda mais o acesso da população a um transporte público de qualidade.

Informações: NTU 

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BRT Norte-Sul, em Goiânia, vai beneficiar mais de 1,5 milhão de passageiros por mês

domingo, 8 de setembro de 2024

O primeiro trecho de 17 km do BRT Norte-Sul foi inaugurado em uma cerimônia realizada nesta sexta-feira (6) na capital goiana. O evento com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro das Cidades, Jader Filho, além de outras autoridades locais, marcou o início das operações do sistema de transporte público que vai garantir melhor qualidade de vida e mobilidade para milhares de passageiros diariamente. Também foram anunciados pelo Ministério das Cidades novos investimentos no estado pelo Novo PAC, para mobilidade com renovação de frotas, e a autorização de contratação de 1.232 unidades habitacionais pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

O BRT contou com investimento de R$ 140 milhões por parte da União e outros R$ 181,7 milhões da prefeitura de Goiânia, totalizando R$ 321,7 milhões. O empreendimento é uma prioridade do Plano Diretor de Transporte e vai transformar o transporte público na região. Inicialmente, o BRT irá atender cerca de 50 mil passageiros por dia - quase 1,5 milhão de pessoas por mês.

Um dos grandes destaques da obra é o impacto para as regiões norte e noroeste de Goiânia, áreas mais afastadas do centro da cidade. Com o BRT, essas regiões terão um transporte mais rápido, seguro e confortável. As estações estão equipadas com Wi-Fi gratuito, tomadas USB para carregamento de celulares, painéis informativos em tempo real sobre a chegada dos ônibus e monitoramento de segurança 24 horas por dia.

“O BRT vai permitir que as pessoas percam menos tempo no trânsito e ganhem mais tempo para estudar, trabalhar e estar com suas famílias, praticando esportes e aproveitando o lazer”, afirmou o ministro Jader Filho.

O ministro destacou ainda que o BRT é uma obra que, sob a liderança do presidente Lula, avança agora com mais uma entrega importante. “Hoje estamos entregando os primeiros 17 km, e ainda faltam 22 km para completar o trajeto que liga o norte ao sul da cidade. Em abril do ano passado, inauguramos o terminal de ônibus”, complementou.
Além da inauguração do BRT, o evento teve a assinatura de uma seleção de proposta no âmbito do Programa Novo PAC – Mobilidade Urbana, no Sub-Eixo Renovação de Frota - Setor Privado, que contempla a aquisição de 125 novos ônibus com tecnologia Euro 6, com financiamento de R$ 95,4 milhões via FGTS. Os novos veículos beneficiarão diretamente Goiânia e a região metropolitana.

Além disso, também foram anunciados investimentos no setor habitacional, com destaque para o programa Minha Casa, Minha Vida. O Ministério das Cidades autorizou a contratação de 1.232 novas unidades habitacionais para os municípios de Goiânia, Aparecida de Goiânia e Rio Verde, com um investimento de R$ 189,8 milhões.

O ministro ressaltou os números do programa no estado de Goiás. “O programa Minha Casa, Minha Vida em Goiás tem sido um grande sucesso, com mais de 55 mil unidades habitacionais financiadas entre 2023 e 2024, totalizando um investimento de R$ 8,9 bilhões”. No Minha Casa Minha Vida, o investimento total no estado é de R$ 649 milhões para 4.119 unidades habitacionais em sete municípios de Goiás, e a contratação de 1.232 unidades anunciada hoje contempla R$ 189,8 milhões em recursos.


O presidente Lula também ressaltou o impacto dos investimentos em mobilidade urbana e habitação para a inclusão social. “Nós estamos aqui para mostrar que a solução é incluir os mais pobres no orçamento da União. Quando o povo pobre tem dinheiro, a economia melhora”, afirmou.

Informações: Governo Federal

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