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Tarifa de ônibus será reajustada em Aracajú

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Apesar de não traçar uma data, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) alega estar finalizando a análise das planilhas de custo do transporte municipal para definir o novo valor da tarifa. A proposta dos empresários do setor, enviada pelo sindicato da categoria propõe R$ 2,45. Atualmente a passagem custa R$ 2,10.
O Portal Infonet tentou uma entrevista com o superintendente da SMTT, Osvaldo Nascimento, para saber qual o andamento das análises e se há algum posicionamento do órgão quanto aos protestos contrários ao reajuste, mas ele não atendeu às solicitações. A assessoria de comunicação do órgão informou que não haverá uma reunião formal entre o empresariado do setor e os representantes do órgão, pois o reajuste da tarifa será anunciado tão logo as análises sejam concluídas, o que deve ocorrer nos próximos dias.
O preço final só sai após um comparativo da proposta enviada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Aracaju (Setransp) com a tabela de custos da SMTT. Não há a possibilidade de o valor estipulado pelo órgão ser rejeitado pelos empresários, mesmo que haja discordância. Assim como nos últimos anos, o preço da passagem pode ser menor que o que foi proposto pelo Setransp.
Em alguns protestos realizados na capital pelos movimentos estudantis e pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) a principal reivindicação é o congelamento do valor da tarifa no preço atual, mas, segundo a assessoria, a SMTT só deve atender a essa solicitação caso haja uma ordem judicial. “Assim como o prefeito ressaltou nos últimos dias o reajuste vai considerar o impacto social que a passagem vai ter. Tão logo a análise seja concluída virá o anúncio”, confirma o assessor Vivaldo Campos. Por Diógenes de Souza

Fonte: Infonet
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DF: Horários e trajetos dos ônibus serão monitorados, possibilitando punir os deslizes

O Governo do Distrito Federal pretende retomar, até o segundo semestre de 2011, o controle sobre o transporte público da capital. Para isso, uma das primeiras medidas é investir em fiscalização por GPS em toda a frota de ônibus. De acordo com o secretário de Transportes do DF, José Walter Vasques Filho, só assim será possível controlar os horários e trajetos dos veículos, possibilitando punir adequadamente os deslizes. Além disso, toda a bilhetagem eletrônica deverá ser feita pelo governo e não mais por empresários do transporte.

Só até setembro de 2010, R$ 20 milhões em multas foram emitidos a empresas do transporte coletivo. A maioria das infrações cometidas no ano passado foi por viagens não realizadas, cerca de 55%. As campeãs de autuações são a Pioneira e a Viação Planeta (Viplan), com 25% e 24,27%, respectivamente, do total de reclamações. Apesar da fiscalização diária, no entanto, o Transporte Urbano do DF (DFTrans) enfrenta dificuldade para combater os problemas de regularidade das empresas e respeito aos horários.

Atrasos

"Mais de um terço dos ônibus hoje atrasam para pegar passageiros segundo uma pesquisa do Tribunal de Contas do DF de 2009. São 40% dos ônibus que não chegam no horário. Isso é um desrespeito com o usuário", afirma José Walter. Segundo o secretário, é inadmissível, atualmente, que a frota de ônibus seja fiscalizada por homens apenas nos veículos e nas paradas. "Até mesmo empresas privadas pequenas hoje têm GPS. Celulares têm GPS. Não faz sentido não acompanharmos a tecnologia. O DFTrans vai usar essa tecnologia nos próximos anos", revela.

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Mobilidade Urbana na Grande São Paulo: Expansão imobiliária vai travar avenidas na região do ABC

A expansão imobiliária está à vista de todos no Grande ABC. Basta olhar para cima e no horizonte que é possível ver prédios sendo erguidos. São Bernardo, São Caetano e Santo André concentram os maiores condomínios verticais em construção. Os moradores estão cautelosos com a possível piora no trânsito em vias já saturadas.
As principais críticas são para quem utiliza as avenidas Presidente Kennedy, em São Caetano, Pereira Barreto, em São Bernardo, e Giovanni Battista Pirelli, em Santo André, para sair de casa ou chegar ao trabalho.
Atualmente essas vias já ficam engarrafadas em horários de pico, e estão sendo construídos condomínios que vão despejar mais de 1.000 carros em cada um desses locais, diariamente.
O trânsito foi a maior queixa que o Diário ouviu das pessoas nas três cidades. "Isso aqui vai virar o caos se a Prefeitura não fizer nada para melhorar", disse Getúlio Silva, 60 anos, que há 15 mora no Baeta Neves, em São Bernardo. Ele e vizinhos reclamam da falta de planejamento da administração.
Na Avenida Pereira Barreto, no terreno onde funcionava a fábrica Tognato, estão sendo erguidas torres comerciais e residenciais. A Rua Itu e outras das imediações, no próprio Baeta, já se transformaram em rotas de fuga que os motoristas adotaram para escapar do trânsito, antes mesmo da entrega dos empreendimentos.
A Prefeitura de São Bernardo também já espera pelo impacto na infraestrutura do entorno da Pereira Barreto com a inauguração das torres, mas informou que a autorização para as obras foi concedida pela administração anterior, em 2007.
A falta de melhorias no trânsito ou mudanças gerais de infraestrutura, deixam preocupados os vizinhos dos grandes condomínios.
A Prefeitura informou que estão sendo analisadas propostas de mudanças no Plano Diretor, como a adoção do Programa de Transportes Urbano, que prevê obras como o rebaixamento da Avenida Lions - em execução -, junto com a canalização e implantação de sistema viário ao longo do Ribeirão dos Couros.
O governo municipal também prevê a construção de corredores de transporte coletivo, além do metrô-leve, que terá como destino a Capital. Em 2010, foram concedidos 653 alvarás de construção residenciais e 215 comerciais em São Bernardo.
Para a professora de planejamento urbano Silvana Zioni, da UFABC (Universidade Federal do ABC), esse é um dos prejuízos que a expansão imobiliária traz. "Na questão macro, é excelente a construção de novas moradias, com planejamento e com as devidas licenças do poder público. As microrregiões acabam sofrendo mais, e um dos prejuízos é o aumento do tráfego."

Vizinhos já esperam pela piora da qualidade do trânsito

"Isso aqui virou um inferno", contou a aposentada Conceição da Silva, 74, que reside há 42 anos, no Baeta Neves, em São Bernardo. Ela é uma das preocupadas com a inauguração dos prédios comerciais e residenciais na Avenida Pereira Barreto.
"Se com essas chuvas nós levamos horas para chegar em casa, imagina quando esses milhares de carros começarem a circular por aqui?, disse Ayrton Rodrigues, 66, também do Baeta Neves.
O pôr do sol e a vista do Pico do Jaraguá não são mais possíveis apreciar da janela da casa do técnico em segurança do trabalho, Paulo Beraldo, 51, no Jardim Marajoara II, em Santo André.
Morando há 23 anos no bairro, ele perdeu à vista e a paciência com as construções dos prédios. "Tem pontos positivos, mas inúmeros negativos", afirmou.
Para o presidente da Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC, Milton Bigucci, que é proprietário de uma construtura que conta com 13 empreendimentos na região, as cidades terão capacidade de receber os novos moradores. "Para ser aprovado, um empreendimento é analisado por vários departamentos e as prefeituras estão preocupadas com a infraestrutura", disse.
O aposentado Valter Guerrero, 56, que mora em São Caetano, espera por mudanças no trânsito e no transporte. "Essa é a hora de colocar em prática algumas promessas que estão no papel."

Em dois anos, mais 18,5 mil apartamentos

O Grande ABC contabilizou em 2010 a comercialização de 6.124 apartamentos, isso até setembro. Esse número é quase o dobro em relação ao mesmo período de 2009, quando a marca foi de 3.187 residências vendidas, segundo a Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC. Nos últimos dois anos, foram construídos 18.520 apartamentos. O fácil acesso ao crédito e as melhorias na economia impulsionaram o mercado.
Em Santo André, os moradores dos bairros Homero Thon, Parque Marajoara II e imediações estão apreensivos com a inauguração de mais um condomínio na Avenida Giovanni Battista Pirelli - uma das ligações com Mauá e a Avenida dos Estados.
A tranquilidade que predomina durante o dia muda drasticamente no fim da tarde para quem vive nas proximidades da Avenida Presidente Kennedy, no bairro Santa Maria, em São Caetano, onde estão em fase de acabamento oito prédios.
A previsão é que 750 famílias passem a morar no local. No município estão sendo erguidos 60 empreendimentos. A Prefeitura informou que todos devem ser entregues até 2012 e está próxima de contratar uma consultoria para planejar o transporte público devido ao processo de verticalização por que passou na última década.

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Quase 50% dos brasileiros usam transporte público, revela pesquisa

O Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (IPEA) revelou que 44% dos brasileiros usa transporte público, predominantemente ônibus. As informações fazem parte de um estudo que mediu a avaliação da população brasileira sobre transporte.

O uso do transporte público chega a 50,7% na Região Sudeste do país. Segundo o estudo, 23,8% dos brasileiro se deslocam de carro, 12,6% de moto, 12,3% a pé e 7% de bicicleta.

51,5% da população avalia que o transporte público é pontual, enquanto mais de 50% afirma usar a malha para trabalhar. 24,1% dos moradores da Região Sudeste consideram o transporte que utilizam como muito ruim.

De acordo com a pesquisa, 20,5% dos brasileiros sofrem com congestionamento pelo menos uma vez ao dia. Sobre o uso de integrações modais, 37% diz que não as usa, apesar de saber da existência delas, enquanto 25,2% utilizam integração entre dois ônibus.

Sobre a escolha do tipo de transporte, 32,7% dos brasileiros afirmam que a rapidez é o principal motivo de escolha. Na região Sudeste, esta atxa chega a 37,8%. O meio de transporte ideal, segundo 35,1% dos brasileiros, é aquele que se mostra como rápido.

A pesquisa perguntou também qual o principal motivo que leva as pessoas desistirem de ir a algum lugar. A ausência de transporte público até o local foi apontado por 39,47% dos moradores da Região Sudeste, número inferior apenas ao da Região Norte.

Sobre acessibilidade a portadores de necessidades especiais, 51,2% dos habitantes do Sudeste disseram que os meios de transporte utilizados são adaptados.

A conclusão do IPEA foi de que ainda há falta de infraestrutura de transporte em grande parte do país.

"No âmbito das cidades, a integração de transporte público mais utilizada no dia a dia é ônibus/ônibus. Investimentos em metrô, VLT – veículo leve sobre trilhos – e trem, que integram e comportam mais pessoas, são mais rápidos e poluem menos, podem ser soluções de melhor qualidade, se não for possível reduzir o contingente e a concentração populacional das metrópoles aferida hoje", diz o estudo.


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DF: Paradas de ônibus estão sem cobertura

Há anos que os trabalhadores e visitantes do Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) reclamam do descaso da Administração da cidade em relação às paradas de ônibus. Além de poucas, a maioria não tem cobertura. Em época de chuvas, os trabalhadores que precisam desembarcar dos ônibus acabam se molhando, pois não existe um abrigo para eles. Na hora de ir para casa é a mesma “novela”: sem parada coberta, para não tomar chuva, as pessoas acabam se refugiando em baixo de quiosques próximos a esses pontos, e muitas vezes chegam a perder o transporte, pois não dá tempo de correr até a parada.
Lívia de Andrade Santos, 39 anos, trabalha no SIA há 4 anos, e diz que já perdeu as contas de quantas vezes tomou chuva. “Outro dia, eu desci do ônibus e estava chovendo muito, não havia alternativa, ou eu descia do coletivo e me molhava toda, ou desceria em uma parada coberta lá no trecho 4, o problema é que eu teria que andar mais de meia hora, para voltar ao trabalho, sendo assim, tive de encarar a chuva e cheguei ao trabalho encharcada”, diz.
Cristina Guedes, 34 anos, também já passou pela mesma situação. “Aqui trabalham pessoas de todo o DF e Entorno. A maioria dos trabalhadores não tem carro, a Administração deveria buscar apoio ao governo para que resolvesse esse problema”, reclamou.
Robson de Andrade, 33 anos, também trabalha no Setor. “Semana passada choveu muito. Precisei correr muito, se não iria me molhar mais do que já estava”, contou.
Outra reclamação  é que em dias de calor, passageiros são obrigados a ficarem debaixo do sol quente. “Já estou descrente com a política, aqui no SIA é assim, um descaso com o trabalhador, espero uma solução”, disse José Salino dos Reis, 53 anos, vigilante.
Nos trechos 2, 3 e 4, a única forma de identificar que o lugar é um ponto de ônibus é uma placa. Segundo Ana Cristina, moradora de Taguatinga Sul, só a placa não é suficiente para alguns motoristas de ônibus. “Tem motoristas novos que acabam não parando, pois ficam sem saber se o lugar é um ponto. Na semana passada, por exemplo, uma passageira teve que avisar para o motorista que aquele era o ponto dela, senão ele teria passado direto”, diz.
Cerca de 300 mil pessoas passam por dia pelo setor. Com relação à falta de paradas de ônibus o administrador do SIA, Saulo Duarte, informou que solicitará ao DFtrans em caráter de urgência, que realize um estudo no setor  a fim de que se aponte os locais que precisam de pontos de ônibus, além de estabelecer a construção de abrigos nos pontos já existentes. “Inclusive aqui na administração eu tenho funcionários que estão à mercê de chuva e sol por falta de paradas sem abrigo, quero solucionar esse problema o mais breve possível”.

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IPEA: 70% da população está insatisfeita com transporte

Ônibus lotados e desconfortáveis, engarrafamentos, elevados preços das passagens. Com tantos problemas, não é difícil constatar que a qualidade do transporte público no Brasil ainda deixa muito a desejar. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) foi às ruas e perguntou aos brasileiros o que eles pensam. O estudo, divulgado nesta segunda-feira, aponta que 70% da população considera os ônibus, metrôs e trens urbanos regulares, ruins ou muito ruins.

A reclamação ganha mais ênfase por vir de um grupo de pessoas que, segundo o instituto, corresponde a quase metade dos brasileiros. De acordo com o levantamento, 44% da população depende do transporte público para se locomover – cerca de 85 milhões de pessoas.

Alternativas - No levantamento, os entrevistados foram perguntados sobre o que falta para ter um transporte público de qualidade. Para 35,1%, os veículos deveriam ser mais rápidos; 13,5% gostariam de ter outras alternativas para se deslocar. O alto preço, o desconforto e a indisponibilidade de horários foram itens apontados, cada um, por quase 10% das pessoas ouvidas.

Muitos dos brasileiros ouvidos disseram já ter desistido de ir a algum lugar porque teriam que usar o transporte público. O principal motivo: a ausência de linhas no horário em que precisavam do veículo (36,52%); a ausência do próprio transporte (35,30%); e a falta de dinheiro para pagar a passagem (28,91%). Outro dado preocupante refere-se à sensação de segurança no transporte público: 32,6% das pessoas disseram não se sentir seguras em ônibus, metrôs e trens que, por necessidade, precisam enfrentar todos os dias.

A pesquisa do Ipea ouviu 2.770 brasileiros em todos os estados do país.

Fonte: Veja
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