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Passageiros enfrentam insegurança e riscos em ônibus do Grande Recife

domingo, 21 de junho de 2015

Terminal Integrado do Barro, Zona Oeste do Recife, 18h da última quarta-feira (17). A dona de casa Rosângela Marques está há mais de 30 minutos na fila da linha Zumbi Do Pacheco e já viu quatro ônibus passarem sem conseguir entrar. Do seu local, ela vê jovens, homens e mulheres que, ansiosos para chegar em casa, avançam em cada coletivo que estaciona. 

Alguns entram pela janela e um estudante chega a violar a entrada de ventilação instalada no teto do veículo para conseguir embarcar. O cenário de agonia e estresse nos horários de pico, flagrado pelo G1, é rotina no Grande Recife, de Norte a Sul. Passageiros sofrem com veículos que não suprem a demanda, falta de fiscalização e também de educação de usuários. “Tem que mudar tudo, porque do jeito que está funcionando, está tudo errado”, afirmou Rosângela.

A situação diária, somada aos frequentes acidentes, de pequenas ou grandes proporções, vem mudando o comportamento de alguns passageiros, que, amedrontados, tentam evitar ônibus superlotados, quando possível. Em cerca de 45 dias, pelo menos quatro casos de violência no transporte público chamaram a atenção na Região Metropolitana. 

No início de maio, a universitária Camila Mirele morreu após cair de ônibus em movimento, perto da Cidade Universitária, no Recife. No começo de junho, um passageiro foi agredido por um motorista que trafegava em alta velocidade; no mesmo dia, um motorista foi agredido a pedradas por passageiros que queriam descer fora do ponto. No último dia 16 de maio, o estudante Harlynton Souza morreu, também após cair de um coletivo, no Cais de Santa Rita.

Com a consciência de que os casos poderiam acontecer com qualquer uma das milhões de pessoas que usam ônibus no Grande Recife, a mãe da estudante de engenharia Raísa Dias fez uma reunião em casa, com os dois filhos universitários, para orientar como eles devem se comportar ao utilizar o transporte. “Ela ficou muito nervosa com o que aconteceu e pediu que, pelo amor de Deus, a gente não entrasse em ônibus em que a gente fique imprensada na porta. É melhor perder uma prova, uma cadeira, até um período, do que sofrer um acidente e ficar numa cadeira de rodas ou até morrer”, disse a jovem, que diariamente faz o percurso de Peixinhos, em Olinda, até a Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco, na Madalena, Zona Oeste da capital.

As aulas de Raísa começam às 7h10, e, antes mesmo das 6h, a estudante já está na parada, na Avenida Presidente Kennedy. Ela deixa até cinco ônibus passarem pelo ponto, porque fica impossibilitada de entrar em veículos superlotados que saem do Terminal de Xambá, em Olinda. Só encara quando tem prova ou não pode perder a chamada. Na volta para casa, o martírio continua, no Terminal Joana Bezerra, área central do Recife. A estudante, como a maioria das pessoas que frequenta a estação, se arrisca na entrada do local e não na área destinada a cada linha. O problema é que, se esperam na fila, os passageiros encontram os ônibus já lotados, porque as pessoas “invadem” o perímetro de embarque e desembarque na chegada dos veículos. 

O TI Joana Bezerra atualmente é um dos mais desestruturados do Grande Recife. Não há espaços adequados para filas e fiscais, que ficam sentados enquanto passageiros que saem e entram nos veículos duelam uma batalha nas escadas, como flagrou a reportagem do G1. Gessina Magno, usuária do terminal, tem osteoporose e, todos os dias, encara a dor por conta das pessoas que batem em sua perna. “Eu me machuco sempre, porque as pessoas não esperam a gente descer do veículo, e eu não consigo ser rápida. Já sei que tenho que sair empurrando, para poder chegar ao metrô”, disse a senhora de 60 anos, que sai do Jordão à Ilha do Leite, enfrentando dois terminais: Joana Bezerra e Aeroporto.

No TI do Barro, local onde o G1 flagrou a invasão dos passageiros por janelas laterais e superiores, o respeito pela área de desembarque é maior, por conta da presença de fiscais do Grande Recife. Mas, nas filas, pessoas ficam onde querem, até sentadas no meio-fio, correndo o risco de serem atropeladas. “Se todo mundo respeitasse, apesar de não evitar que os ônibus saíssem lotados, iria melhorar. Mas o povo mesmo faz cachorrada, às vezes o motorista nem tem culpa, com a ignorância dessa gente. Eu fico na fila até conseguir embarcar”, disse o pedreiro Edson Marinho, que vai da UR-7 ao Centro diariamente, gastando mais de duas horas em percurso de ônibus e metrô. “A gente sabe a hora que sai de casa, mas nunca a de voltar, por conta desse inferno”, completou Rosângela Marques, na mesma fila.

Mas os problemas não ficam restritos aos terminais integrados, de onde os ônibus saem cheios e até com portas já quebradas, como registrou a reportagem, na linha PE-15/Joana Bezerra. A doméstica Jailma Souza, no último mês, ficou com o braço preso em uma porta e viu a filha cair, em plena Avenida Agamenon Magalhães, após o motorista acelerar o veículo. “Por um triz, poderia ser minha filha a acidentada. Eu agora espero o tempo que for para não me arriscar”, disse.

Nem dentro dos coletivos os passageiros se sentem seguros. A assistente Cristiane Ferreira, 42, relatou que sofreu um acidente após pegar um ônibus da linha Casa Caiada, em Olinda, na última segunda (15). Ela estava pagando a passagem quando foi arremessada contra o para-brisa dianteiro do veículo depois que o motorista deu uma freada brusca. Com o impacto, o vidro do coletivo ficou rachado e a usuária precisou ser socorrida a um hospital, onde colocou um colar cervical. “A batida foi toda nas costas, e ainda está doendo. A sorte foi que o acidente aconteceu quase em frente a um hospital e uma enfermeira que largava do trabalho me atendeu. Eu fui jogada da catraca até o para-brisa. Se fosse um idoso ou uma criança, poderia ter ocorrido algo pior. O motorista foi imprudente na direção”.

Irmã de Cristiane, Josiane Ferreira, 35, ficou indignada com o acidente e cobra atenção das autoridades. “Em fevereiro, uma amiga do trabalho levou uma queda ao subir em um ônibus. Resultado: cirurgia no punho, onde colocou pinos e recebeu afastamento de 4 meses do trabalho. Minha irmã também está uma semana sem trabalhar. Minha intenção não é prejudicar o motorista e o cobrador, mas sim fazer um alerta a toda sociedade, empresas de transporte público e governo do estado para fiscalizar o transporte público coletivo”, argumenta.

Já a estudante Raísa Dias, que mudou seus hábitos, não consegue ver melhora por onde circula na cidade. “A gente vê essas tragédias e nota que pode ser com você ou com alguém muito próximo. Mas não vejo uma solução, perco as esperanças, porque não tem medida sendo tomada. É como ser assaltado no seu bairro. Você presta queixa e fica por isso mesmo, sabendo que no outro dia pode ser assaltado de novo. É um ciclo vicioso”, disse. No futuro, ela sonha comprar um carro, para tentar se livrar dos ônibus lotados e encarar o trânsito do Recife. “Pelo menos vou estar no ar-condicionado e escutando meu som”, completou, mesmo sabendo que deixa um problema por outro.

Problema estrutural e motoristas atrasados
De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transportes, 26 mil viagens são feitas por dia, com 2,8 mil veículos circulando na Região Metropolitana. Esses números poderiam ser muito maiores, caso o trânsito não fosse tão congestionado. Em um seminário realizado pela Prefeitura do Recife para discutir o Plano de Mobilidade, no último dia 11 de junho, o doutor em Planejamento e Engenharia de Transportes Cesar Cavalcanti foi categórico: "No Recife, não faltam ônibus. O problema é o trânsito, porque os veículos ficam presos. O sistema tem ônibus suficiente e poderia ser otimizado e ter mais viagens, caso tivessem o caminho livre".

A reportagem do G1 também conversou com motoristas, que, atrasados para cumprir horário, precisavam se apressar.  "O sistema é cansativo. O ônibus só anda lotado, em todas as viagens. Tem gente que surfa no ônibus, que sobe por trás. A gente é instruído a parar e mandar a pessoa descer, mas eles não descem, e a gente não pode fazer nada. Dá medo, porque não sabemos quem é quem", reclamou o motorista Alexandre dos Santos, 38 anos.

A violência também é um problema recorrente para os profissionais que trabalham nos coletivos. "Nas quatro viagens que damos por dia, é muito difícil ter pelo menos uma em que a gente não seja ameaçado por um passageiro", conta o motorista de ônibus Leandro Soares, 35. Ele trabalha na linha CDU/Caxangá/Boa Viagem há cerca de quatro meses e diz que violência, cansaço e ônibus lotados fazem parte da rotina da profissão. "É complicada a relação com os passageiros. Quando acontece algo, eles culpam o motorista. Mas muitas vezes a culpa é do passageiro. Acho que deveríamos ter mais educação no trânsito, para o passageiro e para o motorista", disse.

O cobrador Geovani dos Santos, 31, que exerce a função há 13 anos, conta que já soube de um colega ter sido ameaçado por um homem armado, apenas por não ter aberto a porta do ônibus. Ele reclama também dos assaltos. “Eu mesmo já perdi quatro celulares em assalto. Infelizmente, tem gente que perde a vida. O dia a dia é esse", lamenta.

Procurado pela reportagem, o diretor de operações do Grande Recife Consórcio de Transporte, André Melibeu, informou que está investindo no sistema de monitoramento de linhas e negociando com as empresas para melhorar a circulação e o acesso do usuário ao transporte. “Também estamos fazendo pesquisa com os passageiros, tantos nos terminais, quanto nas paradas intermediárias, para identificar pontos de superlotação, além de aumentar o efetivo de facilitadores de fila, que organizam o embarque e desembarque”.

No último mês, o Consórcio também pediu o apoio da Polícia Militar, que passou a fiscalizar os terminais integrados. “O policiamento presente não é o ponto central, mas a polícia tenta evitar que pessoas entrem no veículo de forma irregular, arrombem portas, basicamente para conter a ação de vândalos”, explica.

Melibeu acrescentou que com o sistema de monitoramento, que vem sendo implantado nos veículos desde 2003, será possível, por exemplo, prever o horário de passagem dos ônibus pelos pontos. “Hoje, nós já temos computadores e televisões que mostram a situação real da circulação. Os terminais também têm um sistema para se comunicarem e, dessa forma, fazemos a interlocução com os motoristas. Assim, se está ocorrendo algum problema na Conde da Boa Vista, por exemplo, podemos atuar para otimizar a circulação. Até o fim do ano, acredito que essa tecnologia possa ser utilizada não só pelo sistema gestor, mas pelo usuário.”

Sobre as licitações das linhas, processo que se arrasta há pelo menos dois anos, o diretor de operações contou que dois lotes – os que englobam os corredores Norte/Sul e Leste/Oeste – já foram homologados e estão em operação desde meados do ano passado. Juntos, eles correspondem por 25% do total da frota do Grande Recife.

O consórcio Conorte, formado pelas empresas Cidade Alta, Rodotur e Itamaracá, opera o Norte/Sul. Atualmente, o corredor possui três linhas e atende a uma demanda de 44 mil passageiros por dia. A previsão é que, com a conclusão das obras, até o fim do próximo mês, a via para coletivos possa dispor de 9 linhas para uma demanda diária de 180 mil usuários. Já o Leste/Oeste é administrado pelo consórcio Mobrasil (empresa Metropolitana) e opera hoje com 3 linhas para uma demanda de 62 passageiros/dia. A previsão é que passe para 7 linhas e 150 mil usuários diariamente. No entanto, as obras do corredor estão atrasadas e não há prazo para a conclusão, conforme a Secretaria Estadual das Cidades.

"À medida que os corredores são entregues, podemos substituir as linhas convencionais pelos veículos BRTs. O que temos hoje é uma operação transitória porque estamos com corredores incompletos”, ressaltou Melibeu. Além dos dois lotes homologados, há outros corredores que ainda aguardam o fim do processo de licitação. São eles: José Rufino e Abdias de Carvalho; Mascarenhas de Moraes; Rosa e Silva, Rui Barbosa e Avenida Norte; Beberibe e Presidente Kennedy; Domingos Ferreira e BR-101 Cabo/Ipojuca. O Grande Recife informou que, por questões técnicas, as licitações estão sendo avaliadas e que não há prazo para conclusão.

Em relação às investigações das mortes ocorridas no sistema de transporte coletivo, o responsável pelo Departamento de Delitos de Trânsito, Newson Motta, disse que os inquéritos estão em andamento. Ele aguarda perícia do Instituto de Criminalística (IC) para dar prosseguimento ao caso da universitária Camila Mirele. A apuração sobre a morte do estudante Harlynton Lima dos Santos está na fase inicial e ainda depende da ouvida de testemunhas.

Fotos: Vitor Tavares e Penélope Araújo/G1
Por Vitor Tavares e Penélope Araújo
Do G1 PE
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Licitação dos ônibus da Região Metropolitana do Recife está sendo refeita

segunda-feira, 25 de maio de 2015

A segunda etapa da licitação das linhas de ônibus da Região Metropolitana do Recife, que deveria estar com os contratos assinados desde o segundo semestre de 2014, será refeita. A principal razão: corte nos custos da operação dos lotes 3, 4, 5, 6 e 7, que respondem por mais de 60% do sistema de transporte. Somente entre o fim de junho e o mês de julho é que um novo desenho da licitação deverá ser apresentado e, se houver acordo com os consórcios vencedores, os contratos serão assinados. Até lá, os passageiros terão que esperar pelas melhorias associadas à concorrência pública.

Quem está propondo a revisão é o governo do Estado, através do Grande Recife Consórcio de Transportes e da Secretaria das Cidades. “Em 2013, quando a licitação foi concluída, a realidade financeira do Estado era outra. Não é mais a de hoje. Não temos condições de andar de BMW, teremos de andar de Palio ou
Fusca”, foi assim, com um exemplo prático, que o presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes, Francisco Papaléo, resumiu a situação.

Papaléo não quiz dar detalhes das mudanças – até porque elas ainda estão sendo ajustadas e serão adotadas somente em comum acordo com os consórcios vencedores da licitação. Mas, na prática, as alterações deverão passar pela ampliação do prazo para aquisição de parte da frota de ônibus com ar-condicionado, flexibilização das exigências dos modelos de veículos a serem adquiridos pelo setor empresarial, entre outras mudanças técnicas.

“Deveremos flexibilizar alguns desses prazos, mas essas mudanças também terão impacto na remuneração por passageiro transportado, por exemplo.
Será algo balanceado, que não comprometa a saúde financeira dos contratos. E também só promeoveremos as mudanças em acordo com os consórcios.
Estamos fazendo o possível para não ter que fazer uma nova licitação. Por isso precisamos nos prender às limitações legais da Lei das Licitações (8.666/93)”,
ponderou Papaléo.

Uma portaria autorizando a revisão do processo foi assinada no dia 25 de março por Papaléo e uma comissão composta para promover as mudanças, que podem alterar em até 25% o valor da concorrência, seja para mais ou para menos. Nesse caso, deverá ser para menos, já que a intenção do governo é reduzir custos. 

A grande questão é o subsídio que o Estado sabe que terá que aplicar no sistema. Hoje, com os Lotes 1 e 2, operados pelos Consórcios Conorte e Mobibrasil,  respectivamente, o governo já é obrigado a subsidiar R$ 4 milhões por mês, o que representa R$ 48 milhões por ano. A questão, pelo que explicou Papaléo, não passa por querer subsidiar o sistema de transporte – algo elogiável e prática comum em países que levam o transporte público a sério -, mas poder, ter recursos para tal.

Os dois lotes representam a operação dos BRTs (Corredores Norte-Sul e Leste-Oeste), que custa caro. Além do subsídio mensal de R$ 4 milhões, o Estado tem
gasto, em média, 22 mil reais com a manutenção de cada uma das estações de BRT (refrigeradas e com vidros temperados). Os dois corredores de BRT terão
mais de 50 estações, mas atualmente pouco mais da metade está funcionando. Ou seja, quando tudo for concluído, o custo de manutenção aumentará.

Lotes da 2ª Etapa:
Lote 3 – Corredor José Rufino (metrô) e Corredor Abdias de Carvalho
Lote 4 – Corredor Mascarenhas de Moraes
Lote 5 – Corredor Rosa e Silva/Rui Barbosa e Corredor Avenida Norte
Lote 6 – Corredor Beberibe e Corredor Presidente Kennedy
Lote 7 – Corredor Avenida Domingos Ferreira e BR-101 Cabo/Ipojuca
* Lote CRT (corredor da Caxangá, já licitado e operado pela empresa CRT)

Informações: NE10

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Agentes de trânsito reforçam monitoramento nos cruzamentos do VLT em São Vicente

sábado, 9 de maio de 2015

A Secretaria de Transportes (Setrans) de São Vicente reforçou a fiscalização nos cruzamentos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), após o início da Operação Precursora. De acordo com a Prefeitura, para orientar a população, foram deslocados oito agentes de trânsito.

Os plantões serão feitos das 13h às 16h durante a fase de testes, até a instalação de todo o sistema semafórico. Como o projeto original do VLT não conta com cancelas para a travessia, os profissionais farão esse trabalho de forma que os motoristas se acostumem com o novo sistema de transporte na Cidade.

O trabalho é realizado nos cruzamentos da Linha Amarela com a Rua Hermes da Fonseca, Avenida Mascarenhas de Moraes, Rua Pérsio de Queirós Filho e com a Avenida Prefeito José Monteiro; Rua Quintino Bocaiúva com a Rua Tibiriçá e a Rua Amador Bueno da Ribeira; Rua Dr. Cláudio Luiz da Costa com a Rua Constituição; e no cruzamento da Rua José Adorno com a Rua João Ribeiro.

Testes

Iniciados no dia 27 de abril, os testes antecedem a Operação Comercial do VLT, prevista para dezembro de 2015. Dois veículos, um em cada sentido, circularão das 13 às 16h de segunda a sexta-feira, exceto feriados, entre as estações Mascarenhas de Moraes, São Vicente, Emmerich, Nossa Senhora das Graças, José Monteiro, Itararé e João Ribeiro. 

Não há cobrança de tarifa. O trajeto de aproximadamente seis quilômetros dura 24 minutos.

Informações: A Tribuna

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VLT de São Vicente começa a operar em caráter de testes

segunda-feira, 27 de abril de 2015

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) inicia nesta segunda-feira (27), em São Vicente, uma operação teste do sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). Embora em trajeto curto, a operação é importante para ajustes e será das 13 às 16h, de segunda a sexta-feira, sem cobrança de tarifa.

A ação, denominada Operação Precursora pela EMTU, será entre as estações Mascarenhas de Moraes e João Ribeiro, com aproximadamente seis quilômetros, atravessando os bairros de Cidade Náutica, Catiapoã, Centro e Itararé. Segundo a empresa ligada ao Governo do Estado, cerca de 90% dos trabalhos estão concluídos em São Vicente.

A Secretaria de Transportes (Setrans) providenciou a instalação de várias faixas de sinalização ao longo do trajeto, de forma a orientar usuários, pedestres e motoristas.

Santos

Já na parte de Santos, a EMTU estima que ainda este mês serão concluídos os trabalhos de construção das estações Nossa Senhora de Lourdes (perto da Rua Santa Catarina, no José Menino), Pinheiro Machado (Canal 1) e Porto.

Impasse

As obras de implantação deste modal só não avançam mais por problemas judiciais. O Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público do Estado de São Paulo questiona na Justiça o traçado do VLT em um trecho de dois quilômetros na Avenida Francisco Glicério, nas imediações do Mendes Convention Center.

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) deferiu uma liminar paralisando os trabalhos desde o dia 13 do mês passado. Dez dias depois, a EMTU, responsável pela implantação do VLT, entrou com recurso para poder continuar os trabalhos — mas ainda aguarda resposta da Justiça.

Segurança

A circulação de um veículo de características operacionais inéditas em cidades brasileiras exigiu da EMTU/SP cuidados especiais com a segurança dos usuários e moradores dos bairros ao longo do trajeto, além da orientação necessária aos motoristas dos veículos que trafegam pela região.

Faixas serão colocadas em 10 cruzamentos ao longo do trecho de operação do VLT e também próximo às sete estações, com os dizeres ATENÇÃO AO CRUZAR A VIA e ACESSO À PLATAFORMA SOMENTE NO LOCAL INDICADO. Folhetos serão distribuídos à população com informações sobre a Operação Precursora e procedimentos de segurança recomendados ao acessar as plataformas e cruzar a via por onde circulará o VLT.

Sete fiscais da Regional da EMTU/SP na Baixada Santista estarão distribuídos nas estações. Outros dois fiscais circularão de carro pelo trecho durante o horário da Operação Precursora. Ao mesmo tempo, agentes de trânsito da Prefeitura de São Vicente darão apoio à operação, principalmente nos cruzamentos, para organização do tráfego e orientação dos pedestres. 

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VLT estreia no fim do mês em São Vicente

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Os vicentinos vão poder, finalmente, viajar nos vagões do sistema de Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) no fim deste mês. A previsão é da EMTU, empresa responsável pela implantação deste modal de transporte na Baixada Santista.
Foto: Matheus Tagé/DL
No fim deste mês, a EMTU implantará a Operação Precursora, sem cobrança de tarifa, entre as estações Mascarenhas de Moraes e José Monteiro. Essa operação permanecerá, em horário ainda a ser definido, até o início da operação comercial do VLT, prevista para outubro de 2015.

A extensão entre as estações Mascarenhas de Moraes e José Monteiro é de aproximadamente seis quilômetros, atravessando os bairros de Cidade Náutica, Catiapoã, Centro e Itararé.
A EMTU acredita que até este mês serão concluídos os trabalhos de construção das estações Nossa Senhora de Lourdes (perto da Rua Santa Catarina, no José Menino), Pinheiro Machado (Canal 1) e Porto, em Santos.

As obras de implantação deste modal só não avançam mais por problemas judiciais. O Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público do Estado de São Paulo questiona na Justiça o traçado do VLT em um trecho de dois quilômetros na Avenida Francisco Glicério, nas imediações do Mendes Convention Center.

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) deferiu uma liminar paralisando os trabalhos desde o dia 13 do mês passado. Dez dias depois, a EMTU, responsável pela implantação do VLT, entrou com recurso para poder continuar os trabalhos — mas ainda aguarda resposta da Justiça.
Com a suspensão parcial da obra, 700 funcionários estão trabalhando nos canteiros. Os trabalhos estão 95% concluídos em São Vicente e 60% em Santos.

De acordo com a EMTU, neste momento está sendo montada a infraestrutura do Pátio Porto, a via permanente, além das  edificações do conjunto destinado à manutenção dos VLTs. No estacionamento, já há espaço para dez VLTs.

Veículos

Ainda segundo a EMTU, empresa ligada ao Governo do Estado, três VLTs importados já estão na Baixada Santista e a previsão é de que outros contratados sejam entregues até dezembro deste ano. A partir do quarto veículo, a fabricação é nacional.

Informações: Diário do Litoral

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Implantação de faixa azul para ônibus emperra no Recife

domingo, 22 de fevereiro de 2015

A Prefeitura do Recife emperou na implantação de faixa azul na cidade, visto como uma solução para melhorar a situação do transporte público, várias avenidas que já deveriam ter suas faixas implantadas deixam os ônibus presos e consequentemente perca da qualidade e eficiência para os usuários.

Um dos exemplos é a faixa da avenida Recife, que tinha previsão de ser implantada no mês de março de 2014, mas até hoje só o que vemos são ônibus presos nos engarrafamentos.

Hoje, o Recife possui 21,4 quilômetros de Faixas Azuis em três corredores. O prometido pela prefeitura eram 50 quilômetros.

A implantação da Faixa Azul da Mascarenhas de Moraes permitiu o aumento de 23,8% na velocidade média dos coletivos no sentido cidade / subúrbio, que subiu de 21 km/h para 26 km/h, e cerca de 22% no sentido subúrbio / cidade, que subiu de 32 km/h para 39 km/h.

Informações dizem que as próximas faixas de ônibus só serão implantadas após a compra e implantação de câmeras de monitoramento, mas nenhuma previsão dada pela CTTU foi concretizada até então.
Vias que receberão a Faixa Azul, além da Rua Cosme Viana, Avenida Marechal Mascarenhas de Morais e Avenida Engenheiro Domingos Ferreira:

- Avenida Recife
- Avenida Beberibe
- Avenida Engenheiro Abdias de Carvalho
- Avenida Herculano Bandeira
- Avenida Conselheiro Aguiar
- Avenida Antônio de Góis
- Rua Cônego Barata
- Estrada dos Remédios
- Avenida Visconde de Albuquerque
- Estrada Velha de Água Fria

Blog Meu Transporte

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Vindo da Espanha, segundo trem do VLT chega a São Vicente

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

O segundo trem que vai compor o sistema de Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) chegou na madrugada desta terça-feira (6) e já está na Linha Amarela, em São Vicente. A composição estava no Porto de Santos desde a manhã do dia 30 de dezembro, mas conduzido à Estação José Monteiro nesta madrugada. A estrutura foi transportada em três partes.

Até o começo da tarde, as estruturas não haviam sido descarregadas nos trilhos. Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), agora o VLT será montado e, em breve, estará em fase de testes.

Os veículos possuem 2,65 m de largura por 44 m de comprimento; capacidade para 400 usuários. Ele terá velocidade média de 25 km/h (a máxima é de 80km/h), ar condicionado e piso 100% baixo, facilitando a movimentação de usuários com dificuldade de locomoção.

O primeiro VLT chegou em maio do ano passado e após os testes necessários, recebeu 1.500 pessoas de 18/11 a 18/12 na Operação Visita Controlada entre as Estações Mascarenhas de Moraes e José Monteiro, em São Vicente. Um terceiro veículo importado está previsto para fevereiro. A outra parte da frota está sendo fabricada na nova unidade da Vossloh, em Três Rios, no Rio de Janeiro.

Ainda conforme a EMTU, as obras do VLT estão 80% concluídas. Das 15 estações em obras do trecho São Vicente (Barreiros) – Porto de Santos, 10 estão finalizadas: sete em São Vicente e três em Santos. Também foram entregues 3,5 km de ciclovia em São Vicente.

Por Victor Miranda
Informações: A Tribuna On-line

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Prefeitura do Rio divulga esquema de trânsito para Réveillon em Copacabana

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A Prefeitura do Rio divulgou nesta sexta-feira (26) o esquema de transporte e trânsito para o Réveillon de Copacabana. Além do bairro que vai sediar a festa, o plano vai englobar a região do aterro do Flamengo, Botafogo, Ipanema, Leblon e Lagoa. Segundo a prefeitura, o objetivo é minimizar os impactos no trânsito.

De acordo com a RioTur, 2 milhões de pessoas devem participar da festa, que terá shows de Seu Jorge, Titãs, Detonautas e Maria Rita, além de baterias de escolas de samba e da tradicional queima de fogos, que este ano homenageia os 450 anos do Rio de Janeiro. Para orientar as pessoas que vão aproveitar a virada na praia, 985 agentes vão trabalhar para manter a fluidez, coibir estacionamento irregular, ordenar cruzamentos, orientar pedestres e efetuar bloqueios.

Segundo a prefeitura, haverá monitoramento em tempo real de toda a região que será afetada pelo evento por meio do Centro de Operações. A Seop (Secretaria de Ordem Pública) também vai atuar com reboques para reprimir o estacionamento irregular. Os veículos estacionados em lugares proibidos serão removidos para depósitos públicos municipais.

Veja o esquema de trânsito completo:

A partir das 7h do dia 31/12

• Bloqueio da pista da Av. Atlântica junto à orla para implantação da área de lazer, como ocorre em todos os domingos e feriados, incluindo, ainda, o trecho da orla no Leme.

• Inversão de mão na Av. Atlântica na pista junto às edificações, também como ocorre em todos os domingos e feriados.

A partir das 15h do dia 31/12

• Interdição total da Av. Atlântica, incluindo a pista junto às edificações.

A partir das 18h do dia 31/12/2014 às 05h do dia 01/01/2015

• Fechamento externo dos acessos a Copacabana: Ipanema, Lagoa (Corte de Cantagalo), Túnel Velho e Enseada de Botafogo, exceto para ônibus de linha regular, táxis e veículos pertadores do cartão de "trânsito livre".

A partir das 22h do dia 31/12/2014 às 05h do dia 01/01/2015

• Fechamento total dos acessos a Copacabana inclusive para ônibus, táxi e veículos portadores do cartão de "trânsito livre".

A partir das 05h do dia 01/01/2015

• Os acessos à Copacabana serão liberados para todos os veículos, permanecendo a interdição da Av. Atlântica, em ambas as pistas.

A partir das 10h do dia 01/01/2015

• A pista da Av. Atlântica junto às edificações será liberada ao tráfego, funcionando com a mão invertida (sentido do Posto 6 para o Leme), como ocorre em todos os domingos e feriados.

A partir das 19h do dia 01/01/2015

• Término da área de lazer, com abertura ao tráfego da pista da Av. junto à orla. Nesse horário, a pista junto as edificações retorna ao seu fluxo normal em toda a Av. Atlântica.

INTERDIÇÕES ADICIONAIS

A partir das 18h do dia 31/12/2014 até 19h do dia 01/01/2015

- Av. Vieira Souto e Delfim Moreira- Fechamento da pista junto à orla e reversível na pista junto às edificações (similar à área de lazer).

A partir das 20h do dia 31/12 até 05h do dia 01/01

- Enseada de Botafogo- Acesso apenas para ônibus de linha regular (Bolsão e área de embarque)

A partir das 20h do dia 31/12 até 19h do dia 01/01

- Aterro do Flamengo

PROIBIÇÃO DE ESTACIONAMENTO:

Estará proibido o estacionamento, além dos locais já regulamentados, nas seguintes vias:

Das 06h do dia 30/12/2014 até as 21h do dia 02/01/15

- Av. Nossa Senhora de Copacabana: lado esquerdo, no trecho compreendido entre a Rua Francisco Otaviano e Av. Princesa Isabel;

- Rua Barata Ribeiro: lado esquerdo toda a extensão;

- Av. Rainha Elizabeth da Bélgica: trecho entre a Av. Atlântica e a Rua Tereza Aragão: ambos os lados, exceto nas baias existentes;

- Rua Raul Pompéia: ambos os lados, toda extensão;

- Rua Teresa Aragão, ambos os lados;

- Rua Prudente de Moraes: ambos os lados, toda a extensão.

Das 18h do dia 30/12/2014 até as 10h do dia 01/01/15

- Rua Gustavo Sampaio, lado ímpar, no trecho compreendido entre a Rua Antônio Vieira e a Rua Anchieta;

- Rua Gustavo Sampaio, lado par, no trecho compreendido entre a Rua Antônio Vieira e a Av. Princesa Isabel;

- Rua Antônio Vieira, ambos os lados, exceto nas baias existentes;

- Av. Nossa Senhora de Copacabana entre a Av. Princesa Isabel e a Rua Antônio Vieira, exceto nas baias existentes;

- Rua Fernando Mendes, ambos os lados , toda a extensão;

- Rua Bulhões de Carvalho, entre a Rua Gomes Carneiro e a Av. Rainha Elizabeth da Bélgica;

- Av. Pasteur, ambos os sentidos, em ambos os lados, entre Av. Portugal e a Rua Venceslau Bras.

Das 23h do dia 30/12/2014 até as 06h do dia 01/01/15

- Rua Tonelero, ambos os lados, toda extensão;

- Rua Pompeu Loureiro, ambos os lados, toda extensão;

- Av. Princesa Isabel, ambos os sentidos, ambos os lados;

- Av. Prado Júnior, ambos os lados, inclusive nas baias existentes;

- Rua Belford Roxo, no trecho junto à Praça do Lido, ambos os lados;

- Rua Ronald de Carvalho: no trecho junto à Praça do Lido, ambos os lados

- Rua Ministro Viveiro de Castro, ambos os lados, no trecho compreendido entre as ruas Ronald de Carvalho e  Duvivier;

- Rua Duvivier, ambos os lados, toda extensão;

- Rua Rodolfo Dantas, ambos os lados (inclusive nas baias);

- Rua República do Peru, ambos os lados (inclusive nas baias), no trecho entre as avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana;

- Rua Paula Freitas, ambos os lados, no trecho entre as avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana;

- Rua Hilário de Gouveia, ambos os lados, no trecho entre a Rua Barata Ribeiro e a Av. Nossa Senhora de Copacabana;

- Rua Siqueira Campos, ambos os lados, no trecho entre a Rua Tonelero e a Av. Atlântica;

- Rua Siqueira Campos, lado direito, no trecho entre a Rua Henrique Oswald e a Rua Tonelero;

- Rua Figueiredo de Magalhães, ambos os lados, toda extensão;

- Rua Santa Clara, ambos os lados, toda a extensão;

- Rua Constante Ramos, ambos os lados, entre as avenidas Nossa Senhora de Copacabana e  Atlântica;

- Rua Bolívar, toda a extensão, ambos os lados;

- Rua Xavier da Silveira, ambos os lados, entre a Rua Barata Ribeiro e a Av. Atlântica;

- R. Miguel Lemos, ambos os lados (inclusive nas baias), toda a extensão;

- Rua Sá Ferreira: ambos os lados, entre as avenidas Nossa Senhora de Copacabana e Atlântica;

- Rua Joaquim Nabuco, ambos os lados, entre a Av. Atlântica e a Rua Bulhões de Carvalho;

- Av. Beira Mar, em ambos os lados, em ambas as pistas de rolamento, no trecho compreendido entre a Av Rio Branco e o Largo da Glória;

- Praia do Flamengo, em ambos os lados, em ambos os sentidos, toda a extensão.

- Av. Lauro Sodré, ambos os sentidos, em ambos os lados;

- R. Real Grandeza, ambos os lados, no trecho entre a R. Mena Barreto e o Túnel Alaor Prata (Túnel Velho);

- R. da Passagem, no trecho entre a R. Clotilde Guimarães e a R. General Severiano;

- Praia de Botafogo, entre a R. Voluntários da Pátria e a R. São Clemente;

- Praça Pimentel Duarte, em ambos os lados, junto ao Clube Guanabara;

- Av. das Nações Unidas, junto ao canteiro central, em ambos os lados, e/f a Praça Pimentel Duarte.

Das 23h do dia 30/12/2014 até as 10h do dia 01/01/15

- Av. Atlântica: pista junto às edificações, no trecho entre a Av. Princesa Isabel e a Rua Joaquim Nabuco, ambos os lados, inclusive nas baias de estacionamento;

- Av. Atlântica, pista junto à orla da praia, no trecho entre a Av. Princesa Isabel e a Praça Alm. Júlio de Noronha (Leme);

- Av. Vieira Souto, em ambos os lados, em ambos os sentidos, inclusive nas baias do canteiro central (exceto para ônibus regulares de linha, das 22h de 31/12/2014 às 06h de 01/01/15).

- Rua Joana Angélica, ambos os lados, entre Rua Prudente de Moraes e Av. Epitácio Pessoa;

- Rua Aníbal de Mendonça, ambos os lados, entre Rua Prudente de Moraes e Av. Epitácio Pessoa

Das 06h do dia 31/12/2014  às 06h do dia 01/01/2015, exceto para veículos autorizados

- Rua Siqueira Campos, junto à edificação de número 143, no bolsão de estacionamento existente.

Das 7h do dia 31/12/2014  às 06h do dia 01/01/2015

Proibição de Estacionamento nos arredores da Estação Metrô Arcoverde

- Rua Marechal Mascarenhas de Morais, ambos os lados, entre as ruas Tonelero e Barata Ribeiro (Operação Metrô – saída do público);

COMO CHEGAR E SAIR DO EVENTO

Para acessar a área evento, a CET-Rio recomenda a utilização de transporte público coletivo regulamentado, bicicleta ou o deslocamento a pé.

METRÔ - Utilizar as estações Cardeal Arcoverde, Siqueira Campos, Cantagalo e General Osório. O Metrô Rio montou esquema especial com venda antecipada dos bilhetes para utilização em horários pré-determinados.

ÔNIBUS DE LINHAS REGULARES – na chegada, mais de 80 linhas passam pela área do evento, vindo de várias regiões da cidade, destacando-se que somente poderão acessar o bairro de Copacabana até às 22h.

Após o evento, os usuários de ônibus deverão se dirigir às áreas de embarque que serão na Enseada de Botafogo, na Lagoa e na Av. Vieira Souto.

EMBARQUE 1: Enseada de Botafogo (Avenida Nações Unidas)

Principais destinos: Centro, Grande Tijuca, Zona Norte

• As linhas que circulam pelo eixo ruas São Clemente/Voluntários da Pátria funcionarão normalmente.Embarque na Praia de Botafogo

Pista junto à praia

121 – Central

123 – Centro

125 – Central

127 – Rodoviária

128 – Rodoviária

132 – Central

2015 – Castelo

2017 – Rodoviária

2018 – Aeroporto

Pista junto às edificações

413 – Muda

415 – Usina

455 – Méier

474 – Jacaré

475 – Méier

484 – Olaria

EMBARQUE 2: Lagoa (próximo ao Corte de Cantagalo)

Pista sentido Túnel Rebouças

Destinos: Zona Norte e Centro

Linhas via Túnel Rebouças

461 – São Cristóvão

462 – São Cristóvão

473 – São Januário

436 – Grajaú

157 – Central

EMBARQUE 3: Avenida Vieira Souto (até a Rua Vinícius de Moraes)

Principais destinos: Barra da Tijuca/ Jacarepaguá, Zona Oeste

Ônibus para Barra/Recreio/Zona Oeste

314 – Recreio

318 – Barra Sul

332 – Alvorada

354 – Cidade de Deus

360 – Recreio

382 – Piabas

525/535 – Alvorada

557 – Rio das Pedras

2018 – Alvorada

2333 – Recreio

2334 – Campo Grande

2335 – Santa Cruz

2338 – Campo Grande

177 – São Conrado

539 – Rocinha

LINHAS EM OPERAÇÃO REGULAR

Linhas com Ponto na Praia de Botafogo e Retorno na Rua Real Grandeza

119 – Centro

126 – Rodoviária

136 – Rodoviária

154 – Central

155 – Central

190 – Rodoviária

426 – Usina

456 – Norte Shopping

457 – Abolição

464 – Maracanã

472 – Triagem

434/435 – Grajaú

Linhas Circulares com Itinerário Alterado para São Clemente/ Voluntários da Pátria

161/162 – Lapa

569/570 – Largo do Machado

573/574 – Glória

583/584 – Cosme Velho

Linhas que acessam a Urca

511/512 – Leblon

107 – Central

Linhas no Eixo São Clemente e Voluntários da Pátria

131- São Clemente – Vidigal

170 – Rodoviária – Gávea

172 – Central – Leblon

173 – Rodoviária – Leblon

178 – Rodoviária – São Conrado

309/316/317 – Central – Barra/Recreio

409/401 – Saes Peña – Jardim Botânico/Gávea

432/433/438 – Vila Isabel – Leblon

538 – Botafogo – Rocinha

740D/750D/751D – Charitas (Niterói) – Ipanema/Gávea

2014 – Rodoviária - Gávea

ÔNIBUS DE TURISMO– não poderão estacionar em Copacabana e nos bairros do entorno (Ipanema, Lagoa, Urca, Botafogo). O estacionamento deverá ser realizado na área do Teleporto.

Não haverá áreas de estacionamento, o que, aliado às diversas interdições previstas e ao grande número de pessoas esperado, não é recomendada a utilização de veículo particular.

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

- Não ir de carro. Usar transporte público regulamentado (ônibus, metrô, táxi);

- Respeitar os locais de proibição de estacionamento;

- Os motoristas devem, sempre que possível, evitar circular pelos bairros e vias onde ocorrerão os bloqueios dos acessos a Copacabana: Ipanema (principalmente Rua Bulhões de Carvalho), Lagoa (altura do Corte do Cantagalo) e Botafogo (região das ruas Real Grandeza, Rua da Passagem, Lauro Muller e Túnel do Pasmado), procurando rotas alternativas para seus trajetos.

- Para sua segurança, os pedestres só devem fazer a travessia das vias nos locais onde houver semáforo;

- É muito importante que sejam respeitadas as orientações dos Agentes de trânsito e também de toda sinalização implantada na área;

- Chegar com antecedência, já que após 22h os acessos à Copacabana estarão bloqueados para todos os veículos, inclusive ônibus e táxis.

READ MORE - Prefeitura do Rio divulga esquema de trânsito para Réveillon em Copacabana

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