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São Paulo: Tecnologias prometidas para Linha Amarela do Metrô não funcionam

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Inaugurada em 25 de maio de 2010, a Linha 4-Amarela foi apresentada como uma das mais modernas do mundo. Apesar disso, ainda não é possível sequer fazer ligações de aparelhos celulares nas estações ou dentro das composições - o acesso à internet sem fio, carro-chefe das tecnologias que estariam disponíveis, é outra promessa que não saiu do papel.

A ViaQuatro, consórcio que administra a linha, afirmou que trabalha para ter o serviço de celular de todas as operadoras, mas o acesso à internet ainda não foi concebido para a linha. A disponibilidade para a população, segundo a concessionária, "pode não ser viável no médio prazo."

Horário reduzido. Operando em horário reduzido desde sua abertura, também não há previsão para a Linha Amarela ter o seu tempo de funcionamento expandido, que, por enquanto, deve permanecer somente entre 9h e 15h, de segunda a sexta-feira. A tarifa de R$ 2,65 é cobrada desde 21 de junho, quando a operação assistida foi encerrada e a linha passou ao regime de operação comercial.

A justificativa para a restrição de funcionamento, de acordo com o Metrô, é a necessidade de mais testes, de sistemas e trens, durante um período em que as vias estejam livres. Assim, o horário padrão, entre 4h40 até a meia-noite, prejudicaria a manutenção e o aperfeiçoamento do sistema.

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, no entanto, já sinaliza que pode ampliar o horário de funcionamento nos próximos dias. Segundo declarou no dia da posse, "é preciso mostrar para o capital privado que a união com o Estado funciona", referindo-se ao esquema de operação em parceria público-privada, inédito no Metrô paulistano.

Enquanto isso, corredores e escadas rolantes da Estação Paulista registram baixo movimento. As cerca de 35 escadas rolantes ficam ociosas em vários momentos, de acordo com um funcionário. As escadas, que operam com um sistema inteligente, têm a velocidade definida em função do número de pessoas que circulam pelo local.

Mão única. Embora as únicas duas estações da Linha Amarela liguem regiões onde há bastante movimento, o horário restrito entre 9h e 15h impede que mais pessoas usem o sistema sem recorrer aos ônibus ou carros.
Fernando Cha, estudante de Direito, por exemplo, trabalha na Avenida Faria Lima e mora perto da estação Paulista. Apesar de exaltar as qualidades da nova linha, ele reclama do trajeto para casa e é mais um dos passageiros que utilizam a linha em "mão única", por causa das restrições de horário. "O horário de início é ideal. Mas voltar é complicado. Preciso pegar um ônibus, com muito mais trânsito". Segundo ele, o tempo de viagem aumenta em pelo menos duas vezes sem o uso do Metrô.

Já Guilherme dos Santos Paiva, técnico em Eletrônica, trabalha dando suporte em diferentes locais, e considera a Linha 4 uma boa alternativa aos ônibus. Mesmo assim, tem ressalvas: "Já deu pra 'assistir' bastante, ver o que tem de certo e errado", diz ele sobre os testes feitos pelo Metrô, que impedem o funcionamento em horário comercial.

Na primeira quinzena de dezembro, segundo um usuário da linha que preferiu não se identificar, uma falha no sistema desabilitou o sistema driverless dos trens - que dispensa a presença de um condutor na composição - e elevou a duração da viagem para cerca de 20 minutos. Em média, o trajeto entre as estações Faria Lima e Paulista dura cerca de 3 minutos e meio.

"O driverless é um sistema seguro, e em casos de surgir algum problema ele automaticamente passa a operar em condição restritiva até a sua solução, uma característica de qualquer sistema de metrô", informa nota enviada pelo Metrô.

De acordo com balanço divulgado pelo Metrô em 2010, cerca de 3,7 milhões de passageiros utilizam o sistema em dias úteis. A Linha 4-Amarela responde por volta de 13 mil usuários (ou 2,8% dos passageiros que utilizam a rede metroviária diariamente). Já a Linha 3-Vermelha, a mais movimentada, recebe aproximadamente 1,2 milhão de pessoas.

Fonte: Estadão
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Recife: Usuários reclamam do aumento das passagens

Um dia após o aumento das passagens de ônibus na Região Metropolitana do Recife, os passageiros de transporte coletivo começaram a sentir o peso dos novos preços nesta segunda (10), primeiro dia útil em que o novo preço é praticado.

Quem usa ônibus todos os dias para ir e voltar do trabalho não gostou nada desse aumento logo no início do ano. “É um absurdo. O salário mal aumentou e a passagem já vai para R$ 3,10”, reclama o vigilante Claudemir José da Silva.

Quem também não gostou nada do aumento foi a autônoma Josefa Ferreira da Silva. “R$ 2 para ir e R$ 2 para voltar e ninguém sabe como é que fica. Pesa o bolso, pesa tudo”, afirma a autônoma.

De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transportes, 1.850.000 pessoas usam o sistema de ônibus, das quais 80% pagam a passagem do anel A, que passou de R$ 1,85 para R$ 2. A tarifa B passou de R$ 2,80 para R$ 3,10 e a do anel D subiu de R$ 2,25 para R$ 2,45. Já a do anel G, que era de R$ 1,20, custa agora R$ 1,30.

O novo preço já aparece no para-brisa dos ônibus e deixou os usuários preocupados e insatisfeitos com o aumento. “A gente já começa o ano com uma notícia dessa, é difícil e é desestimulantes para o trabalhador”, conta a assistente administrativa Arlean Carla da Silva.

E o aumento não foi só para os ônibus. O metrô do Recife, usado todos os dias por 240 mil passageiros, também ficou mais caro. A passagem era R$ 1,40 e agora custa R$ 1,50.

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Metrô planeja expansão para a Grande São Paulo - Objetivo é expandir a rede para fora dos limites da capital

Uma das prioridades da gestão Geraldo Alckmin (PSDB) para os transportes é expandir a rede da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) para fora dos limites da capital. O primeiro projeto a ser implementado é a ligação para a região do ABC em formato de um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Outra área beneficiada é Taboão da Serra - que receberá a extensão da Linha 4 - Amarela. Haverá ainda parceria público-privada (PPP) para construir um novo ramal ferrometroviário para Guarulhos.
''O ABC é um dos primeiros assuntos de que quero tratar”, disse ao jornal O Estado de S. Paulo o secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Em uma semana, ele vai reunir-se com os prefeitos da região para finalizar a discussão do assunto, que já tem o projeto funcional concluído.

Já a Linha 4 - Amarela do Metrô continua, mais de sete meses após a inauguração de duas estações (Faria Lima e Paulista), sem data para a abertura de outras quatro paradas (Butantã, Pinheiros, República e Luz) que possibilitarão a conclusão da primeira fase das obras. O secretário afirmou que a entrega das estações restantes fica para “até o fim de 2011”, acrescentando que não “gostaria de precisar esperar até lá”.

É a oitava data divulgada pelo governo do Estado desde 2001, quando foram abertas as licitações para a construção da linha. Até agora, mais de R$ 2,3 bilhões já foram investidos nas obras. Segundo o Metrô, “a entrega das demais estações da primeira fase depende da conclusão bem-sucedida de uma série de complexos e exaustivos protocolos de testes”. A previsão, por enquanto, se restringe aos “próximos meses”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Interdição na zona leste
A Avenida Professor Luiz Ignácio de Anhaia Mello, na zona leste de São Paulo, terá trechos interditados durante 60 dias para a realização de obras da Linha 2 - Verde do Metrô.

A avenida será interditada parcialmente nos dois sentidos a partir das 10 horas deste sábado, no trecho entre as ruas Doutor Roberto Feijó e Taberoé. A interdição ocupará uma faixa de rolamento e terá duração de 60 dias.

Os motoristas que trafegam pelo local serão deslocados para as faixas restantes da via. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai acompanhar a interdição e recomenda atenção à sinalização e a eventuais movimentações de máquinas que executam a obra.

Fonte: Exame
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Litoral de São Paulo tem 266 quilômetros de ciclovias

Na temporada de verão há fila para tudo no litoral. Há espera na barraquinha de sorvete, no supermercado e principalmente em ruas e avenidas próximas às praias e nas estradas. Uma alternativa para escapar dos congestionamentos e ainda se divertir são os mais de 266 quilômetros de ciclovias espalhados pelas 12 maiores cidades do litoral paulista. O número é reflexo de uma aposta feita pelas cidades nos últimos anos, aproveitando o território plano e as distâncias relativamente curtas, propícias a deslocamentos de bicicleta.
Trechos inaugurados na orla de Santos em 2008 e nas Praias do Itararé e Gonzaguinha, em São Vicente, nos dois últimos anos, permitiram integrar parte do litoral sul. Hoje é possível viajar da Praia Grande até o Guarujá quase que exclusivamente por ciclovias ou ciclofaixas.
A Praia Grande deu especial atenção ao serviço e tem hoje uma das maiores malhas para bicicletas do Estado, com 72 km. É quase o dobro da capital paulista, que tem 37,5 km de ciclovias fora de parques. Além da ciclovia da orla, mais voltada ao lazer, a cidade tem ciclovias em importantes pontos de congestionamento que servem aos moradores durante todo o ano. É o caso da via Expressa Sul, ponto de entrada e saída do município.
Em Santos, a Avenida Ana Costa, uma das principais da cidade, será em breve a ligação entre a ciclovia da praia e o centro da cidade, rico em pontos históricos. Segundo o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da cidade, Rogério Crantschaninov, será mais uma aposta da cidade para estimular o uso da bicicleta como alternativa ao transporte individual. Ele cita pesquisa do governo do Estado de 2007 que mostrou que 8% dos deslocamentos eram feitos de bicicleta na cidade.
No litoral norte, as ciclovias se concentram em determinadas praias e há quem se aventure pelo acostamento da Rodovia Rio-Santos para ir de uma a outra. Em Ubatuba foram inaugurados nos últimos anos nove trechos. Entre os bairros beneficiados estão Cais do Porto, Praia do Cruzeiro e Barra da Lagoa. São Sebastião concentra suas vias para bicicletas nas praias mais próximas ao centro, com exceção de Maresias, mais ao sul. Em Ilhabela, as ciclovias ainda são raridade. São 3 km em trechos entrecortados.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Em Goiânia, Corredor Norte-Sul será prioridade

A implantação do Corredor Norte-Sul - uma grande linha exclusiva para ônibus, ligando os terminais Veiga Jardim, em Aparecida de Goiânia, e Recanto do Bosque, na Região Noroeste da capital - será a prioridade da Prefeitura de Goiânia no setor de transporte coletivo. O projeto, anunciado mas ainda sendo elaborado, deve contar com a tecnologia BRT (ônibus de trânsito rápido, pela tradução do inglês), modalidade considerada por muitos especialistas como a evolução do metrô. O custo da obra é estimado em R$ 125,5 milhões.
Tanto o corredor Norte-Sul quanto a construção e reforma de terminais de ônibus e a prioridade para o transporte coletivo foram os principais assuntos tratados na primeira entrevista do novo presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), José Carlos Xavier Grafite, que assumiu ontem o cargo. Engenheiro civil, ex-superintendente municipal de Trânsito de Goiânia e ex-presidente do Getrans, que deu origem à CMTC, ele garantiu: "o transporte coletivo terá prioridade em Goiânia".

Grafite destacou que o poder público deve à cidade investimentos em infraestrutura para o transporte coletivo. "Enquanto tivermos ônibus disputando espaço com os automóveis, o transporte coletivo sempre vai perder. Precisamos investir em requalificação urbana, em tecnologia, em ônibus diferenciados, sinalização adequada e acesso universalizado", propõe. Esses são os pressupostos básicos do projeto de BRT para a Região Metropolitana.

Reportagem publicada pelo POPULAR há um mês mostrou que a falta de investimentos em infraestrutura - especialmente a criação de corredores exclusivos - criou uma situação discrepante entre a tecnologia de que dispõem as empresas e a realidade enfrentada pelos usuários. A reportagem revelou que, por falta de corredores exclusivos ou mesmo preferenciais, a velocidade média dos ônibus é de 16 quilômetros por hora, quando o ideal seria de 22, mas quando há chuvas ou acidentes, ela cai até a 11 quilômetros por hora.
Financiamento

Grafite admite que os investimentos para o Corredor Norte-Sul são grandes e adianta que a Prefeitura está buscando financiamentos para isso. "Deveremos usar recursos do próprio orçamento, temos expectativa de uma boa parceria com o governo estadual e também buscaremos outras fontes", disse. Entre elas, estão a Corporação Andina de Fomento, que tem linhas de financiamento para requalificação urbana, e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal, que prevê recursos para investimento em mobilidade urbana.

O presidente da CMTC reconhece que dois anos é um período reduzido para fazer todas as intervenções necessárias para melhorar o transporte e implantar o Corredor Norte-Sul em sua totalidade. "Daremos prioridade a esse projeto, do Corredor Norte-Sul, e à reforma dos terminais. O prefeito (Paulo Garcia) tem dito que há espaço para que o transporte coletivo se converta em uma marca de sua administração".
O próximo terminal a passar por obras é o Garavelo, que será reconstruído, ao custo de R$ 8 milhões. O dinheiro para as reformas e adequações dos terminais, explica Grafite, vem dos investimentos que as empresas vencedoras da licitação para operar o transporte coletivo de Goiânia estão integralizando. Grafite acredita que a obra do Garavelo será iniciada nos próximos meses.

Eixo anhanguera em novo sistema
Maior linha do transporte coletivo de Goiânia, o Eixo Anhanguera também deve receber investimentos. Só o custo com a aquisição de novos veículos é estimado pelo presidente da CMTC entre R$ 120 milhões a R$ 150 milhões. A ideia é de que o eixo também ganhe sistema BRT. Grafite comentou a decisão da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (CDTC/RMG), que, no final de dezembro do ano passado, aprovou a prorrogação da concessão do Eixo Anhanguera à estatal Metrobus, por mais 20 anos, passível de ser prorrogável por igual período.
O ex-presidente da CMTC, Marcos Massad, havia dito que não reconhecia a decisão da CDTC - até porque quem assina os contratos de concessão é a CMTC - e que negociaria apenas com o atual governo. "A orientação que recebi do prefeito é de que o que está valendo é a prorrogação do contrato (que venceu em 31 de dezembro do ano passado) por 90 dias, até para sabermos do interesse do Estado em fazer investimentos", explica. "Pelo que o governo estadual vem sinalizando, o assunto será tratado com a importância que tem", conclui.

Fonte: MPGO
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Estudantes prometem parar o Recife terça-feira contra aumento das passagens

domingo, 9 de janeiro de 2011

Em resposta ao aumento nas tarifas de ônibus, metrô e trem do Recife e Região Metropolitana (RMR), os estudantes prometem parar a capital pernambucana na próxima terça-feira (11). O protesto foi decidido no início da tarde deste sábado, durante reunião dos líderes do movimento estudantil.
"Se a passagem não baixar, o Recife vai parar", ameaçou a presidente da União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco (Uespe), Stephannye Vilela. O protesto está marcado para as 13h e deve sair no antigo Ginásio Pernambucano, que fica na Rua do Hospício. Até o fim do dia, as entidades estudantis devem definir o percurso, mas a ideia é que a passeata comece e passe pela Avenida Conde da Boa Vista.
Com a ação, os estudantes pretendem não apenas evitar o aumento, mas exigir melhorias na qualidade do transporte público da RMR. "A nossa proposta é justamente o contrário do que eles estão fazendo. Nossa luta é para que eles diminuam o preço das tarifas", disse Alexandre Ferreira, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE). Para isso, os representantes do movimento estudantil reivindicam que as empresas de ônibus prestem contas e passem por uma auditoria.
Além da UNE e da Uespe, a reunião também contou com a participação dos diretórios centrais de estudantes da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Reajuste - O aumento de 8,66% foi anunciado na última sexta-feira pelo Grande Recife Consórcio de Transportes e começa a valer a partir deste domingo (9). A tarifa do anel A, responsável por 80% do deslocamento dos cerca de 1,85 milhão de passageiros todos os dias no Grande Recife, passa de R$ 1,85 para R$ 2,00. Enquanto o anel B passa de R$ 2,80 para R$ 3,10. A passagem do metrô passará dos atuais R$ 1,40 para R$ 1,50.

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Em Uberaba, Tarifa do transporte coletivo passa para R$ 2,40

Na última segunda-feira (03) a prefeitura municipal divulgou o reajuste da tarifa que agora passará a valer R$2,40 (aumento de R$0,20). A mudança foi baseada em estudo técnico feito pela Superintendência de Planejamento de Trânsito e Transporte.
No ano passado, as concessionárias do transporte coletivo de Uberaba encaminharam à Prefeitura Municipal, uma solicitação para que a tarifa do transporte fosse reajustada, no valor de 24,54%, o que elevaria a tarifa para R$ 2,74. Entretanto, na ocasião, o prefeito descartou a possibilidade de reajuste em 2010, mas logo no início do ano de 2011 foi anunciada a mudança, porém menor do que o solicitado pelas empresas, sendo um reajuste de 9,09%.
No início de 2010 a prefeitura havia reajustado a tarifa de 15,78%, que fez a passagem saltar de R$ 1,90 para R$ 2,20 a partir do dia 4 de janeiro de 2010, através de decreto publicado no dia 30 de dezembro de 2009 no Porta-Voz. Agora no início de 2011 vêm novos valores.
De acordo com o superintendente de Planejamento de Trânsito e Transporte, Robinson do Amaral Camargo, entre os itens que foram considerados para o aumento da tarifa estão o reajuste do salário mínimo, o percentual dos índices inflacionários ao longo do ano e o aspecto comparativo do percentual de reajuste das tarifas de cidade de mesmo porte. Além disso, foram considerados o IPK (índice de passageiro por quilômetro rodado), o alto índice de gratuidade (idosos/portadores de necessidades especiais/estudantes) e a situação da frota com média atual de 1,36 anos de idade com 100% de acessibilidade.
O decreto que reajusta as tarifas para o serviço de transporte coletivo urbano e rural será publicado na edição desta quarta-feira (05) do órgão oficial do município, Porta-Voz.
 
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Em Campina Grande, Valor da nova tarifa será R$ 2,10

O Conselho Municipal de Transportes Públicos de Campina Grande (COMUTP) esteve reunido para avaliar a planilha técnica e votar o valor da tarifa indicada pelos estudos realizados pela STTP.

A reunião raalizada na ultima quarta-feira, foi presidida pelo superintendente da STTP e presidente do Conselho Municipal de Transporte Público, Salomão Augusto, que, a partir das informações da planilha técnica, previamente encaminhada para conhecimento de cada representante do COMUTP, apresentou a nova tarifa no valor de R$ 2,10.

Outras duas propostas com valores diferentes para a tarifa surgiram. Quem primeiro se pronunciou foi a Associação dos Aposentados que reconheceu a necessidade do sistema de transporte público remunerar os seus serviços para poder atender aos usuários com melhor qualidade, propondo uma tarifa no valor de R$ 2.

De acordo com a entidade, Campina Grande sempre manteve uma diferença de dez centavos em relação ao valor praticado pelo transporte coletivo de João Pessoa. O representante dos estudantes apresentou proposta defendendo o valor da passagem do transporte público urbano de Campina Grande de R$ 1,90.

Diante das três propostas apresentadas, o presidente da reunião colocou-as em votação e, por nove votos favoráveis, o Conselho Municipal de Transporte Público aprovou a tarifa no valor de R$ 2,10, que deverá vigorar nos próximos dias, após a sanção por parte do prefeito Veneziano Vital do Rêgo. A proposta da Associação dos Aposentados obteve dois votos e a do DCE apenas um voto.

Fonte: ClickPB
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