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Grande Recife: Mais duas linhas de BRT entram em operação no corredor Norte/Sul

domingo, 17 de maio de 2015

O Corredor Norte/Sul deu início neste sábado (16), a operação de mais duas linhas do BRT Via Livre, uma saindo do Terminal Integrado de Igarassu e a outra do TI Pelópidas Silveira. A novidade é que as novas linhas, a 1946 – TI Igarassu (PCR) e a 1976 – TI Pelópidas (PCR), atenderão a Prefeitura do Recife, passando pelo bairro do Recife Antigo. Elas irão operar com 14 veículos e 76 viagens e 18 ônibus e 178 viagens por dia, respectivamente. 
Foto: Sérgio Bernardo/JC Imagem
A linha 1946, do TI Igarassu, seguirá pelas rodovias BR-101 e PE-15 e também atenderá o TI Pelópidas e o TI PE-15. Os ônibus da 1976, do TI Pelópidas, seguirão a mesma lógica e entrarão no Terminal Integrado da PE-15. As duas novas linhas irão operar de domingo a domingo. A 1946 – TI Igarassu (PCR) terá operação das 4h10 às 21h30 e a 1976 – TI Pelópidas (PCR), das 4h às 23h40. 

Além das novas linhas, o Corredor Norte/Sul já conta com as linhas do Via Livre 1915 – PE-15 (Dantas Barreto), que opera com 12 BRTs e realiza 142 viagens, e a linha 1979 – TI Pelópidas (Dantas Barreto), que possui 14 BRTs e faz 106 viagens. Esta última deixará de operar nos finais de semana e circulará de segunda a sexta, das 5h30 às 22h30, também a partir do dia 16 de maio. 

Os usuários do Corredor Norte/Sul também ganharão mais quatro estações em operação, são elas: Nossa Senhora do Carmo, localizada na Av. Dantas Barreto, em frente ao Edf. IEP; Maurício de Nassau, situada na Av. Martins de Barros, no cruzamento com a rua 1º de Março; Istmo do Recife, localizada em frente ao prédio da Polícia Federal da Av. Cais do Apolo, e a estação Forte do Brum, situada na Av. Cais do Apolo, em frente a Prefeitura do Recife. 

Com o início da operação desses novos pontos de embarque e desembarque, o Corredor Norte/Sul passa a contar com 20 estações em funcionamento, são elas: José de Alencar, Hospital Central, São Salvador do Mundo, Cidade Tabajará, Jupirá, Aloísio Magalhães, Bultrins, Quartel, Sítio Histórico, Mathias de Albuquerque, Kennedy, Tacaruna, Santa Casa da Misericórdia, Treze de Maio, Riachuelo, Praça da República, Nossa Senhora do Carmo, Maurício de Nassau, Istmo do Recife e Forte do Brum. 

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Rio volta a ter o metrô mais caro do país; tarifa vai a R$ 3,70.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Depois de passar quase três meses dividindo o posto com São Paulo, o Rio de Janeiro voltou a ter o metrô mais caro do Brasil. Com o aumento do valor do bilhete para R$ 3,70, nesta quinta-feira (2), a rede metroviária da capital fluminense “desempatou” com a da capital paulistana, que cobra R$ 3,50 por viagem desde o início do ano.

Atualmente, existe metrô em funcionamento em outras seis cidades brasileiras: Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). A capital baiana, que inaugurou sua rede em junho do ano passado, é a única que ainda não opera comercialmente.

Apesar de ser o mais caro do país, o metrô do Rio, com seus 41 km de extensão, tem pouco mais da metade da malha ferroviária de São Paulo, de 78,3 km. A rede paulistana também tem quase o dobro do número de estações da carioca –68 contra 36– e transporta, em média, 4,7 milhões de passageiros por dia. No Rio, este número é quase seis vezes menor: 800 mil.

Com 42,38 km de extensão, o metrô do Distrito Federal também tem uma malha ferroviária maior do que a da capital fluminense, que vai ganhar mais 16 quilômetros até os Jogos Olímpicos do ano que vem, segundo o governo do Estado. A Linha 4 do metrô do Rio terá cinco estações e ligará Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste.

Enquanto em São Paulo o valor da tarifa do metrô é igual ao de ônibus e de trens urbanos, no Rio, o bilhete cobrado pela concessionária MetrôRio passou a ser R$ 0,30 mais caro que a passagem de ônibus e R$ 0,40 que o dos trens da SuperVia.

Procurada pelo UOL para comentar a “liderança” do metrô carioca, a Secretaria de Estado de Transportes informou que a tarifa é definida pelas regras do contrato do concessão. “Além disso, o sistema não tem nenhum tipo de subsídio”, completou, em nota.

A secretaria lembrou ainda que o metrô do Rio está recebendo investimentos na ordem de R$ 1 bilhão desde 2009, que incluem a compra de novos trens, a modernização dos sistemas de segurança e sinalização e a construção de novas estações.

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Por mais segurança, Metroviários do Recife podem paralisar novamente

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Os metroviários do Recife podem paralisar as atividades ainda esta semana. Na tarde desta quarta-feira (1º), a categoria está reunida com representantes da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU/Metrorec) em rodada de negociação na sede da Metrorec, em Areias, Zona Norte do Recife. 

Nesta quinta (2), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (SindmetroPE) realiza assembleia geral, onde os profissionais podem deflagrar greve. A assembleia acontece às 18h na Estação Central do Recife. "Não iremos pegar a população de surpresa. Respeitaremos todos os prazos de comunicação da paralisação. O serviço está garantido para esta quinta", garantiu o diretor de comunicação do SindmetroPE, Levi Arruda. 

A categoria reivindica melhorias na segurança do metrô, por meio da elaboração de um plano para a área. "Os metroviários continuam cobrando medidas efetivas para garantia de segurança nas estações e trens do metrô do Recife. As denúncias de casos de violência dentro do sistema metroviário recifense se mantêm, sejam atos cometidos em dias de jogos ou não. A prática vai do assédio sexual, principalmente contra as mulheres, violência física no acesso aos trens quando chegam às plataformas, até furtos, assaltos e arrastões dentro do metrô", informou o SindmetroPE por meio de nota.

Saiba Mais - O metrô do Recife:

Área de cobertura: 39,5 km
Composto por duas linhas: Centro e Sul 
Passageiros: 400 mil/dia

Linha Sul cobre 10,5 km
Linha Centro 29 km

Linha Sul transporta 120 mil passageiros por dia
Linha Centro transporta 280 mil diariamente

Linha Sul opera com 9 trens em intervalos de 6 minutos
Linha Centro opera com 15 trens em intervalos de 5 minutos

Linha Sul realiza 259 viagens por dia
Linha Centro realiza 317 viagens por dia

Trens - 40 trens e 9 VLTs cobrem o percurso de Cajueiro Seco até o Cabo e também Cajueiro Seco até o Curado

Fonte: Metrorec

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BRT custa um décimo do metrô; 61 projetos estão em andamento

sexta-feira, 13 de março de 2015

No Brasil, existem 61 projetos de BRT em implantação, segundo a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Implantado na década de 1970, em Curitiba, o modal voltou a ser visto como uma boa opção de transporte público nas grandes cidades por conta da organização da Copa do Mundo de 2014. Capitais como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Recife apostaram no transporte para facilitar a vida dos torcedores e agora a população usufrui do legado.

“No Rio, por exemplo, uma viagem que se fazia em duas horas, agora é feita em 40 minutos”, comenta o diretor administrativo e institucional da NTU, Marcos Bicalho. Além do impacto direto na mobilidade de grandes centros urbanos, ele pontua que a implantação do BRT é muito mais rápida do que a de um metrô, por exemplo.

“Você consegue operar uma linha de BRT em dois, três anos após o início das obras. O metrô demora uns 10 anos para iniciar a operação”, compara. O custo é outro ponto que conta a favor do BRT. Segundo Bicalho, geralmente, o modal custa um décimo do valor orçado para se construir linhas de metrô.

Em todo o Brasil, já são 144 km de BRT em nove cidades: Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Goiânia, Recife, Rio, São Paulo, Uberaba (MG) e  Uberlândia (MG). 

Por Amanda Palma
Informações: Correio 24 Horas

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Metrô do Recife completa 30 anos de operação

quarta-feira, 11 de março de 2015

Forte, imponente, gigante. Leva e traz quase 400 mil passageiros todos os dias. Ao mesmo tempo, frágil, sem autonomia, dependente do jogo político federal. Tão frágil que mesmo pequenos atos de vandalismo podem pará-lo por horas, até por mais de um dia. O metrô do Recife completa 30 anos de operação hoje com esse perfil contraditório. Extremamente necessário para o transporte da Região Metropolitana do Recife, mas carente de investimento, de atenção, de carinho. São 30 anos de uma expansão lenta, interrompida por um intervalo de 12 anos. Feita quase a conta gotas. Um sistema com crescente demanda de passageiros, mas ainda sem lugar no planejamento e na política da cidade.

Às 16h do dia 11 de março de 1985 partia da Estação Recife a primeira composição do Metrorec, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Recife, levando o então presidente da República, João Figueiredo e uma grande comitiva. No meio do grupo, o engenheiro Eduardo Côrtes, carioca enviado do Metrô de São Paulo para estruturar o sistema metroviário da capital recifense. E foi a partir do olhar dele, hoje aposentado, e de Fernando Jordão, ex-ferroviário e professor da cadeira de ferrovias da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que o Jornal do Commercio produziu essa reportagem.

“O metrô do Recife foi um coroamento do planejamento urbano que se fazia à época. Todas as decisões necessárias para implantar um sistema de metrô foram tomadas. As pesquisas de origem e destino foram consideradas, assim como as nucleações de uma região metropolitana. Não podemos negar. Mas se buscou economia para sua implantação. Por isso se usou o antigo leito da rede ferroviária federal, repassado à CBTU. Não tivemos problemas no planejamento e, sim, na execução. A Linha Sul, por exemplo, deveria ter sido implantada antes da Linha Centro porque era lá que havia a demanda de passageiros. Mas se optou pela Linha Centro”, argumenta Fernando Jordão.

E os números comprovam o raciocínio técnico. A Linha Centro, mesmo com dois ramais, levou 20 anos para atrair a mesma demanda de passageiros que a Linha Sul conquistou em cinco. Hoje, sozinha, a Linha Sul transporta quase metade da demanda total do metrô e, em alguns anos, chegou a registrar crescimento de 50% no número de passageiros. Mas o metrô do Recife ainda é um patinho feio quando o enfoque são os investimentos. Números oficiais da administração central da CBTU, no Rio de Janeiro, mostram que o déficit financeiro é superior a R$ 200 milhões por ano. O sistema teve uma receita de R$ 68 milhões em 2014 e um custeio de R$ 270 milhões.

“O metrô está em operação há 30 anos sem ter trocado o sistema de sinalização ou a rede elétrica, por exemplo. Chegou à maturidade, mas sem os investimentos necessários. Não consegue sequer fazer a manutenção dos trens. Faltam peças, segurança e, principalmente, funcionários”, lamenta Eduardo Côrtes.

Por Roberta Soares
Informações: De Olho no Trânsito

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Grande Recife amanhece sem metrô devido as chuvas

sexta-feira, 6 de março de 2015

A Região Metropolitana do Recife (RMR) amanheceu nesta sexta-feira sem metrô. Um problema no sistema provocado pela queda de um raio com as fortes chuvas da madrugada acabou danificando a rede elétrica do metrô. Os danos são graves e a Companhia de Trens Urbanos (CBTU/Metrorec) informa que não há previsão de retorno dos trens, uma vez que por questão de segurança, não tem condições das composições funcionarem de forma manual. Diariamente, 400 mil pessoas circulam pelo metrô na RMR, das quais 280 mil usam a linha Centro e 120 mil, a linha Sul. 

Todas as 29 estações do metrô na RMR estão paradas. Na Estação Central do Recife, no bairro de São José, há ônibus vazios aguardando os passageiros. Segundo Salvino Gomes, assessor de Comunicação Social do Metrorec, a energia já foi reestabelecida às 5h30, mas os técnicos estão avaliando os danos causados ao sistema. “Os raios que cairam na madrugada danificaram chips eletrônicos do painel de controle de tráfego deixando todo o sistema inoperante. Não temos condições de colocar os trens para funcionar de forma manual”, justificou. Quem vem de Camaragibe e Jaboatão, por exemplo, nesta manhã, terá apenas os ônibus.  

Informações: Diário de Pernambuco

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Linha Sul do metrô do Recife vai receber central de monitoramento

domingo, 1 de março de 2015

A Linha Sul do metrô vai receber, até dezembro, uma central de monitoramento para deixar o sistema mais eficiente. Entre outras funções, um software desenvolvido por um funcionário da CBTU vai medir o tempo que o trem fica parado na plataforma, além do fluxo da linha e o conforto dos passageiros sobretudo nos horários de pico.  

Até dezembro de 2016, o sistema RailBee funcionará em fase de teste. 

A depender do desempenho, poderá ser implantado na Linha Centro. O objetivo é permitir a tomada de decisões rápidas e precisas para corrigir problemas.

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Metrô do Recife sobrevive com pior receita

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

O metrô do Recife nunca transportou tantas pessoas quanto agora. Nos últimos dez anos, a demanda de passageiros duplicou. Em 2005, eram 4,5 milhões por mês. Hoje essa média é de nove milhões, incluindo as linhas Centro, Sul e os trens a diesel. Mas o crescimento da demanda está longe de significar ampliação da receita. Por dia, são transportados quase 400 mil usuários e desse universo, quase metade é oriunda do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que permite que o passageiro use o metrô sem pagar um centavo. 
Problemas de operação são recorrentes
Não por acaso, o sistema metroviário do Recife tem a pior receita do país. O metrô arrecada mensalmente, em média, cerca de R$ 5 milhões, mas as suas despesas ultrapassam os R$ 33 milhões. Com mais de 80% das despesas subsidiadas, as chances de investimento e ampliação são praticamente nulas. A tarifa também é a menor do país, no valor de R$ 1,60 desde 2012. 

Com 30 anos de operação, o maior investimento foi a implantação da linha Sul e a compra de 15 novos trens. Mas o índice de quebra dos trens ainda é preocupante. Pelo menos mil viagens deixam de ser realizadas todos os meses em razão de problemas técnicos. “Nenhum sistema metroviário do país opera com um índice tão alto de subsídio como o nosso. Isso é ruim para o sistema porque trava a capacidade de investimento”, explicou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. 

No último dia 10, os passageiros da Linha Sul do metrô Recife tiveram que descer na estação Largo da Paz e caminhar pelos trilhos depois que um dos trens quebrou e precisou ser rebocado para a estação da Imbiribeira. “Já fiquei vinte minutos dentro do trem parado. Quem se cansou, desceu e andou pelos trilhos. Eu esperei até chegar na estação para pegar outra condução”, disse a operadora de telemarketing Maria Lopes, 37 anos. 

Além da dificuldade em manter o sistema em operação, o metrô também sofre com os ataques de vandalismo. O custo mensal com reparos é de aproximadamente R$ 300 mil, mas pode variar dependendo do grau das depredações.

“Nós fazemos o planejamento dos investimentos, mas dependemos do que é repassado pelo governo. Mas o dinheiro que chega é sempre menor e temos que optar em priorizar os casos mais urgentes”, revelou o diretor de operações do metrô, Maurício Meirelles. 

Direção quer rediscutir modelo

Uma das principais características do transporte de passageiros da Região Metropolitana do Recife é o sistema integrado, que permite que o usuário se desloque para qualquer município interligado com uma única passagem. Fazer mudanças nessa logística é uma briga que nenhum gestor pretende comprar. Mas, pela primeira vez, a direção do metrô Recife pondera sobre a necessidade de se abrir uma discussão no modelo da política tarifária dos terminais do SEI. 

“Uma mudança nessa política tarifária poderá trazer uma arrecadação maior para o metrô, mas a gente reconhece que não é uma discussão simples para não trazer impacto para o passageiro”, ressaltou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. O gerente de planejamento do Grande Recife, Maurício Pina, lembra que, no modelo do SEI, recebe o modal por onde o usuário entrou. “Se o usuário entra pelo metrô e integra no ônibus, o ônibus também não é tarifado.”

Para o presidente do Sindicato do Metroviários, Diogo Morais, os empresários de ônibus se beneficiaram mais com a abertura de novos terminais de integração. “Os custos das empresas de ônibus diminuíram. O metrô tem uma capacidade de transporte muito maior. E do ponto de vista social é importante, mas o subsídio deve ser assumido ou pelo governo do estado ou federal”, afirmou. Segundo o sindicato, a União só repassa o suficiente para o sistema não paralisar. Mas não há um comprometimento de valorizar do sistema, diz.

Por Tânia Passos
Informações: Diário de Pernambuco

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Virou rotina, Metrô do Recife quebra novamente

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Os passageiros enfrentaram mais um problema no Metrô do Recife (Metrorec), na manhã desta terça-feira (10). Por volta das 7h10, um trem quebrou na plataforma da estação Largo da Paz, na Zona Sul do Recife, e atrapalhou todo o percurso da Linha Sul do metrô. A operação foi normalizada por volta das 10h. Os usuários enfrentaram atrasos e superlotação nos trens.

O equipamento apresentou um problema no comando de tração. “Ele perdeu a tração, ou seja, o movimento, e teve de ser rebocado”, explicou o assessor da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Recife, Salvino Gomes. Um metrô que estava na estação Imbiribeira foi esvaziado e rebocou o trem quebrado - essa operação levou cerca de meia hora. Ainda não se sabe a causa da falha.

Informações: G1 PE

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