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Bilhete vai permitir três viagens em 90 minutos em Santo André

terça-feira, 21 de maio de 2013

Passageiros poderão fazer até três viagens em ônibus municipais de Santo André, no ABC, durante 90 minutos com o novo sistema de pagamento que deve funcionar a partir de 10 de junho. A prefeitura vai substituir o atual "Urban Pass" por um novo modelo que será batizado de cartão Bilhete Único.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (20) pelo prefeito da cidade, Carlos Grana (PT).

Serão quatro modelos de cartões: comum, estudante, aposentado (isento) e outro direcionado ao trabalhador (vale-transporte).

Segundo Grana, o modelo do Bilhete Único da cidade é semelhante ao implementado em São Bernardo, onde os usuários podem embarcar em até três ônibus em um prazo de 90 minutos, pagando uma passagem.


O atual modelo, "Urban Pass", não permite a integração entre diferentes linhas. O cadastro e a migração de quem já tem o bilhete municipal começa no dia 7 de junho e deve ocorrer dentro de um prazo de quatro meses.

“Vamos fazer o cronograma de recadastramento por data de nascimento. Os primeiros a serem chamados serão os usuários nascidos nos meses de janeiro, fevereiro e março. A partir da conclusão deste processo é que o Urban Pass deixará de valer”, disse Leando Petrin, diretor da Santo André Transportes (SATrans).

Segundo a SATrans, o Bilhete Único está sendo implementado de modo que possa permitir ao usuários a integração com o transporte que integra o ABC com a Região Metropolitana de São Paulo, como Metrô (Linha 18), Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e a CPTM.

O novo cartão andreense vai ter controle biométrico (por meio das digitais) para eliminar fraudes. "Sobretudo aos passageiros que têm direito à gratuidade integral ou parcial, como estudantes, idosos e portadores de necessidades especiais", disse Leandro Petrin.

A mudança passou por votação na Câmara Municipal. O projeto de lei nº 007/2013 foi aprovado por unanimidade pelos vereadores da cidade, 19 votos favoráveis e duas abstenções, no começo deste mês.

O texto tem uma emenda que obriga a administração municipal a enviar à Câmara um relatório semestral com dados sobre o total de bilhetes utilizados por viagem sem custo adicional ao usuário. O projeto foi sancionado pelo prefeito e o decreto será publicado em 5 de junho.

Segundo Luiz Carlos Marcondes, gerente da Associação das Empresas de Transportes de Santo André (AESA), o cartão vai atender 450 mil usuários do sistema de transporte da cidade. "Muitos são de cidades vizinhas e circulam por aqui”, disse.

O prefeito afirmou que 50% usuários usam dinheiro atualmente para pagar as passagens. "Mas quem tem o Urban Pass pode ficar tranquilo que não perderá os créditos existentes. Vai deixar de circular dinheiro nos ônibus.”

Para funcionar o sistema, a prefeitura vai investir cerca de R$ 1 milhão por mês, sem aumentar o valor da passagem, que subiu de R$ 2,90 para R$ 3,30 em dezembro passado. Segundo a prefeitura, as empresas de ônibus investiram cerca de R$ 3 milhões na aquisição de equipamentos e adequações técnicas para o funcionamento do sistema. “E também terão de oferecer uma renovação de frota de 50 ônibus”, disse o prefeito.

Segundo dados da Santo André Transportes, a frota de ônibus na cidade é de 396 veículos em 48 linhas e 4,3 mil viagens nos dias úteis e cerca de 300 mil por mês.

Por Glauco Araújo
Do G1 São Paulo, em Santo André
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Cidades do ABC Paulista querem corredores de ônibus integrados

quarta-feira, 6 de março de 2013

As cidades do ABC Paulista devem ter corredores de ônibus interligados para aumentar a velocidade operacional do transporte coletivo da região, que hoje é considerada baixa e que não permite que o transporte público consiga convencer o proprietário do automóvel a deixar o carro em casa.

A integração de corredores municipais e criação de espaços preferenciais para ônibus de caráter intermunicipal fazem parte dos estudos das sete cidades da região sobre mobilidade urbana.

A ligação entre os futuros corredores municipais de São Bernardo do Campo com os de Diadema e a criação de espaços preferenciais no eixo entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires estão nos planos. No entanto, a maior parte das propostas não tem datas e especificações técnicas definidas.

Nesta segunda-feira, dia 04 de março de 2013, os prefeitos se reuniram no Consórcio Intermunicipal do ABC e após reuniões e estudos das pastas municipais de transportes que atuaram em conjunto, listaram um pacote de 116 possíveis obras que devem atender 16 eixos principais da região.

Nem todas estas obras se referem ao transporte coletivo. Há intervenções simples como adequações geométricas de vias até mais complexas como novas avenidas e viadutos.

Em aproximadamente 15 dias, a lista deve ser entregue à equipe da Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, para que a região consiga liberação de recursos federais para algumas destas propostas de obras.

O prefeito de São Bernardo do Campo e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, Luiz Marinho, disse que nem todas as obras propostas receberão financiamento do Governo Federal, mas que a partir da aprovação das obras, será possível definir as prioridades. A partir deste momento, ele acredita que será possível estabelecer convênios com o Governo Federal dentro de um prazo de 90 dias. Mas as obras só devem sair do papel em 2014.

Ele estima que entre as intervenções viárias e de transportes coletivos, o pacote de obras deve custar entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões.

“Não podemos dizer que temos um projeto ainda. A equipe técnica contratada está trabalhando. Nós demandamos olhando as sete cidades. Hoje podemos chamar de pré-estudo para ser complementado para virar um plano de mobilidade regional de intervenções viárias e de intervenções para o transporte coletivo” – disse Marinho se referindo ao fato de que as propostas só devem virar planos depois de o Governo Federal definir o quando deve liberar de recursos para a região.

“Se você for analisar que o Governo Federal tem R$ 38 bilhões disponíveis agora para a mobilidade em todo o País, R$ 10 bilhões só para o ABC é algo ousado. Mas querermos mostrar ao Governo Federal o tamanho problema da mobilidade na região” – complementou Marinho.

O Consórcio também pretende apresentar as propostas ao Governo do Estado para também ter a contrapartida estadual nas intervenções de mobilidade.

Mesmo desenvolvendo corredores municipais, as cidades estudam a possibilidade de integrar estes espaços com corredores de municípios vizinhos.

Entre as propostas estão a comunicação de corredores de São Bernardo do Campo com Diadema e a criação de espaços prioritários para os ônibus no chamado eixo Sudeste entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires.

A coordenadora do GT (Grupo de Trabalho de Mobilidade) do Consórcio, Andrea Brisida, diz que obras viárias são importantes, mas destaca que somente o investimento em transporte público é que vai permitir uma melhoria no ir e vir das pessoas para o futuro.

“Na verdade, todas as obras que priorizam o transporte coletivo visam o futuro. Hoje todo nosso sistema viário está saturado. Não há via que se faça que dê contra do aumento da frota. Os prefeitos já começaram a perceber que o foco está no transporte público. Apesar de ser um grande pacotão de obras viárias (a lista das 116 intervenções aprovada pelos prefeitos nesta segunda-feira) ele não perde a priorização do transporte coletivo. 

A bifurcação da linha 18 (monotrilho, formando um “Y”passando pela região do Córrego Taioca, sendo interligado ao Terminal de Ônibus de Vila Luzita) já visa o futuro. Repactuar com o Estado a necessidade do Expresso ABC – Guarulhos e do Expresso ABC, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também precisa ser reforçado. 

Um dos corredores mais importantes que nós elencamos como eixo é o Corredor Sudeste, que é a ligação desde o limite de São Caetano do Sul com São Paulo, vindo pela Dom Pedro II, Perimetral (Santo André), Avenida João Ramalho, Avenida Capitão João (Mauá) até a Avenida Humberto de Campos (Ribeirão Pires). Todo este eixo é o principal de Transporte Coletivo da Região do ABC. O tipo de priorização, ainda não conseguimos detalhar. 

Pode ser um corredor de ônibus, faixas preferenciais em horários de pico. Depende do detalhamento de cada trecho destes projetos. Esse viário tem características diferentes em cada trecho. Mas a gente identificou que é um eixo prioritário de transporte coletivo sim.” – explicou a coordenadora do GT – Grupo de Trabalho de Mobilidade do Consórcio Intermunicipal do ABC, Andrea Brisida.

Ela também disse que o Consórcio aguarda as definições sobre a licitação da área 5 da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, corresponde aos serviços de ônibus intermunicipais do ABC Paulista, o único lote da Grande São Paulo que não opera de acordo com a lei e ainda tem contratos de permissão precária e não de concessão. A proposta principal quanto a área 5 é eliminar as sobreposições de linhas municipais com intermunicipais de ônibus.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, disse que espaços para ônibus da cidade serão ligados às vias para transporte coletivo de Diadema.

“Os corredores das cidades se integrarão. Por exemplo, o corredor Leste/Oeste de São Bernardo do Campo vai até dentro do Terminal de Diadema. Então este corredor estará conectado a outros corredores de Diadema.  Assim será com outras cidades. Essas intervenções de divisas (propostas pelo Consórcio) vão ajudar na ligação de corredores municipais. 

Exemplo, essa intervenção da Lauro Gomes com São Caetano do Sul dando sequencia da Guido Aliberti, do lado de São Paulo, que não existe. A Lauro Gomes segue até a divisa com São Paulo e dá sequencia na marginal na regiã., no lado de São Caetano e do outro lado do rio até a Avenida Goiás” – contou Marinho que revelou também que Santo André já realiza um estudo para a implantação de corredores municipais de ônibus e que Mauá vai também iniciar estudos para corredores de ônibus do sistema da cidade, hoje servido pela Viação Cidade de Mauá e Leblon Transporte de Passageiros.

Entre as obras viárias, Luiz Marinho citou a duplicação da Rodovia Índio Tibiriçá e Caminho do Mar, eliminação de cruzamentos livres na Avenida do Estado e a extensão da Lauro Gomes, que pode vir a cruzar a Avenida Pereira Barreto.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes


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Cobrança pela integração nos terminais da EMTU em Diadema só vai acontecer depois das eleições

sábado, 4 de agosto de 2012

A cobrança pela integração nos terminais da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) em Diadema será iniciada apenas depois que terminar o período eleitoral. O primeiro turno da eleição está marcado para o dia 7 de outubro. Se houver o segundo, a votação será no dia 28. O motivo do adiamento é o temor de que a mudança, que gerou protestos, afete as candidaturas.

No dia 20, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) suspendeu a liminar que mantinha a gratuidade na integração dos ônibus municipais para o Corredor ABD, que liga a cidade a São Bernardo, Santo André e os bairros São Mateus, Jabaquara e Brooklin, na Capital. A baldeação era feita sem custos aos passageiros desde 1991.

O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirma que ainda não levou a questão ao governador Geraldo Alckmin (PSDB). "Não queremos atropelar tudo em momento eleitoral. Essa atitude pode fazer com que se pense que nós estamos querendo prejudicar candidato A ou ajudar candidato B. Então, estamos tendo essa cautela", avalia.

Na opinião de Jurandir, a cobrança poderia gerar ‘"caos político" no município. "Às vezes fazemos algo justo, notório, que tem de ser feito, mas pode ser usado como um momento de levantar a população (contra o Estado). Vou analisar com muita calma antes de levar essa questão para o governador."

O secretário afirmou também que ainda não foi definido o valor pago pelo usuário para fazer a conexão. A proposta inicial feita pela EMTU à Prefeitura de Diadema, em novembro, era de cobrar R$ 1 em cada sentido de viagem. Em outros terminais onde há esse tipo de baldeação, são cobrados R$ 2,95. O preço total da passagem no corredor é de R$ 3,10. "Estamos reposicionando os valores, já que a discussão ocorreu toda entre o fim do ano passado e o início deste ano."

IMPASSE

O imbróglio entre Diadema e a EMTU teve início em novembro, quando a empresa estatal sinalizou a intenção de acabar com o convênio que mantinha a gratuidade. A argumentação é que o benefício gerava desequilíbrio no sistema financeiro, de até R$ 42,4 milhões ao ano. O Estado anunciou em fevereiro que começaria a efetuar a cobrança no dia 10 de abril. A administração, então, entrou com liminar no Tribunal de Justiça de São Paulo para manter o convênio. A ação foi acatada pelo tribunal, mas acabou derrubada no STJ.

CPTM inicia licitação para compra de 65 trens até 2015

O Estado inicia hoje a licitação para a compra de 65 composições para a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). A expectativa do governo é de que os envelopes com as propostas sejam abertos em setembro e a ordem de serviço seja emitida em novembro. A partir daí, as empresas escolhidas terão entre 18 e 36 meses para entregar os trens. A última remessa deve chegar em 2015.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) destaca que os novos trens terão tecnologia mais avançada do que os atuais. "Todos terão ar-condicionado, câmeras internas e externas, além de motorização maior, o que faz com que o trem tenha mais potência, seja mais silencioso e tenha sistema de frenagem melhor", explica.

Cada uma das composições terá oito vagões. Atualmente, na linha 10-Turquesa (Brás - Rio Grande da Serra), os trens têm seis carros cada. Para isso, as estações ao longo do itinerário terão de passar por reforma. O presidente da CPTM, Mário Manuel Bandeira, estima que as primeiras obras sejam contratadas até março.

Não há definição de quantas composições atenderão à Linha 10-Turquesa. "Esses trens não são dedicados a uma linha específica, podem circular em todas as linhas", explica o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Isso será possível porque os veículos terão equipamentos de bordo para operar tanto no sistema antigo quanto no mais moderno, chamado CBTC (controle de trens baseado na comunicação, na tradução para o português). O sistema também possibilitará  a redução do intervalo dos trens nos horários de pico, dos atuais cinco minutos para três.
 

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Em São Paulo, Corredor Perimetral Leste Jacu-Pêssego terá características de um BRT

terça-feira, 5 de junho de 2012

Até 2014, o Grande ABC terá ligação com a cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, por meio de corredor de ônibus. A faixa exclusiva terá início no Terminal São Mateus, ponto final do Corredor ABD de trólebus. A via passará a cerca de um quilômetro do futuro estádio Itaquerão, na Zona Leste da Capital, e facilitará a chegada ao Aeroporto de Cumbica.

O projeto, batizado de Corredor Perimetral Leste Jacu-Pêssego, será dividido em duas etapas. A primeira vai de São Mateus até a Rodovia Ayrton Senna. O trajeto terá 19,6 quilômetros e tem previsão de entrega para o primeiro semestre de 2014. A segunda fase vai da rodovia até o Terminal Cecap, em Guarulhos, que será inaugurado neste mês. O segmento terá 5,2 quilômetros e ainda não tem data definida para ser entregue.

O presidente da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), Joaquim Lopes, explica que o trecho até o Terminal Cecap irá demorar mais por conta das desapropriações que terão de ser feitas.
No trecho que passará pelas avenidas Ragueb Chohfi e Jacu-Pêssego, o corredor terá características de BRT (Bus Rapid Transit, ou ônibus de trânsito rápido, na tradução). Com isso, serão colocados pontos de ultrapassagens nos locais de parada, com o objetivo de agilizar a viagem.

Lopes acrescenta que, ao longo dos quase 20 quilômetros, serão colocadas cerca de 15 pequenas estações de embarque, com distância entre 600 e 900 metros cada. Será feito estudo para que a cobrança dos bilhetes seja feita no solo. “Tudo que pudermos fazer antes de o ônibus chegar diminui o tempo de embarque”, informa.

A estimativa é de que o corredor atenda cerca de 200 mil passageiros por dia útil. “Teremos frequência de aproximadamente 100 veículos por hora durante o período de pico e algo em torno de 1.200 viagens diárias.”

Apesar da integração física no Terminal São Mateus, ainda não está definido se a viagem do Grande ABC a Guarulhos será feita com o pagamento de apenas um tíquete. Isso vai depender de convênios entre a EMTU, o Metrô e a SPTrans, empresa que gerencia as linhas municipais da Capital. O local passará por reforma para receber o monotrilho que dará continuidade à Linha 2-Verde, que hoje liga a Vila Prudente à Vila Madalena.

Atualmente está sendo elaborado o projeto básico e o cronograma prevê a publicação do edital de licitação em outubro. Ainda não há previsão de gastos, pois ainda não foi fechado o número total de imóveis a serem desapropriados.

Trajeto deve demorar entre 40 minutos e uma hora

O trajeto entre o Terminal São Mateus e Guarulhos deverá demorar entre 40 minutos e uma hora com o Corredor Perimetral Leste Jacu-Pêssego. O cálculo foi feito com base no tempo médio gasto para viagens da mesma distância no Corredor ABD, que liga São Mateus aos bairros Jabaquara e Brooklin, na Capital, passando por Santo André, São Bernardo e Diadema.

Em abril, o Diário publicou reportagem relatando as dificuldades de quem sai do Grande ABC rumo ao Aeroporto de Cumbica utilizando o transporte público. A equipe de reportagem levou quase três horas para chegar ao terminal aéreo por meio do serviço Airport Bus Service cujo embarque é feito na estação Tatuapé do Metrô. De carro, a viagem entre Santo André e Guarulhos dura em média uma hora e dez minutos.

Fonte: Diário do Grande ABC


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Prefeitura de São Caetano estuda criar duas faixas exclusivas para ônibus

terça-feira, 24 de abril de 2012

A Prefeitura de São Caetano estuda criar duas faixas exclusivas para ônibus, nas avenidas Goiás e Guido Aliberti. O objetivo é organizar o trânsito nas duas avenidas mais movimentadas da cidade e garantir mais fluidez para o transporte público. A administração avalia também a construção de duas estações de conexão nas divisas com São Bernardo e Santo André para reestruturar o itinerário das linhas intermunicipais.
As propostas dependem de análise da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e da conclusão do Plano Regional de Mobilidade, que está em fase de licitação no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. Segundo a diretora de Transportes de São Caetano, Cristina Baddini, a Prefeitura aguarda há um mês e meio o agendamento de reunião com a EMTU para apresentar os projetos.
Baddini explica que as mudanças fazem parte de plano para otimizar o transporte na cidade e diminuir a sobreposição das linhas intermunicipais e municipais. "Temos só nove linhas municipais, mas 42 linhas metropolitanas cruzam o município", informa a diretora. Segundo ela, 30% das viagens são para outras cidades, ou seja, não têm como destino São Caetano.
De acordo com a proposta, as estações de conexão seriam transformadas em pontos finais para as linhas intermunicipais com destino a São Caetano. Lá, os usuários fariam conexão gratuita com ônibus municipais, que seguiriam rumo ao terminal rodoferroviário, no Centro. A ideia é construir os mini-terminais no fim da Avenida Goiás e nas proximidades da Praça Mauá. A partir desses pontos, as faixas exclusivas agilizariam o traslado até o Centro.

As mudanças nas linhas intermunicipais que utilizam São Caetano apenas como passagem só poderão ser definidas após a conclusão do Plano de Mobilidade. Após a assinatura do contrato, o conjunto de estudos, orçado em R$ 1 milhão, irá demorar seis meses para ser elaborado.

TRENS
A partir de junho, passageiros do município terão desconto - o valor ainda não foi definido - ao fazer baldeação dos ônibus para os trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), no Centro. A Câmara Municipal aprovou em março projeto que autoriza a integração tarifária.

São Bernardo terá 11 pistas segregadas em até quatro anos
Em São Bernardo, a proposta da Prefeitura para melhorar o transporte coletivo é a construção de 11 corredores exclusivos de ônibus e quatro terminais. Os três primeiros corredores serão os do Alvarenga, João Firmino e Senador Vergueiro, que devem ficar prontos até 2014. A previsão de entrega dos outros oito é para o fim de 2016.

As intervenções foram orçadas em US$ 250 milhões (cerca de R$ 470 milhões). Deste total, 50% virão por meio de contrato de financiamento a ser assinado com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). O restante virá do orçamento municipal. Os outros corredores serão os da Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco, Alvarenga e Galvão Bueno.

Fonte: Diário do Grande ABC

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São Bernardo terá 11 corredores de ônibus

sábado, 21 de abril de 2012

Até o início de 2014, São Bernardo deverá ter quase 12 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus e um novo terminal. A Prefeitura apresentou ontem a segunda etapa do Programa de Transportes Urbanos, que prevê investimento de US$ 250 milhões (cerca de R$ 470 milhões) para a construção de 11 corredores e quatro terminais. A estimativa da administração é a de que todas as intervenções fiquem prontas em 2016.
Da verba total, 50% virão de financiamento com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), enquanto o restante será oriundo dos cofres municipais. Este será o segundo financiamento do município com o BID na área de transportes. O primeiro foi assinado em 2007 e foi usado para diversas obras viárias, como a da Avenida Lions.
Os primeiros corredores a serem finalizados serão os do Alvarenga, João Firmino e Senador Vergueiro, além do Terminal Alves Dias - todos já estão com projetos executivos prontos. O secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar Silveira Campos, explica que o programa já foi aprovado pelo banco, mas que, para o contrato ser assinado, a Prefeitura teve de apresentar os três primeiros projetos. "A partir daí, eles tiram dados para colocar no contrato e medem a eficiência do empreendimento", explica.
Campos garante que, no dia 17, serão abertas as propostas das empresas interessadas na execução dos projetos dos oito corredores restantes. A previsão é a de que o contrato com o BID seja assinado em setembro.
Dos três primeiros corredores, o mais longo será o do Alvarenga, com seis quilômetros. A faixa exclusiva começará no futuro Terminal Alves Dias, no cruzamento com a Estrada do Poney Club. A demanda esperada é de 6.600 passageiros por hora no pico da manhã. O da Avenida Senador Vergueiro terá três quilômetros e percorrerá toda a extensão da via. O corredor será no meio da pista, o que deixará apenas uma faixa de rolamento para os automóveis em cada sentido. Em alguns pontos, ainda não definidos, terão de ser feitos alargamentos e, portanto, desapropriações. São esperados 4.100 usuários por hora durante a manhã.
O corredor João Firmino terá dois quilômetros e passará também pela Avenida Joaquim Nabuco, até chegar à Brigadeiro Faria Lima.
Em 2014 deverão ser iniciadas as construções dos outros oito corredores: Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco e Galvão Bueno. Os outros três terminais serão nos bairros Batistini, Vila São Pedro e Rudge Ramos. O projeto inclui também oito estações de conexão, que funcionarão como um terminal de menor porte.

Avenida Lions deverá ser inaugurada no dia 19 de maioAs obras de rebaixamento da Avenida Lions, em São Bernardo, deverão ser entregues no dia 19. Segundo o secretário de Transportes e Vias Públicas, Oscar Silveira Campos, a expectativa é a de que os serviços sejam finalizados no dia 15, mas a inauguração ocorra no sábado seguinte.
A via está em obras desde abril de 2010 e o investimento aplicado é de R$ 25 milhões, sendo que 70% foram financiados pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). A pista expressa funcionará nos mesmos moldes da Avenida Perimetral, em Santo André. O trecho rebaixado tem aproximadamente 700 metros. Segundo a Prefeitura, cerca de 40 mil veículos passam diariamente por lá em cada sentido. Cerca de 80 imóveis foram desapropriados.



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EMTU quer cobrar tarifa nas linhas fazem integração nos terminais de ônibus Diadema e Piraporinha

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Cerca de 40 mil moradores de Diadema, o equivalente a 10% dos 400 mil habitantes da cidade, fazem integração nos terminais de ônibus Diadema e Piraporinha, com destino a São Paulo e a outros municípios do ABC, sem pagar uma segunda tarifa. A transferência gratuita ocorre desde 1991, mas pode acabar no  próximo dia 28.

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) já instalou catracas nos dois terminais de Diadema e também no de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo. Um adicional de tarifa de R$ 1 iria ser cobrado desde domingo passado, mas o governo do estado decidiu adiá-lo até o final do mês. Moradores de Diadema fizeram duas manifestações contra a cobrança nos últimos dias.

“Precisamos equilibrar as finanças do corredor ABD com essa cobrança, da mesma forma como já fazem as outras cidades do ABC”, afirmou nesta terça-feira o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, referindo-se aos municípios de São Bernardo, Santo André e Mauá. A EMTU quer o adicional de tarifa para contrabalançar investimentos de R$ 90 milhões no corredor.

Diadema/ O prefeito de Diadema, Mario Reali (PT), reuniu-se nesta terça à tarde com Fernandes para debater o aumento de tarifa. “Nós não vamos cobrar”, disse ele, ao alegar que o corredor é do governo do estado  e não há custos para o município.

Reali fará outra reunião com Fernandes. Se de fato não cobrar, o usuário dará R$ 1 ao embarcar nos ônibus da EMTU, mas não nos municipais de Diadema. Em São Paulo, vai pagar na ida e na volta para a EMTU e para a SPTrans.

Governo propôs subsídio, mas prefeito negouPara evitar a cobrança de adicional de tarifa nos terminais Diadema e Piraporinha, o governo do estado propôs ao prefeito Mário Reali que subsidiasse com R$ 1 cada passageiro transportado pelo corredor ABD, que tem 33 km e liga São Mateus ao Jabaquara, passando por cidades do ABC. “Não é possível”, disse  o prefeito. “Isso custaria R$ 12 milhões por ano e comprometeria toda a capacidade de investimento de Diadema.”

Usuários protestaram nesta terça contra os adicionais de tarifa que deverão ser cobrados para quem fizer integração nos terminais Diadema, Piraporinha e São Mateus. “É um absurdo”, disse Odete Borja, de 49 anos, ao lado da filha, a farmacêutica Juliana Nogueira, de 26. “Já aumentaram o Metrô e a EMTU aumentou também”, afirmou Juliana. “Como agora vão cobrar pela integração? Continuamos em pé, espremidos, e os salários continuam iguais.”

Fonte: Rede Bom Dia



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São Paulo: Ônibus no Corredor ABD tem avaliação melhor que o Metrô

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Os passageiros de transportes públicos da Grande São Paulo já têm a consciência da necessidade da ampliação de corredores exclusivos de ônibus.
É um dos aspectos revelados pela pesquisa da ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos sobre a Imagem dos Transportes na Região Metropolitana de São Paulo.
Foto: Adamo Bazani

Em geral, a percepção dos passageiros em relação aos serviços de ônibus na Capital Paulista não é positiva. Das 3 mil 160 pessoas entrevistadas, 60% avaliam os serviços como regular, ruim ou péssimo. Já 40% avaliam como bons ou ótimos.

As impressões negativas aumentaram em relação à mesma pesquisa divulgada referente a 2010, quando 41% consideravam o serviços regulares, ruins ou péssimos e 59% achavam como bons ou excelentes. Praticamente o quadro se inverteu.

Quando a avaliação dos passageiros é sobre os serviços de ônibus em corredores, a percepção em relação a qualidade dos serviços tem um cenário bem diferente e a maioria aprova os serviços de ônibus.

De acordo com a pesquisa da ANTP, 54% dos entrevistados consideram os ônibus em corredores excelentes ou bons contra 45% de ruins, regulares ou péssimos.
A explicação desta diferença de resultados se dá pelo melhor desempenho, velocidade maior e mais conforto que um sistema de corredores proporciona.

Em corredores, os ônibus não ficam presos no trânsito e por isso conseguem oferecer mais confiabilidade em relação a cumprimento de horários e trajeto total da viagem. Além disso, apesar de existir, a lotação pode ser mais facilmente revertida em ônibus de corredores pela maior flexibilidade dos horários e disponibilidade dos veículos em operação de fato. O tempo que o ônibus fica fora da garagem é melhor aproveitado, já que sem enfrentar trânsito, os veículos de transportes coletivo conseguem fazer mais viagens.

É um recado claro para os responsáveis pelas políticas de mobilidade que a priorização dos transportes, inclusive com a construção de corredores de ônibus, deixou de ser um discurso de especialista e se tornou anseio da população.

CORREDOR ABD TEM MELHOR AVALIÇÃO QUE O METRÔ

Um exemplo de que os corredores de ônibus têm a preferência da população é o sistema operado pela Metra, o Corredor ABD, que liga São Mateus, na zona Leste da Capital Paulista, a Jabaquara, na zona Sul de São Paulo, pelos municípios de Santo André, Mauá (Terminal Sônia Maria), São Bernardo do Campo e Diadema, com extensão entre Diadema (ABC Paulista) e a região do Brooklin, na zona Sul de São Paulo.

De acordo com a pesquisa realizada em 2011, 79% das pessoas aprovam os serviços da Metra, o que indica melhoria em relação ao ano de 2010, quando 70% das pessoas aprovaram os serviços dos ônibus e trolebus do ABC Paulista.

O índice é superior ao da aprovação do Metrô, que conseguiu 74% de avaliações positivas. Em relação ao ano passado, o Metrô teve uma queda na aprovação de 10%. No ano passado, o metrô teve 84% de aprovação.
O melhor índice de aprovação do metrô foi em 1999, quando 96% das pessoas consideravam o sistema ótimo ou bom.
Mesmo com a expansão do metrô, a lotação das composições, problemas operacionais e rede ainda insuficiente colaboram para a queda no índice de satisfação.

Os ônibus intermunicipais da Região Metropolitana tiveram aprovação de 51% em 2011 contra 59% no ano de 2010.
Os trens da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos também tiveram queda na avaliação positiva. Em 2011, 48% aprovaram os serviços contra 54% em 2010. Lotação e intervalo entre as composições foram as principais queixas dos passageiros.

Os ônibus municipais, fora da Capital Paulista, que incluem o ABC e outras regiões tiveram a pior avaliação entre todos os modais: apenas 36% de aprovação em 2011. Uma expressiva queda em relação a 2010, quando foram aprovados por 55% dos entrevistados.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.


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Empresas de Transporte Coletivo do Grande ABC preparam pedido de reajuste nas tarifas

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Serão iniciadas nas próximas semanas as negociações entre as empresas de ônibus e as prefeituras da região para discutir os percentuais de reajustes nas tarifas cobradas nas linhas municipais. Segundo o diretor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do Grande ABC, Francisco Bernardino Ferreira, as propostas de aumento deverão ser enviadas às administrações até a próxima semana.

Ferreira informa que ainda não é possível adiantar a taxa que será reivindicada pelas companhias. "Cada viação e cada cidade têm a sua realidade. As empresas estão finalizando as planilhas de custos." Na opinião do diretor, o preço da passagem cobrado na região é defasado. "A tarifa pode parecer elevada aos olhos de quem paga, mas quem recebe sabe que ela não recompõe os gastos", acrescenta.

O diretor do sindicato patronal compara os pisos salariais do Grande ABC aos da Capital para ressaltar a necessidade do aumento. Na região, motoristas de veículos leves recebem R$ 1.505, enquanto os de convencionais ganham R$ 2.047. O salário dos cobradores é de R$ 1.182. Em São Paulo, condutores recebem piso de R$ 1.676, enquanto cobradores têm remuneração de R$ 968. "Essa diferença impacta na nossa decisão de pedir reajuste, com certeza. Em São Paulo a Prefeitura subsidia a tarifa, o piso é menor e, ainda assim, a passagem sai a R$ 3, portanto, mais cara do que no Grande ABC.", comenta.

Outro fator apontado pelo dirigente é o excesso de gratuidades, que, segundo ele, não têm os valores repostos pela municipalidade. Apesar das leis municipais que determinam os subsídios, são poucas as cidades que cumprem o compromisso. Em Diadema, a Prefeitura informa que subsidia as passagens de 3% do total de usuários. São Bernardo afirma que 15% da demanda equivale às gratuidades, e que esse montante é compensado à empresa operadora. Mauá e São Caetano não fornecem subsídios. Os demais municípios não responderam aos questionamentos do Diário.

SANTO ANDRÉ

Na terça-feira, a Associação das Empresas do Sistema de Transporte de Santo André protocolou pedido de aumento de 17,6% no valor da tarifa. Caso o índice seja aceito, a passagem municipal passará dos atuais R$ 2,90 para R$ 3,41.


Informações: Diário do Grande ABC

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SPTrans recomenda: Para as compras na região central utilize o transporte coletivo

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Com a chegada da temporada de compras de Natal, a região central é a mais procurada, principalmente  a rua 25 de Março. Pela dificuldade do trânsito na região das lojas, a SPTrans recomenda que as viagens sejam feitas de transporte público, principalmente de ônibus.
Bem próximo à Rua 25 de Março está o Terminal Parque Dom Pedro II, que funciona 24 horas por dia e oferece uma série de facilidades para quem vai fazer as compras. São 93 linhas distribuídas em 7 plataformas, com capacidade para atender a 250 mil passageiros por dia. O terminal oferece serviços como lanchonetes, espaço multi-bancos, banheiros e segurança. Neste terminal, os usuários encontram linhas de todas as regiões da cidade, dezenas da zona leste, do Sacomã, Jardim Celeste, Pinheiros, Butantã, Ceasa, Parque da Lapa, Casa Verde, Cidade Tiradentes, São Mateus, São Miguel, Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Vila Mara, Jardim Helena, Vila Nova Curuça, Vila Progresso, Jardim Camargo Velho, Conjunto Encosta Norte e Jardim das Oliveiras.
No Terminal Parque Dom Pedro II, existe a interligação com o Expresso Tiradentes, que recebe a demanda da região sul, Terminal Sacomã. O Terminal Sacomã, situado na Rua Bom Pastor, 3000,  opera com 24 linhas municipais e 18 intermunicipais, com uma demanda de 81 mil passageiros por dia e faz o percurso em 14 minutos em média, utilizando ônibus articulados e bi articulados.
Funciona das 4h à 0h, possui 6 plataformas, espaço multi-bancos, banheiros e lanchonetes. Recebe passageiros da região de São Bernardo do Campo, Santo André e São Caetano do Sul, e dos bairros do Parque Bristol, Jardim Celeste, Moema, Penha, Vila Arapuá, Vila Livieiro e Água Funda.
Utilizando o Bilhete Único, as vantagens para as compras se ampliam, já que o passageiro pode realizar quatro viagens de ônibus com o preço de uma passagem, dentro do intervalo de 3 horas para o Bilhete Único Comum, e de 2 horas para os Bilhetes Único Escolar e Vale-Transporte. Se for fazer compras nos domingos ou feriados, o Bilhete Único Comum vale até 8 horas (Bilhete Amigão), desde que a ultima recarga tenha sido de pelo menos 4 tarifas (R$12).
Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.
Assessoria de Imprensa – SPTrans

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São Paulo: Ônibus intermunicipais serão interligados aos trens e metrôs

domingo, 9 de outubro de 2011

A Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos iniciará nos próximos meses a integração entre ônibus intermunicipais, trens e Metrô. Técnicos da Pasta executam adaptações para que o Bilhete de Ônibus Metropolitano possa ser lido pelas catracas instaladas em estações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. Com isso, o passageiro poderá utilizar apenas um cartão para se deslocar pela Grande São Paulo.

Além das modificações tecnológicas, o início da operação depende de acertos institucionais e jurídicos. "Estamos fazendo as análises para verificar se tudo isso está coerente juridicamente. Quando obtivermos a resposta, implantaremos o sistema 15 dias depois", explicou ontem o secretário Jurandir Fernandes, após fazer palestra para funcionários da EMTU na sede da empresa, em São Bernardo.

Os testes práticos serão iniciados na Barra Funda, Zona Oeste da Capital. A expectativa é que a operação tenha início ainda neste ano. Em seguida, mais 20 estações de grande movimento da CPTM estarão habilitadas a executar as transferências, entre elas, as de Mauá, São Caetano e Centro de Santo André.

A novidade deverá chegar à região até julho. No restante das estações o sistema será implementado até o fim de 2012. A CPTM informa que tem conhecimento sobre os estudos executados, mas que a condução dos trabalhos é feita pela secretaria.

Apesar da facilidade, inicialmente a novidade ainda não representará economia para os passageiros. "No primeiro momento, não iremos dar desconto. O que pensamos é no conforto para o usuário, por ele ter um meio de pagamento único, sem precisar ficar andando com dinheiro, Bilhete Único e o cartão BOM."

O secretário, no entanto, acrescenta que existem planos futuros para a aplicação de descontos na integração. "Essa etapa é mais complicada, pois depende de tratativas caso a caso com as prefeituras. Não há como começar a dar desconto de repente, sem ter a contrapartida dos fundos." Para exemplificar a necessidade de investimentos municipais, Fernandes recorre ao exemplo da SPTrans, empresa que opera o sistema de transportes na Capital. "São Paulo dá desconto na transferência para os ônibus municipais, mas esse dinheiro vem da prefeitura. No orçamento para 2012, são destinados R$ 700 milhões para isso. É maior do que o orçamento de quase todos os municípios da Região Metropolitana."

A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos informa que cerca de 510 mil cartões BOM foram emitidos em 2010. No Grande ABC, aproximadamente 600 mil pessoas utilizam ônibus intermunicipais diariamente.

Governo vai enquadrar ônibus intermunicipal

A operação das linhas intermunicipais do lote 5 da Empresa Municipal de Transportes Urbanos será licitada em breve, garante o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. O lote engloba todas as cidades da região e é o único da Grande São Paulo que ainda não tem concessões definidas, o que precariza o serviço e diminui o poder de cobrança por parte do Estado. Desde 2006, a EMTU lançou quatro editais para a concorrência, mas nenhuma empresa participou da disputa.

"Ainda não tem data, mas vai ser feito (o certame). Caso contrário a gente caça todos os contratos", ameaça. A ideia é lançar termo provisório para que as atuais companhias operem até 2016, quando vencem os contratos dos demais lotes. "Nessa fase da permissão, todos os ajustes serão feitos. Os operadores terão de arcar com custeio e manutenção de terminais, além da diminuição da idade média da frota."

Fábio Munhoz
Do Diário do Grande ABC

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No Grande ABC, Usuários reclamam da qualidade do transporte coletivo

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quase 30% da população do ABC - cerca de 700 mil pessoas – depende hoje de ônibus para ir ao trabalho ou passeio. Para o serviço, os municípios disponibilizam 1,2 mil ônibus, com até 4,7 anos de uso.  As passagens mais caras são cobradas em Santo André, São Bernardo e Mauá: R$ 2,90. Diadema e Ribeirão Pires cobram R$ 2,80 e São Caetano, R$ 2,75. Em Rio Grande da Serra, os R$ 2,30 do bilhete não terão  reajuste antes de 2012, conforme licitação.

Entre as tarifas intermunicipais, a praticada no Corredor ABD (que atravessa Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema) está entre as mais baixas: R$ 2,90. Assim, quem faz o percurso Rio Grande da Serra (Centro) a São Bernardo (Terminal Metropolitano) desembolsa R$ 4. Já o trajeto de Mauá (jardim Zaíra) até Diadema (Centro), passando por Santo André (Centro) e São Bernardo (Pauliceia), custa R$ 6,50.
Mesmo com a tarifa cara - opinião defendida por estudiosos e usuários do sistema -, o serviço é sinônimo de reclamação entre os usuários. Ônibus superlotado, desrespeitos dos horários, insegurança, desatenção aos idosos e portadores de necessidades especiais, e falta de educação dos motoristas encabeçam o rosário de queixas feitas por 23 passageiros ouvidos esta semana pelo Repórter Diário nos pontos de ônibus dos sete municípios da região.

Creso de Franco Peixoto, mestre em Transportes e professor da FEI, explica que os contratos acordados entre prefeituras e companhias viárias podem estabelecer cobrança a partir da quantidade de passageiros - o que implica na questão da superlotação - ou levando em conta o montante de ônibus oferecidos - o que pode causar congestionamentos.

“Infelizmente, estatísticas comprovam existência de até 12 passageiros por m² no transporte público”, destaca. Neste caso, quando a fiscalização do poder público não é efetiva, a recomendação é para que a população reclame junto aos órgãos de defesa do consumidor ou no Poder Judiciário, ensina o mestre em Transportes .

A qualidade do serviço seria melhorada a partir da integração total do Metrô com o ônibus BRT (Bus Rapid Transit), segundo o especialista. “Com isso, mais gente usaria o transporte público, que seria eficiente financeiramente”, comenta.

O Consórcio Intermunicipal do ABC discute meios de integrar ônibus municipais e intermunicipais. Porém, mudanças pontuais ainda estão longe de ocorrer, porque a maior parte dos contratos entre as empresas de transporte e as prefeituras tem validade por mais 15 ou até 25 anos.

Sistema não é bem de consumo, diz especialista
Os reajustes das tarifas levam em conta as variações observadas no período, como dissídios coletivos, alta no preço dos combustíveis e dos ônibus, e gastos com manutenção. Segundo Silvana Maria Zione, professora de Planejamento Urbano e Transportes da UFABC (Universidade Federal do ABC), estes itens colocam o transporte coletivo como bem de consumo ao invés de serviço urbano. “Calcular uma tarifa baseada em custos, como na região, é uma ideia deturpada que não encontra paralelo em nenhum lugar do mundo”, comenta.

A especialista defende a inclusão no cálculo do custo-benefício social, que o transporte público propicia. “Até quem não usa ônibus é beneficiado. Se todos optassem pelo transporte individual, não haveria mais mobilidade”, diz, referindo-se ao trânsito. Silvana garante que não existe transporte barato e de qualidade no Brasil e, quando comparado com outros países da América Latina e até mesmo com os Estados Unidos e Europa, o valor cobrado no País é o mais caro.

Silvana observa que o poder aferido às empresas de ônibus no Brasil é curioso. “É vantajoso ter uma empresa de ônibus devido a essa visão neoliberalista de calcular custo da tarifa como se fosse uma produção”, diz.

Intolerância, insegurança e  demora encabeçam queixas
Tarifas elevadas, longos períodos de espera, superlotação, motoristas impacientes e desrespeito aos bancos preferenciais. Essas são algumas das queixas ouvidas pelo Repórter Diário, que conversou esta semana com 23 usuários de ônibus nas sete cidades do ABC.

A superlotação e a quebra constante são as principais reclamações em Diadema, principalmente da linha 22, sentido Terminal Diadema. “Os ônibus são verdadeiras sucatas, vivem quebrando e demoram muito para passar, principalmente finais de semana”, enfatiza o aposentado José Carlos Silva.

Em São Caetano, a linha com mais reclamações foi a Boa Vista. Segundo a recepcionista Alessandra Basilio, ela já ficou 40 minutos no ponto à espera de ônibus. “Os veículos não possuem limpeza adequada e o preço da passagem não é justo”, pontua.

Em Rio Grande da Serra, a principal queixa é a demora do ônibus. A aposentada Odete Brito afirma que a culpa é da fiscalização ineficiente. “Para a linha da Vila Niwa sair da estação, os fiscais esperam cinco trens chegarem, aí já está tudo lotado”, reclama. “Todos os horários estão dentro da normalidade”, se defende Leandro Ricardo Pereira, sócio-proprietário da empresa Talismã.

A espera também é alvo de reclamações em Mauá. “Se tivesse ônibus toda hora, o preço da passagem valeria a pena, mas não tem”, conta Nelsi Lopes, aposentada. Para Hélio José da Rocha, auxiliar de pedreiro, a demora resulta na superlotação.

Além da demora, os usuários de Ribeirão Pires reclamam da má educação dos motoristas. “Os motoristas correm muito e não têm educação com os idosos”, afirma Maria de Fátima dos Santos, cabeleireira.

O tempo de espera nos horários de pico também é queixa em São Bernardo. Luzinete Paulo dos Santos, auxiliar de serviços gerais, afirma que os ônibus nunca têm horário para passar. “Passa ônibus para o inferno, mas não passa para a Balsa”, esbraveja .

De acordo com Maria do Socorro dos Santos, cobradora de ônibus, falta segurança para os motoristas e cobradores trabalharem. “Nós não temos segurança, as linhas que passam pela rua dos Vianas são sempre assaltadas”, conta.
Segundo Nilson Mattioli, gerente de Planejamento da SBCTrans, em 2011 foi registrada média de seis assaltos/mês, já em 2010 a média era de 12.

Idosos
Os idosos, que muitas vezes têm dificuldades em realizar atividades simples, como subir em ônibus, reclamam do descaso. “Tenho problema de artrose e muitas vezes os motoristas nem esperam a gente subir no ônibus, fico até com medo”, afirma Odete Teixeira, aposentada de 79 anos.

Naul Teixeira, aposentado de 61 anos, conta que os motoristas não param nos pontos. “Eles demoram muito e como eu uso bengala, os ônibus não param, eles sempre me deixam no ponto”, reclama.

Segundo Odete, os assentos preferenciais são outro problema. “Outro dia o ônibus estava lotado e uma moça colocou a criança num assento, esperei três pontos e pedi para sentar, pois aquele lugar era reservado para mim”, conta a idosa.

Consórcio prepara edital para integração regional
A tão esperada integração entre os ônibus das sete cidades do ABC depende do resultado de pesquisa sobre o transporte coletivo e a mobilidade na região. Porém, o documento, que apontará a viabilidade técnica e financeira destas conexões, não tem data para ser finalizado.   

Andréa Brísida, coordenadora do GT (Grupo de Trabalho) Mobilidade, do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, diz que o edital do estudo está em fase de elaboração. “O Consórcio está solicitando verba ao Estado para viabilização, que nos dará um raio-x da mobilidade do ABC e nos dirá se é ou não viável e o que temos de fazer para integrar os ônibus da região”, explica.

A expectativa é finalizar o processo licitatório nos próximos dois ou três meses para, a partir daí, contratar o estudo. “Quando o levantamento começar, imaginamos que em seis meses fique pronto para, então, estabelecermos cronograma de trabalho”, explica.

Apesar de ainda não haver nada palpável, Andréa está otimista quanto à integração. “O transporte caminha para isso, a integração. Esta é a solução para o trânsito, pois temos de tornar o sistema atrativo para que a população deixe o carro em casa”, analisa. “Porém, não podemos iludir, pois é algo de médio ou longo prazo, devido a implicações técnicas e jurídicas, como tarifas e contratos de cada município com as empresas”, adianta.

Integração metropolitana
Além da integração municipal, que envolve apenas os ônibus em circulação, o Consórcio tenta tirar do papel a integração metropolitana, que também agrega ônibus da EMTU, trens da CPTM e o Metrô. “Esta ação é um pouco mais complicada, pois precisa de negociação com o Estado. Estamos fazendo isso, mas a municipal é mais viável”, conta a coordenadora.

Mais de 670 mil utilizam 1.232 ônibus por dia no ABC
Cerca de 27,2% da população da região utiliza o transporte público todos os dias. São mais de 667 mil passageiros que trafegam de 1.232 ônibus pelas cidades do ABC, exceto Rio Grande da Serra, que não respondeu à reportagem.

Santo André possui a maior frota, com 402 veículos e até o final do ano mais 10 novos entram em circulação. A idade média da frota é de 3,5 anos. Duas empresas prestam serviço de transporte na cidade: Expresso Guarará e Consórcio União Santo André (composto por mais seis empresas).

De acordo com Paulo Lemos de Oliveira, diretor da SA-Trans, órgão gerenciador dos transportes públicos do município, o contrato de concessão com as duas empresas acaba em 2023. “No caso da Guarará, o contrato prevê renovação por mais 25 anos e com o Consórcio União Santo André a renovação pode ser feita por mais 15 anos. Esta possibilidade, porém, fica sujeita à avaliação da Administração”, relata. Ambas as empresas repassam 2% da arrecadação à SA-Trans.

Em São Bernardo, que possui a mesma média diária de passageiros que Santo André - 215 mil usuários – são 367 veículos. A idade média da frota é de 4,7 anos. Apesar de possuir um território maior do que a cidade vizinha, São Bernardo tem 35 ônibus a menos que Santo André. O serviço é prestado pelo Consórcio SBC Trans, cujo contrato com a Prefeitura vence em 2013, mas pode ser renovado por mais cinco anos. A concessionária paga 0,5% da arrecadação a título de outorga variável.

Em Mauá, 128 mil passageiros circulam pelo serviço municipal de transporte, prestado pela Leblon e Viação Cidade de Mauá, que assinaram contrato de 10 anos: primeira em 2010 e a Cidade de Mauá em 2009. Segundo a Administração, Mauá tem uma frota fixa de 200 veículos, 140 deles novos. As empresas repassam um valor fixo por ônibus, montante que está em fase de reformulação, em virtude do recente aumento da tarifa. Além disso, recolhem 4% do faturamento equivalentes a ISS e repassam 10% dos valores obtidos com a exploração da publicidade.

No Em Diadema, a ETCD (Empresa de Transportes Coletivos Diadema) e a Viação Imigrantes transportam 72 mil passageiros/dia. Mas a empresa deixará de operar no município em novembro, quando entrará em vigor o contrato com a Transportadora Turística Benfica Ltda. O contrato foi assinado em julho. Já com a Viação Imigrantes, o contrato foi assinado em 2003, por 15 anos, prorrogáveis por mais cinco. Diadema possui atualmente 168 veículos. Os ônibus têm de zero a 10 anos, com idade média de quatro anos.

Em São Caetano, os 21 mil passageiros diários utilizam a frota de 50 veículos, todos equipados com GPS e de propriedade da empresa Vipe. O contrato vence em 2017 e o repasse é de R$ 21 mil por ano.

A menor e mais nova
Com a idade mais nova da frota e a menor do ABC, Ribeirão Pires conta com 45 veículos, com idade média de uso de 2,2 anos para transportar média de 17 mil passageiros. O serviço é prestado pela Rigras Transporte Coletivo e Turismo, cujo contrato vence em 15 anos. A empresa começou a operar no município em abril deste ano, com previsão de repasse anual para os cofres públicos de pouco mais de R$ 1 milhão.

Fala Povo
“Acho o degrau do ônibus alto demais para idosos e deficientes físicos, mas nunca tive problemas com os motoristas”. - Moacir Pereira de Andrade, aposentado, de Rio Grande da Serra.
“Sempre à tarde é muito cheio, mas acho o valor da passagem, justo. Sem dúvida a linha que dá mais problema é a da Santa Luzia”. - Alzenir Souza Santos, balconista, de
 Ribeirão Pires.
“A linha que dá mais problema é a 22, sentido terminal Diadema. Os ônibus estão sempre quebrados e sujos”. - Jeane Maria, dona de casa, de Diadema.
“A tarifa está muito alta e o ônibus está sempre lotado. Nunca tem lugar para sentar, principalmente na linha 39, da Represa”. - Guilherme Soares, estudante, de São Bernardo.





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