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Metroviários suspendem greve em São Paulo

segunda-feira, 9 de junho de 2014

A cidade de São Paulo não terá nesta terça-feira (10) o sexto dia de greve do Metrô. Após reunião em que não houve avanço na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, no centro de São Paulo, os metroviários decidiram, em assembleia, voltar ao trabalho e, em nova assembleia, no dia 11, decidir se param no dia 12, data da estreia do Brasil na Copa do Mundo.  

"Voltamos imediatamente ao trabalho em respeito à população. Quando a gente decide fazer greve, fazemos greve. Quando a gente decide voltar a trabalhar, queremos voltar o mais rápido possivel exatamente para atender melhor a população de São Paulo", disse o presidente do do sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior.

Antes da votação, Prazeres pediu que os trabalhadores resistissem ao receio de demissão e votassem pela continuidade da paralisação. Ele insistiu pela readmissão dos 42 funcionários demitidos, que estavam presentes da assembleia. "Obviamente se readmitir os companheiros, não teremos greve dia 12", afirmou.

Entre as propostas apresentadas para votação estavam a manutenção da greve, o fim da greve ou a suspensão da paralisação até o dia 11. Venceu a última alternativa. 

Os funcionários do Metrô decidiram interromper a paralisação, mas continuarão em estado de greve e em campanha por melhores condições de trabalho. Na próxima quarta-feira (11), uma nova assembleia vai decidir se a capital paulista terá Metrô ou não na data da estreia da Copa. O Metrô é o principal meio de transporte para a chegada ao Itaquerão, estádio da abertura do Mundial.

A assembleia ocorreu após a reunião em que o governo não aceitou revogar o processo de demissão que seria aplicado aos funcionários que tiveram participação na greve da categoria. Antes do encontro, os metroviários se mostraram dispostos a aceitar o aumento proposto pela Justiça, mas cobravam a revogação das demissões. 

Participaram da reunião o presidente do Metrô, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes e o secretário da Casa Civil, Edson Aparecido.

Segundo Jurandir Fernandes, era inaceitável a readmissão dosmetroviários demitidos. “Não houve acordo. É inadmissível a volta dos 42 demitidos. Não houve acordo e não haverá readmissão em hipótese alguma”, disse após a reunião.

Segundo o representante dos metroviários, Altino Prazeres, o presidente do Metrô, Luiz Antonio Pacheco, chegou a aceitar a readmissão dos demitidos durante a reunião. “Quando foi consultar o governador Geraldo Alckmin, a resposta final dele foi negativa”, disse.

Decisão da Justiça

No fim de semana, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) julgou abusiva e ilegal a greve dos metroviários durante sessão extraordinária realizada neste domingo (8), em São Paulo. Com a decisão, a multa diária anterior, estipulada em R$ 100 mil por dia não trabalhado, foi elevada para R$ 500 mil, pressionando ainda mais a categoria a voltar ao trabalho.

Informações: Ultimo Segundo

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Metroviários de São Paulo decidem manter greve

domingo, 8 de junho de 2014

Os metroviários decidiram manter a greve em São Paulo, que já dura quatro dias. Mesmo após decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), que neste domingo (8) considerou a greve abusiva, os trabalhadores decidiram em assembleia manter a paralisação. A categoria deve se reunir novamente nesta segunda-feira (9), às 13h.
Metroviários decidem manter greve em São Paulo (Foto: Tatiana Santiago/G1)
Antes do fim da reunião, houve um princípio de tumulto entre os sindicalistas favoráveis à continuidade da greve e aqueles que defendiam que a categoria volte ao trabalho. "Tem uma Copa do Mundo, o maior evento esportivo do mundo. O governo do estado tem eleições no fim do ano, tem que negociar. Temos que enfrentar o governo", justificou Altino Melo dos Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários.

Por determinação do TRT, os sindicatos serão multados em R$ 500 mil por dia parado. Até antes do julgamento do dissídio, a multa diária era de R$ 100 mil. Altino afirmou que serão feitos piquetes pacíficos em pátios e estações do Metrô nesta segunda-feira. O objetivo é dialogar com os trabalhadores e conseguir novas adesões para a greve.
"Da 0h do dia 5 até aqui, nós vamos computar 100 mil por dia de multa, pode ser considerada por fração. Depois do julgamento, as partes estão cientes, nós vamos computar 500 mil por dia", afirmou o desembargador Rafael Pugliese após o julgamento.

O tribunal também ratificou a proposta de reajuste de 8,7% do Metrô, alegando que é preciso considerar a "boa fé e capacidade financeira" de pagamento da Companhia. Os metroviários pedem aumento de 12,2%. Logo no início da assembleia deste domingo, os trabalhadores vaiaram a decisão do tribunal.

O governo chegou a propor 8,8% de aumento, mas depois declinou da oferta, e manteve o valor de 8,7% de reajuste nesta sexta-feira (6). Os metroviários seguiram com pedido de aumento de 12,2%. “A gente quer o aumento de dois dígitos como o Haddad deu, de 10%, para os motoristas”, defendeu o presidente Sindicato dos Metroviários.

Durante a assembleia, os metroviários chegaram a vaiar a decisão judicial sobre reajuste salarial apresentada pelos representantes do Metrô.

Estações fechadas
Neste domingo, a cidade de São Paulo amanheceu com 4 linhas do Metrô funcionando parcialmente, com algumas estações fechadas. Por volta das 12h30, a linha 1-Azul operava no trecho Ana Rosa e Luz; a linha 2-Verde entre Ana Rosa e Vila Madalena; e a linha 3-Vermelha entre Bresser-Mooca e Marechal Deodoro.

A linha 4-Amarela, que operou normalmente neste sábado (7), está com interdições no trecho entre as estações Paulista e Faria Lima por causa da execução de obras nas futuras estações Fradique Coutinho e Oscar Freire.

Nesse trecho, está implantada a operação Paese (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que coloca ônibus à disposição dos passageiros. A linha 5-Lilás funciona normalmente desde as 4h45.

Plano de contingência
Na tentativa de minimizar o impacto da greve, o Metrô colocou em prática um plano de contingência. Supervisores e funcionários foram remanejados para manter o sistema em funcionamento em determinados trechos das linhas 1, 2 e 3 nestes três primeiros dias da greve.

Linhas de ônibus também foram mobilizadas para transportar os passageiros nos trechos onde a circulação foi paralisada. A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também adotou uma operação especial na tentativa de auxiliar os usuários do Metrô.

Rodízio suspenso
Devido à continuidade da greve dos metroviários, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) manteve a suspensão do rodízio na manhã desta segunda-feira para veículos com placas 1 e 2. As restrições para circulação de caminhões e fretados, no entanto, permanecem. Após a assembleia dos metroviários, que acontecerá às 13h, a CET deve informar se a suspensão continua mantida para o período da tarde.

Informações: G1 SP

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Metroviários seguem em greve em SP e transtornos continuam

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Terminou na noite desta sexta-feira, 6, sem acordo a reunião conciliatória entre o Metrô e seus funcionários no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Segunda Região, no centro de São Paulo.

Com isso, a tendência é de que a greve seja mantida neste sábado, 7, chegando a seu terceiro dia.

A decisão ainda será submetida nesta noite à categoria na sede do Sindicato dos Metroviários, no Tatuapé, na zona leste da capital.

Sindicalistas presentes à audiência se disseram insatisfeitos com a pouca flexibilidade demonstrada pelo Metrô, representado por seu presidente, Luiz Antonio Carvalho Pacheco, para avançar nas negociações.

O próprio relator do processo no TRT, o desembargador Rafael Pugliese, pediu várias vezes aos representantes da empresa para tentar subir um pouco a proposta do reajuste salarial, de 8,7%. "Não dá, excelência", disse Carvalho Pacheco.

O advogado do Metrô, Nelson Mannrich, afirmou que entrou em contato com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e mesmo assim não há como ampliar a oferta.

O Ministério Público sugeriu aumento de 9,2%. O sindicato pede reajuste de 12,2%, mas se mostrou disposto a negociar uma proposta na casa dos dois dígitos.

O processo segue para julgamento na manhã deste domingo.

Por Caio do Vale | Estadão
Informações: Exame Abril

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Metrô de São Paulo pode parar nesta quinta

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Uma reunião realizada no início da tarde desta quarta-feira (4) entre o Sindicato dos Metroviários de São Paulo e representantes do Metrô terminou sem acordo, e os funcionários poderão entrar em greve na quinta-feira (5). O encontro ocorreu na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no Centro da capital paulista.

Após uma hora e meia de reunião, o presidente do sindicato da categoria, Altino Melo dos Prazeres, afirma que a categoria não aceitará uma proposta com reajuste inferior a dois dígitos, ou seja, menos de 10%. A categoria reivindica 16,5% de reajuste salarial.

Ato
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo – que representa funcionários do Metrô nas linhas 1, 2, 3 e 5 da capital paulista – aprovou a greve em assembleia na terça-feira (27). A categoria ainda pretendia trocar a greve por catraca livre, mas o governador Geraldo Alckmin já recusou a sugestão.

O presidente do sindicato, Altino Melo dos Prazeres, explicou que a greve deve começar na madrugada, entre 4h e 5h. "Não há como interromper exatamente à meia-noite. O pessoal vai concluir o turno até a 1h, 2h (da madrugada) e depois o pessoal do turno seguinte não entra para trabalhar", explicou.

A categoria já tinha declarado estado de greve no dia 20, período no qual os motoristas de ônibus faziam paralisação na cidade. Desde quinta (22), parte dos funcionários passou a trabalhar sem o uniforme do Metrô e a usar coletes da campanha salarial.

O Metrô informou que “está aberto ao diálogo” para chegar a um acordo com os funcionários e que “confia no bom senso da categoria” para que os usuários não sejam prejudicados.

Informações: O Globo | Globo

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Metrô deve parar em São Paulo

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Depois da greve de ônibus da semana passada, os trabalhadores do Metrô ameaçam paralisar suas atividades em São Paulo. Os funcionários da empresa marcaram assembleia para amanhã e podem decidir cruzar os braços. Entre as reivindicações da categoria estão o reajuste salarial de 35,47%, e novo plano de carreira.

“Se não houver proposta concreta de reajuste, podemos votar paralisação de 24 horas, greve por tempo indeterminado ou manifestações surpresa”, disse ontem Altino Prazeres Júnior, presidente do Sindicato dos Metroviários. O Metrô paulista tem 9.800 empregados, responsáveis pelo transporte diário de 4,5 milhões de pessoas.

No sábado, os motoristas de ônibus de Osasco e outras cidades da Grande São Paulo decidiram em assembleia encerrar a greve da categoria, que chegou a afetar cerca de 240 mil passageiros na região. A Justiça do Trabalho, porém, deverá julgar nesta semana a greve dos ônibus, que prejudicou milhares de pessoas, e ainda há chances de a categoria retomar a paralisação.

No Maranhão, os rodoviários mantêm a greve que chega hoje aos cinco dias de duração, desde que foi decidida e anunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do estado (Sttrema). Mas 70% da frota de ônibus de São Luís deverão circular hoje, atendendo à decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MA), que considera o transporte coletivo de caráter essencial.

Informações: O Dia

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Funcionários do Metrô de São Paulo decretam estado de greve

quarta-feira, 21 de maio de 2014

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo – que representa funcionários do Metrô nas linhas 1, 2, 3 e 5 da capital paulista – decretou estado de greve na noite desta terça-feira (20). Isso ainda não significa que haverá paralisação da categoria.

Por enquanto, só foram suspensas as Operações Plataforma, Embarque Melhor e Embarque Preferencial. A partir desta quinta (22), parte dos funcionários deve passar a trabalhar sem o uniforme do Metrô e usar coletes da campanha salarial.

Desde o início do mês, o sindicato e o Metrô negociam um reajuste de salários – a data-base da categoria é em 1º de maio. Até o momento, ainda não houve um acordo, e por isso o estado de greve foi aprovado em assembleia nesta terça. As negociações continuam e a próxima assembleia será no dia 27. Antes disso, o sindicato promete não fazer nenhuma paralisação.

O sindicato pede 35,47% de reajuste (7,95% de Inflação + 25,5% de aumento real), reajuste de 13,25% para o Vale Refeição, valor de Vale Alimentação de R$ 379,80 (atualmente o valor é de R$ 247,69), plano de carreira da GMT e GOP, Metrus Saúde para aposentados, reposição do quadro de funcionários e PR Igualitária. De acordo com os metrôviários, após cinco reuniões de negociação apenas dizendo não às reivindicações, a empresa ofereceu apenas 5,20% de reajuste.

Caso as negociações salariais não cheguem a um acordo, os metroviários não descartam entrar em greve nas próximas semanas. Por isso, existe a possibilidade de uma paralisação durante a Copa do Mundo.

O Metrô informou que “está aberto ao diálogo” para chegar a um acordo com os funcionários e que “confia no bom senso da categoria” para que os usuários não sejam prejudicados.

Informações: G1 SP
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Em SP, Metroviários descartam fazer greve nesta terça

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

De acordo com o Metrô de São Paulo, foi decidido, em assembleia realizada pelo sindicato, que não haverá greve nesta terça-feira (28).

Os metroviários reivindicam equiparação salarial, adicional de periculosidade a determinadas funções e punições de alguns trabalhadores, as quais não foram contempladas no acordo realizado em 2013, cujo prazo continua vigente. Por meio de uma nota no site oficial, o sindicato avalia que o “valor desviado do Metrô e da CPTM chega a R$ 2 bilhões, mas o rombo nos cofres públicos pode ser bem maior”. 

No início da tarde, uma audiência de conciliação realizada no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) - SP da 2ª Região, envolvendo representantes e o Sindicato dos Metroviários terminou sem acordo. 

Informações: R7.com

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Metroviários de São Paulo prometem greve na terça

domingo, 26 de janeiro de 2014

Os funcionários do Metrô (Companhia do Metropolitano) de São Paulo ameaçam entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir da meia-noite de terça-feira.

O anúncio foi feito na sexta-feira pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo, que deve discutir o assunto em uma assembleia geral da categoria prevista para segunda-feira, às 18h30, na sede do sindicato, no Tatuapé, Zona Leste.

De acordo com o presidente do Sindicatos dos Metroviários, Altino de Melo Júnior, o motivo da greve geral é o descumprimento do acordo trabalhista feito em 2013 entre o Metrô e os seus funcionários, representados pelo sindicato.

O acerto ocorreu em uma audiência no TRT (Tribunal Regional do Trabalho), na qual ficou acertado que a empresa promoveria a equiparação salarial entre profissionais que exercem a mesma função na companhia e possuem até dois anos de serviços prestados.

“Eles iniciaram equiparação salarial na empresa, mas nem todos os profissionais foram beneficiados. Eles alegam que fizeram a equiparação de mil funcionários, mas, na prática, o número seria menor, de uns 200. Mesmo que sejam os mil funcionários, ainda faltam outros mil”, diz Prazeres Júnior.

Além disso, o sindicato quer a concessão de bônus por periculosidade para os agentes de estação, pois entendem que eles auxiliam na segurança do Metrô.

“Dizem que eles não correm riscos, mas temos casos de agentes que foram agredidos”, afirma o presidente do sindicato, lembrando que apenas os seguranças (“funcionários de preto”) recebem o bônus desde o início do ano passado.

Em nota à imprensa, o Metrô lamenta a decisão de marcar a paralisação e destaca que a decisão poderá prejudicar mais de 4 milhões de pessoas. Além disso, pede que a categoria não tome “nenhuma atitude irresponsável”.

Entrevista - Altino de Melo Prazeres_Presidente dos Sindicato dos Metroviários

O presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino Melo Prazeres Júnior, diz estar esperançoso com uma nova rodada de negociações com o Metrô e o fim da possibilidade de greve da categoria até terça-feira. Por outro lado, ele afirma que a categoria não abre mão do acordo feito no ano passado e que teria sido descumprido.

DSP_ Qual é a real chance de uma greve da categoria?
Altino Melo dos Prazeres Jr._Olha, eu diria que é razoável, mas tudo depende do Metrô. O meu telefone ficará ligado neste fim de semana e topo negociar. É só eles me ligarem.

Os metroviários já estão em estado de greve?
Os condutores não estão usando uniformes, o que é uma exigência da profissão. Os funcionários da estação também estão vestindo outras roupas que não são as do Metrô. Os únicos uniformizados são os seguranças.

Como está a adesão ao movimento?
É claro que não podemos falar em unanimidade. Alguns foram atendidos e nem todos concordam. Porém, somos unidos e não teremos dificuldade em mobilizar toda a categoria em favor da greve. É um assunto que diz respeito a todos. Quase todos os dias eu ouço reclamação sobre equiparação.

Informações: Rede Bom Dia

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Metroviários de São Paulo decidem adiar greve para a próxima semana

terça-feira, 28 de maio de 2013

Durante assembleia realizada na noite desta segunda-feira em São Paulo, os funcionários do Metrô decidiram adiar a greve da categoria para a próxima terça-feira (4). Inicialmente, a paralisação estava prevista para amanhã (28).

O governo Geraldo Alckmin (PSDB) aumentou, em reunião realizada na tarde de hoje, a proposta de reajuste salarial de 5,3% para 6,4%. O TRT (Tribunal Regional do Trabalho), que intermedeia a negociação, propôs que o reajuste fosse de 7,13%, segundo medição do INPC. Os representantes do governo, então, afirmaram que o valor deverá ser avaliado e uma resposta só poderá ser dada na próxima semana.
Rafaella Arcuschin/Folhapress
Os metroviários pedem 14,16% de aumento real e mais 7,3% de reposição salarial (seguindo medição do IGP-M). Além do reajuste, a categoria quer também reajuste de 24,3% no vale-refeição (metrô oferece 5,37%), plano de carreira, jornada de 36 horas, entre outras.


O Metrô possui atualmente 9.378 funcionários, com salários que variam de R$ 1.700 (manutenção) e R$ 20 mil (gerente). São transportados em média, 3,8 milhões de pessoas no metrô em dias úteis, segundo dados de 2012.

A última greve da categoria ocorreu em 23 de maio do ano passado, quando os funcionários pararam por um dia e o rodízio foi suspenso. Antes disso, houve uma greve em agosto de 2007, quando o rodízio de veículos foi suspenso por dois dias.

Em caso de greve, apenas a linha 4-amarela do metrô permaneceria operando, já que ela é privatizada e os funcionários não são ligados ao sindicato dos metroviários.

Os funcionários da CPTM também fizeram assembleia e decidiram adiar a paralisação da categoria. Parte dos sindicatos que representam a categoria já tinham assinado acordos de reajuste salarial na semana passada, mas dois sindicatos ainda negociam.

Informações: Folha SP
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Metroviários de SP definem indicativo de greve na próxima quarta

domingo, 19 de maio de 2013

Em campanha salarial, os trabalhadores da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) definem em assembleia na próxima quarta-feira (22), às 19h, se entram em greve. 

Após cinco reuniões, os metroviários reclamam por não ter sido apresentada nenhuma proposta. Na próxima terça (21), unidos a trabalhadores da Sabesp e aos eletricitários, a categoria vai realizar uma manifestação em frente ao Conselho de Defesa dos Capitais do Estado (Codec), órgão do governo Alckmin responsável por definir as políticas salariais. A próxima reunião entre o Metrô e o sindicato está marcada justamente para a quarta, às 9h.
Com data-base em 1º de maio, os funcionários do Metrô reivindicam reajuste de 14,16%, entre reposição e aumento real. A pauta inclui ainda reajuste de 24,3% no vale-refeição e aumento no vale-alimentação para R$ 382,71. Esses pontos serão discutidos na próxima reunião.

Para o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, a companhia tem sido intransigente. “O Metrô não quer negociar. Tem dado respostas negativas para todas as reivindicações e até para coisas simples, como realizar uma campanha educativa contra o assédio sexual, em espaços de publicidade que pertencem à própria companhia. Se essa postura prosseguir nas negociações salariais da próxima semana, não haverá outra saída senão a greve”, afirmou. No ano passado, após um dia de paralisação, os metroviários aceitaram proposta de 6,17%.

Nesta quinta-feira (16), os trabalhadores se reuniram em assembleia no sindicato, em que definiram trabalhar sem uniforme e com adesivos da campanha salarial nas roupas, como forma de chamar atenção da população e pressionar a direção do Metrô.

Entre as principais reivindicações já discutidas, está a revisão do plano de carreira. Segundo o sindicalista, hoje um trabalhador leva até 20 anos para chegar ao topo de sua própria função. Além disso, o sindicato quer instituir planos deste tipo para trabalhadores das áreas de segurança e manutenção. Outra reivindicação é que a participação nos lucros ou resultados (PLR) seja fixa para todos os trabalhadores. Hoje, o valor da gratificação é 60% fixo e 40% proporcional ao salário, o que Melo considera privilégio para os altos cargos da empresa. Todas essas propostas foram rejeitadas pelo Metrô, que não respondeu aos questionamentos apresentados pela reportagem.

Em 2012, a empresa transportou em média 3,75 milhões de pessoas por dia útil. O Metrô fechou o ano com 9.378 funcionários. A receita total atingiu R$ 1,987 bilhão.

Motoristas

Outra categoria ligada ao setor de transportes fechou acordo coletivo no início da semana. Em assembleia realizada na segunda-feira (13), motoristas e cobradores de São Paulo aprovou proposta que prevê 10% de reajuste salarial e R$ 800 de PLR. Segundo o sindicato da categoria, o aumento é de 33% para motoristas e oficiais de manutenção e de 45% para cobradores. O tíquete-refeição vai a R$ 15,30. A data-base também é 1º de maio.

Informações: Rede Brasil Atual
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Funcionários aceitam proposta do Metrô e descartam greve em São Paulo

terça-feira, 23 de outubro de 2012


O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas  de Transportes Metroviários e a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) chegaram a um acordo, e os funcionários da categoria descartaram realizar a greve inicialmente prevista para ocorrer nesta quarta-feira. A decisão foi anunciada após uma assembleia, na noite desta terça-feira, na sede do sindicato no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, e depois de um encontro entre as duas partes na sede do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP).

Diariamente, mais de 4,3 milhões de pessoas utilizam as linhas do metrô de São Paulo. Em maio deste ano, os metroviários chegaram a paralisar as atividades entre a 0h e o final da tarde do dia 23, para reivindicar um reajuste salarial, o que causou tumulto nas estações e congestionamento recorde de veículos.

De acordo com o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Junior, a proposta apresentada pela empresa não contemplou as reivindicações da categoria, que chegou a propor trabalhar durante a greve, mas liberar a catraca para a população, o que não teria sido aceito pelo TRT-SP. Mesmo assim, os metroviários decidiram aceitar a proposta apresentada e retomar as negociações em maio de 2013.

"O que ocorre é que essa negociação não avançou em absolutamente nada", disse o líder sindical. "Essa proposta é ruim, mas nosso objetivo e juntar forças e lutar na campanha salarial de maio, com mais força que agora", completou.

Reivindicações

Os metroviários reivindicam, entre outros itens, a divisão igualitária da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além do ajuste nas jornadas de trabalho. Porém, o sindicato argumenta que o Metrô não cedeu no ponto que considera mais importante e quis manter a distribuição da PLR como está, ou seja, de forma proporcional ao salário dos funcionários. Assim, os servidores da "linha de frente" receberiam menos que os trabalhadores com os salários maiores, como os engenheiros, por exemplo.

Já o Metrô argumenta que aceitou um dos termos das reivindicações e propôs antecipar o pagamento da PLR, que seria no dia 30 de abril, para o dia 28 de fevereiro de 2013. A empresa afirma ainda que propôs distribuir a PRL pagando uma parcela fixa e 40% do salário base, com garantia de 80% do salário, conforme o resultado geral do programa.

A greve dos metroviários estava marcada para o início do mês, mas a categoria adiou em 20 dias o início da paralisação após o Metrô se comprometer, em reunião no TRT-SP, a apresentar uma nova proposta.

Informações: Jornal do Brasil e Portal Terra


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Em SP, Justiça determina 90% da operação em caso de greve, diz Metrô

terça-feira, 2 de outubro de 2012

A Justiça do Trabalho determinou a manutenção de 100% da operação do Metrô de São Paulo em horários de pico, entre 6h e 9h e das 16h às 19h, caso os metroviários entrem em greve na quinta-feira (4), informou a companhia nesta terça. A liminar foi concedida na segunda (1º), atendendo a pedido do Metrô. Nos demais períodos, a operação deve ser de 90%. Segundo a assessoria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, porém, a tendência é que não haja a paralisação.
Foto: Blog Metrô em Foco

Após reunião com representantes do Metrô no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), na tarde desta terça, o sindicato informou que foi proposta a renegociação da greve para daqui a 20 dias. O tempo serviria para a formalização de uma conciliação. Essa proposta ainda será apresentada para a categoria na noite de quarta (3), em assembleia na sede do sindicato, na Zona Leste.

Em caso de descumprimento da decisão judicial, o sindicato receberá multa diária de R$ 100 mil. Em seu despacho, a desembargadora Rilma Aparecida Hemetério argumenta que “percentual inferior importaria em sérios transtornos aos usuários, em especial aos trabalhadores”.
No fim da tarde, os sindicalistas fizeram ato público na estação da Sé, no Centro. 

Secretário de comunicação do Sindicato dos Metroviários, Ciro Moraes confirmou que quer aproveitar o momento eleitoral para obter conquistas para a categoria. "Evidentemente que estamos aproveitando o momento eleitoral, senão eles [do governo] não se sensibilizam", declarou.

Em comícios com o candidato do PSDB à Prefeitura José Serra, no fim de semana, o governador Geraldo Alckmin manifestou seu estranhamento com o fato de a greve ter sido convocada para as vésperas do pleito, que acontece em 7 de outubro.

Os trabalhadores reivindicam divisão igualitária da Participação nos Resultados. O sindicato afirma que a empresa quer manter a distribuição de forma proporcional ao salário e que metroviários com cargos mais altos, como os engenheiros, passaram a receber uma fatia maior do bolo.

A Companhia do Metropolitano, porém, afirma que não se nega a negociar. Em nota, afirma que tem “a melhor média salarial do estado - R$ 4.060,00 - além de uma extensa lista de benefícios oferecidos a todos os empregados, como uma das melhores assistências médicas do país, auxílio-creche-educação até os 7 anos de idade e participação nos resultados”.

Maio
No fim de maio, os metroviários e trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram cruzar os braços. Da 0h até o fim da tarde do dia 23 daquele mês, deixaram de circular trens de três linhas do Metrô e de duas da CPTM, causando transtornos no trânsito da capital.

A cidade registrou recorde histórico de congestionamento no período da manhã, com 249 km às 10h, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

À época, o governador Geraldo Alckmin havia classificado as motivações da greve no Metrô e na CPTM de "político-eleitoreira". O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, rebateu a crítica e disse que a intenção do protesto não é prejudicar as pessoas. "A intenção não era prejudicar a população, tanto que lançamos ao governo o desafio de deixar a catraca livre", disse Altino.

Informações: G1 SP

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Metroviários de SP ameaçam entrar em greve em outubro

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A reunião entre o Sindicato dos Metroviários de São Paulo (Metroviários-SP) e representantes do Metrô na tarde desta quinta-feira (20) terminou sem sucesso, pois o Metrô não apresentou proposta aos trabalhadores. Os funcionários dão prazo até a próxima quinta-feira (27) à noite para que as negociações avancem. Caso contrário, podem cruzar os braços na segunda greve  do ano no início do mês de outubro.

Na próxima terça-feira (25), os representantes do sindicato voltam a se reunir com dirigentes do Metrô às 15 horas. A expectativa é de que nova proposta seja feita até o prazo limite. "Eles disseram que ainda não tinham proposta, mas que iriam elaborar uma. Achamos que eles iriam apresentar algo hoje (quinta-feira), mas, pelo jeito, ainda não se entenderam", disse o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior.

A categoria está em estado de greve desde o último dia 13. A assembleia do dia 27 servirá para aprovar possível greve e marcar a data do início da paralisação. "Estamos dispostos a negociar. Está na mão deles resolver o problema", comentou o presidente do sindicato. As principais reivindicações dos metroviários são participação nos lucros (PLR) igual para todos os funcionários e pagamento antecipado de abril de 2013 para outubro deste ano; melhoria na jornada de trabalho e compensação das horas extras, além da equiparação salarial entre empregados com a mesma função.

Em nota distribuída à imprensa, o Metrô informa que a proposta de PLR "acompanha as variações salariais existentes na companhia, com garantia de que nenhum empregado da empresa receberá valor inferior a R$ 4.140,63". Além disso, a nota diz que o pagamento será feito em abril de 2013 e que nenhum empregado realiza jornada acima de 40 horas semanais. "O Metrô já realizou, entre maio de 2011 e agosto de 2012, 7.061 movimentações salariais, das quais 1.143 foram promoções", diz a nota. O Metrô afirma que está aberto ao diálogo com os metroviários.

Informações: Exame Abril

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