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Como funciona e quem passa todos os dias pelo transporte mais rápido da capital paulista

sexta-feira, 15 de maio de 2015

De casa ao trabalho; do trabalho até a faculdade. A ida ao médico, aquela visitinha ao amigo distante aos fins de semana ou a volta depois de um happy hour. Por diferentes motivos e razões, mais de 4,7 milhões de passageiros utilizam o Metrô de São Paulo por dia. Para se ter uma ideia, significa que passa mais gente no Metrô em um dia que toda a população do Uruguai. No país vizinho, o total de habitantes é de 3,407 milhões de pessoas.

Desde a inauguração do Metrô, em 1974, até o fim do ano passado, passaram pelo sistema 24,5 bilhões de passageiros, quase quatro vezes mais a população mundial atual. Pela estação Sé, a mais movimentada, transitam diariamente 620 mil pessoas.

Mas não é só pelo volume de passageiros que o Metrô de São Paulo impressiona. Os quesitos manutenção, conservação e limpeza também merecem destaques. São usados 18 mil litros de xampu, por ano, para limpeza dos trens. 

Por essas e outras razões que o transporte metroviário paulistano foi considerado um dos dez melhores do mundo. São 166 locomotivas no total, que se dividem nas cinco linhas: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela e 5-Lilás. Em um total, por enquanto, de 68 estações - a Fradique Coutinho, na Linha 4-Amarela, foi a última a ser inaugurada, em novembro passado.

O fato é que o funcionamento do Metrô traz uma porção de curiosidades: você sabia, por exemplo, que quem opta pelo transporte sobre trilhos emite cerca de 30 vezes menos carbono que os usuários de carro? Esse foi o resultado apontado no último balanço de sustentabilidade da companhia. 

Por dia, as portas dos trens abrem em fecham, em média, 3 milhões de vezes e o tempo médio de percurso entre duas estações do sistema é estimado em 2 minutos. Hoje, 55% do público é composto por mulheres, segundo a pesquisa "Caracterização Socioeconômica do Usuário e seus Hábitos de Viagem", realizada pela companhia em 2014. O levantamento também mostrou que 29% dos usuários vêm da zona leste e outros 23% da zona sul. Além disso, 56% são jovens, de 18 a 34 anos.

Desde a primeira viagem, em setembro de 1974 - que partiu da Linha 1-Azul, mais precisamente, na estação Vila Mariana -, até hoje, o Metrô de São Paulo pode encher um livro de histórias, tanto sobre seu funcionamento quanto das pessoasque passam por lá diariamente.

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Começa a obra da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo

segunda-feira, 13 de abril de 2015

As obras da Linha 6 - Laranja do Metrô de São Paulo começaram na manhã desta segunda-feira (13) com mais de um ano de atraso. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) participou da cerimônia e iniciou o processo de escavação do poço de ventilação.

A linha vai ligar o bairro da Brasilândia, na Zona Norte, até a estação São Joaquim, da Linha 1- Azul, no Centro da capital paulista. Mais de 600 mil passageiros devem circular pela linha diariamente. A promessa é que a linha seja entregue e inicie sua operação comercial em 2020.

Em 2011, o projeto da Linha foi alvo de polêmica após alguns moradores de Higienópolis se posicionarem contra a localização da Estação Angélica.

Inicialmente, o próprio governador havia dito que as obras teriam início no começo do ano passado. A declaração foi dada em janeiro de 2013 durante o lançamento do edital da concorrência internacional da PPP (Parceria Público Privada) da Linha 6. Posteriormente, o prazo de início foi prorrogado para julho de 2014.

Apesar da demora para o início das obras do Metrô, o governador negou nesta segunda que tenha tido qualquer atraso.
"Não teve atraso. A obra desse tamanho talvez seja a maior obra do país, quase R$ 10 bilhões. Uma PPP você tem que fazer engenharia, revestimentos, licitação, assinatura de contrato, desapropriações", afirmou Alckmin.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, o contrato da PPP foi assinado somente em maio do ano passado. "O consórcio tinha um ano para iniciar as obras, portanto estamos a um mês adiantado com o nosso cronograma de assinatura de contrato", afirmou. Ele ressaltou que nesse período a empresa realizou o projeto executivo da obra.

No entanto, o atraso ocorreu após o governo ter sido obrigado a fazer uma nova licitação depois de não encontrar parceiros privados interessados em participar da concorrência pública devido aos imbróglios jurídicos envolvidos na desapropriação dos imóveis.

Desta forma, o governo acabou mudando o modelo de licitação e passou a arcar com os gastos das desapropriações, deixando a cargo da empresa vencedora apenas a responsabilidade de desapropriar e pagar com os recursos provenientes do estado. Antes, o consórcio é quem iria arcar com o custo.

O governo já gastou R$ 500 milhões com desapropriações, o que corresponde a 70% dos imóveis. As desapropriações devem estar concluídas para o início do primeiro semestre do ano que vem.

Para o governador, a PPP dará rapidez ao processo de construção do Metrô.
"O setor privado tem sempre mais agilidade do que o setor público. O que não pode é um empurrar o problema pro outro porque agora a PPP é completa. O setor privado constrói túnel, as estações, compra os trens, motoriza, energiza a parte eletrônica e opera", disse Alckmin.

Trajeto
O trajeto terá 15,9 km incluindo pátios e 15 estações: Brasilândia, Vila Cardoso, Itaberaba - Hospital Vila Penteado, João Paulo I, Freguesia do Ó, Santa Marina, Água Branca, Pompéia, Perdizes, Cardoso de Almeida, Angélica - Pacaembu, Higienópolis - Mackenzie, 14 Bis, Bela Vista e São Joaquim. O governo projeta que 29 trens irão atuar ao longo do percurso. Ela fará conexão com outras linhas da CPTM e do Metrô, com a Linha 4-Amarela.

O percurso entre Brasilândia e São Joaquim, que hoje é feito em 90 minutos, passará a ser feito em 23 minutos.

O investimento previsto para a linha é de R$ 9,69 bilhões - metade disso sairá dos cofres do estado e a outra metade pelo consórcio vencedor da licitação.

Por Tatiana Santiago
Informações: G1 São Paulo

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Veja quais estações do metrô e da CPTM contam com bicicletários

terça-feira, 24 de março de 2015

Os interessados em ir para o trabalho ou se descolocar pela cidade de bike podem recorrer a bicicletários espalhados pelas 38 estações do metrô e da CPTM em São Paulo. O uso é gratuito, mas o usuário precisa levar sua própria corrente e cadeado para prender a bicicleta.

No metrô, são 12 estações, incluindo os espaços nas paradas Pinheiros e Butantã da Linha 4-Amarela, operada pela ViaQuatro. Elas funcionam todos os dias, das 6h às 22h.

As demais estações, na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), abrem das 4h à 0h de domingo a sexta e funcionam até 1h no sábado.

Em todos os “estacionamentos” uso é gratuito. No caso da CPTM, é necessário fazer um cadastro e apresentar documento de identidade. Menores de 12 anos têm que estar acompanhados de um adulto.

Veja lista de estações que contam com bicicletário:

Metrô

Linha 1-Azul
Liberdade
Paraíso
Jabaquara
Linha 2-Verde
Tamanduateí
Vila Madalena

Linha 3-Vermelha
Santa Cecília
Carrão
Brás
Corinthians/Itaquera
Guilhermina/Esperança

Linha 4-Amarela
Pinheiros
Butantã
Fradique Coutinho

CPTM
Linha 7-Rubi
Vila Aurora
Caieiras
Franco da Rocha

Linha 8-Diamante
Carapicuiba
Jandira
Engº. Cardoso
Itapevi

Linha 9-Esmeralda
Osasco
Ceasa
Villa-Lobos - Jaguaré
Cidade Universitária
Vila Olímpia
Jurubatuba
Autódromo
Primavera-Interlagos
Grajaú

Linha 10-Turquesa
Mauá

Linha 12-Safira
Calmon Viana
Jardim Romano
Itaim Paulista
Jardim Helena/Vila Mara
São Miguel Paulista
Comendador Ermelino
USP Leste

Informações: G1 SP

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Linha 4 – Amarela do Metrô SP terá operação alerada para obras na Estação Higienópolis-Mackenzie

sexta-feira, 20 de março de 2015

O Metrô informa que, neste domingo, dia 22 de março, as estações Luz e República (da Linha 4 - Amarela) estarão fechadas durante todo o dia para obras na estação Higienópolis-Mackenzie.

Como alternativa, os passageiros serão atendidos pelo PAESE sobre trilhos, ou seja, eles poderão acessar a estação Luz pela Linha 1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi) e a estação República pela Linha 3-Vermelha (Palmeiras/Barra Funda - Corinthians/Itaquera). Vale destacar que, o trecho entre as estações Paulista e Butantã estará aberto ao público e terá circulação normal de trens.

A interdição parcial da Linha 4-Amarela será necessária para a conclusão da montagem do mezanino metálico da estação Higienópolis-Mackenzie. A atividade está programada e será realizada mesmo com a redução do ritmo das obras da segunda fase da Linha 4 pelo consórcio Corsan-Corvian.

De acordo com a programação, a instalação do mezanino e a retirada da estrutura provisória de sustentação das vigas precisarão ser realizadas em mais um fim de semana. A data da futura interdições será comunicada oportunamente.

A ViaQuatro, concessionária que opera a Linha 4-Amarela, informará os passageiros sobre essa mudança na operação por meio de mensagens nos monitores dos trens e estações, além de banner em destaque no site. Outras informações podem ser obtidas na Central de Informações do Metrô (0800 770 7722), diariamente, das 5h30 às 23h30, ou na Central de Atendimento da concessionária ViaQuatro (0800 770 7100), de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 22h; sábado e domingo, das 8h às 18h.

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Prefeitura divulga lista de linhas noturnas de ônibus de São Paulo

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

A prefeitura de São Paulo divulgou hoje (11) as 151 linhas de ônibus que vão operar durante a madrugada – entre zero hora e 4h – na capital paulista, a partir do próximo dia 28. Segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), serão 50 linhas estruturais (entre terminais), que vão funcionar com intervalo de 15 minutos, e 101 locais (terminal-bairro), com intervalo de 30 minutos. A frota será de 454 ônibus, com outros 88 coletivos de reserva.

A prefeitura estima que 780 mil pessoas utilizem as linhas por mês, sobretudo no final de semana. Hoje, o município conta com 100 linhas noturnas, transportando cerca de 20 mil pessoas por dia.

O atendimento estrutural também vai percorrer as linhas de metrô de São Paulo. A Linha 1-Azul será atendida pela linha N 201/11 Terminal Parque Dom Pedro II, no percurso entre as estações Sé e Tucuruvi. E a linha N 604/11 Terminal Parque Dom Pedro II irá da estação Sé ao Jabaquara.

Na Linha 2-Verde, a linha N 506/11 atenderá entre as estações Vila Madalena e Sacomã. O atendimento das estações Vila Prudente e Tamanduateí será feito pelas linhas noturnas do sistema local (confira a relação ao final da página).

Também com partida no Terminal Parque D. Pedro II, a linha N 106/11 fará a ligação entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Sé, da Linha 3-Vermelha. E a linha N 308/11 atenderá da estação Sé até Itaquera..

O trajeto entre Butantã e o Centro, da Linha 4-Amarela, será atendido pela linha N 801/11 Terminal Metrô Butantã - Terminal Parque Dom Pedro II . Já o trecho da Linha 5-Lilás, entre Capão Redondo e Adolfo Pinheiro, será atendido pela linha N 731/11 Terminal Capelinha - Terminal Santo Amaro. Esta linha é local e terá intervalos de 30 minutos.

Os trajetos completos das linhas ainda não estão disponíveis na página da SPTrans. Apesar da amplitude do sistema, alguns terminais ficaram de fora, como Varginha e Parelheiros, no extremo sul da capital.

Área 1 – região noroeste (entre Anhanguera e São Domingos)

N101/11 Term. Lapa - Term. Pq. Dom Pedro II
N102/11 Term. Lapa - Term. Pq. Dom Pedro II
N103/11 Term. Pirituba - Term. Lapa
N104/11 Term. Pirituba - Term. Lapa
N105-11 Term. Cachoeirinha - Term. Lapa
N106/11 Term. Pq. Dom Pedro II - Metrô Barra Funda
N131/11 Term. Lapa - Vila Piauí
N132/11 Term. Pirituba - Pq. São Domingos
N133/11 Term. Pirituba - Cidade D´Abril 3ª Gleba
N134/11 Term. Cachoeirinha - Taipas
N135/11 Term. Pirituba - Jd. Donária
N136/11 Term. Lapa - Morro Doce
N137/11 Term. Pirituba - Perus
N138/11 Term. Cachoeirinha - Jd. Princesa
N139/11 Term. Pirituba - Jd. Paulistano
N140-11 Term. Pirituba - Vila Mirante
N141/11 Term. Cachoeirinha - Jd. Carumbé
N142/11 Term. Pirituba - Term. Casa Verde
N143/11 Metrô Barra Funda - Morro Grande

Área 2 – região norte (entre Casa Verde e Vila Maria)

N201/11 Term. Pq. Dom Pedro II - Metrô Tucuruvi
N202/11 Metrô Santana - Term. Pinheiros
N203/11 Metrô Tucuruvi - Term. Pq. Dom Pedro II
N204/11 Metrô Tucuruvi - Term. Pq. Dom Pedro II
N205/11 Term. Cachoeirinha - Term. Pinheiros
N206/11 Term. Casa Verde - Metrô Santana
N207/11 Term. Casa Verde - Term. Pq. Dom Pedro II
N208/11 Term. Casa Verde - Metrô Vila Madalena
N209/11 Term. Cachoeirinha - Metrô Santana
N231/11 Term. Cachoeirinha - Pedra Branca
N232/11 Metrô Tucuruvi - Pq. Novo Mundo (Circular)
N233/11 Metrô Santana - Vila Sabrina (Circular)
N234/11 Metrô Tucuruvi - Lgo. Do Peri(Circular)
N235/11 Metrô Santana - Pedra Branca (Circular)
N236/11 Metrô Santana - Jd. Antártica (Circular)
N237/11 Metrô Tucuruvi - Edu Chaves (Circular)
N238/11 Metrô Santana - Cem. Pq. Dos Pinheiros (Circular)
N239/11 Metrô Tucuruvi - Vila Nova Galvão (Circular)
N240/11 Metrô Santana - Cachoeira
N241/11 Metrô Santana - Vila Albertina (Circular)
N242/11 Metrô Santana - Jd. Campo Limpo (Circular)
N243/11 Metrô Santana - Jd. Brasil
N244/11 Metrô Tucuruvi - Jd. Flôr de Maio (Circular)
N245/11 Metrô Santana - Jd. Pery Alto (Circular)

Área 3 – região nordeste (entre Tatuapé e Itaim Paulista)

N301/11 Term. A. E. Carvalho - Term. Pq. Dom Pedro II
N302/11 Term. A. E. Carvalho - Term. Pq. Dom Pedro II
N303/11 Term. A. E. Carvalho - Term. Aricanduva
N304/11 Term. São Miguel - Term. Aricanduva
N305/11 Term. São Miguel - CPTM Guainases
N306/11 Term. São Miguel - Metrô Itaquera
N307/11 Term. Pq. Dom Pedro II - Term. Pinheiros
N308/11 Metrô Itaquera - Term. Pq. Dom Pedro II
N331/11 Term. A. E. Carvalho - Oliveirinha (Circular)
N332/11 Term. A. E. Carvalho - Vila Císper (CPTM USP) (Circular)
N333/11 Term. São Miguel - Cidade Kemel (Circular)
N334/11 Term. A. E. Carvalho - Est. CPTM Guaianases (Via Jd. Robru)
N335/11 Term. Penha - Ermelino Matarazzo (Circular)
N336/11 Term. São Miguel - Jd. Camargo Velho (Circular)
N337/11 Term. São Miguel - Jd. Camargo Velho (Circular)
N338/11 Est. CPTM Guaianases - Lajeado (Circular)
N339/11 Metrô Itaquera - Artur Alvim (Circular)
N340/11 Metrô Itaquera - Jd. Santo Antônio (Circular)
N341/11 Term. São Miguel - Vila Císper (CPTM USP)(Circular)
N342/11 Term. Penha - Jd. Danfer (Circular)
N343/11 Term. A. E. Carvalho - Metrô Itaquera (Circular)
N344/11 Term. Penha - Vila Císper (Circular)

Área 4 – região leste (entre Água Rasa e Cidade Tiradentes)

N401/11 Term. Vila Carrão - Term. Pq. Dom Pedro II
N402/11 Metrô Itaquera - Term. Vila Carrão (Via Av. Aricanduva)
N403/11 Term. Cidade Tiradentes - Metrô Itaquera
N404/11 Term. São Mateus - Term. Penha
N405/11 Term. Vila Carrão - Metrô Itaquera
N406/11 Term. Cidade Tiradentes - Term. São Mateus
N407/11 Term. Vila Carrão - Metrô Belém (Via Av. Aricanduva)
N431/11 Term. São Mateus - Jd. Da Conquista (Circular)
N432/11 Term. São Mateus - Jd. Santo André (Circular)
N433/11 Term. Vila Carrão - Metrô Belém
N434/11 Term. Vila Carrão - Jd. IV Centenário/Aricanduva (Circular)
N435/11 Term. Cidade Tiradentes - Metalúrgicos (Circular)
N436/11 Term. Cidade Tiradentes - Barro Branco (Circular)
N437/11 Est. CPTM Guaianases - Term. Cidade Tiradentes (Circ)
N438/11 Metrô Itaquera - Hosp. Santa Marcelina (Circular)
N439/11 Metrô Itaquera - Cohab Fazendo do Carmo (Circular)
N440/11 Term. Vila Carrão - Savoy/Dalila (Circular)
N441/11 Term. Cidade Tiradentes - Vila Yolanda (Circular)

Área 5 – região sudeste (entre Ipiranga e Vila Prudente)

N501/11 Term. São Mateus - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Anhaia Melo)
N502/11 Term. Sacomã - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Do Estado)
N503/11 Term. São Mateus - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Sapopemba)
N504/11 Term. Sacomã - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Paes de Barros)
N505/11 Term. Sacomã - Term. Pinheiros
N506/11 Term. Sacomã - Metrô Vila Madalena (Via Av. Paulista)
N507/11 Term. Sacomã - Metrô Santana
N508/11 Term. Sacomã - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Nazaré)
N531/11 Term. Sapopemba/Teotônio - Term. Sacomã (Circular)
N532/11 Term. Sapopemba/Teotônio - Hosp. São Mateus (Circular)
N533/11 Term. Sacomã - Jd. Planalto (Circular)
N534/11 Term. Sacomã - Vila Arapuá
N535/11 Term. Sacomã - Jd. Celeste (Circular)
N536/11 Term. Sacomã - Jd Itapolis
N537/11 Metrô Vila Mariana - Vila Prudente (Circular)
N538/11 Term. Sacomã - Jd. Celeste (Circular)
N539-11 Term. Sacomã - Hosp. Heliópolis (circular)

Área 6 – região sul (entre Campo Belo e Marsilac)

N601/11 Term. Grajaú - Term. Pq. Dom Pedro II
N602/11 Term. Grajaú - Term. Santo Amaro (Via Atlântica)
N603/11 Metrô Jabaquara - Term. Pinheiros
N604/11 Metrô Jabaquara - Term. Pq. Dom Pedro II
N631/11 Term. Grajaú - Term. Santo Amaro (Via Jd. Primavera)
N632/11 Term. Grajaú - Term. Santo Amaro (Via Av. Rio Bonito)
N633/11 Metrô Jabaquara - Morumbi Shopping (Circular)
N634/11 Term. Santo Amaro - Jd. Luso (Circular)
N635/11 Term. Grajaú - JD Gaivotas
N636/11 Term. Grajaú - JD Noronha
N637/11 Metrô Jabaquara - Jd Miriam
N638/11 Terminal Grajaú - UNISA
N639/11 Terminal Grajaú - Vargem Grande
N640/11 Terminal Santo Amaro - Eldorado

Área 7 – região sudoeste (entre Santo Amaro e Capão Redondo)

N701/11 Term. Santo Amaro - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. Nove de Julho)
N702/11 Term. Santo Amaro - Term. Pq. Dom Pedro II (Via Av. 23 de Maio)
N703/11 Term. Jd. Ângela - Term. Santo Amaro
N704/11 Term. Capelinha - Term. Santo Amaro 
N705/11 Term. Santo Amaro - Term. Pinheiros
N706/11 Term. Campo Limpo - Term. Pinheiros
N731/11 Term. Capelinha - Term. Santo Amaro (Via Carlos Caldeira)
N732/11 Term. Jd. Ângela - Terminal Rodoviário Jd. Jacira (Circular)
N733/11 Term. Jd. Ângela - Vila Gilda (Via Aracati) (Circular)
N734/11 Term. Capelinha - Valo Velho (Circular)
N735/11 Term. Capelinha - Jd. Guarujá (Circular)
N736/11 Term. Jardim Ângela - Jd. Horizonte Azul
N737/11 Term. Jardim Ângela - Parque do Lago
N738/11 Term. Guarapiranga - Parque do Lago
N739/11 Term. Capelinha - Jardim Universal
N740/11 Term. Jardim Ângela - JD. Riviera
N741/11 Term. Capelinha - Valo Velho (Circular)
N742/11 Term. João Dias - Term. Pinheiros (Via Giovanni Gronchi)
N743/11 Term. João Dias - Jd Planalto
N744/11 Term. João Dias - Jd. Vaz de Lima (Circular)
N745/11 Term. Capelinha - Term. Campo Limpo
N746/11 Term. Campo Limpo - Jardim Irene 

Área 8 – região oeste (entre Morumbi e Raposo Tavares)

N801/11 Term. Metrô Butantã - Term. Pq. Dom Pedro II
N802/11 Term. Pinheiros - Term. Pq. Dom Pedro II
N831/11 Term. Lapa - Pq. Da Lapa (Circular)
N832/11 Term. Lapa - Pq. Continental - (Circular)
N833/11 Term. Pinheiros - Ceasa (Circular)
N834/11 Term. Lapa - Term. Pinheiros (Circular)
N835/11 Term. Pinheiros - Jd. João XXIII (Circular)
N836/11 Term. Pinheiros - Pq. Continental (Circular)
N837/11 Term. João Dias - CDHU Butantã (Circular)
N838/11 Metrô Vila Madalena - CPTM Leopoldina (Circular)
N839/11 Metrô Butantã - Metrô Vila Mariana (Circular)
N840/11 Term. Vila Mariana - Santa Cecília (Via Alameda Santos) (Circular)
N841/11 Term. Vila Mariana - Santa Cecília (Via São Carlos do Pinhal) (Circular)
N842/11 Term. Pinheiros - Cohab Raposo Tavares (Circular)
N843/11 Term. Capelinha - Pq. Arariba

Informações: Rede Brasil Atual

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Tecnologia do monotrilho irá possibilitar economia de energia

domingo, 4 de janeiro de 2015

A tecnologia de sinalização utilizada na Linha 18-Bronze (Djalma Dutra-Tamanduateí) do Metrô irá possibilitar a redução do consumo total de energia. Com o CBTC (Controle de Trens Baseado na Comunicação, na tradução do inglês), a estimativa é de que a economia gerada pela otimização da operação totalmente automatizada gire em torno de 15%, podendo aumentar ainda mais de acordo com ajustes adicionais. O ramal ligará a Capital a São Bernardo por meio de monotrilho, passando também por São Caetano e Santo André.

O diretor de Sistemas de Transportes da Thales Brasil, Thomaz D”Agostini Aquino, explica que a diminuição do gasto ocorre em razão da maior sincronia do sistema. Sincronizando partidas com chegadas e otimizando a aceleração conforme o perfil da via, pode-se chegar a uma economia média de energia de 15%. Responsável pela implementação do modelo em 56 linhas em todo o mundo, a Thales é uma das possíveis fornecedoras da sinalização da Linha 18. Em novembro, a equipe do Diário viajou a Toronto, no Canadá, onde conheceu o centro de excelência da empresa francesa para o CBTC.

Outro fator que contribui para a redução da fatura é o reaproveitamento da energia gerada com a frenagem. Um trem, quando desacelera, joga energia na rede, e o que acelera consome essa energia, acrescenta. A tecnologia que aproveita a regeneração da eletricidade foi chamada pela Thales de Green CBTC.

Algumas readequações no sistema permitem que a economia seja ainda mais significativa. Aquino cita como exemplo uma das linhas do metrô de Istambul, na Turquia. Lá, os operadores decidiram por aumentar o tempo de viagem em 4%, o que proporcionou redução de 20% na conta de energia.

Apesar da porcentagem média de diminuição dos gastos, ainda não é possível estimar quanto isso representa em números brutos para a operação da Linha 18, já que não foram feitos os testes sobre consumo de eletricidade. Os estudos serão feitos pelo consórcio ABC Integrado, que foi anunciado em julho do ano passado como vencedor da licitação no valor de R$ 4,2 bilhões.

Aquino reconhece que a implantação do CBTC é mais cara do que para a instalação de sistemas convencionais. Entretanto, o diretor garante que, a longo prazo, os retornos são significativos. Apesar de ser inicialmente mais caro, o CBTC reduz os custos operacionais. Mesmo que o edital não exija CBTC, o operador privado opta por essa tecnologia em razão da economia, ressalta. Na Linha 18, a utilização do modelo é uma das exigências feitas pela Secretaria de Transportes Metropolitanos.

A empresa não informa o valor do investimento para a implementação do CBTC. Entretanto, Aquino assegura que a instalação demanda aproximadamente 5% a 8% do preço total do empreendimento.

Além da redução com o gasto de energia, o CBTC possibilita a diminuição dos custos de mão de obra, já que os trens irão circular sem maquinistas. Outro item responsável por minimizar as despesas é o barateamento da manutenção. Como o sistema controla aceleração e desaceleração, diminui o desgaste das rodas e do trilho. São pequenas economias que, somadas, geram grande diferença, complementa.

Prevista para iniciar ainda neste semestre, a construção da Linha 18 deve gerar cerca de 3.000 empregos. Para a execução das obras, 1.382 árvores serão suprimidas. Cerca de 203 mil metros quadrados de áreas terão de ser desapropriadas, o que irá custar em torno de R$ 407 milhões ao Estado.

A Linha 18-Bronze terá 15,7 quilômetros de extensão e 13 estações, localizadas a uma distância média de 1.156 metros entre si. As plataformas terão 75 metros de comprimento, tamanho exato das composições de cinco carros, com capacidade para 800 pessoas. A demanda inicial prevista em 2018 é de 314 mil passageiros por dia, chegando a 342 mil usuários depois de cinco anos. A obra será feita pelo consórcio ABC Integrado, composto pelo grupo Primav do qual fazem parte a empreiteira CR Almeida e a EcoRodovias e pelas construtoras Cowan e Encalso. A operação será feita pela Benito Roggio, responsável pelo metrô de Buenos Aires, na Argentina.

Toronto investirá R$ 2,3 bi para implementar sistema no metrô

A TTC (Comissão de Transportes de Toronto, na tradução do inglês) irá investir CAD$ 995 milhões (o equivalente a cerca de R$ 2,3 bilhões) para implantar a tecnologia CBTC nas linhas 1 e 2 do metrô da maior cidade canadense. Por dia, 1,7 milhão de pessoas utilizam o transporte público por lá, número próximo à demanda do Grande ABC, considerando os sistemas municipais, intermunicipais e ferroviário.

Segundo Andy Byford, CEO da TTC, a resinalização fará com que o intervalo médio entre os trens caia de 132 para 105 segundos. A previsão é de que a instalação da tecnologia seja concluída em 2020.

O primeiro sistema no mundo sinalizado com o CBTC foi o SkyTrain, em Vancouver, também no Canadá. As duas linhas operam com flexibilidade de oferta, baseada conforme a demanda do horário. Ou seja, os trens podem circular com dois, quatro ou seis carros, o que melhora o conforto dos passageiros e evita viagens ociosas. O SkyTrain tem intervalo médio de circulação de 108 segundos e velocidade comercial média de 43,5 km/h. O máximo que a composição chega é 80 km/h.

Em São Paulo, o CBTC já funciona na Linha 4-Amarela (Luz-Butantã) e está sendo testado aos fins de semana na Linha 2-Verde (Vila Madalena-Vila Prudente). Quando o sistema estiver em operação plena nesse ramal, a capacidade de transporte terá aumento de 20%, segundo o Metrô.

Depois que a instalação na Linha 2-Verde for concluída, serão iniciadas as obras de modernização das linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi) e 3-Vermelha (Itaquera-Barra Funda). A empresa responsável pelo serviço é a Alstom.

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também tem projeto para instalar o CBTC em suas seis linhas. A empresa foi procurada para comentar o assunto, mas ignorou os pedidos do Diário, feitos ao longo de todo o mês de dezembro.  

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Estação Fradique Coutinho do Metrô abre em SP após 4 anos de atraso

domingo, 16 de novembro de 2014

Após nove anos em obras, sendo quatro deles de atraso para a entrega, a Estação Fradique Coutinho do Metrô, foi inaugurada e aberta na manhã deste sábado (15) em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. Ela integra a Linha 4-Amarela. O governador Geraldo Alckmin (PSDB) participou da inauguração, marcada para 9h30.

O local também foi aberto ao público. Durante o evento houve protesto pacífico contra a construção de prédios em nascentes da Represa Billings, da Zona Sul da capital. O governador disse que aceita receber os 15 manifestantes para ouvir suas reclamações.

O horário de funcionamento da nova estação será igual ao de outras estações da linha: até a 1h no sábado e das 4h40 às 24h no domingo. Entre as próximas segunda-feira (17) e sexta-feira (17), o funcionamento ficará restrito das 10h às 15h para ajustes, segundo informou a concessionária Via Quatro. A partir do próximo sábado (22), voltará o horário normal.

A Estação Fradique Coutinho tem uma decoração colorida, numa alusão ao ambiente artístico do bairro, perto da Vila Madalena, que é conhecida pelo seu polo gastronômico, bares e agitada vida cultural.

A estação foi a primeira a abrir com banheiros. Nas demais estações as obras estão sendo contratadas. A previsão do Metrô é que 15 mil passageiros utilizem a Fradique Coutinho todos os dias.

A previsão inicial era de que a Estação Fradique Coutinho fosse inaugurada em 2010. Mas o acidente que abriu uma cratera em Pinheiros, em 2007, alterou o cronograma das obras da linha. Os trabalhos da estação começaram em março de 2012.

Para 2015 devem ser inauguradas as estações Higienópolis-Mackenzie e Oscar Freire. Em 2016, poderão ser as estações São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.

Atualmente, são 78,4 km de linhas, incluindo o monotrilho da Linha 15-Prata, operado pelo Metrô, mas em fase de testes.

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