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Tecnologia em teste permite comprar passagem pelo celular em Curitiba

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Foi-se o tempo em que era preciso carregar fichas para andar de ônibus ou metrô. Mesmo o pagamento em dinheiro é preterido por grande parte dos usuários, que prefere utilizar o cartão-transporte. Para facilitar ainda mais a vida de quem usa transporte coletivo, muitas empresas de bilhetagem eletrônica estão investindo no desenvolvimento de tecnologias que otimizem o tempo dessas pessoas, e o futuro parece estar na tela do celular. Em São Paulo, a SPTrans implantou um sistema de recarga de créditos que é feito inteiramente pelo aparelho.

Quem desenvolveu o sistema foi a Rede Ponto Certo, que fornece a tecnologia do Bilhete Único, usado na capital paulista. De acordo com o presidente da rede, Nelson Martins, foram cerca de nove meses de desenvolvimento do produto. O sistema é simples (veja no gráfico desta página): basta baixar um aplicativo no celular para efetuar a compra de novos créditos. O próprio aparelho fará a recarga no cartão. “Atualmente, você precisa ir em loja ou entrar na fila para fazer uma recarga do bilhete único. Com o aplicativo, todo mundo tem um encriptador para fazer as transações”, conta.

Como a tecnologia já foi desenvolvida, pode ser replicada rapidamente por todo o país. A Rede Ponto Certo atua em cerca de 300 cidades brasileiras, que já poderiam receber um sistema igual. Por enquanto, cerca de 100 mil pessoas já baixaram o aplicativo na Google Play e as avaliações são positivas. Segundo Martins, o próximo passo é transformar o próprio celular em cartão e usá-lo para liberar as catracas.

Curitiba

Embora a Ponto Certo seja a única empresa que tenha recebido a homologação da SPTrans para operar essa tecnologia em São Paulo, outras companhias também realizam projetos semelhantes. Esse é o caso da curitibana Dataprom, que desenvolveu o sistema de bilhetagem eletrônica em operação na Rede Integrada de Transporte (RIT).

A empresa está criando duas soluções para pagamento utilizando o celular, conforme explica o gerente de integração, João Franqueto. A primeira é substitui o chip SIM CARD de celulares por um modelo compatível com a tecnologia dos validadores. “Isto permitirá que qualquer celular possa se tornar um meio de pagamento, dispensado o usuário da necessidade de utilizar o cartão-transporte, pois o mesmo estará incorporado ao celular”, explica.

Outra é a Comunicação por Campo de Proximidade (NFC, na sigla em inglês), similar ao que já é realizado pela Rede Ponto Certo no sistema Bilhete Único, em São Paulo. “Esta tecnologia, apesar de não ser recente, ainda é muito pouco associada ao transporte público, pois os celulares compatíveis são relativamente caros”, pondera. Ele também acredita que esse modelo não é tão difundido porque não é usado pela Apple, detentora dos iPhones.

Reconhecimento facial será usado em Araucária

As inovações na bilhetagem não servem apenas para facilitar a vida do usuário do transporte coletivo, mas também são aliadas da gestão pública. Como em muitas cidades há registro de fraude com o cartão-transporte, especialmente aqueles que são isentos de pagamento, a empresa curitibana Dataprom desenvolveu um sistema biométrico por imagem. A tecnologia está presente nas cidades de São José dos Campos (SP) e Manaus (AM) e será testada em Araucária, na região metropolitana de Curitiba, em 30 ou 40 dias.

De acordo com Sandro José Martins, diretor presidente da Companhia Mu­nicipal de Transporte Coletivo de Araucária (CMTC), a ideia da biometria facial surgiu da necessidade de melhoramento do transporte urbano e também para ajudar a conter os custos do sistema. “Em Araucária, a utilização de cartões com isenção custa em torno de R$ 360 mil a R$ 380 mil por mês. O interesse em implantar o sistema é diminuir a fraude, porque nas fiscalizações pegamos muitos casos de uso indevido do cartão. Tenho certeza de que esse custo vai cair pela metade”, explica.

Na cidade, a fiscalização já percebeu que os cartões de isentos circulam pelas mãos de filhos, netos e companheiros dos verdadeiros donos do benefício. Por isso, há cerca de cinco meses o município já vem recadastrando esses usuários. A medida, que é periódica, agora é acompanhada de uma foto, que vai servir de comparação com o que for registrado nos validadores, que já foram instalados em toda a frota.

O gerente de integração da Dataprom, João Fran­­queto, explica como o sistema funciona. Ele registra três fotos do usuário no momento do embarque: um segundo antes de encostar o cartão, ao encostá-lo no validador, e um segundo depois. Assim, são obtidas três imagens que são usadas para identificar uma possível fraude. A comparação entre a foto tirada no validador e a registrada no cadastro é feita automaticamente, por meio de algoritmos.

“Se confirmarmos a frau­­de, o cartão é bloqueado no dia seguinte”, explica Martins. Ele conta que o sistema custou cerca de R$ 900 mil para implantação – só falta realizar o treinamento para os motoristas. A estimativa da prefeitura é de que em até cinco meses seja recuperada essa verba, só com o que for economizado em fraudes. Na cidade, o valor da passagem é de R$ 2,70, assim como na rede integrada.

Por Fernanda Trisotto
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URBS propõe uniformizar informações sobre transporte coletivo no país

sábado, 7 de dezembro de 2013

Um projeto elaborado por técnicos da URBS poderá permitir traçar um perfil do transporte coletivo no país. A proposta será apresentada aos secretários e representantes de empresas gerenciadoras do transporte coletivo de todo o país, na 82ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários e Agentes Públicos de Transporte Coletivo e Trânsito, que será realizado pela Associação Nacional de Transporte Público (ANTP) em Maceió (AL) de 5 a 7 de dezembro.

A ideia é que todos os dados do transporte público das cidades estejam disponíveis dentro dos mesmos parâmetros, criando indicadores que permitam uma análise comparativa. "De modo geral os agentes gerenciadores do transporte têm muita dificuldade para comparar seus indicadores, o que é uma importante ferramenta de gestão e planejamento", afirmam.

A proposta é simples, sem custos, e nasceu da dificuldade da própria URBS em contar com informações e indicadores que permitam comparar os diferentes sistemas de transporte coletivo no país. Elaborado pela área de operação do transporte da URBS, o trabalho reúne num mesmo quadro todas as informações relativas ao transporte coletivo - desde valores, custos, isenções e planilhas a encargos sociais, características das diferentes linhas de ônibus, custos de insumos, preços dos ônibus, distância dos pontos de parada e benefícios de motoristas e cobradores que integram a tarifa.
As informações referentes a Curitiba estão no site da URBS. A diferença é que elas estão consolidadas, em um único quadro. Se outras agências usarem este mesmo quadro, oferecendo suas informações dentro dos mesmos critérios teremos um retrato do transporte coletivo no Brasil, explicam os técnicos.

A URBS vem, ao longo dos anos, buscando manter um banco de dados sobre transporte coletivo no país, o que é especialmente difícil, devido ao uso de critérios diferentes. Como o transporte coletivo de Curitiba é o mais complexo por ser um sistema integrado, a URBS tomou a iniciativa de propor um padrão à ANTP, oferecendo seu próprio trabalho como sugestão.

Um dos itens em que a dificuldade de se fazer comparações entre os diferentes modelos de transporte é facilmente perceptível, é a tarifa. Curitiba, por exemplo, possui um sistema de transporte diferenciado, que integra 14 cidades, com uma tarifa única e uma comparação simples com outras cidades pode gerar distorções.

No sistema curitibano, o cidadão pode sair, por exemplo, da cidade de Bocaiúva do Sul, passar por Colombo, Curitiba e Araucária e chegar à Contenda, com uma única tarifa de R$2,70. Se em outra cidade na qual a tarifa for R$ 2,70 não houver essa integração, a comparação simples pode levar a conclusões diferentes da realidade.

Informações: URBS
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Tarifa de ônibus fica mais barata nas maiores cidades do Paraná

domingo, 16 de junho de 2013

Os usuários do transporte coletivo de oito das dez maiores cidades do Paraná pagam menos pela passagem de ônibus.
Além de Foz do Iguaçu, onde a passagem baixou R$ 0,05, a tarifa de ônibus custa menos nas cidades de Londrina, Cascavel, Ponta Grossa, Maringá e Guarapuava, e nos municípios de São José dos Pinhais e Colombo (que tiveram a passagem reduzida em linhas da região metropolitana). As demais são Curitiba e Paranaguá.

A redução das tarifas é resultado da isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), determinada pelo governo estadual, em maio, e da redução de alíquotas do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) sobre o setor, decidida pelo governo federal, em junho.


Mais barata
Em Cascavel, a tarifa será reduzida de R$ 2,60 para R$ 2,50 a partir de 1º de julho. A cidade possui 52 linhas e 142 ônibus que transportam mais de 2 milhões de passageiros por mês.

No município de Londrina, o preço da passagem passou de R$ 2,45 para R$ 2,35. A cidade tem uma frota com 417 ônibus que operam 129 linhas urbanas e transportam 166,5 mil passageiros por dia.

Em Guarapuava, o preço das passagens de ônibus cairá de R$ 2,50 para R$ 2,40. Para o cidadão que usa o cartão eletrônico, a tarifa será de R$ 2,25. Para estudantes, o preço cai de R$ 1,35 para R$ 1,20. Cerca de 25 mil usuários utilizam os 65 ônibus das 51 linhas do transporte coletivo na cidade diariamente.

Na cidade de Maringá a tarifa passa de R$ 2,65 para R$ 2,55 já neste domingo. O município possui 65 linhas, 282 ônibus e atende mais de 3 milhões de usuários todos os meses. Com o preço mais baixo, a prefeitura também fará a integração do transporte com as cidades de Sarandi e Paiçandú.

Ponta Grossa tem 94 linhas e 100 mil usuários por dia. A tarifa vai reduzir de R$ 2,60 para R$ 2,50 para quem usa o bilhete eletrônico e custará R$ 1,25 para estudantes cadastrados.

Na última quarta-feira, o governo estadual anunciou a redução de R$ 0,10 na tarifas de ônibus de 81 linhas metropolitanas gerenciadas pela Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec). Cerca de 3 milhões de usuários de 18 municípios da região metropolitana serão beneficiados. 

Além de São José dos Pinhais e Colombo, a redução também vale para Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Quitandinha, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda, Agudos do Sul e Curitiba.

Informações: RIC MAIS
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Projeto de isenção para o transporte coletivo beneficia 21 municípios do Paraná

terça-feira, 16 de abril de 2013

O governador Beto Richa encaminhou nesta segunda-feira (15) para a Assembleia Legislativa um novo projeto de lei que amplia para 21 municípios o subsídio do Estado para o transporte coletivo, com a desoneração do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre o óleo diesel. Londrina está incluída nesta listagem e a medida atende 2,8 milhões de usuários.

"Estamos fazendo um esforço enorme para conceder esse subsídio para o transporte coletivo em 21 cidades, principalmente se levar em conta as perdas de R$ 1 bilhão impostas pelo governo federal ao Estado do Paraná", disse Richa. A mensagem substitui o projeto atual que está em discussão no legislativo.

A proposta encaminhada por Richa atende as cidades com mais de 140 mil habitantes (Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Cascavel, Guarapuava, Ponta Grossa e Paranaguá) e os municípios que compõem a Rede Integrada de Transporte (RIT), que reúne 13 municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Curitiba, São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Bocaiúva do Sul, Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Campo Largo, Campo Magro, Almirante Tamandaré, Colombo, Araucária, Contenda, Pinhais e Piraquara).

Com a nova mensagem de lei, o Estado vai abrir mão de R$ 38 milhões por ano em arrecadação do ICMS. O novo projeto exige que o subsídio seja repassado para a população, através da redução nos preços das passagens do transporte coletivo.

O governador anunciou ainda o repasse de mais R$ 15 milhões para a Rede Integrada de Transportes, gerenciada pela prefeitura de Curitiba. No total, a RIT receberá R$ 31 milhões até maio. A partir dai, entrará em vigor a nova modalidade de subsídio, com a isenção de ICMS do óleo diesel.

A desoneração proposta agora antecipa a medida cobrada pelos prefeitos das capitais no pacto federativo, em discussão no Congresso Nacional, e sinalizada pela presidente Dilma Rousseff. "O Paraná está fazendo a sua parte naquilo que pode, já que o governo federal, a cada desoneração que anuncia, prejudica cada vez mais os estados e municípios", disse Richa.

O governador lembrou ainda que em 2005, quando prefeito em Curitiba, reuniu os prefeitos das capitais que enviaram ao presidente Lula, na época, a proposta da redução da carga tributária sobre o transporte público, entre eles a isenção da cobrança da Cide, Cofins e PIS na venda de óleo diesel e outros insumos para empresas de transporte urbano.

"A Carta de Curitiba, como ficou conhecida a proposta, previa que essa redução pode representar até 25% o valor final da passagem. Nela, os prefeitos ponderaram que a redução da carga tributária federal resultaria em queda expressiva nas tarifas do transporte coletivo. Dados da Associação Nacional de Transportes Públicos apontam que 35% dos brasileiros se deslocam a pé ao trabalho porque não têm condições de custear o transporte", completou Richa.

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Em Uberlândia, Sistema de radiofrequência em ônibus de transporte coletivo poderá auxiliar cegos

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Uberlândia pode se tornar o próximo município a instalar nos ônibus de transporte coletivo o sistema de radiofrequência que auxilia pessoas cegas a embarcar nos veículos com total autonomia. Até agora, dois municípios de São Paulo, Limeira e Jaú, e Araucária, no Paraná, implantaram o sistema denominado DPS 2000.

O superintendente da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Urbana de Uberlândia, José Antônio Leandro, esteve em Belo Horizonte ontem para se reunir com o diretor da empresa que fornece o sistema, Adriano Assis, e discutir a possibilidade de implantação de um projeto piloto em Uberlândia. “Depois dessa reunião irei apresentar o projeto para a secretária de Governo de Uberlândia no mais tardar até amanhã e, a partir daí, iremos marcar uma reunião com o prefeito”, disse José Antônio.

Segundo ele, o prefeito de Uberlândia, Gilmar Machado, já sabe do projeto, que será implantado assim que o prefeito aprove o sistema. Entre as discussões está a parte financeira de instalação. O sistema trabalha com dois aparelhos, um transmissor que fica de posse do cego e custa R$ 400 e um receptor no valor de R$ 1 mil, que deve ser instalado em todos os ônibus do transporte público. Nas três cidades em que o sistema está implantado, as prefeituras custearam tudo.

Como funciona

Através de som, o transmissor emite as linhas e opções disponíveis e o cego vai controlando, por uma tecla móvel, qual opção escolher. Quando o usuário informa a linha, o receptor instalado no veículo recebe o sinal e avisa ao motorista que uma pessoa cega está no próximo ponto e quando o ônibus para, um alto-falante instalado na porta de embarque avisa à pessoa que o ônibus já está no local.

O DPS 2000 ganhou, em dezembro de 2012, uma atualização que permite também o seu uso por cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida, para solicitar embarque em ônibus com elevador.

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Em Curitiba, Vestibular da UFPR terá reforço de ônibus

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Por causa da realização da segunda fase do vestibular da Universidade Federal do Paraná (UFPR), neste domingo (9), e na segunda-feira (10), a Urbs Urbanização de Curitiba S/A, empresa que administra o sistema de transporte coletivo, elaborou a relação de linhas de ônibus que estarão à disposição dos estudantes, facilitando deslocamentos a partir do centro da cidade ou de terminais de bairros.

Os locais de prova no domingo (9) e segunda-feira (10), são os seguintes: Colégio Estadual Júlia Wanderley; Colégio Estadual Paulo Leminski; Colégio Estadual Presidente Lamenha Lins; Colégio Estadual Professor Elias Abrão; Colégio Estadual Xavier da Silva; Faculdade Padre João Bagozzi; Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC Campus Curitiba; Universidade Federal do Paraná (UFPR) respectivamente, no Centro Politécnico, Reitoria e Hospital de Clínicas (região central) e setores de Ciências da Saúde e Ciências Aplicas, no Jardim Botânico.

Confira os locais das provas, as linhas de ônibus disponíveis e os locais de parada

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Rua Imaculada Conceição, 1.155 Prado Velho
Transporte
  Bom Retiro/PUC; Raquel Prado/PUC Rua José Loureiro (entre alameda Doutor Muricy e rua Desembargador Westphalen);
  Linha Direta (Ligeirinho) Curitiba/Fazenda Rio Grande estações-tubo Carlos Gomes (rua Lourenço Pinto, entre a rua André de Barros e a avenida Visconde de Guarapuava); Rodoferroviária; Paiol; PUC; Terminal Fazenda Rio Grande.
  Linha Interbairros I  – como a linha é circular, permite embarques em pontos diversos da cidade.
  Linha Direta (Ligeirinho) Aeroporto estações-tubo Centro Cívico, Prefeitura, Círculo Militar, Rodoferroviária, Paiol. PUC, Salgado Filho, Aeroporto Afonso Pena.
  Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão.


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FACULDADE BAGOZZI Rua Caetano Marchesini, 952 Portão 
 Transporte 
  Nossa Senhora da Luz Praça Rui Barbosa;
  Linha Interbairros V  – Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas;
  Araucária/Portão Terminais Portão e Araucária;
  Curitiba/Araucária (linha troncal) Terminal Araucária e alameda Doutor Muricy (no trecho entre a rua André de Barros e a avenida Visconde de Guarapuava).

COLÉGIO ESTADUAL JÚLIA WANDERLEY Avenida Vicente Machado, 1.643 Batel 
 Transporte
  Detran/Vicente Machado; Itupava/Hospital Militar embarques na praça Zacarias.
  Linha Interbairros I circular, com paradas para embarques em diversos pontos da cidade.

COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI -   Avenida Coronel Augusto de Almeida Garret, 135 Tarumã 
 Transporte
  Tarumã Praça Carlos Gomes;
  Linha Direta (Ligeirinho) Bairro Alto/Santa Felicidade Praça Tiradentes. Terminais Bairro Alto e Santa Felicidade.
  Detran/Vicente Machado praças Tiradentes e Santos Andrade;
  Linha Interbairros II Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer.
  Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2 – Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Portão, Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Centro Politécnico Jardim das Américas Setores: Ciências da Terra, Exata e Química.
 Transporte
  Linha Direta Especial Centro Politécnico a partir das 10h, com saídas do tubo Círculo Militar às 10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42 e 13h. Após às 13h, ônibus serão liberados pela fiscalização da Urbs no Centro Politécnico e sedes da UFPR no Jardim Botânico para retorno ao centro.
Petrópolis; Santa Bárbara Praça Rui Barbosa;
  Estudantes Passeio Público;
  Linha Direta (Ligeirinho) Inter II Terminais Campina do Siqueira, Capão Raso, Capão da Imbuia, Cabral.
  Linha Direta Centro Politécnico embarque na estação-tubo do Largo Bittencourt, defronte ao Círculo Militar, sentido centro/bairro saída dos ônibus pela rua Tibagi.
  Linha Interbairros II Terminais Campina do Siqueira, Portão, Capão Raso, Hauer, Capão da Imbuia, Cabral.
  Linha Interbairros V Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) Agrárias Rua dos Funcionários Juvevê 
 Transporte
   Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2; Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso, Portão e Campina do Siqueira;
   Linha Interbairros II – Terminais Cabral, Capão da Imbuia, Hauer, Capão Raso, Portão e Campina do Siqueira;
   Juvevê/Água Verde Avenida Marechal Floriano (entre as ruas Marechal Deodoro e XV de Novembro), ou na face sul da praça Tiradentes.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ  (UFPR) Botânico - (Setor de Ciências de Saúde; Setor de Ciências de Saúde Didático II; Setor de Ciências Sociais Aplicadas) – Avenida Prefeito Lothário Meissner, 632 Jardim Botânico 
Transporte
  Linha Direta Especial Centro Politécnico a partir das 10h, com saídas do tubo Círculo Militar às 10h; 10h18; 18h36; 10h54; 11h12; 11h30; 11h48; 12h06; 12h24; 12h42 e 13h. Após às 13h, ônibus serão liberados pela fiscalização da Urbs no Centro Politécnico e sedes da UFPR no Jardim Botânico para retorno ao centro.

Linha Direta (Ligeirinho) Centenário Rua Marechal Deodoro (entre as ruas Mariano Torres e Tibagi) e Terminal Centenário;
Petrópolis; Santa Bárbara Praça Rui Barbosa;
Solitude Praça Carlos Gomes;
Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ REITORIA  (UFPR) -  Rua General Carneiro, 460 Centro 
Transporte
Candidatos dispõem de inúmeras linhas convencionais que passam defronte à Reitoria, na rua XV de Novembro, ou nos fundos, quando sobem a rua Amintas de Barros, ou ainda de linhas que param nas praças próximas (Santos Andrade, Tiradentes).

COLÉGIO ESTADUAL XAVIER DA SILVA Avenida Silva Jardim, 613 Rebouças
 Transporte
Expresso Santa Cândida/Capão Raso desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola embarques também nos terminais Central (rua Presidente Faria, ao lado do Correio Velho); Santa Cândida; Boa Vista; Cabral; Portão e Capão Raso;
Expresso Pinhais/Rui Barbosa praça Rui Barbosa e terminais Capão da Imbuia e Pinhais. Desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola
Expresso Centenário/Campo Comprido – desembarcar preferencialmente na estação-tubo da praça Eufrásio Correia e caminhar cerca de duas quadras até a escola embarques também nos terminais Capão da Imbuia, Oficinas, Centenário, Campo Comprido, Campina do Siqueira e, no centro, na praça Rui Barbosa (sentido Centenário).
Expresso Pinheirinho embarques nos terminais Portão, Capão  Raso e Pinheirinho. No centro, o Terminal Rui Barbosa é o mais próximo para se alcançar o endereço da escola.
Expresso Boqueirão Praça Carlos Gomes, ou terminais Boqueirão, Carmo e Hauer. Quem procede do bairro, tem como ponto de desembarque mais próximo da escola a estação-tubo UTFPR (antigo Cefet), que fica na avenida Marechal Floriano, a poucos metros da esquina com a avenida Sete de Setembro.

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE LAMENHA LINS Rua Lamenha Lins, 2.185 Rebouças
 Transporte
Linha Interabairros I A linha, circular, permite embarques em pontos variados da cidade;
Jardim Mercês/Guanabara Rua José Loureiro (ponto fica no trecho entre a alameda Doutor Muricy e a rua Desembargador Westphalen);
Linha Interbairros V Terminais Fazendinha, Portão, Oficinas;
Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão;
Alferes Poli; Lindóia; Dom Ático; Vila Cubas; Vila Rex; Novo Mundo praça Rui Barbosa.

COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR ELIAS ABRAHÃO Avenida Senador Souza Naves, 1.221 Alto da Rua XV
 Transporte
  Cabral/Portão Terminais Cabral e Portão;
  Cajuru Praça Carlos Gomes;
  Palotinos Praça Rui Barbosa.

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Sistema em Limeira avisará cegos sobre chegada de ônibus ao ponto

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Limeira (SP) é a terceira cidade do país a implantar um sistema que busca facilitar o uso do transporte coletivo por deficientes visuais. Receptores de radiofrequência instalados em 130 ônibus vão avisar, aos cegos que tiverem o aparelho transmissor do sinal, a aproximação do veículo ao ponto de embarque e desembarque. A ideia, de acordo com a empresa que desenvolveu a tecnologia, funciona desde 2010 em Jaú (SP) e em Araucária (PR).

Pelo sistema, cada linha de ônibus ganhará uma frequência e o usuário poderá programar seu receptor de acordo com a necessidade. Quando o veículo e o deficiente estiverem próximos, os aparelhos emitirão um sinal sonoro, avisando o usuário que o ônibus está chegando e o motorista de que há um usuário à espera.


A Prefeitura comprou 130 transmissores e 130 receptores ao custo de R$ 157,3 mil. O funcionamento dos equipamentos terá início em caráter experimental com o fim dos  treinamentos, que começaram nesta segunda-feira (26) junto a motoristas e cobradores das empresas Viação Limeirense e Rápido Sudeste, que operam o transporte público no município.

Na quinta-feira (29), o treinamento será ministrado para 12 deficientes visuais que frequentam a Escola João Fischer Sobrinho, especializada no atendimento desse público. O grupo será o primeiro a receber os aparelhos. Os cegos que não frequentam a instituição e que estiverem interessados devem procurar a escola a partir da próxima semana e solicitar o equipamento, segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura.

Informações: G1 Piracicaba e Região

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Transporte coletivo de Araucária ganha Plataforma elevada

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Começou a funcionar no sábado passado a nova plataforma elevada que vai beneficiar os passageiros das linhas do Triar Circular Centro e dos linhões articulados (L.01 e L.02). Instalada no Terminal Rodoviário Central, a plataforma coberta tem 28,6 metros de comprimento  e 4,4 metros  de largura e possibilita que dois linhões articulados estacionem ao mesmo tempo no terminal.

“Esta plataforma elevada foi projetada para tornar o fluxo de passageiros do Triar mais eficiente, seguro e acessível. Ela permite que dois articulados possam estacionar simultaneamente, sendo um de cada lado da plataforma, e também atenderá a demanda dos usuários da linha Circular Centro. Desta maneira o trânsito de veículos e de pessoas no setor do Triar ficará mais agil e organizado, já que grande parte dos usuários que hoje tomam essas linhas nas plataformas convencionais do terminal irão se concentrar  na nova plataforma elevada”, explicou o diretor operacional da Companhia, José Luiz Lautert.

O novo equipamento faz parte da política da Companhia Municipal de Transporte Coletivo de Araucária (CMTC) que investe forte na modernização e na melhoria da infraestrutura do sistema de transporte coletivo da cidade. Essas melhorias possibilitam aos cerca de 50 mil usuários do Transporte Integrado de Araucária (Triar) mais conforto e agilidade no deslocamento.

Foram investidos pela CMTC aproximadamente R$ 330 mil para a construção da plataforma do Triar. Lembrando que em agosto também entrou em operação a plataforma elevada que atende os usuários do Ligeirinho e que custou ao município cerca de R$ 350 mil. Todo o montante aplicado na implantação da infraestrutura do terminal e do sistema de transporte público, como um todo, foi integralmente bancado pelo município, com recursos próprios da Companhia de Transporte Coletivo de Araucária.

Estação de Transferência — De acordo com informações da Companhia, a construção de uma estrutura para atender as linhas do Triar foi necessária, já que a CMTC tem investido forte no sistema de integração dentro do município. Com essa proposta é que está sendo construída a maior e mais moderna plataformma de embarque e desembarque de passageiros de Araucária.

A estação de Transferência da Av. Manoel Ribas irá permitir a integração entre os ônibus Ligeirinhos - que vêm de Curitiba - com as linhas do Triar (Circular Centro e linhões 01 e 02), sem que o usuário necessite ir até os terminais para realizar a integração que desejar. As obras da nova Estação de Transferência devem ser concluídas até o final do ano.

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Em Belo Horizonte, Aparelho ajuda deficientes visuais a pegar ônibus

sábado, 20 de outubro de 2012


Uma novidade tecnológica começou a ser testada no transporte urbano de Belo Horizonte. O objetivo é beneficiar pessoas com deficiência visual.
Andar sem ver o caminho é uma tarefa difícil. No ponto de ônibus, muitos deficientes visuais ainda precisam contar com a boa vontade de outros passageiros para pegar a linha correta.

Em Belo Horizonte está em teste um transmissor com uma frequência de rádio e um alto falante instalados dentro dos veículos. Com o deficiente visual fica um aparelho, que é programado de acordo com a linha desejada.

Flávia aciona o controle, e quando o ônibus chega a menos de cem metros, um apito é emitido para que o motorista saiba que, no ponto, haverá um deficiente visual. Ao chegar lá, o alto-falante entra em ação.

Pelo som, fica mais fácil saber onde o coletivo está parado, e quando ele entra é o próprio passageiro quem desliga o aviso.
“Eu parava a porta dianteira em frente a eles e chamava. Agora acabou o sofrimento”, diz o motorista Edson Duarte dos Santos.

Em Araucária, no Paraná, o sistema já passou pelo teste e agora foi implantado em todas as linhas. Na capital mineira, por enquanto, só uma que passa por uma instituição para deficientes visuais tem os aparelhos. Se for aprovado, o sistema deve ser instalado em toda a frota da cidade.

“Está nos trazendo tanta independência que até a noite a gente pode dar uma voltinha, não vai ter perigo de perder o ônibus de madrugada, ir para as festas sem problema de perder o ônibus”, comemora a professora Flávia Manicardi.

Informações: G1 Minas

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Medida garante integração da rede de transporte da Região Metropolitana de Curitiba

quarta-feira, 23 de maio de 2012

O Governo do Estado, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), e a Prefeitura de Curitiba firmaram convênio para garantir a integração do transporte coletivo da Região Metropolitana de Curitiba.
Com a medida, fica assegurado o equilíbrio econômico-financeiro do sistema, que atende a população de 13 municípios, cobrindo a diferença no custo por passageiro da Rede Integrada de Transporte. Para isso, o Estado vai fazer o repasse de R$ 64 milhões, durante o período de 12 meses, para o Fundo de Urbanização de Curitiba (FUC), destinado ao transporte coletivo.
A Rede Integrada é responsável por 73% da demanda por transporte coletivo de toda a Região Metropolitana de Curitiba. Por mês, são 5,4 milhões de passageiros de municípios localizados no entorno da capital que se deslocam em uma frota de 697 ônibus distribuídos em 105 linhas.
O convênio atende a uma necessidade tanto dos usuários da Região Metropolitana quanto da capital, uma vez que a sustentabilidade do sistema de transporte não pode ser diferenciada entre urbano e metropolitano.
O sistema, formado por linhas integradas e com tarifa única, torna o transporte acessível a todos os usuários, o que vem ao encontro da Lei da Mobilidade, lei federal 1257/2012, que entrou em vigor neste ano.
A frota da Rede Integrada de Transporte percorre diariamente 490 mil quilômetros num total de 21 mil viagens. São atendidos, além da capital, os municípios de Araucária, Fazenda Rio Grande, Campo Largo, Campo Magro, Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Almirante Tamandaré, Colombo, Bocaiúva do Sul, Pinhais, Piraquara, São José dos Pinhais e Contenda.

Informações: Governo do Paraná

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Obra na avenida Winston Churchill muda linhas de ônibus em Curitiba nesta segunda

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Por causa de obras que a Prefeitura de Curitiba realizará a partir de segunda-feira (16) na avenida Winston Churchill, 23 linhas de ônibus urbanas e metropolitanas terão o trajeto alterado. Os desvios são necessários para o alargamento dos viadutos que passam na Linha Verde Sul.

Foto: Hedeson Alves

Com a obra será possível interligar as marginais da rodovia e também construir a futura canaleta, por onde passarão os ônibus, que virão de Fazenda Rio Grande. Por causa da obra, os motoristas devem ficar atentos as sinalizações da obra, para evitar acidentes.

O novo trecho no extremo Sul da cidade, entre o Terminal do Pinheirinho e a Rua Isaac Ferreira da Cruz, conta com R$ 15,4 milhões em recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Copa. A obra vai beneficiar a 380 mil pessoas.

Numa extensão de 1,7 quilômetro serão implantadas de 10 pistas de rolamento, sendo duas para canaletas exclusivas de transporte coletivo, seis para o sistema viário (três em cada sentido) e duas vias locais de passagem (uma em cada sentido), ciclovia, além de iluminação renovada, paisagismo e calçadas.
As linhas de ônibus desviam para as ruas Joaquim Simões, Marechal Otávio Saldanha Mazza, Valente Nichele, Orestes Códega e BR-476, no sentido terminal-bairro.

Confira as linhas que terão trajetos alterados:
• Interbairros VI: Santa Rita / Pinheirinho; Fazenda / Pinheirinho; Araucária / Pinheirinho; Curitiba / Mandirituba; Curitiba / Areia Branca; Curitiba / Campina dos Paulas; Jardim Ludovica; Vitória Régia; Pompéia; Cachimba; Santa Rita / Pinheirinho; Jardim da Ordem; Kamyr; Cachimba / Olaria; Rurbana; Dalagassa; Jardim Juliana; Rio Bonito; Curitiba / Contenda; Quitandinha / Pinheirinho; Largo 

Fonte: Banda B

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Volvo fabricará ônibus híbridos no Paraná

terça-feira, 14 de junho de 2011

A Volvo vai fabricar em Curitiba o primeiro veículo híbrido do país. Depois de ganhar uma disputa com unidades da montadora na Índia e no México, a fábrica da Cidade Industrial de Curitiba (CIC) vai montar chassis de ônibus movidos a eletricidade e diesel. O investimento previsto é de R$ 16 milhões, e estão sendo contratados cerca de 30 engenheiros para adaptar a tecnologia desenvolvida pela empresa na Suécia para o mercado brasileiro.

Durante o anúncio do projeto ontem em Gotemburgo, na Suécia, onde está a sede da montadora, o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, afirmou que autorizou a compra de 60 veículos híbridos pelas empresas que operam no transporte da capital. Os ônibus devem começar a ser incorporados à frota no segundo semestre de 2012 e em 2013, em seis linhas de transporte. Estima-se que o preço de cada ônibus já encarroçado fique entre R$ 650 mil e R$ 700 mil, cerca de 70% mais do que os convencionais.

Serão produzidos inicialmente chassis híbridos convencionais, sem articulação, mas a direção da Volvo deve definir até o fim do ano se produzirá também chassis articulados. “Se formos produzir, teremos um incremento de investimento de pelo menos US$ 15 milhões para essa linha”, disse, em entrevista por telefone desde a Suécia, Luis Carlos Pimenta, presidente da Volvo Latin America.
Os engenheiros contratados nesta primeira fase vão desenvolver o projeto em conjunto com as fabricantes de carrocerias. Fruto de cerca de dez anos de estudos, o híbrido da Volvo começou a ser feito na fábrica de Borös, na Suécia, e montado em Wroclaw, na Polônia, no ano passado. Ao contrário do Brasil, na Europa a Volvo também produz as carrocerias.
Os ônibus híbridos suecos já rodam em dez países, entre eles Inglaterra, Holanda, Espanha e Itália. “As grandes cidades estão sendo guiadas cada vez mais pela economia de combustível e redução de emissões. Trata-se de uma tecnologia que tende a crescer em cidades acima de 2 milhões de habitantes”, disse Pimenta.
O veículo híbrido – que tem um motor a diesel e outro elétrico – promete uma economia de 35% de combustível, e uma redução de 80% a 90% na emissão de poluentes. Mas o impacto na qualidade do ar em Curitiba, ao menos no início, será pequeno: os 60 veículos que devem ser comprados vão representar cerca 3% da frota total da cidade, de 1.915 ônibus. Os híbridos vão usar biodiesel B100, que já é usado em 30 veículos na cidade.
Segundo a Urbanização de Curitiba S.A (Urbs), serão 34 veículos híbridos em uma primeira fase, o que vai significar uma substituição inicial de 9,3% da frota das linhas onde vão operar os ônibus.

Desenvolvimento
A produção do híbrido em Curitiba deve começar no fim do primeiro semestre de 2012, com 80 unidades. Hoje a capacidade de montagem de ônibus da Volvo na Cidade Industrial de Curitiba é de 4 mil unidades por mês, em três turnos de produção.
Curitiba é considerada hoje um centro de desenvolvimento de novas tecnologias dentro do grupo Volvo, o que pesou na decisão de trazer para a cidade a nova linha de produção, segundo Pimenta. No ano passado, a Volvo testou um ônibus híbrido importado da Suécia nas ruas de Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Santiago, no Chile. A intenção é negociar a venda dos chassis produzidos no Brasil para outros estados e países onde a montadora já opera com os chamados BRTs (Bus Rapid Transit, na sigla em inglês), como Santiago, Bogotá e Cidade do México. “Com o crescimento dos BRTs em função da Copa do Mundo e da Olimpíada, acredito que esse mercado tem grande potencial de crescimento”, disse o executivo.

Sem aumento
O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, afirmou que a substituição de ônibus convencionais por híbridos não significará aumento do preço da tarifa. “O valor inicial maior é compensado pela redução dos gastos com a diminuição no consumo de combustível”, afirmou. A vida útil do híbrido é maior – de 12 anos, contra dez anos dos atuais. Segundo Ducci, a Volvo não recebeu incentivos fiscais para a implantar a nova linha de produção.
Veículos serão usados em linhas centrais
Autarquia que gere o transporte coletivo da capital, a Urbs anunciou que a primeira linha a operar o híbrido será a Interbairros 1 (sentido horário e antihorário), que circula em bairros no entorno do Centro. Dez dos 111 ônibus que fazem a rota serão trocados até o fim de 2012. Numa segunda etapa, até o fim de 2013, os híbridos vão circular nas linhas Detran-Vicente Machado, Água Verde-Abranches, Ahú-Los Angeles, Juvevê-Água Verde e Jardim Mercês-Guanabara. Dos 254 veículos que operam essas linhas, 24 serão do modelo novo. O objetivo da Urbs é iniciar as operações nas linhas que ligam bairros opostos e passam pelo região central de Curitiba, diminuindo a poluição sonora e atmosférica.
A Gazeta do Povo procurou as empresas que operam as linhas citadas pela Urbs – Auto Viação Marechal, Auto Viação Araucária, Transporte Coletivo Glória, Auto Viação Santo Antônio e Auto Viação Redentor –, mas não conseguiu contato ou um responsável para comentar o anúncio.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Associação das Empresas de Transportes Cole­tivos Urbanos e Interur­banos do Estado do Paraná (Setransp), afirmou que toda inovação tecnológica que busque melhorar a qualidade do transporte público é bem-vinda, mas que ainda é preciso discutir o custo dos novos veículos.




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Sistema de transporte de Curitiba tem 401 articulados e biarticulados Volvo

terça-feira, 5 de abril de 2011

Reconhecido internacionalmente como uma solução de sucesso em mobilidade urbana, o sistema de transporte de Curitiba tem 385 linhas de ônibus, 29 terminais, 351 estações tubo e atinge a marca de 2 milhões de viagens por dias úteis na RIT (Rede Integrada de Transporte). Curitiba tem 522 ônibus articulados e biarticulados, dos quais 401 chassis são Volvo. Dois em cada três veículos articulados da frota total da Grande Curitiba são da marca.

Criado nos anos 70, o sistema de Curitiba é o precursor do BRT, sigla em inglês para Bus Rapid Transit, o equivalente fora do Brasil aos sistemas organizados de transporte coletivo urbano, que usam corredores exclusivos para ônibus e onde o tráfego de outros veículos é proibido. Em Curitiba são 81 quilômetros de canaletas exclusivas. Somente 11 cidades brasileiras possuem vias segregadas. Estima-se que no país há pouco mais de 200 quilômetros de ruas deste tipo e cerca de 400 quilômetros de vias com tratamento prioritário.

As canaletas, chamadas tecnicamente de "troncais", cruzam a cidade em vários sentidos. É nelas que estão os terminais de transbordo, de onde partem os alimentadores, os ônibus que circulam no bairro. A junção corredor-terminais forma o sistema "troncoalimentador". Na frota total da RIT, um em cada quatro ônibus é um articulado ou biarticulado.

Integração
           
Na região metropolitana, o sistema faz a integração físico-tarifária de 14 municípios da Grande Curitiba. São 351 estações-tubo onde o passageiro paga a tarifa ao entrar na estação. Uma vez dentro da estação, ele pega qualquer ônibus que passa por ali. Pode descer em outra estação ou em um terminal e embarcar em outro ônibus, de outra linha qualquer, sem pagar nova tarifa. A cidade tem cinco mil pontos de paradas de ônibus.
           
A RIT conta com seis corredores de transporte - Norte, Sul, Leste, Oeste, Boqueirão e Linha Verde. O sexto corredor foi implantado no trecho urbano da antiga BR-476, ao longo de 10 quilômetros. No caminho dos ônibus biarticulados e das linhas diretas estão as estações tubo, onde a cobrança da tarifa é antecipada e o embarque é feito em nível.

A URBS é responsável pelo planejamento e gerenciamento do transporte coletivo de Curitiba e da Região Metropolitana. Empresas privadas são responsáveis pela operação do sistema. Fazem parte da RIT os municípios de Campo Magro, Campo Largo, Araucária, Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais, Pinhais, Colombo, Rio Branco do Sul, Itaperuçu, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Almirante Tamandaré, Contenda e Curitiba. O sistema de transporte local é operado por três consórcios (Transbus, Pontual e Pioneiro), que representam 11 empresas.



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Em Curitiba, 155 mil pessoas estão fora da rede integrada

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dos 615 mil passageiros que circulam pelos terminais de municípios da região metropolitana de Curi­tiba (RMC) diariamente, 155 mil ainda não usam o sistema integrado de transporte coletivo, o que acaba pesando no bolso dos passageiros que precisam se deslocar para a capital e para as cidades vizinhas. Atualmente, a Rede Inte­grada de Transporte (RIT) abrange 70% da RMC. O primeiro passo para a am­­pliação seria abrir uma licitação para a escolha das empresas que passariam a operar as li­­nhas. Se­­gundo o presidente da Urbs (em­­presa de economia mista que ge­­rencia a RIT), Marcos Isfer, uma in­­tegração total aumentaria os custos do sistema e forçaria um reajuste na tarifa, que hoje é de R$ 2,20.

Sete terminais rodoviários da RMC ainda não estão integrados à rede: o de Campina Grande do Sul, os dois existentes em Quatro Barras, o central de Colombo, o central de Araucária (no Angélica, na mesma cidade, já é possível pagar apenas uma passagem para mais de uma viagem). Os passageiros que passam diariamente por esses terminais pagam uma tarifa menor, de R$ 1,80, mas descem no Terminal Guadalupe, no Centro de Curitiba, e não em terminais integrados. Com isso, precisam pagar outra passagem para se deslocar dentro da capital. Os de São José dos Pinhais e Campo Largo têm integração de linhas, não de terminal, podendo fazer o translado no Terminal do Barreirinha e Terminal do Campina do Siqueira, respectivamente.


Segundo Carlos do Rego Al­­mei­da Filho, diretor da Coorde­­nação Metropolitana de Curitiba (Comec), órgão do governo do estado, um estudo técnico sobre a integração está sendo finalizado e deverá ser apresentado à Urbs no próximo mês. Esse será o primeiro passo, mas tudo indica que a integração total ainda demorará para acontecer, já que seria preciso abrir um processo licitatório, ainda sem prazo para começar. Em Curitiba, só as discussões para a abertura da licitação do transporte coletivo duraram cerca de sete anos. “É preciso haver a discussão, porque a am­­pliação da RIT acarreta no aumento de tarifa”, diz Marcos Isfer.

De bicicleta

Enquanto a integração não sai, os 155 mil passageiros que não usam linhas integradas têm de gastar mais ou buscar alternativas. Em Campo Largo, onde 20 mil passageiros aguardam a integração com o sistema, só é possível viajar pagando apenas uma passagem na linha do ligei­­rinho Curitiba-Campo Lar­go, que para no Ter­minal do Campina do Siqueira. Na volta, não é possível pegar mais de um ônibus pagando apenas uma tarifa.

A solução encontrada por muitos passageiros é ir de bicicleta até o tubo do ligeirinho – que, por causa da falta de integração, fica fora do terminal da cidade. O novo terminal, um espaço de 4 mil metros quadrados inaugurado pelo governo do estado em dezembro do ano passado, só será entregue à população no dia 26 deste mês, mas também sem previsão de integração.

A bicicleta é a saída para Rafael da Silva, 27 anos, que mo­­ra no bairro Ferraria e trabalha na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). A bicicleta de Silva é uma entre as dezenas que ficam acorrentadas em frente ao tubo do ligeirinho em Campo Largo. Sua rotina diária é pedalar alguns quilômetros, acorrentar a bicicleta e aguardar o ligeirinho. Na volta, desce do ônibus e pedala até sua casa. “Se eu usasse o ônibus que leva até o bairro, teria que pagar mais R$ 1,80. Os R$ 2,20 já são pesados. Imagine R$ 4”, diz. Se pegasse o ônibus dentro de Campo Largo na ida e na volta, ele teria de desembolsar R$ 3,60 por dia, ou R$ 72 por mês em 20 dias de trabalho.

Integrados

Sete terminais foram construídos no último ano na RMC, em Arau­cária, Fazenda Rio Grande, São José dos Pinhais, Campo Largo e Colombo (Alto Maracanã, Roça Grande e Guaraituba). Desses, cinco já fazem parte da RIT, que é administrada pela Urbs. Somente Campo Largo e São José dos Pinhais continuam de fora e ainda estão sob responsabilidade dos municípios e da Comec.

Os usuários do Terminal Urba­no Central de São José dos Pinhais, inaugurado no dia 30 de janeiro, também aguardam a integração com a rede, mas já é possível andar dentro do município sem precisar pagar mais. Com o uso do cartão transporte, o usuário pode circular em mais de uma linha pagando a metade do valor da passagem. A Linha Centro, que se desloca na área central da cidade, possibilita a integração com apenas uma passagem no valor de R$ 1,80. Muitos usuários, no entanto, ainda não sabem dessas possibilidades. “Acho que precisa de mais informação”, disse a dona de casa Maria Aparecida Schmidt, 56 anos.

Segundo a diretora técnica da Secretaria de Urbanismo de São José dos Pinhais, Lorraine Vaccari, a integração com a rede metropolitana começará pela linha Barrei­rinha/São José. O ônibus para em um tubo no Centro da cidade, mas nos próximos meses deverá entrar no terminal. Segundo a Urbs, essa integração ainda não foi feita porque são necessárias algumas adaptações no terminal.


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