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Passagem de ônibus em Cuiabá sobe para R$ 2,70

sábado, 10 de dezembro de 2011


A partir da meia-noite do próximo domingo (11), a passagem de transporte coletivo em Cuiabá em Várzea Grande estará mais cara. Em Cuiabá, a tarifa vai subir de R$ 2,50 para R$ 2,70. Em Várzea Grande, a tarifa sai de R$ 2,40 para R$ 2,60, atingindo também a linha de transporte intermunicipal que faz a ligação dos dois municípios.

O índice de 8% supera o índice da inflação acumulada desde novembro de 2010, quando ocorreu o último reajuste.

Anteriormente, as empresas que operam o sistema de transporte em Cuiabá reivindicavam aumentar a passagem para R$ 2,79, porém, o Conselho Municipal de Transporte analisou dados técnicos e verificou que R$ 2,70 é o preço "mais justo".

Em Várzea Grande, o levantamento técnico foi feito pelo Conselho Regional de Economia (Corecon) e entregou à Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), que também acatou a orientação de reajuste da tarifa em 8%.

O transporte rodoviário que é o deslocamento de um município para o outro vai ter reajuste de 6,39%. Conforme dados da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), a cada 100 quiilômetros rodados em áreas pavimentadas, se cobravam R$ 17. Agora, vai para R$ 18. Em áreas não pavimentadas, a cada 100 quiilômetros rodados, se pagavam R$ 23,40. Agora, vai para R$ 24,90.

Argumentos

O anúncio do reajuste foi feito na tarde desta sexta-feira (9), no gabinete do prefeito Chico Galindo (PTB), que estava acompanhado do prefeito de Várzea Grande, Sebastião dos Reis Gonçalves, o Tião da Zaeli (PSD), e da presidente da Ager (Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso), Márcia Vandoni.

Para reajustar a tarifa de transporte em Cuiabá e Várzea Grande, são levados em consideração gastos aplicado pelos empresários do transporte nos últimos meses, conforme explicou a presidente da Ager, Márcia Vandoni.

"Tem que se considerar o custo dos insumos, pneus, lubrificantes, número de passageiros, quilometragem percorridas, remuneração pela utilização da mão de obra, que é salário de motorista e cobrador. Isso compõe o custo e define o preço da tarifa", disse Vandoni.

Além disso, o aumento leva em consideração, ainda, a quantidade de gratuidades concedidas a estudantes e idosos.

O prefeito Chico Galindo minimizou o impacto do aumento da tarifa, lembrando que outros municípios brasileiros, como Campinas (SP), São José dos Campos (SP), Santo André (SP), Curitiba (PR), Nova Iguaçu (RJ) e Campo Grande (MS), cobram tarifas no transporte coletivo que variam de R$ 2,50 a R$ 2,85.

"O aumento está obedecendo ao índice da inflação. O reajuste não agrada a população, mas não há abusos. Tudo está transcorrendo dentro da legalidade. Em 2010, houve aumento de 9,6%, agora, o índice atinge 8%", destacou.

O prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli, classificou o aumento na tarifa de "justo". "O aumento obedece ao índice inflacionário de 8%. Ou seja, está dentro da coerência e a população deve entender", disse.

Frota

Houve questionamentos a respeito da renovação da frota dos ônibus em Cuiabá e Várzea Grande. Nesse momento, o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Yênes Magalhães, pediu a palavra e destacou que o momento é delicado para tal ação, por conta do planejamento para a Copa do Mundo de 2014.

Com a experiência de presidente da extinta Agecopa, Yênes lembrou que, nos próximos 3 anos, haverá mudança no sistema de transporte, passando a inexistir a concorrência entre sistema intermunicipal ou municipal de Cuiabá e Várzea Grande.

Isso, por conta da implantação do VLT, que vai percorrer dois trechos, que são CPA/Aeroporto e Coxipó/Centro, com as frotas de ônibus interligadas ao modal de transporte.

"Se determinar incremento de uma nova frota que tem 7 anos para ser amortizada, o poder público vai ter que indenizar o empresário que investiu nesta compra, porque serão usados somente nos próximos três anos. Quem vai pagar o desperdício é o contribuinte. Isso tem que ser pensado para valorizar a frota", disse o secretário.


Fonte: Midia News


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Em Campo Grande, Começaram as mudanças no transporte coletivo

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Entrou em vigor no sábado (1) o novo sistema de integração temporal, que vai permitir à população de Dourados utilizar mais de um ônibus do transporte urbano no tempo médio de uma hora, trocando de veículo em qualquer ponto. A mudança foi determinada pela prefeitura à empresa Medianeira, responsável pelo transporte coletivo na cidade.

“A administração fez várias exigências que terão de ser cumpridas pela Medianeira como contrapartida pelo aumento de tarifa, como melhoria da qualidade e pontualidade das linhas, além da implantação do sistema de integração temporal”, explicou o diretor do Departamento de Trânsito da prefeitura Jonecir Ferreira.

Também serão feitas melhorias no transporte de universitários, com acréscimo de horários nos períodos de entrada e saída das faculdades, redução do tempo de vida da frota de oito para cinco anos, além de mudança nos horários e itinerários para adequar as linhas e evitar atrasos.

INTEGRAÇÂO

Para melhorar o transporte e atender a população, está sendo implantado o sistema de integração temporal que permite ao usuário se deslocar para os outros pontos da cidade sem precisar ir até o terminal de transbordo.

“A pessoa poderá optar por qualquer linha, desde que no mesmo sentido, ou seja, não será permitido o trajeto de ida e volta. Assim, se o usuário fizer um percurso até o centro da cidade e desejar retornar ao bairro de origem, ele não pode usar a integração. Será necessário pagar outra passagem. O tempo para a troca de linha é de 40 minutos”, informa Ferreira.

Para utilizar a integração, o usuário precisa se cadastrar na Central de Passes, no Terminal Rodoviário Renato Lemes Soares, e adquirir um cartão de passe, no valor de R$ 23 com 10 créditos inseridos. “Os cartões não têm prazo de validade. Em caso de perda, o usuário deve fazer um novo pedido de cartão e pagar uma taxa”, destaca o diretor.

Ferreira chama a atenção dos usuários: “apenas quem pagar a passagem com o cartão poderá fazer a integração em qualquer ponto. Quem pagar a tarifa em dinheiro só poderá fazer a troca de ônibus no terminal de transbordo.

CARTÃOA empresa concede um desconto no valor da tarifa para o usuário que utiliza o cartão magnético como forma de incentivar esse sistema de pagamento. A partir deste sábado, a tarifa com cartão passa custa R$ 2,30 e o pagamento em dinheiro, R$ 2,50.

HORÁRIONa segunda-feira (3) serão adicionados nove horários à linha da Cidade Universitária para atender estudantes e professores. O ônibus vai sair do transbordo às 08h15, 09h25, 14h10, 16h25, 18h25 e 21h05. A saída das universidades será às 07h35, 08h50 e 19h00, além dos horários já estabelecidos.



Fonte: Folha MS

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Campo Grande terá licitação para o transporte coletivo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Após dois meses de intensas negociações junto às cinco empresas do transporte coletivo urbano, que prestam serviços em Campo Grande, a Prefeitura de Campo Grande decidiu rescindir o contrato junto à Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo), que venceria no ano de 2014. As concessionárias manterão os serviços por mais seis meses. Até lá, será aberto um novo certame licitatório para definir as concessionárias que irão explorar o serviço na cidade.

Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi assinado ontem (14.09) entre a Procuradoria Jurídica do Município e a Assetur, com a participação da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e da Agereg (Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados), em que a Assetur se compromete a manter a excelência na prestação dos serviços do transporte público aos usuários da Capital.

No documento, a Assetur abre mão da multa pela rescisão antecipada e também do direito de aumento do valor da tarifa cobrada ao usuário.

A Prefeitura informa, ainda, que até a abertura da licitação, haverá amplo debate com todos os segmentos da sociedade, por meio de audiências públicas, para que sejam debatidos os anseios da população e suas expectativas, a fim de garantir um serviço cada vez mais eficiente para atender a demanda atual e, prevendo a geração futura.

De acordo com o TAC, também serão elaborados estudos de viabilidade financeira, além de pesquisas nas cidades brasileiras as quais oferecem os melhores sistemas do serviço de transporte coletivo urbano no País para absorver as experiências que obtiveram êxito.

A pedido do prefeito Nelson Trad Filho, foi inclusa no TAC uma cláusula a qual exige que sejam preservados os empregos dos cerca de dois mil funcionários envolvidos no serviço, para que as futuras empresas vencedoras do processo licitatório mantenham o mesmo nível de mão de obra qualificada.


 Fonte: MS Notícias

 
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Terminais de ônibus em Campo Grande terão câmeras de segurança

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A rotina de passageiros do transporte coletivo e a movimentação em algumas ruas e avenidas de Campo Grande serão monitoradas por câmeras de vigilância. O sistema deve começar a funcionar em setembro. Serão várias espalhadas em cada um dos oito terminais.

Até o final de agosto, a
Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran) deve terminar a instalação dos equipamentos. A previsão é que eles entrem em funcionamento em setembro. Uma forma de tentar dar mais segurança a quem usa o transporte coletivo. "Inibe o ladrão e a população se sente mais segura, porque tem o carro vigiado", comenta o motorista Erandi Pereira Ramos.

A tecnologia deve também ir para as ruas da cidade. De acordo com o diretor-presidente da Agetran, em agosto o processo de licitação deve ser concluído, e até o final do ano a previsão é de que 20 câmeras sejam instaladas em pontos críticos da cidade. "Temos um ponto que a
pessoa liga todos os dias para a gente, que é nos altos da Afonso Pena, que eles querem câmeras urgentemente para lá. Nosso propósito não é só câmeras de segurança, mas também para dar fluidez", afirma Trindade.

O
monitoramento será feito provisoriamente na Agetran. O governo federal já liberou verba para que a antiga sede da agência se transforme na central de monitoramento do circuito de segurança em vias públicas. Mais de R$ 2 milhões serão investidos no projeto. A intenção é reduzir acidentes e a criminalidade nas ruas de Campo Grande.

Algumas câmeras foram instaladas temporariamente, em dois locais, onde o fluxo de veículos é intenso, como na avenida Afonso Pena.

Na rotatória da Via Park com a avenida Mato Grosso também foram instaladas câmeras de segurança como teste, mas a Agetran não fez levantamento para saber se houve ou não uma diminuição do número de acidentes e infração no trânsito. Em Campo Grande, o projeto ainda está saindo da papel, mas no interior do estado, em Maracaju, essa tecnologia já está em funcionamento há alguns meses nas ruas da cidade.

Nove câmeras gravam 24 horas por dia as ruas mais movimentadas da cidade. Mais de R$ 1 milhão foram investidos. O sistema possibilita identificar com precisão a cor, a placa do veículo e até pedestres. A Polícia Militar é quem faz o monitoramento. O índice de criminalidade reduziu, assim como o de acidentes. Segundo a polícia, houve uma diminuição de 80% dos acidentes em dois meses de testes.



Fonte: Portal MS
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Em Brasília, Ônibus executivo que sai do Aeroporto JK ainda é um luxo pouco conhecido

domingo, 24 de julho de 2011

A poucos passos da área de desembarque do Aeroporto Juscelino Kubitschek, ao lado da parada de ônibus, está estacionado um veículo com 40 cadeiras acolchoadas, ar-condicionado e conexão wi-fi à internet gratuita. Ele parte para os setores hoteleiros da cidade completamente vazio. O ônibus executivo, criado há cerca de três meses pela Transportes Coletivos de Brasília (TCB), oferece um serviço de luxo, mas poucos turistas e brasilienses parecem ter descoberto a novidade.
Os veículos operam com partidas de 20 em 20 minutos, em um percurso de 35 km, e passam por diversos pontos de Brasília (Monique Renne/CB/D.A Press)
Os veículos operam com partidas de 20 em 20 minutos, em um percurso de 35 km, e passam por diversos pontos de Brasília


Na área de desembarque, não há placas ou cartazes que indiquem a existência do transporte diferenciado, mas o turista interessado pode seguir a sinalização que indica a parada convencional de ônibus, localizada ao lado do ponto de saída do transporte de luxo. Quando a reportagem do Correio testou o coletivo, o ônibus saiu pontualmente ao meio-dia, quase vazio.

Mesmo com o serviço de alta qualidade, apenas três passageiros subiram no veículo durante a viagem de uma hora — um na Esplanada dos Ministérios e dois no Setor Hoteleiro Norte. Um deles foi o advogado Paulo Xavier, 50 anos. Morador do Rio de Janeiro, ele optou pelo serviço depois de pesquisar sobre o transporte de Brasília na internet. “Ontem eu também perguntei a um PM, que me deu as informações do ônibus. Se eu chegasse aqui ao aeroporto sem pesquisar, não iria saber desse transporte. O aeroporto tinha de ter uma central de informações melhor na parte de desembarque”, avaliou o carioca.

Informação
Assim como Paulo Xavier, os únicos que optavam pelo coletivo de luxo eram os viajantes que buscavam se informar com os atendentes da Infraero e do Centro de Atendimento ao Turista (CAT). “Acabei de chegar e perguntei se aqui também teria um ônibus executivo igual ao o do Rio. Apontaram o caminho e vim me informar com o motorista”, contou a professora Mônica Saes, 58 anos, que veio do Rio de Janeiro com o marido.

Porém, a área de desembarque não conta com cartazes ou placas sobre o coletivo especial. Dessa forma, a maioria das pessoas que desembarcam no Aeroporto JK prefere atravessar o saguão em busca de um táxi, mesmo que o transporte individual custe, em média, R$ 45 (a tarifa do ônibus executivo é de R$ 8). Wilson Carvalho, 49 anos, pastor evangélico, morador de Sobradinho, se espantou com o espaço disponível no ônibus vazio. “Hoje estou com o carro na oficina e optei pelo ônibus. Fiquei surpreso, acho que não está tão divulgado, as pessoas precisam conhecer melhor”, opinou.

 ( Monique Renne/CB/D.A Press )
Segundo a TCB, o ônibus executivo atrai apenas 250 dos 38 mil passageiros que passam diariamente pelo aeroporto de Brasília. Ainda de acordo com a empresa, cerca de 17 mil pessoas usaram o sistema desde sua implementação, o que significa que, nos três meses de experimentação estipulados em decreto, a companhia teria faturado apenas R$ 136 mil. O montante é um amargo prejuízo para a empresa estatal. Sem contar o dinheiro gasto em combustível e funcionários, a TCB investiu ao menos R$ 2,23 milhões com os veículos de luxo.

O presidente da TCB, Carlos Alberto Koch, afirmou que pedirá ao Governo do Distrito Federal (GDF) um novo período de estudos, com o objetivo de determinar que tipos de medidas podem ser tomados para atrair mais passageiros. Também será estipulado se a tarifa irá subir para cobrir os custos. “Essa tarifa não remunera a operação, e, com base em algumas simulações, meu sentimento é que ela não remunera mesmo com uma utilização razoável dessa linha”, destaca o empresário.

Pressa
Para Koch, a baixa procura pelo transporte de luxo é consequência das circunstâncias em que a linha foi criada. Os veículos foram comprados às pressas, em respeito a um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado pelo Ministério Público no ano passado. “Tivemos dificuldades, porque, diferentemente do que foi dito para o Ministério Público no ano passado, os ônibus não estavam prontos para operar. Isso é bastante complicado para uma empresa que carece de recursos humanos e de alguns contratos para auxiliar no processo”, ressaltou. Ele ainda afirma que o prazo não foi suficiente para a contratação de uma consultoria ou de uma empresa de publicidade (o material publicitário ficou pronto na noite anterior da inauguração da linha).

A partir da próxima semana, a TCB deve intensificar a divulgação do serviço por meio da distribuição de folhetos, da instalação de tótens luminosos com o itinerário da linha e da criação de um aviso sonoro no sistema de som do aeroporto. A área interna de desembarque também deve contar com banners e um atendente informando os viajantes da existência do sistema. A Infraero também autorizou a instalação de um quiosque próximo à área de saída dos veículos, que servirá para a fiscalização dos ônibus e orientação bilíngue para turistas. A TCB ainda estuda a implementação do pagamento com cartão e o uso de micro-ônibus para novos percursos da linha executiva.

Caráter experimental
O Decreto nº 32.888, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal em 28 de abril, fixou a tarifa de R$ 8 para a linha executiva em caráter experimental. Decorridos 90 dias do início da operação do serviço, o Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) deverá efetuar novo estudo de custo da tarifa, considerando os dados operacionais desse período. O prazo estipulado pelo decreto vence no próximo dia 27.

Casos de fracasso
Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, o modelo do ônibus executivo é um grande sucesso. Porém, em outras capitais, as linhas do gênero sofreram grandes prejuízos por falta de adesão do público. Em Fortaleza (CE), o percurso do ônibus que partia do aeroporto rumo à orla marítima foi mudado duas vezes desde a sua criação, em 1996. Há quase 10 anos, o itinerário foi extinto pela baixa demanda. Desde 20 de abril, Campo Grande (MS) também ganhou uma linha de ônibus executivo com ar-condicionado, que liga o centro da cidade ao aeroporto internacional. Com tarifa de R$ 8, ele circula à noite.


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Fonte: Correio Braziliense

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Em João Pessoa, Novos ônibus articulados que sevirão para o sistema BRT na cidade começam a circular na segunda-feira

sábado, 9 de julho de 2011

Dos 24 novos ônibus zero quilômetro que entram em circulação na próxima semana, cinco veículos são do modelo articulado (tipo sanfona). Estes ônibus já se ajustam ao futuro modelo de operação que está sendo proposto pela Prefeitura da capital o chamado BRT- Bus Rapid Transit. A frota de João Pessoa já dispõe de três ônibus neste modelo, sendo dois da Transnacional e um da Reunidas. Dos cinco novos articulados que começam a circular a partir de segunda-feira (11), quatro são da empresa Transnacional e um da Reunidas. Em agosto, mais dois ônibus articulados entram em operação através da empresa São Jorge, totalizando 10 veículos deste modelo à disposição da população.

Os articulados são ônibus com maior capacidade de passageiros, já que têm maior espaço interno, equivalente a quase o tamanho de dois ônibus convencionais. No sistema de BRT’s, esses ônibus ganham o reforço de faixas exclusivas, o que assegura mais agilidade no deslocamento do transporte coletivo e, consequentemente, viagens mais rápidas.

O diretor da Transnacional e Reunidas, Alberto Pereira, explica que a aquisição de mais ônibus articulados representa o apoio das empresas para contribuir com a implantação do sistema de BRT na cidade. “Sabemos que o sistema de BRT é um modelo de transporte coletivo de média capacidade e que só funciona em sua plenitude se as linhas forem operadas com ônibus articulados ou bi-articulados, por isso, já começamos a dar a nossa contribuição para que o sistema de transporte da capital disponha destes veículos diferenciados quando o novo modelo de gestão do transporte e trânsito da cidade começar a ser implantado”, reforça Alberto.
Foto: Josivandro Avelar
BRT’s executados e em planejamento no BrasilA primeira cidade brasileira a implantar um sistema de BRT foi Curitiba. Em São Paulo, o primeiro sistema BRT implantado com sucesso foi o Corredor Metropolitano São Mateus - Jabaquara, inaugurado em 1988. Anos depois , a Prefeitura, na gestão do prefeito Celso Pitta, implantou um projeto de sistema BRT sob o nome de "Fura-Fila" , rebatizado por Marta Suplicy por "Paulistão" e por José Serra de "Corredor Expresso Parque D. Pedro - Cidade Tiradentes", ou somente "Expresso Tiradentes". Em Goiânia o BRT foi criado ligando a cidade de Leste a Oeste, e implantado na década de 70. Em Uberlândia implantou-se um sistema integrado de transporte cujo eixo é um BRT e é operado pelo chamado Sistema Integrado de Transporte em Uberlândia-SIT. Além de João Pessoa, há projetos de implantação de BRT nas cidades de Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande (MS), Salvador, Recife, Niterói (RJ), Porto Alegre, Belém e em Palmas (TO).

Fonte: Paraíba em Notícia

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Tarifas de ônibus em Dourados pode ser a mais cara do MS

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Dourados pode ter a tarifa de ônibus mais cara de Mato Grosso do Sul. Caso a prefeitura aprove o reajuste de 17,3%, solicitado pela empresa concessionária do transporte coletivo, o valor cobrado no município vai se equiparar ao praticado em Campo Grande, que é de R$ 2,70.
O valor também é maior do que o de outras cidades pólo do Estado. Em Ponta Porã, o passe é de R$ 2,10; já em Corumbá e Três Lagoas, o valor da tarifa é de R$ 2,00. Mas, o usuário de Campo Grande é ainda o que paga mais caro. O último reajuste na capital foi de R$ 0,20, em fevereiro, quando a passagem chegou a R$ 2,70.
O passageiro campo-grandense chega a percorrer em média, 30 quilômetros por vez. Mas, de acordo com Marcelo Saccol, gerente da Medianeira, empresa concessionária do transporte coletivo em Dourados, o IPK (Índice de Passageiros por quilômetro) em Campo Grande é dois, ou seja, dois passageiros pagantes por quilômetro rodado.
Em Dourados, o índice é de 1.17. “Se vai pegar essa relação com Campo Grande, nossa tarifa teoricamente deveria ser maior, ao invés de menor, porque temos menos pagantes por quilômetro rodado. Só não é mais cara porque aqui trabalhamos para diminuição dos custos. Mas, chega uma hora que não tem de onde tirar, então fazemos o pedido”, afirmou Saccol.
O preço da tarifa hoje em Dourados é de R$ 2,30, e não sofre reajuste desde julho de 2009. “O ‘custo Brasil’ vem para todo mundo. Nós tivemos aumentos de preço em todos os insumos nesses dois anos. De pessoal já fizemos dois acordos coletivos que foram repassados, houve também aumento nas peças e combustíveis”, afirma o gerente.
De acordo com ele, a gratuidade também aumentou com as leis aprovadas no ano passado, instituindo passe livre para os pacientes que fazem tratamento oncológico, de hemodiálise e soropositivos. As pessoas com deficiência também não pagam, em Dourados 1.300 delas tem direito ao cartão de acesso e 700 podem levar acompanhante.
Segundo o gerente, estudantes do ensino fundamental, que estão dentro da lei de 2004 também não pagam (são aqueles que moram há dois mil metros de casa e não tem vaga em escola próxima). Os demais estudantes têm direito a meia passagem.
“A gratuidade influencia no preço da passagem, porque ela é paga exclusivamente pelo usuário que paga passagem, já que o preço da tarifa é calculado pelo custo dividido por quem paga”, disse Saccol. A medianeira estima que dos 600 mil usuários mensais, somente 350 mil paguem passagem. Além disso, o gerente alega que houve investimento em renovação da frota, com 10 veículos novos em outubro do ano passado, que também fez trouxe custos à empresa.
A planilha com o pedido de reajuste foi encaminhada à prefeitura há duas semanas. De acordo com a assessoria de comunicação, o prefeito Murilo Zauith ainda avalia o aumento solicitado pela empresa. Ainda não foi definido pela administração municipal se haverá ou não o reajuste, e de quanto ele seria.
Também ficará a cargo da prefeitura decidir se vai permanecer o desconto aos usuários que pagam pela passagem através do cartão magnético. Hoje, a tarifa para quem compra o passe em dinheiro é de R$ 2,30, e para os que usam o cartão, R$ 2,00.

Fabiane Dorta




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Campo Grande: Ministro libera R$ 338 mi para mobilidade urbana

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O Ministro das Cidades, Mário Negromonte, afirmou que na próxima semana começa a liberar R$ 338 milhões dos programas Pró-Transporte, Corredores Estruturais e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade Urbana para Campo Grande. A afirmação foi feita ontem (29), em Brasília, ao prefeito de  Nelson Trad Filho (PMDB) e ao deputado federal Edson Giroto (PR-MS), participantes do encontro.

Projeto

O Projeto de Mobilidade Urbana prioriza o transporte coletivo urbano, sendo que estão previstos investimentos de R$ 20 milhões para construir cinco terminais; outros R$ 7,5 milhões para reforma de sete unidades; R$ 160 milhões para construção de 68,4 quilômetros de corredores de transporte coletivo; R$ 9,7 milhões para implantar 56 quilômetros de ciclovias; R$ 4,5 milhões para modernização do sistema de controle eletrônico; R$ 67,3 milhões para intervenções viárias; e R$ 9,5 milhões para estações de pré-embarque.
O valor total é de R$ 280 milhões.
O Pró Transporte, com investimentos de R$ 58 milhões, tem como meta asfaltar 100% das linhas de ônibus da Capital, que vai beneficiar moradores de 30 bairros. Os recursos se destinam à implantação, recuperação e requalificação de vias exclusivas para veículos de transporte coletivo, terminais de grande e pequeno porte, pontos de conexão entre linhas, abrigos nos pontos de parada, obras de acessibilidade de pedestre e ciclistas às vias.
O programa é implementado com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e sua viabilização foi conseguida no ano passado por Nelsinho em apresentações ao Conselho Monetário Nacional (CMN), que autorizou o empréstimo para execução da obra.
Durante a reunião, o ministro também afirmou que pretende vir à Capital para assinar o convênio de transferência de recursos dos cofres da União para a Prefeitura.
“A reunião foi produtiva, nossa parte já está pronto”, afirmou Nelsinho, durante evento de formatura do Proerd 1º semestre, na Seleta nesta quinta-feira (30).
O prefeito de Campo Grande ainda afirmou que irá sentar com representantes da Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano da Capital (Assetur) para definir detalhamento do projeto.
“A Prefeitura fez a parte dela, preciso agora precisamos ver a contra-parte da Assetur para receber o projeto, como adequação da frota e outras”, comentou Nelsinho.



Fonte: Vinícius Squinelo e Wendell Reis - Capital News

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Autorizado reajuste de 7,13% para as passagens intermunicipais em MS

sábado, 11 de junho de 2011

A Agepan (Agência de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) autorizou hoje reajuste de 7,13% para as passagens do transporte intermunicipal no Estado. Para as ligações metropolitanas, o reajuste é de 3,61%. O aumento vigora a partir de amanhã, 11 de junho.
A portaria estabelecendo o reajuste saiu no Diário Oficial de hoje. O texto informa que os preços não têm aumento desde 2009 e que a agência continua enfrentando problemas para fazer a revisão tarifaria do setor, dada à dificuldade de fiscalizar as empresas. Em 2009, as tarifas tiveram redução de preço, de 3,6%.
No ano passado, a Agepan já havia relatado isso, em maio, quando prorrogou a validade das tarifas, que, conforme as regras do setor, devem ter reajuste em setembro.
O aumento determinado hoje, segundo a Agepan, considera a necessidade de manutenção do “equilíbrio econômico e financeiro no serviço público delegado de transporte intermunicipal de passageiros no âmbito estadual”.
A resolução determina, ainda, valores para cinco trechos específicos, de até 20 km - entre Aquidauana e Anastácio, Corumbá e Ladário, Dourados e Itaporã, Jardim e Guia Lopes e Nova Andradina e Batayporã. Nessas ligações, o preço é de R$ 2,50.
Para ligações com até 40 km, conforme o texto, a tarifa deve ser de R$ 4,30. Para os outros trajetos, o preço, nos trajetos rodoviários, é de R$ 0,162106 0 por quilômetro rodado em asfalto e de R$0,186422 em estrada de terra. Nas tarifas metropolitanas, ligações curtas entre área rural e urbana, por exemplo, a tarifa autorizada é de R$ 0,119938 0 por km em asfalto e de R$0,137928 em terra.
Mato Grosso do Sul tem mais de 140 ligações rodoviárias entre municípios e as empresas do setor transportam mais de mais de seis milhões de passageiros por ano em 140 ligações, conforme dados divulgados no ano passado pela Agepan.



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Começam a circular na Grande Cuiabá coletivos sem a figura do cobrador

quarta-feira, 30 de março de 2011

Linhas do transporte público urbano consideradas rápidas e com pouco número de passageiros, especialmente os que pagam com dinheiro, estão funcionando sem a presença do tradicional cobrador de ônibus em Cuiabá e Várzea Grande. A mudança é possível a partir do uso do cartão transporte, mas causa polêmica, pois pode vir a gerar desemprego, conforme prevê o sindicato dos trabalhadores que atuam no transporte coletivo local. E isso também significa o motorista ter que receber a passagem e ainda dar troco, quando necessário.

Na Capital, a experiência já ocorre em seis linhas, entre elas uma expressa, que sai do terminal do CPA III e vai até o Centro, e as alimentadoras que atendem Barreiro Branco, Sucuri e outra que fica na região do Alto da Glória. Já na Cidade Industrial seriam pelo menos oito linhas sem cobrador, conforme o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Urbano, Ledevino da Conceição. Entre elas estão a as alimentadoras da Sadia, Limpo Grande e Bonsucesso. “São linhas curtas e com poucos usuários”.

A grande preocupação do Stett é quanto ao fato da iniciativa gerar desempregos. Por isso, conforme Conceição, em fevereiro passado foi feito um adendo ao acordo coletivo da categoria firmado em 2010. Esse acréscimo busca resguardar a categoria prevendo a estabilidade por um período de 13 meses. “O sindicato está acompanhando essa mudança, que precisa ser feita com cautela para não causar transtornos para os trabalhadores ou para a população”, disse.

Além disso, os profissionais dos carros que deixaram de ter cobradores passaram por cursos de capacitação e foram promovidos. Já os motoristas, que passarão a receber o dinheiro da passagem, vão ganhar comissão que vai de 5% a 10% sob o salário hoje de R$ 1.345.

A figura do cobrador não existe mais em municípios mato-grossenses como Rondonópolis e Sinop e em cidades como Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). “Esta é uma situação que vai acontecer gradativamente e conforme o usuário for adquirindo o cartão transporte. Hoje, ainda há muitos usuários pagantes”, frisou. Como são linhas curtas e rápidas, tanto Ledevino Conceição como o diretor de Transportes de Cuiabá, Gabriel Muller, afirmam que a iniciativa não tem gerado transtornos para os motoristas, que além de responsáveis pela condução correta do veículo, também terão que ficar ligados nas pessoas que passam pela catraca.

Conforme Muller, na linha expressa do CPA III/Centro o motorista não cobra, já que os passageiros pagam antes para entrar no terminal e ônibus só para o desembarque das pessoas. Situação semelhante ocorre nas demais linhas. “São linhas que não tem muita demanda e com pouco movimento. No caso do CPA, o pessoal embarca no terminal e o motorista não pega mais ninguém”, afiançou. Na Capital, aproximadamente 200 mil pessoas utilizam o transporte coletivo diariamente. A estimativa é que metade (50%) use o cartão.

Fonte: 




Diário de Cuiabá
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Serviço de mototáxi explode em Salvador

quarta-feira, 16 de março de 2011

O mototáxi foi um dos meios de transporte mais procurados durante o último carnaval de Salvador. Imagens de foliões rumo aos circuitos da festa na garupa de motos foram comuns, bem como as de infrações de trânsito cometidas pelos condutores.

Embora avance na cidade a um ritmo médio de 25% por ano, segundo estimativas do sindicato, o serviço de mototáxi é ilegal em Salvador, pois ainda não foi regulamentado pela prefeitura. Isso significa, por exemplo, que os mototaxistas não são cadastrados nem submetem os veículos a inspeções obrigatórias.

Uma lei federal de 2009 regulamentou as profissões de mototaxista e motoboy. Fixou exigências para exercício da atividade, como idade mínima de 21 anos e de dois anos de habilitação, mas deixou a criação de normas específicas a cargo das prefeituras.

O resultado é o avanço da clandestinidade em municípios que ainda não criaram legislação para esse tipo de transporte, como Salvador. Estimativa de 2009 do sindicato das empresas de ônibus apontou 2.000 a 3.000 mototaxistas em atividade na cidade, número que hoje supera 4.000, segundo o sindicato dos condutores.

“É uma quantidade imensa de mototaxistas rodando. É impossível proibir”, afirma Henrique Balthazar, presidente do Sindmoto-Bahia, que representa motoboys e mototaxistas no Estado. A frota de motos da capital baiana é de 84.685 unidades. O serviço de mototáxi se concentra em bairros populares, e cada condutor chega a fazer até 30 corridas por dia, a uma tarifa média de R$ 2 a R$ 3 por viagem.

O vácuo legal motivou, no mês passado, uma ação do Ministério Público da Bahia contra a Prefeitura de Salvador. A Promotoria cita dados como 3.693 vitimas de acidentes de moto na cidade em 2009 para pedir à Justiça que obrigue a prefeitura a fiscalizar o serviço. “O que não pode existir é o estado de absoluta clandestinidade que existe hoje”, afirmou a promotora Railda Suzart.

Durante o Carnaval, uma operação da prefeitura apreendeu 115 motocicletas. Segundo a Transalvador, órgão de trânsito municipal responsável pela ação, as apreensões foram motivadas por infrações de trânsito. A operação resultou em um protesto de mototaxistas na última sexta-feira (11). A categoria reclamava de arbitrariedade nas apreensões.

A Transalvador informou, por meio de assessoria de imprensa, que a regulamentação do serviço de mototáxi na cidade ainda está em estudo. A prioridade, afirma o órgão, é garantir a segurança de condutores e usuários.

O tema motivou também um projeto de lei de regulamentação da atividade proposto nesta semana na Assembleia do Estado pelo deputado Sargento Isidório (PSC). O próprio prefeito de Salvador, João Henrique(PP), defendeu a regularização ao afirmar à imprensa do Estado que os mototaxistas “tiveram grande utilidade” durante o carnaval na cidade.

Situação se repete em outras capitais
A expansão clandestina do serviço de mototáxi é um problema nacional. Segundo a Fenamoto (Federação dos Mototaxistas e Motofretistas do Brasil), a maior parte das capitais ainda não regulamentou a atividade. Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Palmas (TO), Goiânia (GO) e São Luís (MA) são exceções onde os mototaxistas já circulam regularmente.

“A demora [na regulamentação] é normal, porque a lei é nova e todos estão se adaptando”, afirma o presidente da Fenamoto, Robson Alves. No entanto, uma ação direta de inconstitucionalidade movida no final de 2010 pela Procuradoria Geral da República (PGR) pode atrasar ainda mais ou até impedir a regularização da atividade. Para a PGR, que pede ao Supremo Tribunal Federal o fim da regulamentação da profissão de mototaxista, a lei federal que liberou a atividade trouxe um problema de saúde pública, ao estimular um serviço suscetível a acidentes.



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Tarifa de ônibus pode chegar a R$ 2,70 em Campo Grande

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A tarifa de ônibus de Campo Grande pode voltar a subir em 2011 na capital. O último aumento foi de R$ 0,20 em 2009, quando o valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,50. As informações são do portal MS Record.

Seguindo os mesmo passos do ano de 2009, o valor do passe de ônibus poderá chegar a R$ 2,70 e será o 3º maior do país.

Segundo o presidente da Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito), Rudel Trindade, o que deve pesar para o reajuste da tarifa neste ano são os preços dos pneus que tiveram aumento de 12,5%, o pagamento do salário dos funcionários efetivados que subiu para 8% e o preço dos 111 novos ônibus adquiridos para a frota da capital em 2010 que aumentou 6,5%.
Já o preço do diesel, indicado como fator principal no reajuste da tarifa, neste ano não vai ser indicador determinante. O combustível apresentou aumento médio de apenas 2%.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) ainda está analisando a planilha de cálculos que estima os gastos do transporte público durante o ano, antes de determinar o reajuste.
De acordo com dados da Agetran, a média de passageiros do transporte público continua estável e não teve grandes aumentos, são cerca de 225 mil passageiros por dia em Campo Grande.

Fonte: R7.com

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Tarifa de ônibus em Rio Branco salta de R$ 1,90 para R$ 2,40

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Andar de ônibus na capital vai ficar mais caro. A passagem que hoje custa R$ 1,90 sofrera reajuste de R$ 0,50 passando para R$ 2,40 nos coletivos urbanos. O aumento foi anunciado pela prefeitura de Rio Branco, no final da tarde desta terça feira (08/02), na sede da prefeitura no centro.
Os representantes das empresas exigiam um valor de R$ 2,65 centavos, mas após várias reuniões do conselho tarifário, composto por membros da Federação das Indústrias – FIEAC, Federação do Comércio – Fecomércio, Sindicatos dos Taxistas, Central Única dos Trabalhadores – CUT, Diretório Central dos Estudantes - DCE e membros da prefeitura, ficou estabelecido o valor de R$ 2 reais e 40 centavos.
Os empresários justificam o preço em função dos investimentos no quadro de funcionários, aumento da frota, preço do combustível e adaptação dos ônibus para portadores de deficiência física. Em Rio Branco, com o valor da passagem em R$ 2,40, um trabalhador que utiliza o ônibus duas vezes por dia terá que desembolsar em um mês, considerando-se 22 dias úteis, R$ 105,60 para o transporte.

Rio Branco entre as tarifas mais cara do país
Autorizado pelo prefeito Raimundo Angelim, o aumento entrará a partir da semana que vem. Com o reajuste, Rio Branco passa a ter a 9ª tarifa mais cara do Brasil, entre as capitais. Em primeiro lugar estão às seguintes cidades de São Paulo (SP), Porto Velho (RO), Rio de Janeiro (RJ), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Salvador (BH), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).

Fonte: O Rio Branco.Net

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Prefeitura de Campo Grande irá instalar câmeras em cruzamentos

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A prefeitura de Campo Grande abriu licitação para compra de vinte câmeras que serão instaladas nos semáforos de cruzamentos de grande fluxo em Campo Grande. A aquisição dos equipamentos é a primeira etapa do Pró-Transporte, do governo federal, que irá investir valor total de R$ 55,2 milhões no município em sinalização viária, modernização de semáforos, execução de pontes e passarelas, construção de paradas e de ciclovias.

O edital da licitação, do tipo menor preço, foi publicado hoje no Diário Oficial. As empresas interessadas poderão retirar a pasta com documentação necessária mediante pagamento de R$ 500,00. Pelo aviso, a contratada será responsável pelo fornecimento, implantação e integração de um sistema de circuito de TV em Campo Grande.

As empresas devem entragar propostas no dia 16 de fevereiro, a partir das 8 horas. A compra das vinte câmeras está orçada em R$ 400 mil e deve ser concluída em 45 dias, entre divulgação do edital, abertura de propostas e conclusão da Comissão de Licitação, podendo ser prorrogável.

Segundo assessoria, os equipamentos serão instalados em cruzamentos como avenida Afonso Pena com Rui Barbosa; avenida Afonso Pena próximo do Shopping Campo Grande e trechos da avenida Via Park. O trânsito será monitorado em tempo real e a central de controle, conforme projeto inicial, deve ser instalada no prédio da antiga Agência Municipal de Trânsito (Agetran), perto do Horto Florestal. Pela central, os técnicos podem até alterar a abertura de semáforos, conforme fluxo das vias.

Pró-Transporte

O Programa de Infraestrutura de Transporte e da Mobilidade Urbana (Pró-Transporte) faz parte da Política Nacional de Desenvolvimento Urbana e da Política Setorial de Transporte e da Mobilidade Urbana. Foi criado para ampliar e melhorar a infraestrutura do transporte coletivo urbano e a mobilidade urbana no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade de vida e preservação do meio ambiente dos municípios e do Distrito Federal. Os financiamentos são feitos por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Fonte: Portal MS

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Campo Grande: Sinalização em paradas de ônibus organiza o trânsito

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A Prefeitura de Campo Grande por meio da Agetran (Agencia Municipal de Transporte e Trânsito) deu início nesta semana a sinalização das paradas dos pontos de ônibus localizados na Avenida Afonso Pena. A benfeitoria atende 23 paradas de ônibus. A sinalização está divida em duas partes, a pintura horizontal e a colocação de tachas.
Os trabalhos estão sendo providenciados devido às recorrentes reclamações, por parte dos usuários, sobre os motoristas que estacionam indevidamente nos pontos de ônibus. O único ponto que não será sinalizado é o ponto de ônibus localizado na avenida Afonso Pena, esquina com a rua Alagoas, devido a sua proximidade com a esquina.
Segundo o chefe dos agentes de trânsito da Agetran, Éder Vera Cruz, cabe relembrar que estacionar em pontos de ônibus é uma infração, prevista no CTB (Código de Trânsito Brasileiro), sendo uma multa média, no valor de R$ 85,13 (80 UFIR), com 04 pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação). O condutor fica sujeito à remoção do veículo, como medida administrativa.
Para João Rezende da Assetur, sinalizar os pontos de ônibus é mais uma ação da Prefeitura e da Agetran, que vem priorizar o transporte coletivo, não em razão das empresas, mas por seus usuários. “Sinalização dos pontos agiliza o trânsito e traz mais segurança a todos que trafegam nas ruas de nossa Capital”, comenta.
“Essas medidas mudam para melhor a sinalização dos pontos de ônibus e a instalação dos pontos Pague Fácil é com certeza mais uma prova de que, tanto, a administração do Prefeito Nelson Trad, como o Diretor Rudel, da Agetran, estão comprometidos com a melhoria no transporte coletivo de Campo Grande.”

Fonte: MS Aqui
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Campo Grande: Empresas de ônibus dão presentes para mais de 3 mil crianças

domingo, 26 de dezembro de 2010

Em Campo Grande (MS), durante dez dias, as empresas de transporte coletivo de Campo Grande estiveram engajadas na Campanha de Natal 2010, promovida pela Assetur, Viação Campo Grande, Jaguar Transporte Urbano, Viação Cidade Morena, Viação São Francisco e Serrana Transporte Urbano. Ao final da campanha foram atendidas mais de três mil crianças matriculadas nos Ceinfs da Capital.
De acordo com João Rezende Filho, diretor da Assetur, a iniciativa envolveu todas as cinco empresas que integram o sistema de transporte coletivo da Capital e também a prefeitura, já que foram atendidas crianças no âmbito da Campanha de Natal do Fundo de Assistência à Comunidade, presidido pela primeira-dama Maria Antonieta Trad.
“Contamos com o apoio da direção das empresas e também dos nossos colaboradores para viabilizar os milhares de brinquedos que foram distribuídos às crianças”, informou João Rezende. Os brinquedos foram entregues aos alunos matriculados em 19 Ceinfs existentes em Campo Grande , em uma agenda de visitas que teve início no dia 8 de dezembro e que se estendeu até o dia 18.
No total foram atendidas 3.372 crianças, informou o empresário. Para ele, sem o apoio de todas as cinco concessionárias, por meio de seus colaboradores e gerentes, além da própria Assetur, “não teríamos conseguido alcançar o sucesso em mais essa iniciativa de caráter social que já integra o calendário de eventos das empresas”.
Os presentes foram levados em um ônibus dirigido pelo próprio “Papai Noel”, motorista de uma das concessionárias e que distribuiu um a um os presentes às crianças.

Fonte: Correio do Estado
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Campo Grande ganha 1ª estação “Peg-Fácil”

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Entrou em operação na manhã desta quarta-feira (24.11) a primeira estação “Peg-Fácil” de embarque do sistema de transporte coletivo urbano em Campo Grande. A iniciativa é da Assetur, em parceria com a Agetran, e é baseado em modelo em funcionamento no Chile. O embarque de passageiros torna-se mais rápido, o que reduz o atraso nas viagens.

De acordo com João Rezende Filho, diretor da Assetur, o projeto-piloto será desenvolvido inicialmente na rua XV de Novembro, na Praça Ary Coelho. A estação é dotada de catraca e leitor de cartão. O passageiro paga a passagem, utilizando cartão ou dinheiro, e tem acesso à estação. Assim que o ônibus estaciona, o usuário embarca, sem perda de tempo, pela porta traseira do veículo.

“Vamos reduzir de forma considerável o tempo com o embarque, o que tornará o sistema mais ágil principalmente nos horários com maior fluxo de passageiros”, explicou o empresário. A estação conta com colaboradores para liberar a catraca em caso de pagamento em dinheiro e também para orientar os passageiros.

Segundo o diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, a intenção é que até o final de 2010 haja uma plataforma em cada rua do entorno da Ary Coelho e também no ponto localizado em frente à Planeta Real. “O lançamento do Peg Fácil vem em um bom momento, já que no fim de ano aumenta o número de pessoas que passam pelo centro da cidade”, destacou.

Para o prefeito Nelson Trad Filho, a automação do transporte coletivo em Campo Grande traz maior eficiência ao sistema e segurança para os usuários. “O passageiro ganha de uma só vez agilidade, praticidade e conforto, pois o tempo de espera e embarque irá diminuir. Além disso, deve incentivar o uso do cartão de transporte”, ressaltou.

Atualmente, 18 linhas passam pela praça, quatro delas na rua XV de Novembro: 061 (Moreninhas/Shopping); 065 (Guaicurus/centro); 080 (Gal. Osório/Aero Rancho) e 088 (Guaricurus/Shopping). Na estação “Peg-Fácil” é possível adquirir e carregar créditos e a integração temporal.

O lançamento do projeto-piloto contou com a presença dos empresários e colaboradores do setor de tramsporte, do prefeito Nelson Trad Filho, do presidente da Agetran, Rudel Trindade, e dos vereador Mário Cesar e Alcides Bernal.

Fonte: MS Notícias
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Ônibus voltam a circular em Brasília depois de três dias de greve

quinta-feira, 24 de junho de 2010


A greve no transporte público do Distrito Federal (DF) terminou nesta quinta-feira (24). Reunidos em assembleia pela manhã, os rodoviários aceitaram o reajuste salarial de 9% proposto pelo governo local e pelos empresários do setor. Com isso, os ônibus voltaram a circular normalmente em Brasília e nas cidades-satélite depois de três dias de paralisação. Apesar do reajuste, as tarifas não serão alteradas.

Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários, João Osório, a negociação foi muito complicada, mas terminou favorável à categoria. “Foi uma vitória porque na briga entre governo e empresários éramos o lado mais fraco, mas mesmo assim conseguimos um bom reajuste, além de manter o acordo coletivo”, afirmou após a assembleia.

Durante a negociação, que só foi fechada de madrugada, ficou decidido que o governo vai fazer uma auditoria nas planilhas de custos das empresas de ônibus para verificar se há necessidade de reajuste de tarifa. O resultado deve sair em um mês.Apesar do último aumento ter ocorrido em 2006, Brasília ainda tem a passagem mais cara do País, seguida de Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Belo Horizonte (MG).

Com o fim da greve, os veículos piratas devem parar de rodar. Durante os três dias, o transporte ilegal foi uma das poucas alternativas que a população do DF teve para se locomover. “Se não fosse essa van pirata, eu não tinha conseguido voltar para casa”, disse o professor de informática, Alan Batista. “Teve gente que cobrou até R$ 20 em uma linha que custaria R$ 3 normalmente”, disse o cobrador de uma dessas vans, Rodrigo Molina.

A falta de ônibus provocou reflexos, principalmente, no comércio. O Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal estima que cerca de 30% dos funcionários não conseguiram chegar ao trabalho nos três dias de greve. De acordo com a Secretaria de Transportes do DF, um milhão de pessoas usam os ônibus da capital do País.

Fonte: Abril.com
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Campo Grande investirá R$ 58 milhões na mobilidade urbana

quarta-feira, 23 de junho de 2010


O prefeito Nelton Trad Filho destacou a atuação dos parlamentares Waldemir Moka e Vander Loubet em Brasília por conseguir a liberação de R$ 58 milhões junto ao Ministério das Cidades, para a construção de pontes, passarelas e ciclovias que possibilitarão o acesso ao transporte público em regiões isoladas da canalização do Rio Anhanduizinho.

Segundo Moka, a liberação desses recursos irá possibilitar que Campo Grande tenha a acessibilidade mais moderna do País. “Esperamos que estes recursos sejam liberados o mais rápido possível para o inicio das obras. Estamos aqui em Brasília trabalhando e buscando recursos para melhorar cada vez mais Campo Grande e todo o Estado de Mato Grosso do Sul”, frisou.

Os recursos serão utilizados na construção de pontes, passarelas e ciclovias, integrando a população da cidade que residem nas áreas isoladas pela canalização do rio Anhanduizinho, reduzindo o tempo de deslocamento, propiciando a mobilidade dos moradores do entorno e também a utilização da Avenida Ernesto Geisel como corredor de transporte público. Esta medida atenderá cerca de 200 mil moradores.

Na interligação da Rua Rio Grande do Sul com a Rua Joaquim Murtinho já foi executado o reordenamento viário, com a implantação de mão única em vias paralelas (Chadid Scaff/Bahia e Levinda Ferreira/Vendas), está intervenção já beneficiou 40 mil moradores.

Mais de mil abrigos para passageiros do transporte coletivo serão implantados para melhor conforto dos usuários do sistema. A instalação dos abrigos é parte integrante dos serviços de otimização e priorização do transporte público que será beneficiado com a implantação de corredores preferências e sinalização viária. Está medida beneficiará diretamente 56 mil usuários diariamente.

Ciclovia

Na Avenida Gury Marques será implantada as ciclovias já existentes da Avenida dos Cafezais e da Via Morena (Avenida Fábio Zahran), permitindo o deslocamento de ciclistas da região sul até a área central da cidade promovendo a mobilidade segura, socialmente inclusiva e ambientalmente sustentável. Também está previsto a integração modal, tendo em vista que a ciclovia passa pelos Terminais do Transporte Coletivo (Morenão e Guaicurus). A construção da ciclovia tem a finalidade de atender mais de 1.300 ciclistas, entre eles, moradores e especialmente os trabalhadores da construção civil que diariamente utilizam este trecho do trânsito.

Fonte: MS Notícias
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Curitiba é modelo em projeto mundial de prevenção a lesões no trânsito

sexta-feira, 30 de abril de 2010


Representantes da Organização Mundial da Saúde (OMS), dos ministérios da Saúde e da Justiça, da Polícia Rodoviária Federal e Secretaria Nacional Antidrogas apresentaram nesta quinta-feira (29) em Curitiba o Projeto Mundial de Prevenção de Lesões no Trânsito e de Segurança Viária.

A apresentação foi feita no auditório da Urbs, Urbanização de Curitiba S/A."Curitiba é modelo no Brasil em ações preventivas, políticas integradas de circulação e transporte, fiscalização, atendimento a vítimas no trânsito e segurança viária", disse a representante do Ministério da Saúde Marta Silva.

Marta Silva disse que o projeto de prevenção de lesões, que tem apoio da Fundação Bloomberg, dos Estados Unidos, visa reduzir ao máximo as mortes provocadas pelo trânsito, com adoção de medidas de segurança viária a longo prazo - entre 2011 e 2020.

"Curitiba é a precursora na busca de boas idéias nos mais diversos campos do planejamento urbano e em alternativas preventivas para um trânsito e um transporte público mais seguros, reduzindo os riscos da mortalidade, que são crescentes no mundo", disse o presidente da Urbs, Marcos Isfer, ao abrir a reunião.

Participaram do encontro as secretárias municipais da Saúde, Eliana Chomatas, e da Educação, Eleonora Bonato Fruet, o secretário municipal Antidrogas, Nazir Abdala Chaim, e representantes do Detran/PR, Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran), da Polícia Militar, e da Polícia Rodoviária Federal.

Isfer disse que medidas preventivas no trânsito são o principal instrumento utilizado em Curitiba desde os anos 1970, quando a cidade ganhou sua atual conformação graças à infra-estrutura desenhada pelo Plano Diretor, originalmente implantado a partir de 1966.

Marcos Isfer disse ainda que Curitiba é uma das cinco cidades brasileiras que participa do projeto mundial, ao lado de Palmas (TO), Campo Grande (MS), Teresina (PI) e Belo Horizonte (MG).

O presidente da Urbs disse que os problemas de trânsito urbano não podem ser tratados isoladamente, e sim, de forma integrada com outros órgãos municipais, estaduais e federais, por se tratar de um problema de saúde pública.

Números - Pesquisas realizadas pela OMS e pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) revelam que os custos com mortes provocadas pelo trânsito em todo o mundo equivalem de um a dois por cento do Produto Interno Bruto (PIB) dos países, e que até o ano de 2030 a expectativa é que ocorram 2,4 milhões de mortes por ano, no mundo.

"A maior causa de mortes, hoje em décima colocação mundial, até lá passará a ser a quinta", afirmou a representante da OMS e da OPAS, Maria Alice Barbosa Fortunato, que participou da reunião na Urbs.

Maria Alice disse ainda que a faixa etária mais vitimada pelo trânsito tem idade de 15 a 29 anos. A segunda, de cinco a 14 anos, seguindo-se a na faixa etária de 30 a 44 anos. Os números de trânsito mais críticos ocorrem em países de baixa renda, onde até 70% das mortes envolvem, pela ordem, pedestres, motociclistas e ciclistas.

Fonte: URBS

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